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As imagens utilizadas são para fins educativos, sem intenção de infringir direitos autorais. @ana_dinizmed É um processo dinâmico Esse modelo descreve os estágios da mudança comportamental em que os indivíduos transitam de maneira não linear: Pré-contemplação Contemplação Determinação Ação Manutenção Recaída Origem da influência da motivação: Externa: pressões, ações coercitivas... Interna: do próprio indivíduo Possui 8 estratégias de A a H: Aconselhar (Advice): identificar o problema ou a área de risco, explicar o porquê da mudança e recomendar uma mudança específica Remover Barreiras (Barriers): Auxiliar o cliente a identificar essas barreiras e a superá-las (abordagem mais cognitiva que prática) Oferecer opções de escolha (Choice): a motivação é maior quando a pessoa percebe-se capaz de decidirlivremente, sem influência externa ou obrigação externa Diminuir a vontade (Desire): o terapeuta deve identificar os aspectos positivos do comportamento de uso de uma substância do cliente que o está estimulando a manter- se nele Praticar empatia (Empathy): entender o outro através da escuta Dar feedback (Feedback): deixar o paciente a par do seu estado presente (promove motivação) Clarear objetivos (Goals): Auxilia a estabelecer objetivos realistas e atingíveis Ajuda ativa (Help): o terapeuta deve aparentar ativo e positivamente interessado no processo de mudança É uma abordagem criada para auxiliar o indivíduo a reconhecer seus problemas, quando há ambivalência quanto à mudança comportamental e estimular o comprometimento para a mudança por meio de abordagem psicoterápica encorajadora É extensamente utilizada e adaptada para o uso em um grande número de pacientes Seu impacto e limitações ainda não possuem estudos com rigor metodológico, já que: A maioria das pesquisas foca na eficácia da avaliação negligenciando o fornecimento de perguntas envolvidas nos processos afetados pela intervenção Engloba técnicas de várias abordagens: Psicoterapias breves Terapia cognitiva Terapia sistêmica Psicologia social de persuasão (sessão de terapia centrada no paciente) O papel do terapeuta é não diretivo: oferece condições de crítica que propiciem espaço para uma mudança natural Características: Empatia Terapeuta não assume papel de expert Autonomia, liberdade de escolha do cliente Evitada a confrontação direta, imediata e persuasão Componentes diretivos: propósito e direções Baseia-se em dois conceitos: Ambivalência: relutância a fazer algo e experiência de um conflito psicológico para decidir entre dois caminhos diferentes Prontidão para mudança: motivação como um estado de vontade de mudar É a entrada para o processo de mudança, ainda não a considera A pessoa sequer encara seu comportamento como um problema Quando alguma consciência do problema aparece, segue para o estágio seguinte Considera a mudança, mas ao mesmo jeito a rejeita Ambivalência no ápice deve ser trabalhada para possibilitar um movimento rumo a decisão de mudar Trabalhada a ambivalência passa-se ao próximo estágio A pessoa está pronta para mudar e compromissada com a mudança Entrevista Motivacional Motivação Entrevista Motivacional Estágio de Pré-contemplação Estágio de Contemplação Estagio de Preparação As imagens utilizadas são para fins educativos, sem intenção de infringir direitos autorais. @ana_dinizmed Aumenta a responsabilidade pela mudança Elabora-se um plano específico Cliente já muda e usa a terapia como meio de assegurar-se do seu plano, para ganhar auto- eficácia e criar condições externas para a mudança Teste para comprovar a efetividade da mudança (estabilidade desse estágio por anos) É a recorrência dos sintomas da doença após um período de melhora Fracasso de atingir os objetivos estabelecidos por indivíduo após um período definido de tempo Muitos que acabam recaindo, recomeçam o processo Estágio de Ação Estágio de Manutenção Estágio de Recaída
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