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RESPONSABILIDADE CIVIL - AS I

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RESPONSABILIDADE CIVIL – AS I 
PERGUNTA 1: 
Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa: 
RESPOSTA: Nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente 
desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de 
outrem. 
 
PERGUNTA 2: 
Decisão da 10ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo condenou o 
proprietário de um cachorro a pagar R$ 13 mil por danos materiais e R$ 67.800 por danos 
morais a uma criança que foi atacada violentamente pelo animal. De acordo com o processo, 
o menino, que na época dos fatos tinha nove anos, brincava na praça com amigos quando foi 
mordido pelo cachorro do vizinho e ficou gravemente ferido. Em decorrência das lesões, 
perdeu parte da orelha direita.” (Disponível em: 
https://www.tjsp.jus.br/Noticias/noticia?codigoNoticia=27915&Id=27915. Acesso em: 
27/07/2020). Para não ser responsabilizado, segundo o Código Civil, o dono do animal teria 
que provar: 
RESPOSTA: Culpa da vítima ou força maior. 
 
PERGUNTA 3: 
Caso hipotético: um motorista, para evitar um acidente, desvia seu veículo e acaba batendo 
em um portão de um imóvel comercial. O portão ficou totalmente destruído. O causador do 
dano, neste caso, pratica ato lícito, pois agiu em estado de necessidade, mas: 
RESPOSTA: Deve responder pelos danos causados ao portão, tendo direito de regresso 
contra o terceiro que criou a situação de perigo. 
 
PERGUNTA 4: 
EMENTA: APELAÇÃO CIVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO - DANO MATERIAL E 
MORAL - ACIDENTE DE COLETIVO - FURO DE PNEU DURANTE O TRAJETO - 
ATRASO DA HORA DE CHEGADA - EMPRESA CONCESSIONÁRIA SERVIÇO 
PÚBLICO- RESPONSABILIDADE OBJETIVA - CASO FORTUITO INTERNO - PROVA DA 
EXISTÊNCIA DO EVENTO E DO DANO MORAL - VALOR DA INDENIZAÇÃO - DANO 
MATERIAL INEXISTÊNCIA DE PROVA- -PROCEDÊNCIA PARCIAL- Assentado que a 
responsabilidade do transportador é objetiva e que o contrato de transporte tem uma 
obrigação de resultado, qual seja, levar o transportado são e salvo ao seu destino, no horário 
convencionado, o estouro de pneu durante o trajeto se caracteriza como caso fortuito 
interno, inerente ao serviço prestado, ressurgindo o atraso na viagem e o abandono dos 
passageiros durante o tempo de espera de outro veículo caracterizando dano moral a ser 
indenizado...”(TJMG - Apelação Cível 1.0145.15.021261- 
 
4/001, Relator(a): Des.(a) Pedro Aleixo , 16ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 30/08/2017, 
publicação da súmula em 13/09/2017). ( Disponível em: < www.tjmg.jus.br>. Acesso em: 
29/07/2020)). Nesse caso, o fato causador do acidente (o estouro do pneu), que não afasta o 
dever de indenizar, foi considerado: 
RESPOSTA: Fortuito interno

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