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PETIÇÃO INICIAL - FORD

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EXCELETISSÍMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ... VARA CÍVEL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE DO ESTADO DE MINAS GERAIS
CLÁUDIO MANOEL FERREIRA, brasileiro,
solteiro, empresário, inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas (CPF) sob o nº 002.351.826-05, portador do RG nº MG 14.843.612,
residente na Rua São Pedro, Nº 262, CX3, Bairro Maria Helena, CEP: 33930-310 na cidade de Belo Horizonte/MG vem respeitosamente à presença de V. Exa., propor a presente
AÇÃO REDIBITÓRIA CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E DANOS MORAIS
em face de FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA,
pessoa jurídica de direito privado, inscrita no
	CNPJ sob o
	nº 03.470.727/0001-20, com
	sede na Av.
	do Taboão,
	nº 899, Rudge Ramos, São
	Bernardo do
Campo, São Paulo, CEP 09.655-900, em cotejo com os
 (
LucasGideony
 
Razenclever
 
dos
 
Santos
Advogado
 
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204.835
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argumentos de fato e de direito que passa a expor.
I - PRELIMINARES
I.I - JUSTIÇA GRATUITA
1. A parte Autora não tem condições de arcar com as despesas do processo, uma vez que são insuficientes seus recursos financeiros para pagar todas as despesas processuais, inclusive o recolhimento das custas iniciais.
2. Dessarte formula pleito de gratuidade da justiça, o que faz por declaração de seu patrono, sob a égide do art. 99, § 4º c/c 105, in fine, ambos do CPC, quando tal prerrogativa se encontra inserta no instrumento procuratório acostado.
3. Optase pela realização de audiência conciliatória (CPC, art. 319, inc. VII), razão qual requer a citação da Promovida, por carta (CPC, art. 247, caput), para comparecer à audiência, designada para essa finalidade (CPC, art. 334, caput c/c § 5º).
II - DOS FATOS E FUNDAMENTOS
1. O autor Cláudio Manoel Ferreira adquiriu o automóvel Ford Focus Titanium Plus, ano de fabricação 2014, modelo 2015 10/09/2014, cuja placa PUP-9756, renavam 01016887555, chassi 8AFSZZFFCFJ237566 (doc.02) com o preço R$ 82.722,00 (oitenta e dois mil reais setecentos e vinte dois reais) e atualmente com 69 mil quilômetros rodados. Vale ressaltar que o real proprietário do carro veículo foi adquirido novo (famoso dito popular ”0 quilômetro) na concessionária BH FORD na Av. Cristiano Machado conforme nota fiscal. (doc.03)
2. Todavia, em setembro de 2016 o autor Cláudio Manoel recebeu uma carta informando do programa de satisfação do cliente informando a extensão da garantia e reprogramação do módulo. Ou seja, a Ford já tinha noção dos problemas que poderiam a vir apresentar. 
3. Mas em 25/10/2017 o Autor notou que o automóvel apresentava alguns problemas na transmissão ou caixa de câmbio, uma vez que eram sensíveis solavancos nas trocas de marchas 
em velocidade lenta, da primeira para a segunda e desta para a terceira marcha. Imediatamente o Autor acionou a garantia, onde foi substituída a embreagem e o módulo TCM.
4. O Autor então continuou usando o carro normalmente, porém em 19/06/2019, o veículo apresentou problemas mecânicos e, novamente tiveram que substituir a embreagem e o módulo TCM.
5. O autor já estava preocupado, pois já não confiava mais no veículo, porque comprou um veículo novo justamente para não ter nenhum tipo de problema e já era a 2 vez que o veículo apresentava problemas na mesma peça, no caso a transmissão.
6. Mas para a surpresa do Autor, no dia 28/05/2021 o veículo novamente apresentou o mesmo problema e teve que ser substituído novamente a embreagem e o módulo TCM, ou seja, 3 vez que o carro apresentava o mesmo problema e isso estamos falando de um carro que foi adquirido novo, ele é o único dono do carro e com uma quilometragem muito baixa. 
7. Ser não bastasse todo esse problema, no dia 30/10/2021 o Autor viajando para o estado do Rio de Janeiro, o veículo apresentou super aquecimento no painel devido a transmissão, problema recorrente em muitos veículos com a trasmissão powershift.
8. Para a surpresa do Autor na data de 03/07/2023 o veículo apresentou novamente problema na transmissão, de prontidão e já calejado, o Autor entrou em contato com a concessionária para que o problema fosse sanado, pois ele já sabia que era o velho problema na transmissão, mas ao levar o carro na concessionária teve uma grande tristeza, pois foi informado que o veículo já não possuía mais a garantia da transmissão, ou seja, deixou o cliente não mão. 
9. Diante dessa situação, o Autor decidiu acionar a Ford no consumidor.gov cujo protoclo 2023.07/00007815445 para ver se conseguia um posicionamento da montadora, porém sem sucesso.
10. No protocolo colacionado acima, a Montadora informou que a garantia da transmissão acabou e que não poderia fazer nada, mas informou que poderia levar o carro na concessionária novamente para que pudesse ser feito um diagnóstico e que se for constato que o problema está realmente na transmissão seria enviado o laudo para a montadora e ela decidia se iria autorizar o reparou ou não, mas para isso o Autor teria que assinar um termo de responsábilidade onde constava que se caso a Ford não autorizasse o reparo, ele teria que arcar com o valor de R$ 4.000,00(quatro mil reais), pois seria o valor da mão de obra para descer a caixa de transmissão e depois acoplar ela no lugar novamente, ou seja, como que o Autor vai assinar uma ordem de serviço de um valor sem saber se vai ser autorizado ou não, mesmo porque a Montadora Ford informou que não iria cobrir nenhum reparo quando entrou em contato por telefone com o Autor, infromando que o veículo não possuía mais garantia no câmbio. 
11. Mas o que mais impressiona neste caso é a total falta de respeito com o Autor/consumidor, pois ele comprou um carro novo, que seria o carro dos seus sonhos e acabou virando um tremendo pesadelo, pois o carro apresenta problemas de vício oculto, vicío este que não foi sanado em momento algum, ele é estancado, mas no futuro volta apresentar problemas que são crônicos. Vale ressaltar que os problemas que o veículo do Autor vem apresentando é recorrente de outras consumidores, pois a Montadora é alvo de vários processos judiciais, pois o caracteriza vício oculto e vejamos o que diz o CDC sobre o tema.
Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
  
§ 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
III - o abatimento proporcional do preço.
8. No artigo 18 do CDC é bem claro no seu inciso II, caso o vício não seja sanado em 30 dias, o Autor pode exigir a quantia paga, então, o Autor se faz jus da devolução integral do valor pago pelo veículo, o montante de R$ 82,722,00(oitenta e dois mil setecentos e vinte dois reais).
9. Vale ressaltar que o autor conduziu o veículo à concessionária pela terceira vez, a obter diagnóstico e solução do importante problema
mecânico na caixa de câmbio, no entanto o problema não foi solucionado, pois o câmbio possui um vício oculto, vejamos o que disserta o artigo 23 do cdc:
Art. 23. A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços não o exime de responsabilidade.
10. Sendo assim, infere-se dos fatos ora
narrados e dos documentos que os comprovam que:
· a uma, o automóvel adquirido apresentou diversos problemas, em diferentes níveis de gravidade;
· a duas, o defeito ainda não solucionado compromete a segurança do autor, de suafamília e de terceiros no trânsito;
· a três, o autor terá que se privar de utilizar seu automóvel, havendo que se valer de meios de transporte alternativos, sem qualquer amparo da fabricante, ora ré;
· a quatro, a “vida útil média da caixa de câmbio do automóvel examinado é de 250000 Km [duzentos e cinquenta mil quilômetros] e não deveria ter apresentado defeito com apenas 35  mil quilômetros rodados, 45 mil quilômetros rodados e agora com 69 mil KM rodados, quando pela primeira vez o proprietário noticiou o fato a
· o distribuidor autorizado” (Ford Pampulha), outro ponto é que o problema afeta o automóvel, forçando ainda mais, o que faz ele consumir ainda mais combustível;
· a cinco, a própria concessionária Ford corrobora os evidentes defeitos nas peças, razão pela qual estendeu a garantia do câmbio  até 2025, ou seja, já sabia que o câmbio era problemático, aliás, o autor optou por demandar apenas em face da montadora, ora ré. Vale dizer, em princípio não está caracterizada a negligência da concessionária, mas sim a da montadora, que deixa de observar os preceitos legais de proteção do consumidor.
11. Vale ressaltar que o autor tentou de todas as formas conversar amigavelmente com a FORD para que o problema fosse solucionado, pois entrou em contato novamente com a montadora, porém, recebeu a mesma resposta: “o veículo do senhor se encontra fora do prazo de garantia”. 
III – DO DIREITO
IV - DA LEGÍTIMA RESTITUIÇÃO IMEDIATA DA QUANTIA PAGA
1. Resta documentalmente demonstrado que a ré deixou de atender ao prazo máximo de 30 (trinta) dias previsto no § 1º do art. 18 da Lei
nº 8.078/1990 no que tange o defeito na caixa de câmbio obstou a utilização do bem, a qual já não era segura e informou que o câmbio já possui mais a garantia.
2. Diante da violação do direito do consumidor experimentada pelo autor, o inciso II do § 1º do citado dispositivo lhe faculta a restituição imediata da quantia paga, com correção monetária, sem prejuízo de eventuais perdas e danos.
3. Nesse sentido o Eg. Superior Tribunal de Justiça:
(...)
2. Nos termos do § 1º do art. 18 do Código de Defesa do Consumidor
- CDC, caso o vício de qualidade do produto não seja sanado no prazo de 30 dias, o consumidor poderá, sem apresentar nenhuma justificativa, optar entre as alternativas ali 
contidas, ou seja: (I) a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; (II) a restituição imediata da quantia paga; ou (III) o abatimento proporcional do preço.
(...)
3. Então, na hipótese, o consumidor dispõe das seguintes alternativas: a) receber todo o valor atualizado do preço pago na ocasião da compra, desde que restitua o bem viciado ao fornecedor; b) caso não faça a restituição, receber a diferença entre o valor atualizado do preço pago na ocasião da compra e o valor equivalente ao preço médio de mercado do bem usado; ou, ainda, c) adquirir novo produto do fornecedor, pagando ou recebendo a diferença entre o valor do novo bem e o saldo credor que detém.
4. Cumpre assinalar que o consumidor não tem direito a juros de mora na espécie, pois já foi indenizado pelas perdas e danos decorrentes da mora do fornecedor com o uso e gozo do bem durante o trâmite do processo. (...)
(REsp 1016519/PR, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 11/10/2011, DJe 25/05/2012)
	(...)
	
	V. Firmada
	
	pelas
	instâncias
	ordinárias
	a
	existência
	de vício
	oculto no veículo produzido pela
	montadora-ré,
	ensejando
	a
	restituição do
	preço
	
pago, ao teor do art. 18, II, do CDC, a revisão da matéria recai em controvérsia fática, obstada pela Súmula n. 7 do STJ.
VI. Recurso especial não conhecido.
(REsp 328.193/MG, Rel. Ministro ALDIR PASSARINHO JUNIOR, QUARTA
TURMA, julgado em 02/12/2004, DJ 28/03/2005, p. 258)
4. Em que pese à desnecessidade de justificativa do consumidor- autor quanto às alternativas que lhe são facultadas por lei, é de
bom alvitre ponderar que um automóvel é bem de uso essencial – sobretudo considerando a peculiaridade do autor utilizar o carro para trabalhar, bem como que quando fosse o autor vender o veículo, seu histórico de recorrentes problemas lhe diminuiria o valor de mercado absurdamente.
V - DA RESPONSABILIDADE POR VÍCIO DO PRODUTO E DO DEVER DE INDENIZAR
1. Em sendo objetiva a responsabilidade da ré, nos termos do art. 12 da Lei nº 8.078/1990, o autor faz jus, cumulativamente, à reparação dos danos por si experimentados.
2. Os danos materiais, emergentes, por ora, decorrem das despesas suportadas pelo autor para sua locomoção cotidiana, conforme a concessionária informou ao autor, ele terá que deixar o carro parado até que a peça chegue.
3. Na seara extrapatrimonial, os danos  morais sofridos pelo autor desbordam os meros dissabores aos quais está sujeito o consumidor, extrapolando os limites da razoabilidade, na medida em que o conjunto de eventos por si suportados têm lhe causado angústia, constrangimento, frustração, como também à sua família.
4. O quantum indenizatório decorrente do dano moral deve atender às finalidades compensatória e inibitória da sanção, razão por que se submete à apreciação de Vossa Excelência o valor enunciativo de  R$ 17.278,00 (dezessete mil duzentos e setenta e oito reais).
VI - DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA
1. Considerando a unilateralidade do parecer técnico anexo, bem como em atenção ao princípio do contraditório, a questão deduzida à apreciação de Vossa Excelência demandará a produção de prova pericial técnica, como sói ocorrer em pretensões tais quais.
2. Nessa medida, requer o autor, desde logo, seja deferida a inversão do ônus da prova, tanto em virtude da verossimilhança de suas alegações quanto
por sua hipossuficiência diante da ré, nos termos do art. 6º, VIII, da Lei 8.078/1990.
VII - DO PROVIMENTO JURISDICIONAL E DA SUA POSSIBILIDADE
1. Não obstante a citada unilateralidade do parecer, inferem-se do conjunto fático e probatório documental;
a) a flagrante violação do prazo estabelecido no § 1º do art. 18 da Lei nº 8.078/1990 para a substituição do módulo TCM – peça, aliás, comum, cuja falta em estoque por mais de 30 (trinta) dias não é razoável;
b) o fumus boni iuris, corroborado pela própria concessionária e ratificado por preposta da ré (v. áudio de atendimento ao consumidor, disponibilizado em mídia digital à escrivania);
c) o periculum in mora, este advindo da impossibilidade de utilização de um bem essencial, de sorte que restam demonstrados os requisitos do art. 300 do CPC.
VIII – DO PEDIDO
1. Diante do exposto, requer a Vossa Excelência:
a) a designação da audiência de conciliação prevista no art. 334 do cpc;
b) seja deferido a justiça gratuita;
c) seja determinada a citação da ré, por carta com A.R., facultando- lhe o oferecimento de contestação no prazo legal;
d seja deferida a produção de provas pericial, documental (art. 435, CPC) e testemunhal;
e) a observância do art. 6º, VIII, da Lei nº 8.078/1990 quanto à inversão do ônus da prova;
f) condenar a ré ao pagamento de indenização por danos materiais no valor de R$ R$ 82.722,00 (oitenta dois mil setecentos e vinte dois reais) referente ao preço integral do veículo conforme artigo 18, II do CDC;
g) condenar a ré ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$
17.278,00 (dezessete mil duzentos e setenta e oito reais) com correção monetária e juros de mora;
h) seja a ré condenada ao pagamento das custas processuais e honorários de sucumbência, nos termos dos arts. 82, § 2º, e 85, § 2º, do CPC.
i) o fumus boni iuris, corroborado pela própria concessionária e ratificado por preposta da ré (v. áudio de atendimento ao consumidor, disponibilizado em mídia digital à escrivania);
Atribui à causa o valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Termos em que, 
Pede Deferimento.
Belo Horizonte, 18 de agosto de 2023
Lucas Gideony Razenclever dos Santos OAB/MG 204.835
ROL DE DOCUMENTOS
1 – Documentos pessoais dos autores
2 – Procuração e hipossuficiência
3 – CRLV do veículo
4 – Recibos dos pagamentos das prestações
5 – Manutenção6 – OS
7 – OS TCM

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