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Quimica - Geometria Molecular

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Química A 
Ciclo 1 – 3º Trimestre 
 
Geometria Molecular: 
Geometria molecular é o formato adotado por uma molécula constituída por 
ligação covalente no plano espacial. Essa forma baseia-se na maneira como os 
átomos que compõem a molécula, que deve apresentar mais de dois átomos, estão 
dispostos em torno do átomo central. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polaridade: 
De acordo com a polaridade, as moléculas são classificadas em polares e apolares. 
 
Moléculas apolares 
Quando uma molécula é formada por apenas um tipo de elemento químico, não 
há diferença de eletronegatividade, sendo assim, não se formam polos e a molécula 
é classificada como apolar, independente de sua geometria. 
 
 
 
 
Molécula polar: 
Para identificar uma molécula polar, podemos utilizar uma das estratégias 
propostas a seguir: 
 
a) Composto iônico (formado por ligação iônica) 
Se a substância é originada por ligação iônica (entre um metal e um ametal), quer 
dizer que ela é formada por íons (cátion e ânion). Assim sendo, essa substância 
automaticamente apresenta moléculas polares, já que os íons possuem cargas 
positivas e negativas. 
 
b) Moléculas com dois ou mais átomos (iguais ou diferentes): 
Em moléculas que apresentem um número de átomos maior que dois, devemos 
levar em consideração a quantidade de nuvens ligantes e não ligantes presentes no 
átomo central da molécula e compará-la com o número de átomos iguais ligados 
ao átomo central. 
https://www.todamateria.com.br/elementos-quimicos/
Propriedades dos compostos moleculares: 
• Baixos ponto de fusão e ebulição quando comparados aos compostos 
iônicos; 
• Apresentam baixa dureza; 
• Apresentam alta tenacidade quando comparados a um composto iônico; 
• Apresentam baixa capacidade de condução de corrente elétrica e de calor; 
• Em temperatura ambiente, os compostos covalentes podem ser 
encontrados nos estados físicos sólido, líquido e gasoso. 
 
Radioatividade: 
 
 
 
Radioatividade natural: 
 
• Radioisótopo: isótopo emissor de radiações. 
• Núcleons: nome geral de prótons e nêutrons componentes do nuclídeo. 
 
Leis da radioatividade: 
 
Emissões alfa: 
Um átomo instável emite uma partícula alfa (α), diminui o número atômico (Z) em 
duas unidades, ao passo que o número de massa (A) diminui em quatro unidades. 
 
 
Meia vida: 
Meia-vida, também conhecida como período de semidesintegração, é o tempo 
necessário para que metade do número de átomos do isótopo radioativo presente 
em uma amostra desintegre-se. 
 
Fórmula da meia-vida: 
 
 
 
Forças intermoleculares: 
As forças intermoleculares são forças de natureza elétrica que surgem por meio da 
interação entre moléculas. 
São mais fracas que as forças intramoleculares, existentes nos processos de ligação 
química. 
 
Interações iônicas: 
São interações eletrostáticas fortes que ocorrem entre um cátion e um ânion. Esse 
tipo de interação é predominante em compostos iônicos. 
 
Interação dipolo-dipolo: 
Essa modalidade de interação ocorre entre moléculas polares. Tais moléculas 
apresentam, por consequência das diferenças de eletronegatividades dos átomos 
presentes, um dipolo elétrico permanente, com uma de carga parcial positiva (δ+) 
e uma carga parcial negativa (δ–). 
 
Ligação de hidrogênio: 
Quando o hidrogênio está ligado a um átomo muito eletronegativo (átomo 
doador), eles podem fazer ligações mais fracas com um par isolado de elétrons de 
outro átomo muito eletronegativo (átomo aceptor). Em geral, tais átomos 
eletronegativos são flúor (F), oxigênio (O) e nitrogênio (N). 
 
Interações íon-dipolo: 
Um dipolo, apresentando uma carga formal positiva e uma carga formal negativa, 
pode interagir com cátions e ânions. Essa interação é muito comum em soluções, 
quando compostos iônicos se dissolvem em solventes polares. No caso, os íons são 
envoltos em solução pelas moléculas do solvente polar. 
 
Interações dipolo-dipolo induzido: 
Uma molécula pode, por conta de seu arranjo tridimensional, não apresentar 
dipolo elétrico, mesmo havendo ligações polares em sua estrutura. Isso porque os 
dipolos são propriedades vetoriais, e, por conta da geometria da molécula, tais 
vetores podem se anular ao se somarem, gerando uma resultante nula. 
 
Quando isso ocorre, estamos diante de uma molécula apolar. Mesmo assim, uma 
molécula polar pode induzir um dipolo elétrico em uma molécula apolar. 
 
Tal interação é conhecida como dipolo-dipolo induzido e depende de dois fatores: 
 
• da magnitude do dipolo da molécula polar; 
• da polarizabilidade da molécula apolar. 
 
Interações dipolo induzido-dipolo induzido: 
Quando duas moléculas apolares se encontram, pode ocorrer a perturbação de 
suas densidades eletrônicas, algo intimamente ligado à polarizabilidade. Nessa 
perturbação, dipolos momentâneos podem surgir, orientando-se e dando origem 
a uma interação muito fraca, conhecida como dipolo induzido-dipolo induzido (ou, 
ainda, como forças de London ou forças de van der Waals).

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