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Álbum Histologia Aula: 27/03 Partes fundamentais de um microscópio de luz (microscópio óptico). Lâmina com células pavimentosas da parótida de um camundongo (coloração com eosina). Lâmina com células pavimentosas da mucosa jugal (da bochecha )-coloração com azul de metileno. Núcleo Aula: 11/04/2023- Análise de lâmina de crânio de embrião e tecido dentário de macaco. Imagem de um corte frontal do crânio de um embrião. Coloração com hematoxilina e eosina. Gérmen dentário (Fase de Campânula) formado pela invaginação do tecido epitelial (parte com tons roxos mais densos) englobando o conjuntivo (partes com espaços mais claros), formando a polpa dentária. Tecido cartilaginoso (Cartilagem de Mekel). Conjunto repleto de condroblastos justapostos. Esse conjunto guia a formação da estrutura óssea maxilar e podem se tornar osso (ossificação endocondral). Trabéculas Ósseas (tecido conjuntivo que sofrerá calcificação e está se tornando osso). Formação da mandíbula. Formação inicial de nervos. Tecido epitelial que formará a camada de ameloblastos, responsáveis pela síntese do esmalte. Tecido conjuntivo englobado, que gerará a polpa dentária e a dentina (conjuntivo mais sólido). Língua (tecido muscular). Cavidade Bucal Palato (formado após o início do desenvolvimento embrionário, separando boca de cavidade nasal). Vesícula Óptica Encéfalo em formação. Estrutura Nasal. Nervos em formação (presença de células de schwann). Núcleos em roxo e axônios em rosa e encapsulados por tecido epitelial. Tecido Conjuntivo. Vaso sanguíneo (estrtura oca em roxo) com a presença de hemácias (esferas vermelhas). Trabéculas ósseas (osteoblastos) Raiz do Dente (tecido conjuntivo). Camada Periodontal (tecido conjuntivo). Polpa Dentária (tecido conjuntivo) Osso Alveolar (sustenta a raiz). Dente de macaco ainda incluso. Aula: 13/04/2023- Dente decíduo e incluso ao microscópio óptico (coloração HE); Raíz do dente inclusa se formando no tecido ósseo. Início da formação da Polpa Dentária (tecido conjuntivo).Presença de odontoblastos no limite da estrutura (síntese da dentina Camada de Dentina (conjuntivo) Esmalte dentário formado por ameloblastos (epitelial) Película de ameloblastos descolados da do esmalte (artefato). Porção de trabéculas ósseas (formação do tecido ósseo por conjuntivo). Osteoblastos formadores do tecido ósseo. Tecido conjuntivo se especializando em ósseo. Dente decíduo em formação. Gengiva Tecido Conjuntivo. Tecido Epitelial. Camada Basal. Aula: 18/04/2023: análise de diferentes lâminas para conhecer os tipos de tecido epitelial de revestimento existentes. Tecido Epitelial Simples Pavimentos o do endotélio dos vasos sanguíneos (células endoteliais); Tecido Epitelial Pseudoestratifica do Cilíndrico Ciliado com células caliciformes (aparecem mais claras ao microscópio, pois estão repletas de glicídios do muco produzido por elas); Cílios da traqueia (se movem de baixo para cima, eliminando o muco das vias respiratórias); Tecido Cartilaginoso (condroblastos); Amostra de Traqueia Amostra de Rim Tecido Epitelial Simples Cúbico (células pertencentes aos túbulos renais). Presença de núcleos circulares; Núcelos bem mais achatados Hemácias Presença de células tubulares; Glândula Sudorípara da Polpa Digital Porção da Mucosa Estomacal; Tecido Epitelial Simples Colunar (células alongadas com núcleos em forma de elipse); As células do tecido estomacal, assim como no intestino, são mais alongadas para conter espaço, já que o transporte de substâncias ocorre por difusão ativa, com gasto de ATP e uso de proteínas transportadoras, havendo a necessidade de maior maquinaria celular para a síntese de organelas e proteínas relacionadas a esse processo. Em tecidos simples, o transporte geralmente é por difusão passiva; Amostra de Pele Tecido Epitelial Estratificado Pavimentoso Queratinizado (células justapostas, presença de camada basal cúbica, espinhosa intermediária mais alongada e com citoplasmas menos evidentes, camada granulosa superficial bem delgada, sem visualização de núcleo e presença de camada córnea de células ricas em ceratinas. Em pouco tempo descamam); Amostra da Polpa Digital (digital dos dedos - coloração Tricrômico de Masson Goldner (tons esverdeados no colágeno); Camada Córnea Queratinizada Ductos da Glândula Sudorípara Tecido Epitelial Estratificado Pavimentoso Queratinizado Células cúbicas formadoras dos ductos da glândula. Aula 25/04: análise de diferentes lâminas para reconhecer o tecido epitelial glandular. Amostra de Polpa Digital Glândulas Sudoríparas Tecido Epitelial Estratificado Pavimentoso e Queratinizado com a formação de cristas para a maior sustentação do tecido. Ducto da glândula sudorípara para o transporte de suor (glândula exócrina). Presença de glândulas sudoríparas (um enovelado de células epiteliais que se projetam do tecido epitelial para o interior do conjuntivo, onde ocorre a proliferação de células na extremidade desse tecido, se localizando na porção mais profunda do conjuntivo. Tecido Epitelial Estratificado Cúbico formando as glândulas sudoríparas. Não são serosas e nem mucosas, pois apenas liberam suor (água com eletrólitos). Ductos por onde o suor passa cortados transversalmente. 003 Amostra de Tecido Labial Presença de glândulas sebáceas mais na superfície do tecido conjuntivo, próximo ao epitélio. As glândulas sebáceas liberam secreção lipídica (sebo) para a proteção da pele e dos folículos pilosos que formarão os pelos. Não são glândulas seroas ou mucosas, pois apenas liberam lipídios. Ducto por onde o conteúdo das sebáceas será liberado para a porção externa da pele (glândula exócrina). Percebe-se a presença de várias células dentro de cada glândula, cada uma, em sua maioria, com núcleo arredondado e central (acinosas) e com a presença de várias pequenas vesículas em seu interior. Conforme as células se enchem de lipídios, elas ficam incolores ao microscópio, pois seu conteúdo lipídico não interage com a coloração HE. A glândula é holócrina, pois a secreção se dá com a eliminação completa da célula (adipócito multilocular). Presença de ducto com agregados de glândulas sebáceas aderidos a ele em porções superficiais do conjuntivo, bem próximo ao tecido epitelial. O sebo liberado (adipócito multilocular cheio) irá lubrificar o pelo que crescerá a partir do folículo piloso pelo ducto. Glândula sebácea em maior aumento conectada ao ducto secretor. Torna-se evidente que o ducto é formado por epitélio estratificado cúbico e a glândula em si composta por adipócitos multiloculares(presença de várias pequenas vesículas lipídicas no interior de cada um). Conforme se enchem, se tornam descorados, como os adipócitos da porção inferior, prontos para serem liberados na secreção. Amostra de Tecido da Bochecha Amostra de Tecido das Paredes Esofágicas Camada de Tecido Epitelial Estratificado Pavimentoso Não- Queratinizado recobrindo a porção externa da parede. Porção de Glândulas Mucosas advindas de proliferações celulares do epitélio. Esse muco facilita a deglutição e protege o esôfago de patógenos ou do ácido estomacal. As células da glândula mucosa (ácinos mucosos) apresentam essa coloração bem mais clara, pois seu conteúdo, rico em glicídios e com poucas proteínas não se cora facilmente com corantes comuns. Além disso, não se percebe a presença nítida do núcleo, pois ele se encontra excêntrico e achatado por ter sido empurrado para as extremidades pelo muco. Membrana Basal Ductos Secretores Glândula Submandibular de Camundongo Presença de inúmeros conjuntos glandulares bem corados e escassas porções não coradas. Ocorrência de muitos ductos por ser uma glândula com intensa atividade exócrina para a liberação da secreção salivar. Septo (divisão de tecido conjuntivo). Ductos de secreção formados por tecido epitelial simples ou estratificado (depende do calibre do ducto) cúbico. Glândulas serosas, mais coradas e com núcleo esférico. Sua secreção é sorosa (mais rica em proteínas) e, por isso, se coram mais que a mucosa e não empurram o núcleo, pois proteínas são menos rígidas que glicídios. Um exemplo de proteína muito sintetizada é a amilase salivar. Presença de alguns ácinos mucosos. Isso confere à glândula submandibular a classificação de mista (com glândulas mucosas e serosas). Essa composição glandular é a responsável pela constituição da saliva: glicoproteínas, íons, glicídios, enzimas, anticorpos, água, etc. Amostra de Pâncreas de Camundongo Septo (divisão de tecido conjuntivo). A conformação do pâncreas é muito semelhante à das glândulas salivares, pois ambos apresentam quantidades consideráveis de células serosas para a produção de amilase. A diferença reside no fato de o pâncreas possuir menos ductos, pois ele é um órgão com função glandular mista (exócrina para a liberação da amilase pancreática no duodeno e endócrina para a produção de insulina). Conjunto de células serosas (exócrinas) nas porções laterais (mais coradas) para a síntese de amilase pancreática. Ducto Secretor O aglomerado de células mais claras (ainda assim são ácinos serosos) no centro do lóbulo remete à presença da Ilhota de Langerhans (endócrina), responsável pela produção dos hormônios insulina e glucagon, liberados na corrente sanguínea. Aula 27/04: análise de lâminas de nervo e estrutura dentária para a verificação do tecido conjuntivo. Porção da Mucosa do Intestino Grosso No epitélio dessa estrutura há Tecido Epitelial Simples Colunar, representado pelos enterócitos (células em rosa), cuja a função é permitir a reabsorção da água advinda dos alimentos. Além disso há uma série de células caliciformes (em azul) organizadas em meio aos enterócitos, produzindo o muco que revestirá as paredes do intestino para protege-lo do atrito das fezes e de agentes patogênicos. Tecido Conjuntivo As células caliciformes (azul) são um exemplo clássico de glândula unicelular. Seu núcleo se encontra na porção inferior e elas se enchem de muco (rico em glicídios, justificando sua cor mais clara) para ser liberado nas paredes intestinais. Enterócitos dando sustentação às células caliciformes. Lâmina com Tendão Tecido Conjuntivo Denso Modelado/Regular Aspecto ondulado e regular, fibras densas, bem coradas e com poucos espaçamentos. Presença de fibroblastos longos e achatados (fibrócitos/tendinócitos), vasos sanguíneos paralelos às fibrs. Presente em tendões (ligam músculo-músculo, osso- músculo); Presença de nervo cortado longitudinalmente, intercalando com o tendão. Células de schwan(roxo) e axônios (rosa) reunidos em uma cápsula fibrosa (rosa mais escuro no contorno); Vaso sanguíneo cortado longitudinalmente (endotélio do vaso bem demarcado) e repleto de hemácias em seu interior; Observação de tecido muscular estriado esquelético intercalando com o tecido conjuntivo. Não confundir: tecido muscular estriado apresenta fibras retas e intercala faixas claras e escuras, ao contrário do conjuntivo denso modelado, que apresenta fibras mais onduladas e densas. No conjuntivo, fibras não são células, no muscular, as fibras são as células; Lâmina Dente e Tecidos Conjuntivos Porção Posterior da Raiz do Dente Gengiva Inserida Dentina e Polpa da Porção Erupcionada Medula do Osso Alveolar Nervo na Medula Óssea em formação; Polpa dentária: tecido conjuntivo mucoso (fibras finas e bem esparsas, fibroblastos com aspecto estrelado e grande quantidade de substância fundamental amorfa). Não confundir com mucosa (presente em superfícies úmidas e formada pela união do epitélio com a lâmina própria). Porção de odontoblastos (células colunares) nas extremidades da polpa dentária: responsáveis pela formação da pré-dentina; Ligamento Periodontal Camada Córnea (Queratinizada) Tecido Epitelial Estratificado Pavimentoso Queratinizado . Camada/ Membrana Basal . Camada Espinhosa . Camada Granulosa . Camada Córnea . Cristas do Epitélio (serve para dar mais sustentação ao tecido em locais de muito impacto mecânico); Tecido Conjuntivo Denso Não- Modelado/ Irregular: apresenta fibras densas, bem coradas, certo espaçamento entre as fibras expondo a substância fundamental amorfa e as fibras não possuem uma direção uniforme. Pode apresentar fibroblastos (globulares) ou fibrócitos (alongados). Presente em tecidos conjuntivos profundos, na estruturação e preenchimento entre estruturas distintas (glândulas, vasos, nervos, etc); Tecido Conjuntivo Frouxo: fibras mais finas, pouco coradas, muito espaçadas, colágeno tipo 1, apresentam elevada celularidade de fibroblastos. Encontrado imediatamente abaixo do epitélio e envolvendo os vasos sanguíneos (permite sua dilatação); Presença de adipócitos no tecido conjuntivo profundo (denso e não-modelado). Ficam transparentes e com núcleo excêntrico e achatado quando repletos de lipídios (adipócitos uniloculares); Aula 13/05: Tecido ósseo e suas estruturas; Formação do Cemento da porção posterior da raiz do dente pelos cementócitos que são englobados pela dentina da raiz formada. Sua função é proteger essa raiz dos impactos mecânicos com o osso alveolar; Trabéculas Ósseas para a formação do osso alveolar (osteócitos, envolvidos na matriz óssea e osteoblastos, nas porções limítrofes/ periféricas do osso em formação, produzindo mais matriz); Cartilagem Hialina Condrócitos (formam os agregados isogênicos- grupos multiclonais de condrócitos, podem formar até 8 clones); Formada pelos condroblastos diferenciados a partir do pericôndrio, é a cartilagem mais abundante do corpo, presente, por exemplo, recobrindo as epífises de ossos articulados. Osso Compacto preparado por desgaste Canais de Volkmann:canais que conectarão cada uma das Estruturas de Havers, abrigando ramificações dos vasos sanguíneos; Estrutura de Havers: formado por inervação e vasos sanguíneos envoltos por matriz óssea calcificada com a deposição concêntrica de lamelas ao seu redor. Elas estão sujeitas à remodelação óssea; Espaços que abrigam o corpo celular dos osteócitos; Canal de Havers com abertura muito alargada, sugerindo que ali estava ocorrendo uma remodelação óssea promovida por osteoclastos; Canal de Havers com curso das lamelas interrompido por outros canais adjacentes, indicativo de que houve remodelação. Não deve ser considerado como canal primário, mas sistema intermediário. Os novos canais formados por remodelação adjacentes a ele são não primários (secundário, terciário,etc); Canal não primário formado a partir de um dos outros canais de Havers adjacentes que sofreram remodelação óssea; Imagem evidenciando a presença de canais primários, não primários e sistemas intermediários; Canal de Volkmann cortado longitudinalmente; Canalículos ósseos: ramificações que permitem a comunicação entre os osteócitos (sinalização e envio de nutrientes); Canal de Volkmann Tecido Ósseo em lâmina corada Osteoblastos: células globosas e secretoras da matriz orgânica (rica em colágeno tipo 1) formadora do tecido ósseo; Células de Revestimento Ósseo: Possuem formato pavimentoso, são osteoblastos inativos, não secretam matriz; Representação da Remodelação Óssea Osteoclastos: formados a partir da fusão de macrófagos (célula gigante multinucleada), responsáveis pela remodelação óssea. Liberarm HCL (degrada matriz mineral), metaloproteinase de matriz-MMP- (degradação da matriz orgânica) e fagocitam os restos apoptóticos de osteócitos para a posterior formação de nova matriz óssea por osteoblastos; Lâmina Limitante: Deposição de moléculas não colágenas na interface entre a borda interna da estrutura de Havers e o tecido conjuntivo propriamente dito, indicando que, por algum motivo houve a interrupção da atividade osteoblástica; Linha de Cimentação: deposição de moléculas não colágenas na interface entre uma lâmina antiga e outra mais recente (à frente da antiga), indicando que em um tempo passado houve a interrupção e posterior reinício da atividade osteoblástica; Linha Reversa: também representa a deposição de moléculas não colágenas entre duas lâminas (uma antiga e outra mais recente), porém mais sinuosa do que a linha de cimentação. Indica que no passado, naquele local houve atividade osteoclástica (formação de inúmeras lacunas de Howship); Lâmina com Osso Compacto Lâmina com Osso Compacto Aula 23/05: Tecido Muscular; Amostra de Cartilagem Elástica Muito similar à cartilagem hialina, com a presença de alguns agregados isógenos, mas com a adição de fibras elásticas formadas pela proteína elastina (filamentos em vermelho); Amostra de Cartilagem Fibrosa Se diferenciará da cartilagem hialina pela organização dos seus condrócitos, que estarão dispostos linearmente, formando fileiras pela matriz condroblástica; Amostra de Tecido Muscular da Língua Tecido muscular estriado esquelético da língua em costes longitudinais e transversais. Tipo de músculo com contração rápida, descontínua, forte e voluntária; Corte longitudinal, fibras retas (resultante da fusão dos mioblastos- anastomose) com feixe de células cilíndricas, multinucleadas e com esses núcleos periféricos e em grande número; Corte Transversal: não é possível identificar as fibras e núcleos periféricos; Músculo estriado esquelético em corte transversal- regeneração lenta Perimísio: camada de tecido conjuntivo que reveste os feixes de fibras dos músculos,resultante de invaginações do epimísio (recobre todo o músculo); Endomísio: resultante de invaginações do perimísio e se configura como uma camada de conjuntivo que reveste cada fibra muscular, sofrendo invaginações que recobrem as miofibrilas; Essas camadas de conjuntivo (epimísio- recobrindo o músculo todo-, perimísio e endomísio), formada por um complexo processo de invaginações da membrana das células, permite a nutrição e a transmissão dos estímulos nervosos e da força de contração por todas as fibras do músculo. Por isso, na contração todas as fibras se mobilizam “tudo ou nada”; O corte transversal do tecido muscular não permite a visualização das estrias do tecido, sendo o seu reconhecimento possível apenas pelos núcleos periféricos; Miofibrilas em corte longitudinal Evidência das fibras de músculo estriado e das estriações perpendiculares às miofibrilas (faixas claras e escuras alternadas); Paredes do Estômago com Tecido Muscular Liso- com regeneração alta Tecido Muscular Liso: apresenta células fibrilares de formato fusiforme (1 núcleo por célula), RER desenvolvido, maior potencial hiperplásico, poucas mitocôndrias, muitas vesículas de pinocitose, sem placas motoras (junção de terminação nervosa e músculo), com ausência de estriações e sistema T. Células com núcleos centrais. Presente apenas nas paredes de órgãos ocos e paredes de vasos, com contrações fracas, contínuas e involuntárias; Amostra de Tecido Muscular Estriado Cardíaco- sem regeneração Fibras musculares longas, com presença de muito conjuntivo com capilares intercalados, estriações nas fibras, mioblastos localizados no meio das fibras com 1 a 3 núcleos fusionados; Junções Intercalares: representam as divisões citoplasmáticas entre os mioblastos das fibras após serem fusionados; Presença de estriações, evidenciando que esse é um músculo estriado; Músculo de contração rápida, forte, contínua e involuntária, anastomose irregular dos mioblastos, núcleos centrais e presença de discos intercalares (região da junção dos mioblastos, com junção GAP, desmossomos e zonas de adesão); Aula 30/05: Sistema Circulatório; Amostra de Artéria Elástica Esse tipo de artéria apresenta túnica média rica em fibras elásticas (elastina) e pouco tecido conjuntivo; Percebe-se a presença evidente da lâmina elástica interna, que se encontra entre a túnica íntima e a túnica média; Vasos sanguíneos e linfáticos, com exceção dos capilares, se subdividirão nas seguintes camadas: Túnica íntima: porção mais interna do vaso e em contato com o lúmen. Ela é bem delgada; Lâmina Elástica Interna: camada de fibras elásticas entre a túnica íntima e a média; Túnica Média: sua composição e estrutura vão variar de acordo com o tipo de vaso. É a camada intermediária; Lâmina Elástica Externa: camada de fibras elásticas entre a túnica média e a adventícia; Túnica Adventícia: porção mais externa do vaso, com abundância de tecido conjuntivo (se confunde com o conjuntivo ao redor) e espessura variando de acordo com o vaso. Amostra de Artéria Muscular- coloração Verhoeff A túnica média apresenta uma menor quantidade de fibras elásticas e mais espaços contendo tecido conjuntivo; Túnica adventícia com camada de conjuntivo se misturando ao conjuntivo circundante ao vaso; Presença de Tecido Muscular Estriado Esquelético em corte transversal.Fibras com núcleos celulares periféricos. Evidência de algumas fibras colágenas entre as fibras musculares; Evidência de Tecido Adiposo com adipócitos monoloculares; Porção de Tecido Epitelial Presença de um conjunto de veias pequenas e vênulas (calibre menor que o das veias pequenas) no conjuntivo logo abaixo do epitélio. As veias são reconhecidas por terem uma túnica média mais fina (única camada nítida ao microscópio de luz) que as artérias e possuírem formato mais irregular e sinuoso que as artérias; Presença de veias pequenas (círculo) e arteríola (retângulo) lado a lado. Perceba que a arteríola possui túnica média mais espessa e formato circular mais regular se comparado à veia; Cuidado para não confundir ductos com vasos. Os ductos possuem células cuboides e com núcleos esféricos, sem um revestimento interno de células endoteliais, como na imagem ao lado; Ductos de Glândulas Salivares Amostra de Tecido Muscular Estriado Cardíaco Epicárdio (presente na porção mais externa do coração): se assemelha à túnica adventícia, rico em tecido conjuntivo, misturando-se, juntamente com o Pericárdio, ao tecido conjuntivo circundante ao coração; Miocárdio: se assemelha à túnica média, é a camada central e mais espessa do órgão, rico em tecido muscular estriado cardíaco e com presença de tecido conjuntivo vascularizando a estrutura (capilares); Capilares: vasos sanguíneos de menor calibre, não possuem túnicas, apenas uma camada revestida por endotélio e permitem a passagem de poucas hemácias por vez. No exemplo, estão irrigando o miocárdio; Células de Purkinje: são células cheias de glicogênio, localizadas na extremidade interna do miocárdio. São células musculares responsáveis pela transmissão de impulsos nervosos para os nós sinoatrial e atrioventricular, permitindo a contração; Capilar 13/06/2023: Tecido Nervoso Amostra com Artéria Elástica e Veia Grande lado a lado Túnica média espessa da artéria elástica com grande quantidade de fibras elásticas; Riqueza de fibras elásticas (projeções sinuosas e longas por toda a túnica média) com esparsas porções de tecido conjuntivo (em azul); Túnica Adventícia da artéria elástica, rica em tecido conjuntivo; Túnica adventícia: porção mais externa da artéria, abundante em tecido conjuntivo, se misturando ao conjuntivo adjacente; A túnica média da veia é mais fina que a artéria. Além disso, há uma fina camada de túnica íntima voltada para o lúmen; Túnica Média Túnica Íntima Túnica íntima Amostra de cérebro Conjunto de neurônios com núcleos grandes, esféricos e claros, no geral com nucléolos aparentes. Presença de inúmeras células da glia, núcleos menores e mais corados: astrócitos (núcleo circular e mais claro), óligodendrócitos (núcleo circular e escuro), micróglia (apresenta núcleos alongados) e células ependimárias (apresentam organização epitelial); As células do tecido nervoso ficam imersas em um conjunto de prolongamentos neuronais e gliais denominado neurópilo; Células ependimárias nas regiões internas da medula espinal e dos ventrículos encefálicos. Apresentam arranjo epitelial e produzem o líquido cefalorraquidiano/lí quor; Amostra de cerebelo Presença evidente de neurônios, com corpos maiores e mais evidentes. Além disso, muitas células da glia, todos imersos no neurópilo. Células Ependimárias Micróglia Oligodendrócito Neurônio Astrócito Amostra de Neurofibrila do SNC Os espaços mais claros são cortes transversais de axônios, que possuem revestimento de mielina, conferindo tal aspecto; Nessa neurofibrila evidencia-se um neurópilo bem evidente, com inúmeras fibras nervosas no sentido longitudinal e transversal (axônios, dendritos e ramificações das células gliais) e alguns corpos celulares de neurônios e células da glia imersos nessas fibras; Evidência dos corpos de neurônios com tamanho maior, núcleos mais claros e nucléolo evidente. Além disso, percebe-se a projeção de ramificações a partir de alguns deles (podem ser axônios ou dendritos); Lâmina Histológica de Dentina e Polpa Análise dessa lâmina histológica de dente decíduo com gengiva inserida agora sob a perspectiva do sistema nervoso. Percebe-se a presença de nervos e meio ao tecido conjuntivo profundo (denso não modelado); Presença do complexo neurovascular, formado por nervo periférico e vasos (sanguíneo e linfático); Nessa imagem percebe-se a presença de uma arteríola à esquerda, um nervo periférico ao centro e uma veia média à direita. Esse conjunto (provável complexo neurovascular) se encontra em meio ao tecido conjuntivo; O nervo periférico (apontado pela seta) apresenta ramificações de axônios em cortes longitudinais e transversais (apresenta espaços em branco) e inúmeras células de schwann (responsáveis pela formação das bainhas de mielina nos nervos periféricos); Amostra do processo de dentinogênese Evidência da formação de um nervo periférico na região do viscerocrânio; Nervo Periférico envolto em uma cápsula fibrosa; Nervo grande com suas camadas evidentes: epineuro (mais externo e reveste todo o nervo), perineuro (uma invaginação do epineuro, reveste um conjunto de fibras nervosas) e endoneuro (invaginação do perineuro que recobre cada fibra); O nervo apresenta alternância na direção de suas fibras; Aula 15/06: Sistema Linfático Nervo periférico com seus axônios alternando as direções (apresentam organização ondulada) e muitos corpos de neurônios; Quando se percebe a presença de um conjunto de corpos de neurônios em um nervo periférico (reconhecido por notadamente não conter corpos celulares, apenas suas ramificações) é possível afirmar que esse aglomerado é um Gânglio Nervoso; Amostra de Linfonodo O linfonodo é envolto por uma cápsula fibrosa de tecido conjuntivo denso que sofre invaginações para o interior da estrutura, constituindo as trabéculas, responsáveis pela irrigação e inervação. Além disso, há acúmulos de linfócitos formando áreas circulares mais coradas, denominadas nódulos linfáticos propriamente ditos. O linfonodo se dividirá em três regiões: região medular (porção mais interna, sem nódulos), córtex interno (na porção intermediária e com nódulos) e córtex externo (mais externo e apresenta nódulos); Presença evidente dos nódulos (círculos mais corados) no córtex interno; Na região medular: seio medular (menor concentração celular, menos corado, presença de líquido intersticial), trabéculas (inervação e irrigação) e cordão medular (porções em forma de cordão mais escuras, rico em linfócitos); Trabécula Cordão Medular Seio Medular Nódulo Córtex Ext. Córtex Int. Reg. Medular Visão ampliada de um dos nódulos do linfonodo. Evidência de células epiteliais reticulares nas margens em disposição vertical (promovem a ligação do nódulo ao conjuntivo que reveste a estrutura toda); Visão ampliada da região medular do linfonodo; Cordão Medular Seio Medular Trabéculas Amostra de Baço Cél.Ret. Epiteliais Cápsula de conjuntivo Órgão rico em células sanguíneas (hemácias), formando a polpa vermelha (mais abundante, menos corada e rica em hemácias). Além disso há circunferências mais coradas e ricas em linfócitos denominadas polpa branca (formado pelo acúmulo das células brancas do sangue: linfócitos). Por fim, o baço é recoberto por uma cápsula de tecido conjuntivo que emite uma menor quantidade de trabéculas para o seu interior e alguns vasos sanguíneos; Vaso sanguíneo Trabécula apontada pela seta (emitida pela cápsula de revestimento); Polpa Branca Polpa Vermelha Amostra de Tonsila Palatina Essas tonsilas se localizarão no início do trato digestivo e respiratório, são parcialmente encapsulados na sua parte profunda (cápsula descontínua), na porção superficial, voltada para a orofaringe, há uma camada de tecido epitelial estratificado. Ela se divide em: folículo linfoide (acúmulo de linfócitos relacionados à mucosa, mas em menor quantidade se comparado aos nóduloas das estruturas anteriores) e tecido linfoide (todo o restante de tecido em volta que engoba esses folículos); Evidência da camada de tecido epitelial na porção voltada para a cavidade bucal, sustentado por uma lâmina basal de tecido conjuntivo, separando epitélio de tecido linfático; Distinção nítida entre folículo linfoide e tecido linfoide; Folículo Linfóide Tecido Linfóide Presença de tecido muscular estriado esquelético e de glândulas mucosas nas proximidades da tonsila; Aula 04/07/2023: Sangue Em 1 está representada a estrutura de um neutrófilo, um leucócito granulócito, o mais abundante do sangue (50 a 70%), pouco maior que as hemácias e pode possuir de 2 a 5 lóbulos (o mais comum são de 3). São responsáveis pela primeira linha de defesa (o pus é formado por neutrófilos mortos), são de formato ameboide e têm capacidade fagocitária (morrem após a fagocitose que realizam). Em 2 evidencia-se um linfócito, pouco maior que as hemácias, agranulócito, núcleo esférico e formado por cromatinas em grumos escuros, representa de 18 a 44% dos leucócitos, citoplasma escasso com basofilia tênue e são responsáveis pela produção de imunoglobulinas e resposta imunológica celular e humoral (recirculam entre sangue e tecidos); 1 2 2 Em 3 evidencia-se a presença de um eosinófilo, identificável pela presença de um núcleo bilobulado, presença de um citoplasma granulócito, com grânulos exuberantes e tons variando entre róseos a alaranjado, são leucócitos pouco abundantes (1 a 3%) e realizam a fagocitose dos complexos Ag e Ab em alergias e participam da defesa contra parasitos, bactérias e vírus. 3 Em 4 vemos um monócito, leucócito agranulócito unilobulado de formato ovoide (semelhante a um rim/ ferradura), claro e excêntrico, citoplasma basofílico e claro, Golgi desenvolvido e grânulos azurófilos. Quando migram do sangue para os tecidos, esses monócitos se tornam macrófagos. Representam cerca de 2 a 11% dos leucócitos e são o maior deles. 4 Aqui deve-se tomar cuidado para não confundir, pois apesar de aparentar ser bilobulado e sugerir ser um eosinófilo, trata-se de um neutrófilo com núcleo de dois lóbulos, pois o citoplasma é mais claro/ basofílico, não havendo os característicos grânulos exuberantes dos eosinófilos. Presença de um conjunto de 3 monócitos Presença de um linfócito maior, tamanho maior que as hemácias e núcleo maior se comparado ao linfócito pequeno. Nesse tipo, o citoplasma é mais evidente se comparado ao menor. Percebe-se a presença de um basófilo, mais um leucócito granulócito, contém núcleo volumoso, retorcido (forma de “S”), não lobulado e muitas vezes coberto por grânulos. Seus grânulos são volumosos, basófilos e arroxeados. Representam menos de 2% dos leucócitos e são responsáveis pela produção de histamina, heparina e fatores quimiotáxiso para neutrófilos. Também possuem função imunomoduladora pela produção de interleucina IL3 e IL4. 5 6 7 8 9 10 Presença de mais exemplos de um monócito (figura 9) e um eosinófilo (figura 10), respectivamente. Hemácia Plaquetas (fragmentos de megacariócitos , que são células gigantes na medula óssea; Aula 06/07/2023: Glândulas Endócrinas Amostra da Glândula Hipófise Infúndíbulo da Hipófise e Pars tuberalis Presença das três áreas da hipófise: pars nervosa (à esquerda, junto com o infundíbulo constitui a neurohipófise, possuindo menor população celular e servem para armazenar os neuro-hormônios, como vasopressina e oxitocina), pars medialis (ao centro) e pars distalis (á direita, junto com a medialis e a pars tuberalis forma a adenohipófise, que possui maior celularidade e produz os hormônios tróficos- regulam outras glândulas e muito vascularizada); Células basófilas: se coram com corantes básicos, ficam azuis; Células acidófilas: se coram com corantes ácidos, ficam mais rosadas; Células cromófobas: não interagem nem com corantes ácidos nem básicos, só o núcleo fica mais evidente; Corpos de Herring: manchas azuis maiores, são acúmulos de terminações nervosas de axônio e neuro-hormônios. Fibroblastos: núcleos roxos. Pituícitos: núcleos avermelhados, função semelhante à das células de Schwann, pois revestem os axônios da neuro-hipófise; A função dessa porção é armazenar hormônios do hipotálamo; Capilares sanguíneos A porção mais clara é o infundíbulo, porção que compõe a neuro-hipófise e permite a conexão entre ela e o hipotálamo. A porção mais escura que recobre o infundíbulo é a pars tuberalis, uma porção da pars distalis responsável por produzir gonadotrofina (hormônio folículo estimulante e luteinizante) por possuir cordões celulares associados a vasos. A pars intermédia, também compõem a adeno-hipófise, mas é uma porção vestigial do desenvolvimento da hipófise por possuir células vestigiais da bolsa de Rathke, que ainda possui função desconhecida (não produz hormônios). Pars intermedia Cápsula de TC Amostra de Glândula Tireoide Essa glândula é formada por um conjunto de folículos de tamanhos distintos, cada um revestido por uma camada de células de epitélio simples de formato pavimentoso, que são responsáveis pela produção dos hormônios tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que são armazenados no coloide (composto gelatinoso) contido no interior de cada folículo. Além disso, há aglomerados de células fora dos folículos, denominada parafoliculares, que são responsáveis pela produção do hormônio calcitonina (participa do processo de homeostasia do cálcio junto ao paratormônio); Células de epitélio simples Células Parafoliculares
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