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LIBRAS

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Aprendi que Libras é a abreviação de Língua Brasileira de Sinais que usa as mãos e os dedos, substituindo a língua, para se comunicar, e é por meio dela que as pessoas surdas ou com deficiência auditiva se relacionam umas com as outras e com o mundo. Aprender Libras é uma forma de quebrar as barreiras da comunicação, facilitando a integração social. Afinal, ter a sensação de ser sentir-se excluído por não conseguir entender uma conversa é incômodo para todos, além disso, saber se comunicar em libras garante o respeito ao surdo como cidadão e como pessoa também, além disso, o currículo profissional da pessoa que não há deficiência fica muito rico e reconhecido.
Em relação ao vídeos percebi que o ouvinte ignorante começará a imaginar que o surdo não é capaz de tudo e que não é como ele. Então ele não pode trabalhar. Ele não tem tempo livre e é aleijado, é "pobre". No entanto, uma pessoa surda não apenas ouve, mas também tem todos os outros sentidos normais. Mas afinal, se o surdo é uma pessoa como todas as outras, por que tantas dificuldades? O deficiente auditivo tem dificuldade de entrar no mercado de trabalho porque as empresas / manufaturas não dão muita importância a ele, é basicamente um milagre quando você encontra empregadores que visam o surdo e querem muito contratar e que ele é um de seus colaboradores. Usualmente vem o seguinte pensamento “se eu contratar um surdo, eu tenho que providenciar um intérprete porque é uma obrigação então é melhor não ter esse gasto adicional, e contribuir com a cota para deficientes com outras deficiências que não afetam a economia”. A maioria das pessoas surdas não tem problemas com o trato vocal. Ou seja, os órgãos internos e externos da fala estão intactos e, portanto, não são considerados abafados. Todas as pessoas surdas emitem sons, às vezes altos ou baixos, mas não respondem a estímulos auditivos porque não conseguem ouvi-los. A fala oral do surdo depende de vários fatores e segue todo um processo e o surdo não se define como deficiente. Isso porque enfatiza os aspectos culturais e linguísticos da deficiência auditiva e, neste caso, não é a ausência de audição.

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