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Organizações regionais americanas e não americanas Prof. João Rafael Gualberto de Souza Morais Descrição As organizações regionais para as relações internacionais e os bônus e os ônus da integração regional para as nações ao redor do mundo. Propósito Analisar as razões que levam à constituição das organizações regionais americanas e não americanas, observando benefícios e prejuízos que elas acarretam sob os mais diversos interesses – econômicos, políticos, sociais, tecnológicos, dentre outros –, é fundamental para o profissional da área. 1 - Organização dos Estados Americanos (OEA) Ao final deste módulo, você será capaz de identificar a Organização dos Estados Americanos e sua importância para os países que a integram. 2 - Organizações americanas de alcance regional Ao final deste módulo, você será capaz de determinar as organizações regionais americanas e seu impacto panorâmico sobre a região e o mundo. 3 - Organizações regionais não americanas Ao final deste módulo, você será capaz de analisar as principais organizações regionais fora da América e sua importância para as respectivas regiões. Considerações finais As organizações regionais são fundamentais para melhorar as capacidades relativas das nações, em termos globais, para ampliarem suas economias com a consequente geração de mais riqueza. Não obstante, é preciso ter um olhar crítico sobre elas para identificar os problemas que elas também podem acarretar se adotadas com pouca cautela por nações mais pobres, com menos infraestrutura e poder político, condições que as deixam muito vulneráveis quando abrem seus mercados a nações mais ricas, ainda que ao nível regional. Por isso, é necessário que a integração seja adotada com cuidado, em etapas e respeitando as singularidades de cada nação, com a devida atenção às realidades políticas do sistema internacional. headset Podcast Agora, o professor Rodrigo Rainha encerra o tema falando sobre as organizações regionais americanas e não americanas. Explore + Para saber mais sobre os assuntos tratados neste conteúdo, assista: · Ao filme documentário Fantasmas de Ruanda, disponível no YouTube; ele expõe os problemas legados pelo colonialismo para as nações africanas, a relação assimétrica entre as grandes potências e as nações mais pobres e algumas realidades que operam as relações internacionais, a despeito dos discursos hegemônicos. · Ao filme A batalha de Argel, que aborda de maneira realista a luta anticolonial na África. Leia: · As obras da Teoria da Dependência e da CEPAL, de autores como Theotônio dos Santos, Fernando Henrique Cardoso, Maria da Conceição Tavares e Celso Furtado, elas ajudam a entender melhor as dinâmicas próprias do subdesenvolvimento. · O mundo pós-americano, de Fareed Zakaria, que apresenta uma boa leitura da realidade do pós-Guerra Fria, concentrando nas dinâmicas dos países emergentes frente às estruturas de poder das grandes potências. Referências ALMEIDA, P. R. de. Integração Regional: uma introdução. São Paulo: Saraiva, 2013. CENTENO, M. A. Blood and debt: War and the nation-state in Latin America. Pennsylvania: Penn State Press, 2002. HAYTER, T. Aid as imperialism. Harmondsworth, Middlesex, England: Penguin books Ltd., 1971. MCCANN, F. D. Aliança Brasil Estados Unidos: 1937-1945. Rio de Janeiro: Bibliex, 1995. MEARSHEIMER, J. J. The tragedy of great power politics, New York: Norton, 2001. MENEZES, A. da M.; PENA FILHO, P. Integração Regional: os blocos econômicos nas relações internacionais. Rio de Janeiro: Elsevier Ltda., 2006. NYE JR., J. S. Cooperação e conflito nas relações internacionais. São Paulo: Gente, 2009. RODRIGUES, G. M. A. Organizações Internacionais. São Paulo: Moderna., 2014. ZAKARIA, F. O Mundo Pós-Americano. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. Material para download Clique no botão abaixo para fazer o download do conteúdo completo em formato PDF. Download material O que você achou do conteúdo? Relatar problema arrow_back Conclusão
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