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ÁREA CLASSIFICADA 
 
 CURSO DE 
SUPERVISOR DE 
ENTRADA 
 
MÓDULO IV 
PROGRAMA: 
• Conceitos de classificação de áreas; 
• Conceitos de Tipos de Proteção; 
• Exemplos de instalações com utilização de diferentes tipos de 
proteção; 
• Certificados de Conformidade; 
• Normalização aplicável; 
• Conceitos de Graus de Proteção (IP); 
• Requisitos de inspeção, instalação e manutenção de 
equipamentos elétricos para áreas classificadas. 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
 
área 
potencialmente 
inflamável ou 
explosiva. 
 
 O QUE É ÁREA 
CLASSIFICADA? 
GASOLINA 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Triângulo do Fogo 
O objetivo de utilizar um 
equipamento elétrico com um 
tipo específico de proteção é 
o de eliminar ou isolar a fonte 
de ignição, evitando a 
ocorrência simultânea dos 3 
componentes necessários para 
que ocorra a explosão. 
Por que utilizar equipamento elétrico especial ? 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
ZONA 0 - Local onde a ocorrência de mistura inflamável / explosiva é contínua. 
ZONA 1 - Local onde a ocorrência de mistura inflamável / explosiva provável 
 é de acontecer em condições normais de operação do equipamento de processo 
 ZONA 2 - Local onde a ocorrência de mistura inflamável / explosiva é pouco 
 provável de acontecer, e se acontecer, é por curtos períodos, e está associada 
 à operação anormal do equipamento de processo 
Classificação de Áreas: ZONA - Grupo - 
Temperatura 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Comparação entre Nomenclaturas 
ABNT/IEC e NEC (até 1996*) 
Classificação de Áreas: ZONA - Grupo - 
Temperatura 
 
Ocorrência de 
mistura explosiva 
CONTINUAMENTE 
Ocorrência de 
mistura 
explosiva EM 
OPERAÇÃO 
NORMAL 
Ocorrência de 
mistura explosiva 
SOB CONDIÇÃO 
ANORMAL 
ABNT/IEC ZONA 0 ZONA 1 ZONA 2 
NEC Divisão 1 Divisão 1 Divisão 2 
 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
As substâncias 
explosivas e seus 
respectivos grupos 
Classificação de Áreas: Zona - GRUPO - 
Temperatura 
GÁS 
REPRESENTATIVO 
DO GRUPO 
ABNT / 
 IEC 
API / 
NEC Art. 500 
PROPANO Grupo II A Grupo D 
ETILENO Grupo II B Grupo C 
HIDROGÊNIO Grupo II C Grupo B 
ACETILENO Grupo II C Grupo A 
 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Temperaturas máximas de 
superfície do equipamento 
Classificação de Áreas: Zona - Grupo - 
TEMPERATURA 
CLASSES 
DE 
TEMPERATURA 
MÁXIMA 
TEMPERATURA 
DE SUPERFÍCIE 
DO EQUIPAMENTO 
TEMPERATURA 
DE IGNIÇÃO DO 
MATERIAL 
COMBUSTÍVEL 
T1 450ºC > 450ºC 
T2 300ºC > 300ºC 
T3 200ºC > 200ºC 
T4 135ºC > 135ºC 
T5 100ºC > 100ºC 
T6 85ºC > 85ºC 
 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
7.5 
7.5 
15 
30 
Depressão 
Piso 
7.5 
0.6 
FONTE DE RISCO: GÁS MAIS PESADO QUE O AR 
EM AMBIENTE VENTILADO 
Zona 2 
Zona 1 
Extensão de Zona 2 
Fonte de Risco 
(Medidas em metros) 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
DIVISÃO 1 
DIVISÃO 2 
50,0 
R = 1,5 
R = 1,5 
3,0 3,0 
DIQUE 
ESFERA DE GLP 
Distâncias em metro 
depressão 
REFINARIAS DE PETRÓLEO 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Zona 0 
Zona 1 
Zona 2 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
TIPO DE PROTEÇÃO 
Medidas específicas aplicadas ao equipamento elétrico, a fim de evitar a 
ignição de uma atmosfera explosiva ao redor do mesmo. 
Tais equipamentos elétricos, construídos com um tipo de proteção específico, 
recebem uma marcação, conforme a seguinte simbologia de exemplo: 
Símbolo padrão para 
instalação em Áreas Ex 
Letra designando o tipo de 
proteção utilizado 
Grupo do gás representativo 
 Ex d IIA T3 
Classe de Temperatura do 
equipamento 
Marcação: 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
 À prova de explosão ( Ex d) 
Equipamento que está encerrado em um 
invólucro capaz de suportar a pressão de 
explosão interna, e não permitir que a 
energia resultante desta explosão se 
propague para o meio externo, através de 
qualquer junta ou abertura estrutural, 
evitando a propagação desta explosão. 
 
 Tipo de proteção aplicável em Zona 1 e 
em Zona 2. 
TIPO DE PROTEÇÃO 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Exemplos de instalação 
(Ex d) 
Painel Local com controle, 
intertravamento e sinalização 
CCM de campo - 480 V 
Comando de motores 3Ø. Caixas 
metálicas contendo disjuntores, 
contatores, reles térmicos, TP’s e 
bornes terminais 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Exemplos de Invólucros metálicos (Ex d) 
Comparação entre padrão europeu e o padrão norte-americano 
Tampa com junta plana e entrada direta de cabos: 
 
• Difícil instalação, com grande numero de parafusos 
• Requer instalação de unidades seladoras 
• Requer maior capacitação do pessoal de manutenção 
• Maior possibilidade de falha de instalação e de manutenção, podendo 
levar a instalações irregulares e fora de conformidade 
Tampa roscada e entrada indireta de cabos: 
 
• Instalação facilitada, sem necessidade de fixação de parafusos 
• Não requer instalação de unidades seladoras 
• Mais seguro, sendo menos propenso a falhas de instalação 
• Entrada indireta de cabos possibilita ligação dos cabos externos em caixa de 
bornes Ex-e, sem necessidade de abertura ou invasão de invólucros Ex-d 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
 Segurança Aumentada (Ex e) 
 
Tipo de proteção aplicável em equipamentos elétricos que, por 
sua natureza, não produzem arcos, centelhas ou altas 
temperaturas, em condições normais de operação ou sob 
algumas condições anormais. Adicionalmente são aplicadas 
medidas construtivas de modo a diminuir drasticamente a 
probabilidade do equipamento gerar arcos, centelhas ou altas 
temperaturas, tais como: melhor projeto mecânico, terminais 
com conexões não afrouxantes, maiores distâncias de isolação, 
melhor qualidade do material condutor, etc. 
 
 Tipo de proteção aplicável em Zona 
1 e em Zona 2. 
TIPO DE PROTEÇÃO 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Exemplos de instalação 
(Ex e) 
Painel Local de Controle contendo 
sinaleiros, botões e chaves de 
comando - Grupo IIC 
Painel de Distribuição de Iluminação, 
contendo disjuntores, contatores, chave de 
comando, bornes, fiação e prensa-cabos 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Plugues e Tomadas industriais de Segurança Aumentada 
 
Vantagens em relação aos plugues e tomadas metálicas à prova de 
explosão : 
 
•Padronização de dimensões, posição da pinagem, tensão e cores de 
utilização 
•Não requerem instalação de unidades seladoras 
•Possibilidade de instalação em áreas de Hidrogênio (Grupo IIC) 
•Permitem a padronização e a intercambiabilidade em todas as 
Refinarias e Órgãos da Companhia 
•Permitem a ligação de plugues e soquetes de diferentes fabricantes 
entre si, em função da padronização estabelecida por Norma 
•Solução para problemas existentes de falta de certificação, 
despadronização entre órgãos e dificuldades existentes com tomadas 
metálicas Ex-d. 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
 Não acendível (Ex n) 
Tipo de proteção aplicável a equipamentos elétricos que em 
condições normais de operação não são capazes de provocar 
ignição de uma atmosfera explosiva presente ao seu redor, bem 
como não é provável que ocorra algum defeito que seja capaz de 
causar a explosão desta atmosfera. 
Principais aplicações: 
• Motores de Alta, Média e Baixa Tensão em geral 
• Instrumentação em geral (transmissores, atuadores, solenóides, 
etc.) 
• Luminárias com reatores, ignitores e lâmpadas à vapor de 
sódio 
 
Tipo de proteção aplicável somente em Zona 2. 
Motores em 
Alta, 
Média e Baixa 
 Tensão 
TIPO DE PROTEÇÃO 
Luminárias 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Luminária Vapor de Sódio 
Montagem tipo Estaca 
70 W / 220 V 
Motor Síncrono 13.8 kV - 2500 kW - 20 polos 
Máquina acionada: Compressor de HIDROGÊNIO 
Área do Grupo IIC - Excitatriz tipo Brushless 
Sistema eletrônico de excitação instalado na Subestação 
Exemplos de instalação 
(Ex n) 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA Segurança Intrínseca ( Ex i) 
 
Um circuito é intrinsecamente seguro 
quando o mesmo não é capaz de 
liberar energia elétrica (faísca) ou 
térmica suficiente para, em condições 
normais (exemplo: comando abertura 
e fechamento do circuito) ou 
anormais (exemplo: curto-circuito no 
cabo ou no instrumento de campo), 
causar ignição de uma atmosfera 
explosiva. 
TIPO DE PROTEÇÃO 
Tipo de proteção aplicável em Zona 0, Zona 1 e Zona 2. 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
• Transmissores de campo 
• Prensa cabos plásticos e cabos na cor azul 
• Painel Local de Controle (ao fundo) 
Armário de Barreiras/Rearranjo 
instalado em Área Segura 
(na Casa de Controle Local) 
Exemplos de instalação 
(Ex i) 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
• Rádio de Comunicação 
Ex ib IIA T3 
Exemplos de instalação 
(Ex i) 
• Equip. de Detecção de Gases 
Modelo Orion 
Ex ia d IIC T3/T4 
• Equip. de Detecção de Gases 
Modelo Solaris 
Ex ia d IIC T4 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
 Invólucro Pressurizado (Ex p) 
Tipo de proteção que consiste em manter, no interior do 
invólucro, uma pressão positiva de ar, superior à pressão 
atmosférica, de modo que, se houver presença de 
mistura inflamável ao redor do equipamento, esta não 
entre em contato com suas partes internas que possam 
causar ignição. A pressão interna é mantida com ou sem 
a renovação contínua do ar de pressurização. 
 
 -Purga tipo X Redução de classificação de área de 
Zona 1 para Área Segura; 
 -Purga tipo Y Redução de classificação de área de 
Zona 1 para Zona 2; 
 -Purga tipo Z Redução de classificação de área de 
Zona 2 para 
 Área Segura. 
Tipo de proteção aplicável em Zona 1 e em Zona 2. 
 
 
Painel Local de Controle 
contendo PLC, Sistema de 
monitoração de máquinas e 
Barreiras Ex i. 
O sistema de monitoração da 
pressurização do painel está 
instalado remotamente (em área 
segura) 
TIPO DE PROTEÇÃO 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Painel Local de Controle 
Purga tipo Z 
(Zona 2  Área Segura) 
“Shelter” com Analisadores de Hidrogênio e de Diesel 
Região de Zona 2 - Grupo IIC 
Purga tipo Y (Zona 1  Zona 2) 
Exemplos de instalação 
(Ex p) 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
 Proteção Combinada (Ex de) 
 
Câmara onde é feita a abertura e fechamento dos contatos encapsulada 
hermeticamente de fábrica. Bornes Terminais do tipo Segurança Aumentada 
Marcação: Ex de IIC T6 
 
TIPO DE PROTEÇÃO 
VANTAGENS: 
•Invólucro plástico 
•Não requer invólucros metálicos 
•Não requer unidades seladoras 
•Não requer cuidados de manutenção tão rigorosos como Ex d 
•Instalação mais segura pois não requer maiores conhecimentos ou treinamento 
do pessoal de instalação e de manutenção 
•Linha completa de componentes para painel: Contatares, disjuntores, reles 
térmicos, botoeiras, chaves de comando, lâmpadas, medidores, potenciômetros; 
•Aplicável em: Botoeiras de comando local de motores, painéis de iluminação, 
painéis de controle local de instrumentação, tomadas e plugues em geral. 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Blocos de contatos selados 
 - Botoeiras 
 - Chaves de comando 
 - Sinaleiros 
 - Potenciômetros 
 - Indicadores 
Reles 
Térmicos 
Disjuntores 
1P - 2P - 3P 
Lanternas de 
Mão 
 - Contadores 1P-2P-3P-4P 
 - Reles Auxiliares 
Luminárias 
Exemplos de instalação 
(Ex de) 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Exemplos de instalação 
(Ex de) 
Painel Local de Controle para instrumentação, 
contendo chaves de comando, reles auxiliares, botões 
de comando, lâmpadas sinalizadoras, instrumentos de 
medição / indicação , bornes terminais e fiação interna 
CCM de campo, contendo caixas com fusíveis NH-
00, disjuntores, contatores, reles térmicos, chaves 
seccionadoras sob carga, TP’s, botoeiras, sinaleiros, 
caixas de bornes terminais e fiação interna 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Passagem de Cabos 
entre Área 
Classificada e Segura 
 
 Imerso em Areia (Ex q) 
 
Tipo de proteção aplicável a equipamentos tendo 
tensão nominal não superior 6600V bem como 
não tendo nenhuma parte móvel que esteja em 
contato direto com areia. O invólucro do 
equipamento elétrico é preenchido com um 
material de granulometria adequada, de 
modo que em condições de serviço, não haverá 
nenhum arco que seja capaz de inflamar a 
atmosfera ao redor do mesmo. 
 
Área 
Classificada Área 
Segura 
Areia 
TIPO DE 
PROTEÇÃO 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Passagem de Cabos 
entre Área 
Classificada e Segura 
 
Vantagens em relação aos sistema com 
eletrodutos: 
 
• Dispensa instalação e selagem/identificação de 
unidades seladoras (critério da fronteira); 
 
• Facilita serviços de instalação inicial de cabos; 
 
• Facilita serviços de passagem de novos cabos 
em casos de ampliação, sem necessidade de 
quebra de parede para passagem de novos 
eletrodutos ou quebra de unidades seladoras 
 existentes 
 
• Tipo de instalação mais segura, menos sujeita 
a 
erros ou falhas de montagem 
Área 
Classificada Área 
Segura 
Areia 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
MARCAÇÃO Ex CONFORME NBR-60079 
SIGLA 
TIPO DE 
PROTEÇÃO GRUPO 
CLASSE DE 
TEMPERATURA 
Número 
Do 
Certificado 
+ 
Nome do 
OCC 
BR 
[nos casos de 
“d”, “i”, o grupo 
dos gases: 
A, B ou C.] 
I {mineração} 
II {indústrias de 
Superfície} 
T1 
T2 
T3 
T4 
T5 
T6 
p 
o 
e 
i 
m 
n 
h 
q 
s 
 
Ex d 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Tipos de Proteção 
Aplicáveis em cada 
Zona de Classificação 
de Área 
ZONA TIPOS DE PROTEÇÃO APLICÁVEIS Marcação 
0 
 Segurança Intrínseca “a“ 
 Proteção especial adequada para 
a Zona 0 
Ex ia 
Ex s 
 
 
1 
 Qualquer tipo de proteção 
adequado para Zona 0 e: 
 À prova de Explosão 
 Segurança Intrínseca “b” 
 Pressurizado 
 Segurança Aumentada 
 Imerso em Óleo 
 Imerso em Areia 
 Imerso em resina 
 Proteção especial 
 
Ex d 
Ex ib 
Ex p 
Ex e 
Ex o 
Ex q 
Ex m 
Ex s 
2 
 Qualquer tipo de proteção 
adequado para Zona 0 e Zona 1 e: 
 Não Acendível 
 
Ex n 
 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
 CERTIFICAÇÃO DE TERCEIRA PARTE: 
Emitido por órgão independente, que dá garantia, por 
escrito, de que o produto está conforme com as 
exigências especificadas 
O.C.C.’s pelo INMETRO: CEPEL, UCIEE, IEE-USP 
 LABORATÓRIOS DE TESTES NACIONAIS: 
LABEX, IEE-USP 
 LABORATÓRIOS DE TESTES INTERNACIONAIS: 
PTB (Alemanha), BASEEFA (Inglaterra), FM (EUA),CESI 
(Itália), CSA (Canadá), LCIE (França), etc. 
Modelo de Certificação adotado no Brasil: TIPO 5 
Ensaio de tipo + Avaliação do Sistema de 
Garantia de Qualidade do fabricante + acompanhamento 
através de auditorias no fabricante + ensaio em amostras 
coletas no comércio e na fábrica 
CERTIFICADO DE CONFORMIDADE 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
 Certificado CEPEL/LABEX - BRASIL 
 Certificado BASEEFA - INGLATERRA 
 Certificado PTB - ALEMANHA 
 Certificado NEPSI - JAPÃO 
 Certificado SEW - SUÍÇA 
 Certificado BKI - HUNGRIA 
Exemplos de Certificados de Conformidade emitidos 
por diversos países: 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Normalização Aplicável em Atmosferas Explosivas 
PROJETO, FABRICAÇÃO, INSTALAÇÃO E 
INSPEÇÃO/MANUTENÇÃO ABNT IEC Outras entidades 
CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS --- 79-10 
PETROBRAS N-2155 
PETROBRAS N-2166 
REQUISITOS GERAIS NBR 9518 79-0 EN 50014 (CENELEC) 
TIPOS DE PROTEÇÃO 
À Prova de explosão - Ex d NBR 5363 79-1 EN 50018 
Invólucro Pressurizado - Ex p NBR 5420 79-2 
EN 50016 
NFPA 496 
Segurança Aumentada - Ex e NBR 9883 79-7 EN 50019 
Segurança Intrínseca - Ex i NBR 8447 79-11 EN 50020 (Apparatus) 
EN 50039 (Systems) 
Não Acendível - Ex n 79-15 
Encapsulado - Ex m 79-18 EN 50028 
INSTALAÇÃO NBR 5418 79-14 
DIN / VDE 0165 
BS 5345 -Part 3 
BS 5345 - Part 4 
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO --- 79-17 PETROBRAS N-2510 
 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Grau de Proteção: 
IP (Ingress Protection) - NBR 6146 / 
IEC 529  Características construtivas aplicadas ao invólucro visando: 
 Proteção de pessoas contra o contato a partes energizadas sem isolamento, 
contra o contato a partes móveis no interior do equipamento, e proteção contra 
a entrada de corpos sólidos estranhos 
 Proteção do equipamento contra o ingresso de água em seu interior 
1° Dígito: proteção contra entrada de corpos sólidos 
IP - X Y 
2° Dígito: proteção contra entrada de água 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Primeiro Dígito
 
IP - X Y 
 
Proteção contra 
entrada de 
CORPOS 
SÓLIDOS 
PRIMEIRO DÍGITO 
Proteção contra entrada de 
CORPOS SÓLIDOS 
0 SEM PROTEÇÃO 
1 OBJETOS MAIORES OU IGUAIS A 50 mm 
2 OBJETOS MAIORES OU IGUAIS A 12 mm 
3 OBJETOS MAIORES OU IGUAIS A 2,5 mm 
4 OBJETOS MAIORES OU IGUAIS A 1.0 mm 
5 ENTRADA DE PÓ NÃO PREJUDICIAL 
6 ENTRADA DE PÓ NÃO ESPERADA 
 
Graus de Proteção - NBR 6146 / IEC 529 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Segundo Dígito
 
IP - X Y 
 
Proteção contra 
entrada de 
ÁGUA 
SEGUNDO DÍGITO 
Proteção contra a entrada de 
ÁGUA 
0 SEM PROTEÇÃO 
1 GOTEJAMENTO DE ÁGUA NA VERTICAL 
2 GOTEJAMENTO DE ÁGUA EM ÂNGULO DE 
15 
3 SPRAY DE ÁGUA 
4 BANHO DE ÁGUA 
5 JATO DE ÁGUA 
6 ONDAS DO MAR 
7 IMERSÃO 
8 SUBMERSÃO 
 
Graus de Proteção - NBR 6146 / IEC 529 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
 IP - 41 
 4 - Protegido 
contra entrada de 
objetos sólidos 
com dimensão 
maior do que 1,0 
mm 
 1 - Gotas de água 
caindo na vertical 
não prejudicam o 
equipamento 
Painéis de UTR - Unidade Terminal Remota 
Instalados em área abrigada (dentro de subestação). 
Exemplo de Grau de Proteção 
NBR 6146/IEC 529 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
 IP - 54 
• 5 - Protegido 
contra poeira e 
contato a partes 
internas do 
invólucro 
• 4 - Água projetada 
de qualquer 
direção não tem 
efeito prejudicial 
Painel de Controle Local instalado ao tempo 
Exemplo de Grau de Proteção 
NBR 6146/IEC 529 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
 IP – 55 
 5 - Protegido 
contra poeira e 
contato a partes 
internas do 
invólucro 
5 - Água projetada 
por bico em 
qualquer direção 
não tem efeitos 
prejudiciais 
Motores, caixas de passagem e 
caixas de ligação dos cabos de força 
Exemplo de Grau de Proteção 
NBR 6146/IEC 529 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
 IP - 65 
6 - Totalmente 
protegido contra 
entrada de 
poeira e contato 
a partes internas 
• 5 - Água 
projetada por 
bico em 
qualquer direção 
não tem efeitos 
prejudiciais 
Junction-Box com cabos e multicabos de 
instrumentação 
Exemplo de Grau de Proteção 
NBR 6146/IEC 529 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Tabela comparativa 
aproximada entre Graus de 
Proteção 
Designação ABNT/IEC 
(NBR 6146/IEC 529) 
e Designação NEMA 
Nota: 
As Normas NBR 6146 e IEC 529 não tem equivalente para o designação NEMA 7, por tratar-se 
de definição de proteção para áreas classificadas e não de Grau de Proteção. 
NEMA 7: Invólucro para uso abrigado (indoor), em locais Classe I, Grupos A, B, C ou D 
(conforme NEC). 
ABNT / IEC NEMA 
IP 10 NEMA 1 
IP 11 NEMA 2 
IP 54 NEMA 
3/3R/3S 
IP 56 NEMA 4/4X 
IP 67 NEMA 6/6P 
IP 52 NEMA 12/12K 
IP 54 NEMA 13 
 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Requisitos básicos necessários para a instalação, 
manutenção ou inspeção em áreas classificadas: 
 Verificar se o tipo de proteção do equipamento a ser instalado é adequado à 
classificação da área do local da instalação 
 Observar a marcação do equipamento 
 Conhecer a classificação da área do local da instalação 
(ver desenhos de plantas e cortes de classificação de área) 
 Atender aos detalhes de instalação indicados no projeto 
 Verificar se não existem modificações não autorizadas 
 Ao término dos serviços de campo, aplicar o check-list indicado na Norma 
PETROBRAS N-2510, relativo ao tipo de proteção específico do 
equipamento que está sendo instalado ou manutenciado 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
 Requisito básico necessário 
garantir para a conformidade 
das instalações, após serviços de 
instalação ou de manutenção em 
áreas classificadas: 
 
Manter rotina periódica de 
inspeção, baseada em 
procedimentos normalizados. 
 
 
Norma PETROBRAS N-2510 Inspeção 
e Manutenção de Instalação Elétrica em 
Atmosfera Explosiva. 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
../Documents and Settings/kaq7/Local Settings/Temp/Norma Petrobras N-2510A - Inspeção em Atmosferas Explosivas.pdf
Requisitos específicos necessários para a instalação ou inspeção/manutenção 
em áreas classificadas: 
 
Equipamentos do tipo À Prova de Explosão 
 
 Instalar todas as unidades seladoras indicadas no projeto 
 Verificar se as unidades seladoras estão instaladas a, no máximo, 
45 cm do invólucro 
 Selar e identificar visualmente todas as unidades seladoras, após a selagem 
 Verificar o devido aperto de todos os parafusos de fixação das tampas 
 Verificar o plugueamento de todas as furações não utilizadas 
 Não efetuar nos invólucros metálicos novas furações de campo não autorizadas 
 Verificar se todas as conexões roscadas, junto aos invólucros metálicos, estão 
fixadas por, no mínimo, 5 fios de rosca (eletrodutos, unidades seladoras, uniões 
macho/fêmea, etc.) 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
 Os serviços de manutenção corretiva de motores do tipo à Prova de Explosão devem ser feitos 
somente por oficinas qualificadas para este tipo de equipamento e devidamente credenciadas 
pelo fabricante 
 Este procedimento é necessário a fim de garantir que o motor manteve suas características e 
propriedades de proteção após ter sofrido a manutenção requerida 
Motores do tipo À Prova de Explosão: 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Motores do tipo Segurança Aumentada 
VANTAGENS EM RELAÇÃO AOS MOTORES 
DO TIPO À PROVA DE EXPLOSÃO: 
 
 Instalação mais simples, não requerendo 
instalação de unidades seladoras ou de outros 
acessórios de eletrodutos do tipo à prova de 
explosão 
 Possibilidade de instalação inclusive em 
áreas de hidrogênio (Grupo IIC) 
 Proporciona instalações mais seguras, menos 
sujeitas a falhas de instalação e de manutenção 
 Manutenção mais simples, não requerendo 
serviços especializados de oficinas 
qualificadas, credenciadas pelo fabricante 
Motor do tipo Ex e 
Motor do tipo Ex d 
Norma PETROBRAS Motores N-313 
(Especificação Técnica) 
Norma PETROBRAS Motores N-1496 
(Folha de Dados) 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
Critérios gerais para instalação de unidades seladoras: 
 Critério do Invólucro: 
Unidades seladoras devem ser 
instaladas junto a cada conexão 
roscada em um invólucro metálico do 
tipo à prova de explosão 
 Critério da Fronteira: 
Unidades seladoras devem ser instaladas 
em eletrodutos, no ponto de passagem 
por fronteira de mudança de 
classificação de área. 
Área 
Segura 
Área 
Classificada 
45 cm máx. 
Invólucro 
 Ex d 
Acessório Ex d 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
 Facilita a execução de intervenções não autorizadas. 
 
 Tecnologia ultrapassada e em desuso, sendo atualmente substituída por outros tipos 
de proteção, mais seguros e de instalação mais simples (invólucros plásticos). 
 
 Requer elevado grau de conhecimento e treinamento do pessoal envolvido com 
instalação e manutenção (inclusive contratados). 
 
 Procedimentos incorretos de instalação ou de manutenção, causadas por imperícia 
ou negligência, podem invalidar o tipo de proteção requerido pela área, levando 
toda a instalação a condições inseguras e de irregularidade. 
 
 Difícil aplicação em Grupo IIC, em virtude das dificuldades de fabricação das 
caixas com interstícios requeridos (características do Hidrogênio). 
 
 Difícil manutenção e conservaçãodas características de proteção, com caixas 
contendo inúmeros parafusos, unidades seladoras e outros acessórios de tubulação . 
 Desvantagens de equipamentos à prova de explosão 
com invólucros metálicos: 
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 Falta de unidades seladoras ou aplicadas de forma irregular. 
 Unidades seladoras sem massa de vedação, ou com massa instalada de forma 
inadequada, ou sem identificação visual externa. 
 Ligação de eletrodutos aos invólucros ou acessórios à prova de explosão com 
menos que cinco fios de rosca perfeitamente encaixados. 
 Furações não utilizadas de invólucros à prova de explosão abertas, sem 
plugueamento. 
 Fechamento corpo-tampa de invólucros à prova de explosão faltando parafusos ou 
com parafusos frouxos. 
 Colocação indevida de juntas de borracha ou de cortiça em juntas de tampas de 
invólucros à prova de explosão, visando evitar entrada de água de chuva. 
 Equipamentos à prova de explosão certificado para instalação em Grupo IIA, 
instalado incorretamente áreas do Grupo IIC. 
Principais não conformidades e falhas de montagem encontradas na área e que 
necessitam ser sanadas: 
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Requisitos específicos necessários para a instalação ou 
inspeção/manutenção em áreas classificadas: 
 
 Equipamentos com proteção do tipo Segurança Aumentada 
 
• Verificar o aperto de todos os bornes terminais 
• Verificar o aterramento dos invólucros plásticos (cargas eletrostáticas) 
• Vantagens dos equipamentos com tipo de proteção Ex-e / Ex-de: 
• Instalação quase tão simples quanto instalação de equipamentos comuns 
• Principais cuidados limitam-se à correta ligação dos cabos externos nos 
bornes terminais (Ex e) do equipamento 
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Verificações específicas necessárias para a instalação ou 
inspeção/manutenção em áreas classificadas: 
 Equipamentos do tipo Segurança Intrínseca 
• A documentação do circuito é adequada à classificação da área 
• O equipamento instalado é aquele especificado na documentação 
• O circuito está isolado da terra ou aterrado somente em um ponto (referir a 
documentação) 
• A instalação está marcada ou identificada para este tipo de proteção 
• Não há danos evidentes nos cabos 
• Não há modificações não autorizadas visíveis 
• A blindagem dos cabos está aterrada conforme documentação 
• Circuitos de SI e de NSI não podem estar contidos em um mesmo multicabo 
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 Não deve ser especificada somente a classificação da área do local da instalação, 
pois isto transfere a definição do tipo de proteção do equipamento para o 
fornecedor, o qual fica livre para ofertar qualquer tipo de proteção adequado para a 
área indicada. 
 
Exemplo de como NÃO especificar: 
 Instrumento para área Zona 2 - Grupo IIC - Temp. T3 
Critérios para aquisição de equipamentos para Áreas Classificadas: 
 Sempre que for necessário especificar para a compra um equipamento elétrico para 
instalação em atmosferas explosivas, deve ser especificado, na Requisição de 
Material, o tipo (ou tipos) de proteção requeridos ou aceitáveis. 
 
Exemplos de como especificar: Solenóide Ex n ou Ex m. 
 Botoeira Ex de 
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Sites na Intranet da PETROBRAS 
Consulta a Normas Técnicas PETROBRAS 
http://nortec.segen.petrobras.com.br/ 
Normas de ELETRICIDADE: Subcomissão 6 
Normas de INSTRUMENTAÇÃO: Subcomissão 10 
InformEx, relação de Certificados emitidos e treinamento à distância 
http://www.sms.petrobras.com.br/ 
SMS 
Segurança, Meio 
Ambiente e Saúde 
Nortec/Contec 
Consulta a Normas Técnicas Estrangeiras 
http://164.85.44.19/normas/main.htm Normas Técnicas 
Estrangeiras 
Consulta a Normas Técnicas ABNT 
http://sintec1.segen.petrobras.com.br/ntbnet/ 
Normas ABNT 
Universidade Corporativa – Sistemas Elétricos 
http://cv.universidade.petrobras.com.br/eletrica/ 
Universidade Corporativa 
Sistemas Elétricos 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
http://nortec.segen.petrobras.com.br/
http://www.sms.petrobras.com.br/
http://www.sms.petrobras.com.br/
http://164.85.44.19/normas/main.htm
http://164.85.95.1./gexp/gedoc/cenwin.htm
http://164.85.95.1/gexp/gedoc/cenwin.htm
http://sintec1.segen.petrobras.com.br/ntbnet/
http://164.85.95.1./gexp/gedoc/cenwin.htm
http://164.85.95.1/gexp/gedoc/cenwin.htm
http://cv.universidade.petrobras.com.br/eletrica/
Sites na Internet - Normalização 
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade 
Industrial 
http://www.inmetro.gov.br 
Associação Brasileira de Normas Técnicas 
http://www.abnt.org.br 
Instituto de Eletrotécnica da USP - CERTUSP 
http://www.iee.usp.br/certusp/ 
CEPEL - LABEX 
http://www.cepel.br/~ecps/ 
CURSO DE SUPERVISOR DE ENTRADA 
http://www.inmetro.gov.br/
http://www.inmetro.gov.br/
http://www.abnt.org.br/
http://www.abnt.org.br/
http://www.inmetro.gov.br/
http://www.iee.usp.br/certusp/
http://www.iee.usp.br/certusp/
http://www.iee.usp.br/certusp/
http://www.cepel.br/~ecps/
http://www.iee.usp.br/certusp/
http://www.cepel.br/~ecps/
Sites na Internet - Normalização 
American National Standards Institute 
http://web.ansi.org/ 
Canadian Standard Association 
http://www.csa.ca/default.asp?language=english 
International Electrotechnical Comission 
http://www.iec.ch 
National Fire Protection Association 
http://www.nfpa.org/Home/index.asp 
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http://web.ansi.org/
http:///
http://web.ansi.org/
http://web.ansi.org/
http://www.csa.ca/default.asp?language=english
http://www.csa.ca/default.asp
http://www.csa.ca/default.asp?language=english
http://www.csa.ca/default.asp?language=english
http://www.iec.ch/
http://www.iec.ch/
http://www.iec.ch/
http://www.nfpa.org/Home/index.asp
http://www.nfpa.org/Home/index.asp
http://www.nfpa.org/Home/index.asp
 Normas PETROBRAS 
N-2155 - Lista de Dados para Classificação de Áreas 
N-2166 - Classificação de Áreas para Instalações Elétricas em Refinarias de Petróleo 
N-2510 - Procedimento de Inspeção e Manutenção de Instalação Elétrica em Atmosfera 
Explosiva 
Normas Técnicas 
Inspeção, Instalação e Manutenção (em português) 
 Normas ABNT 
NBR-5418 - Instalações Elétricas em Atmosferas Explosivas - Procedimento 
NBR-9518 - Requisitos Gerais para Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas – 
Especificação 
NBR-5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento 
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../Documents and Settings/kaq7/Local Settings/Temp/Diretório temporário 1 para Treinamento em Atmosferas Explosivas.zip/Norma Petrobras N-2155B - Lista de Dados Ex.pdf
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../Documents and Settings/kaq7/Local Settings/Temp/Diretório temporário 1 para Treinamento em Atmosferas Explosivas.zip/Norma Petrobras N-2166B - Classificação de Áreas.pdf
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../Documents and Settings/kaq7/Local Settings/Temp/Diretório temporário 1 para Treinamento em Atmosferas Explosivas.zip/NBR9518 - Requisitos Gerais Equipamentos Ex.pdf
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../Documents and Settings/kaq7/Local Settings/Temp/Diretório temporário 1 para Treinamento em Atmosferas Explosivas.zip/NBR5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão.pdf
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http://www.abnt.org.br/
http://www.petrobras.com.br/

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