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Colaborar - Av - Teoria da Argumentação Jurídica

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 Teoria da Argumentação Jurídica (/aluno/tim…
Av - Teoria da Argumentação Jurídica
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Informações Adicionais
Período: 31/07/2023 00:00 à 02/12/2023 23:59
Situação: Cadastrado
Tentativas: 1 / 3
Pontuação: 10000
Protocolo: 946162295
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1)
a)
b)
c)
d)
e)
2)
 No início dos estudos sobre a comunicação humana, defendia-se que a comunicação tinha como única função
informar, transmitir uma intenção. Com a evolução desses trabalhos e,especificamente, com a articulação de
diferentes campos de estudo, o entendimento sobre a função da comunicação foi ampliado e verificou-se que a
comunicação, ou a linguagem, que é o código usado nesta atividade humana, tem variadas funções. Roman
Jakobson foi um dos primeiros teóricos a se dedicar a elas.
De acordo com Jakobson (2003), a linguagem tem seis funções. Quais são elas?
Alternativas:
 Literária, informativa, acional, metalinguística, poética e referencial.
Denotativa, conotativa, metalinguística, metafórica, descritiva e figurativa.
 Objetiva, subjetiva, organizacional, comunicacional, informativa e poética.
Emotiva, referencial, conativa, poética, fática e metalinguística. Alternativa assinalada
 Emotiva, racional, lógica, denotativa, acional e fática.
 O surgimento das teorias enunciativas afeta duas grandes áreas de conhecimento que envolvem a linguagem: a
linguística e a comunicação. Uma dessas teorias é o sociointeracionismo. De acordo com ele, a linguagem seria uma
prática social, pois é por meio dela que os indivíduos interagem nas diversas esferas de atividade humana. Nesse
sentido, a linguagem deixa de ser vista como um instrumento de comunicação de uma intenção de uma fonte a um
receptor e passa a ser vista como instrumento de interatividade.
Esta novidade concebida pelo sociointeracionismo acaba por originar também outro conceito inovador no que diz
respeito à comunicação entre os falantes. Que conceito é este?
Alternativas:
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3724939201?ofertaDisciplinaId=2070241
javascript:void(0);
a)
b)
c)
d)
e)
3)
a)
b)
c)
d)
e)
4)
a)
b)
Gêneros do discurso.
Atitude responsiva ativa. Alternativa assinalada
Formações imaginárias.
Condições de produção.
 Sujeito descentrado.
Leia a seguir o trecho de uma reportagem:
Quilombolas e indígenas estão em luta pelo território, camponeses em luta pela terra, e estão todos sendo
exterminados, assassinados, despossessados. Os "condenados da terra", como escreveu Frantz Fanon, são as vítimas
do trabalho escravo e da pistolagem, excluídos do acesso à terra, à água, ao espaço para viver e se reproduzir, que se
concentra na mão de fazendeiros, banqueiros e das grandes mineradoras, protegidos por um Poder Judiciário injusto
e por representantes políticos fiéis à oligarquia que os financia.(MILANEZ, F. A explosão da violência na luta pela
terra e território. Carta Capital, 15 abr.2016. Sociedade. Disponível em:
<http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-explosao-da- violencia-na-luta-pela-terra-e-territorio>. Acesso em: 17
abr. 2016.)
Considerando o que você leu neste trecho, julgue as afirmativas a seguir:
I. A presença de crase na ligação entre a palavra acesso e as palavras terra e água está correta, uma vez que essa
palavra é regida pela preposição a.
II. A ocorrência da preposição do logo após excluído está incorreta, uma vez que excluído é regido pela preposição
por (pelo/pela).
III. A palavra luta, na primeira linha, é corretamente seguida pela preposição pelo/pela, pois este substantivo, quando
seguido de complemento, é regido pela preposição por (que se torna pelo/pela na fusão com os artigos definidos
o/a).
IV. A ocorrência de crase logo após a palavra fiéis está incorreta, pois este substantivo não é regido por nenhuma
preposição. Estão corretas apenas as afirmativas:
 
Alternativas:
I e III. Alternativa assinalada
 I e II.
 II e III.
III e IV.
 I e IV.
As figuras de comunhão têm a finalidade de criar ou verificar a comunhão do orador com o seu auditório, o que
pode ser feito de duas formas.Quais são as duas figuras de comunhão principais?
Alternativas:
Ironia e metáfora.
 Antítese e acumulação.
c)
d)
e)
5)
a)
b)
c)
d)
e)
6)
 Alusão e antítese.
Metáfora e apóstrofe.
Alusão e apóstrofe. Alternativa assinalada
 Leia o trecho a seguir:
Além de não ser uma escolha sustentável, ignorar os alimentos feinhos não é uma sábia decisão para sua saúde. Isso
porque as frutas e legumes "fora dos padrões" são mais nutritivos.
Para conseguir a aparência de maçã envenenada, vermelha e brilhante, a fórmula é simples: veneno.
Alimentos orgânicos tendem a ter um aspecto menos perfeito, porque, sem agrotóxicos, estão menos
protegidos contra pragas e fungos.
Em 2014, a Universidade de Cambridge compilou 343 estudos que provaram que alimentos orgânicos
tinham entre 20 e 40% mais antioxidantes que aqueles produzidos com pesticidas. Esses antioxidantes
contêm componentes como flavonoides, ácido fenólicos, carotenoides e antocianinas - todos produzidos
pelas plantas quando elas estão "estressadas". Ou seja, a maioria das pintas e cicatrizes na casca das
frutas e vegetais é a marca delas tentando se defender das pestes e outras interferências externas.
(CARBONARI, Pâmela. Frutas e legumes feios podem ser mais nutritivos. Superinteressante, 25 maio
2016. Disponível em:
nutritivos>. Acesso em: 28 maio 2016.)
A partir da leitura, é possível identificar neste trecho:
Alternativas:
A realização de um raciocínio indutivo, pois, a partir de uma amostra de legumes, chega-se a uma
lei sobre eles, agregando conhecimento novo.
Alternativa assinalada
A apresentação de um argumento falacioso, pois, apesar da forte afirmação de que os legumes "feios" são mais
nutritivos, isso não foi provado.
A apresentação de uma proposição falsa, pois, é cientificamente provado que legumes e frutas bonitos, sem marcas,
são mais nutritivos.
A realização de um raciocínio dedutivo, pois, os cientistas partem de uma ideia geral "legumes feios são mais
nutritivos" para chegar a um fato particular "alimentos orgânicos têm 40% a mais de flavonoides".
A realização de um raciocínio dedutivo, pois, a partir de uma amostra de legumes, chega-se a uma lei sobre eles,
agregando conhecimento novo.
 Realmente, a doutrina e a jurisprudência possuem entendimentos e decisões que retratam hipóteses de
responsabilização ou não do assessor jurídico que milita ofertando pareceres para a Administração Pública. Por um
lado, existem aqueles que, alicerçados na natureza vinculativa do parecer, atestam a responsabilidade do parecerista
excluindo até mesmo, em algumas situações,a responsabilidade do gestor. De outro lado, e em sentido totalmente
oposto, surgem aqueles que defendem a natureza meramente opinativa do parecer, isentando seu emissor da
responsabilidade, ressalvando-se os casos de culpa grave e dolo, por evidente. E um entendimento que vem se
difundindo, como sendo aquele em que a responsabilidade do gestor nunca seria afastada, mas a análise da
responsabilidade do parecerista seria feita conforme o caso concreto, verificando se o parecer estaria devidamente
fundamentado, se defenderia tese aceitável ou se estava embasado em doutrina/jurisprudência, o que acarretaria
responsabilidade solidária entre gestor e assessor jurídico, caso assim não verificado. (Disponível em:
a)
b)
c)
d)
e)
7)
a)
b)
c)
d)
e)
https://jus.com.br/artigos/23393/breve-reflexao-sobre-o- alcance-do-paragrafo-unico-do-artigo-38-da-lei-n-8-666-
1993-a-luz-da-responsabilidade-do- advogado-parecerista-que-atua-em-licitacoes/2. Acessado em 21/04/2016).
Sobre os pareceres jurídicos, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas:
 Existem duas formas de redigir a ementa de um parecer: formulação de frases acerca do
conteúdo do parecer e utilização de palavras-chave a respeito do conteúdo do parecer.
Alternativa assinalada
O parecer é a opinião fundamentada de um especialista acerca de um assunto baseado em umcaso em abstrato.
É dispensável que o parecerista fundamente as posições citadas baseando-se em doutrinas referências, lei seca,
artigos científicos e jurisprudências.
Não há possibilidade de emissão de pareceres quando o processo estiver em andamento.
É desnecessário que o parecerista demonstre sua posição – favorável ou contrária – acerca do assunto objeto de
questionamento.
“É notório tanto que o uso do jargão é uma necessidade insuperável dos profissionais de certas áreas quanto que
toda a profissão tem seus próprios termos técnicos.
Quem atua em determinado campo do conhecimento lida com um tipo de linguagem a ele pertinente e que pretende
"encurtar caminho", dizer e esclarecer com um termo aquilo para o qual, sem o termo técnico, necessitaríamos de uma
frase inteira.
Contudo, há excessos, sempre. No caso do ramo jurídico, em particular, o abuso é evidente. Não raro os chamados
"operadores do Direito" (advogados, juízes, procuradores) fazem uso de uma terminologia que, embora não seja técnica
- virtualmente, muitos desses termos poderiam ser aplicados a qualquer ramo do conhecimento - é muito singular,
muito própria e muito estranha para quem não é "do ramo".
Não se cuida do uso do jargão; trata-se de uma utilização que seria "normal" do idioma pátrio, porém, realizada de
forma singular, muito particular, distanciada da linguagem usual. A questão é agravada quando se considera que poucas
profissões precisam tanto da palavra escrita como aquelas ligadas ao Direito.
Talvez por isso, a busca pela "originalidade", de parte, sobretudo, dos subscritores das petições, bem como o gosto pelos
neologismos e por termos em desuso ainda encontrem lugar em nossos foros”.
(Disponível em <http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/19/artigo159583-1.asp
(http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/19/artigo159583-1.asp)>. Acesso em: 3
jun. 2016.)
 
Sobre a linguagem jurídica, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas:
O vocabulário jurídico tem termos de polissemia interna, que são aqueles que têm um significado na linguagem
corrente e outro na linguagem jurídica.
Os termos de polissemia externa são aqueles que têm mais de um significado na linguagem jurídica.
O discurso jurídico é o conjunto de expressões as quais o Direito atribui um significado distinto daquele empregado
pela linguagem comum, bem como aqueles termos de pertinência jurídica exclusiva.
Os termos que só tem significado no âmbito do Direito são chamados de termos de pertinência
jurídica exclusiva.
Alternativa assinalada
O latim não pertence ao vocabulário jurídico.
http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/19/artigo159583-1.asp
8)
a)
b)
c)
d)
e)
9)
Cumpre destacar que o Poder Legislativo, por meio do exercício de sua função típica, é o responsável pela criação da
lei. Ao redigir um projeto de lei, o legislador deve levar em consideração o impacto e as consequências que a edição da
norma trará para a sociedade, ressaltando, para tanto, os seus prós e contras. Analisa-se, pois, o contexto e a finalidade
do texto legal, bem como se há possibilidade de regulação da matéria. Caso a resposta para as questões apresentadas
seja positiva, terá início a elaboração da lei.
A elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis e atos normativos regem-se pela Lei Complementar nº
95/98. Consoante o art. 3º da LC nº 95, a lei será estruturada em três partes básicas, a saber: parte preliminar, parte
normativa e parte final.
Acerca da estruturada lei, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas:
A epígrafe, grafada em caracteres minúsculos, propiciará identificação numérica singular à lei e será formada pelo
título designativo da espécie normativa, pelo número respectivo e pelo ano de promulgação.
Tratando-se de emendas à Constituição, a numeração será sequencial em continuidade às séries iniciadas em 1946.
O preâmbulo será grafado por meio de caracteres que o realcem e explicitará, de modo conciso e sob a forma de
título, o objeto da lei.
A ementa indicará o órgão ou instituição competente para a prática do ato e sua base legal.
O primeiro artigo do texto indicará o objeto da lei e o respectivo âmbito de aplicação. Alternativa assinalada
“Os julgamentos dos órgãos colegiados são realizados oralmente, de forma que os votos dados por cada magistrado
devem ser reduzidos a termo para que sejam publicados e juntados ao processo. Essa circunstância leva à ocorrência,
nos Tribunais, de uma separação temporal entre o momento do julgamento e o momento da composição do acórdão.
A extensão desse lapso não está relacionada, necessariamente, à extensão dos votos. São compostos mais rapidamente
os acórdãos formados por votos que os Ministros já tenham levado escritos para a sessão de julgamento. É mais lenta,
por sua vez, a composição daqueles que exijam a degravação da sessão de julgamento, porque o texto resultante deve
ser revisto e aprovado pelos Ministros.
Nos relatórios estatísticos, as decisões colegiadas equivalem ao julgamento em sessão colegiada, independentemente
do tempo que se leve para compor e publicar o acórdão.
Os processos instruídos pelo Relator são liberados para julgamento, por meio de inclusão do feito em pauta ou
apresentação em mesa, nas hipóteses regimentais (independe de inclusão em pauta o julgamento de habeas corpus,
mandados de segurança e recursos internos).
Compete ao Presidente do órgão colegiado em que ocorrerá o julgamento selecionar, dentre os processos liberados,
aqueles que serão julgados na sessão. Habeas corpus e mandados de segurança têm preferência sobre as demais
classes na pauta de julgamento.
Após a leitura do voto pelo Relator, o Presidente do órgão concede a palavra aos advogados que farão sustentação oral,
se houver, e, posteriormente, ao Procurador-Geral da República, nas causas em que deva se manifestar.
Proferido o voto do Relator, passa-se à votação do colegiado, que seguirá a ordem crescente de antiguidade no Tribunal.
Qualquer Ministro, excetuando-se o Relator, pode pedir vista dos autos, para melhor análise da demanda. É possível que
tal pedido ocorra a qualquer momento, independentemente da ordem de votação.
O julgamento é suspenso até posterior liberação dos autos pelo Ministro que formulou o pedido e chamamento do
feito, pelo Presidente do colegiado, em nova sessão”.
(Disponível em: <http://www.stf.jus.br/portal/cms/verTexto.asp?servico=estatistica&pagina=entendadecisoes>. Acesso
em: 3 jun. 2016).
 
Sobre a organização dos julgados nos Tribunais, assinale a alternativa CORRETA:
Colaborar © 2004-2019 Kroton
a)
b)
c)
d)
e)
10)
a)
b)
c)
d)
e)
Alternativas:
Os Tribunais Superiores podem atuar somente como revisores das decisões proferidas no 2º grau de jurisdição.
O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) são considerados Tribunais
Superiores.
Alternativa assinalada
O acórdão é o julgamento singular proferido pelos Tribunais.
Uma ação de competência originária ou um recurso interposto no Tribunal Superior somente poderá ser distribuído
por sorteio.
O plenário do Supremo Tribunal Federal é composto por 33 Ministros.
Analise os enunciados a seguir:
I. Ficou ótimo o seu trabalho! Dá para ver que você se esforçou bastante. (A professora diz ao
aluno, depois de corrigir o trabalho dele, que era uma cópia do trabalho de seu colega.)
II. De grão em grão, a galinha enche o papo.
As figuras argumentativas utilizadas nos enunciados I e II são, respectivamente:
Alternativas:
Alusão e apóstrofe.
 Ironia e metáfora. Alternativa assinalada
 Antítese e clímax.
Ironia e acumulação.
Metáfora e antítese.

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