Buscar

23 2 AULA TERMOFOTO CALOR SUPERFICIAL

Prévia do material em texto

DISCIPLINA: TERMOFOTOTERAPIA 
Professoras: Marceli e Márcia // Data da Aula: 30 de agosto de 2023 
HIPERTERMOTERAPIA SUPERFICIAL 
BANHO DE PARAFINA 
 
 
• A Parafina é um Calor superficial - úmido; Método Direto de Aplicação; 
• Tempo da Aplicação: de 20 a 25 minutos; 
• Número de Sessões: de 10 a 15 sessões, podendo ser aplicada até 3 
vezes ao dia. 
• Após o uso da parafina descartá-la. 
NÃO REUTILIZAR, pois se a parafina usada for recolada no equipamento (câmara) 
pode vir a se tornar um depósito de microrganismo!!! 
Não se deve acumular no equipamento pelos, unhas e restos de tecido (pele 
descamada). 
 
DISCIPLINA: TERMOFOTOTERAPIA 
Professoras: Marceli e Márcia // Data da Aula: 30 de agosto de 2023 
HIPERTERMOTERAPIA SUPERFICIAL 
LÂMPADA INFRAVERMELHA (FOTOTERAPIA) 
 
A RIV artificial consiste em utilizarmos lâmpadas de filamento de carbono e 
tungstênio ajustadas no refletores de alumínio. 
A RIV artificial (por meio da lâmpada) é produzida instantaneamente, não é 
necessário tempo de prévio aquecimento. 
A RIV é absorvida pelos fotorreceptores presentes nas células. Uma vez absorvida, 
a energia da luz dá início a uma série de efeitos fisiológicos resultando em terapia. 
Poderá ser aplicada sob duas formas: 1. Seco: aplicação da RIV direto na área 
anatômica, ou seja, direta na pele (camada da epiderme) e 2. Úmido: aplicação da 
RIV indireta na área anatômica, ou seja, indireta na pele (camada da epiderme) 
existindo uma toalha umedecida morna, pomada anti-inflamatória (presente a 
prescrição, anexada no prontuário do paciente/cliente). 
*Método Indireto >> Higiênico; *Terapia localizada; *Não há pressão sobre a área a 
ser aplicada; *Praticidade de deslocamento; *Visualização da área a ser tratada. 
 
DISCIPLINA: TERMOFOTOTERAPIA 
Professoras: Marceli e Márcia // Data da Aula: 30 de agosto de 2023 
HIPERTERMOTERAPIA SUPERFICIAL 
FORNO DE BIER 
 Dr. August Karl Gustav Bier(1861–1949) foi um cirurgião alemão. Foi o primeiro 
a fazer anestesia espinal e intravenosa, como o descobridor do equipamento. 
 
Consiste em uma peça confeccionada com madeira, em forma de hemicilíndrico, 
aberto nas duas extremidades, forrado internamente com uma camada de asbesto 
(mineral refratário ao calor) e contendo em ambos os lados de sua face interna 
resistores de níquel-cromo, protegidos por uma placa de ardósia (material parecido 
com pedra sabão), a qual tem finalidade de evitar o contato direto do paciente com 
os resistores, evitando sua eletrocussão. 
Áreas anatômicas para aplicação do Forno de Bier: 
*Tronco (coluna vertebral-região lombar); 
*Membro Superior(antebraço, punho, mão e quirodáctilos); 
*Membro Inferior (joelho, tornozelo, pé e pododáctilos). 
O paciente/cliente, poderá estar em decúbito // sentado. 
A postura do paciente/cliente deverá estar de acordo com o objetivo terapêutico de 
tratamento. 
Não se aplica o Forno de Bier na região cervical, pois para centralizá-lo tem que se 
colocar a cabeça internamento no equipamento, o mesmo ocorre com a articulação 
do Ombro. (contraindicações absolutas).

Continue navegando