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7ºAula
Avaliação educacional no processo 
ensino-aprendizagem
Objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, vocês serão capazes de:
•	 obter uma percepção acerca da avaliação como reflexão – ação ao processo ensino – aprendizagem;
•	 conhecer os tipos e funções de avaliação necessária ao ensino;
•	 refletir sobre a organização do trabalho pedagógico e as implicações para com a avaliação.
Caros(as) acadêmicos(as), essa aula 07 foi elaborada 
visando trazer reflexões sobre diversas percepções teóricas 
quanto ao processo avaliativo no sistema educacional de ensino. 
Contém arguições de autores que mencionam quanto os 
tipos de avaliação existentes e quais são condizentes ao ensino 
como uma construção dialógica, a fim de que seja avaliado não 
somente a aprendizagem dos alunos, mas também o processo 
de ensino através da prática educativa, promovendo assim, a 
ação – reflexão – prática. 
Lembrem-se é importante ainda que leia e posicione-se 
criticamente em relação aos objetivos de aprendizagem e as 
seções de estudo desta Aula 07.
Bons estudos!
48Didática 
1 - Avaliação: atribuição de nota ou um dos quesitos 
importantes do processo educativo?
2 - A organização do trabalho pedagógico: avaliação 
como eixo norteador do sistema educacional de ensino
Esta aula foi baseada nos seguintes textos e livros:
•	 LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escola. 10. ed. São 
Paulo: Cortez, 2000.
•	 PILETTI, Claudino. Didática Geral. São Paulo: Ática, 1987.
•	 VEIGA, Ilma P. A. (Org.). Ensino e avaliação: uma relação intrínseca à 
organização do trabalho pedagógico. In: ______. Didática: o ensino e 
suas relações. 6. ed. Campinas: Papirus, 1996.
1 - Avaliação: atribuição de nota ou um 
dos quesitos importantes do processo 
educativo?
Sabemos que avaliação é um conjunto de mecanismos, 
instrumentos, métodos e técnicas utilizadas para acompanhar, 
analisar e verificar a execução de planos, programas, projetos 
e suas atividades e tarefas, como principalmente acompanhar 
o processo de ensino e aprendizagem, em que o professor 
possa utilizar a avaliação como processo de reflexão de sua 
própria ação educadora e pedagógica.
O quê ? Avaliação? Prova? Simulado? Exame, Substitutiva?
Já estou correndo disso...
CONCEITO
Piletti (1987, p. 190) argumenta que a avaliação é um processo contínuo 
de pesquisas que visa interpretar os conhecimentos, habilidades 
e atitudes dos alunos, tendo em vista mudanças esperadas no 
comportamento, propostas nos objetivos, a fim de que haja condições 
de verificar alternativas do planejamento do professor e da própria 
escola como um todo.
Luckesi (2000, p. 33) menciona que a avaliação é em 
primeiro lugar, um juízo de valor, o que significa uma afirmação 
qualitativa sobre um dado objeto, a partir de critérios pré-
estabelecidos. Em segundo lugar, esse julgamento se faz com 
base nos caracteres relevantes da própria realidade, ou seja, do 
objeto da avaliação e, em terceiro lugar, conduz a uma tomada 
de decisão, ou seja, significa uma tomada de posição sobre 
o objeto avaliado mediante a um processo de aprendizagem.
Veiga (1996, p. 152) questiona sobre uma reflexão 
importante, pois se a aprendizagem é vista como o resultado 
do processo de ensino, consequentemente, a avaliação é parte 
integrante desse processo. Uma vez que a vinculação da 
avaliação como a atual organização do trabalho pedagógico 
significa concebê-la como um dos elementos indispensáveis 
para a ação pedagógica.
Seções de estudo
Não devemos utilizar a avaliação como algo de punição 
para o aluno, ou de memorização, ou também somente 
como objetivo de dar alguma nota porque precisa lançar 
no sistema, mas usufruir a avaliação como uma ferramenta 
essencial do processo ensino-aprendizagem capaz de auxiliar 
tanto o professor em suas competências e habilidades 
como profissional em sala de aula, como também a ajudar o 
acadêmico a instigar nele o desejo de aprender cada vez mais, 
buscando soluções, argumentos, pesquisando e aprendendo a 
fazer com o próprio aluno, sendo um mediador deste processo 
de aprendizagem, mostrando para o aluno suas dificuldades, 
mas principalmente auxiliando-o a superar estas dificuldades. 
O professor, como parceiro mais experiente, tem como 
papel facilitar o acesso ao aluno ao conhecimento. Para Hoffman 
(2006), da mesma forma que o professor faz a mediação entre 
o conhecimento e o aluno, a avaliação deveria mediar esse 
processo do conhecimento. Ou seja, o acompanhamento do 
processo de construção de conhecimentos implica favorecer 
o desenvolvimento do aluno, orienta-lo nas tarefas, oferecer-
lhes novas leituras ou explicações, sugerir-lhe investigações, 
proporcionar-lhe vivências enriquecedoras e favorecedoras à 
sua ampliação do saber.
Para tanto, segundo Luckesi (2005), a avaliação deveria 
ser um mecanismo subsidiário pelo qual o professor iria 
detectando os níveis de aprendizagem atingidos pelos alunos 
e trabalhando para que atingissem a qualidade ideal mínima 
necessária. 
Portanto, a avaliação é um processo contínuo que está 
em construção no ensino superior por meio das exigências 
do mercado profissional, pois o professor precisa qualificar e 
preparar seu acadêmico para o domínio de diversas habilidades 
e atitudes que busquem novas informações e conhecimentos, 
de cooperação, valorização humana, ética, cidadania, respeito 
e outros princípios, por meio de um projeto consciente de 
trabalho pedagógico elaborado e desenvolvido em equipe.
1.1 - Funções da avaliação
SAIBA MAIS
Disponível em: http://conceitoespirita.blogspot.com.br/2012/02/avaliar-
para-evoluir.html.
Piletti (1987, p. 192-192) apresenta as funções da avaliação 
na qual a esta se desenvolve nos mais diferentes momentos do 
processo ensino – aprendizagem, com objetivos distintos, de 
diagnosticar, formar ou de controle e de classificar.
A função diagnóstica é realizada no início do processo 
de ensino e aprendizagem com a finalidade de verificar 
os conhecimentos que os alunos têm; bem como os pré-
requisitos que possuem e as suas particularidades. É 
partindo desta avaliação que o professor poderá elaborar seu 
planejamento de aula ou proposta de trabalho pedagógico, 
visando à realidade dos seus alunos.
A função formativa é desenvolvida ao longo do processo 
de ensino:
49
Função diagnóstica
Identifica alunos com 
padrão aceitável de 
conhecimentos
Encaminha os que não 
têm padrão aceitável para 
novas aprendizagens.
Constata deficiência 
em termos de pré – 
requisitos
Propõe atividades 
com vistas a superar 
as deficiências.
Constata 
particularidades.
Individualiza o 
ensino.
•	 aprendizagem e tem a função controladora, ou seja, 
de acompanhar durante ao desenvolvimento da 
ação pedagógica educativa, como vem ocorrendo a 
aprendizagem dos alunos, visando então, informar 
o professor e o próprio aluno sobre o rendimento 
da aprendizagem, localizando as deficiências na 
organização do ensino.
Função controladora
Informa sobre o 
rendimento
Replanejamento
Localiza 
deficiências
Enquanto que a função somativa é realizada no final 
do processo de ensino – aprendizagem com a função 
classificatória, porque tende a classificar os alunos no fim de 
um semestre, ano, curso ou unidade, segundo os níveis de 
aproveitamento dos estudos obtidos ao longo do processo 
percorrido.
Função classificatória
Classifica segundo níveis de 
aproveitamento
Classificação final
Curso Unidade Semestre Ano
PARA REFLETIR
Luckesi (2000, p. 82) menciona que esta forma de entender, propor e 
realizar a avaliação da aprendizagem exige que ela seja um instrumento 
auxiliar da aprendizagem e não um instrumento de aprovação ou 
reprovação dos alunos.
Assim, no que se refere à proposição da avaliação e suas 
funções, há que se pensar na avaliação como um instrumento 
de diagnóstico para o avanço e, dessa forma, terá funções de 
autocompreensão do sistema de ensino, de professor e do 
aluno.
Uma vez que, o professor, na medida em que está atento 
ao andamento dos seus alunos, poderá,através da avaliação 
da aprendizagem, verificar o quanto o seu trabalho está sendo 
eficiente e que desvio está tendo. O aluno, então, poderá estar 
constantemente descobrindo em que nível de aprendizagem 
se encontra, dentro do processo educativo, adquirindo 
consciência do seu limite e das necessidades de avanço.
3 - A organização do trabalho 
pedagógico: avaliação como eixo 
norteador do sistema educacional 
de ensino
Mas como organizar um trabalho pedagógico que possa ser considerado 
relevante na compreensão do processo de ensino e aprendizagem 
tendo a avaliação como eixo norteador?
Nesta perspectiva, Perrenoud (2005) em seu artigo, A 
avaliação dos estabelecimentos escolares: um novo avatar da 
ilusão cientificista, afirma que não são os contratos de avaliação 
que importam, mas a existência de processos eficazes de 
regulação da ação pedagógica e do funcionamento das escolas 
e dos sistemas, regulação esta que trate do essencial, a saber, 
da redefinição e da consecução das finalidades principais da 
avaliação.
Com base nas leituras de textos e livros de Luckesi (1999); 
Kramer (2003); Hoffmann (1996) podemos ressaltar que o 
foco básico da avaliação na aprendizagem é a inclusão, ou seja, 
a relação entre professor e aluno é de suma importância, pois 
é por meio desta interação com o outro (professor e aluno) 
que o docente vai poder contribuir e orientar seus alunos no 
processo de aprendizagem.
A avaliação na Educação Básica deve ser vista como uma 
forma de estimular o aluno a aprender cada vez mais, sendo 
aplicada aos educandos de forma dinâmica e participativa. O 
professor precisa avaliar seu aluno num todo e não somente 
num único ponto de vista, como a prova, por exemplo. É 
necessário avaliar seu educando constantemente por meio 
da observação, durante as aulas, em seu desenvolvimento 
cognitivo, afetivo, psicomotor, social e outros. Mas, 
principalmente, o professor precisa avaliar seu aluno conforme 
sua participação para melhor construção do conhecimento e 
aprendizagem. 
Hoffmann (1996) argumenta que a avaliação na 
Educação Básica precisa ter o sentido de acompanhar o 
desenvolvimento das crianças e de ser fonte de reflexão sobre 
elas em seu cotidiano escolar, procurando dar continuidade na 
ação pedagógica.
Deste modo, a avaliação na Educação Básica precisa 
ser entendida como sendo o acompanhamento do professor 
por meio de oportunidades ao aluno para o desenvolvimento 
máximo possível de cada criança, assegurando alguns 
privilégios próprios desta ação educativa, tais como avaliação, 
como o não-atrelamento ao controle burocrático do sistema 
oficial de ensino em termos de avaliação, e a autonomia em 
relação à estrutura curricular, pois o sentido e a finalidade 
da avaliação está em conhecer melhor o aluno, em suas 
competências e habilidades, no seu estilo de aprendizagem, 
50Didática 
seus interesses e suas técnicas de trabalho; como também em 
constatar o que está sendo aprendido, aonde o professor vai 
recolhendo por meio da observação, as informações de forma 
contínua e com diversos procedimentos metodológicos 
(registro), adequando o processo de ensino conforme aos 
alunos ou grupos que apresentam dificuldades nas atividades 
propostas.
Assim, podemos perceber que a avaliação é um processo 
contínuo e sistemático pertencente não somente a Educação 
Básica, mas em toda etapa da formação humana, levando 
sempre em consideração os processos vivenciados pelos 
educadores e pelas crianças.
Kramer (2003) ressalta a importância do planejamento 
no trabalho pedagógico do professor, sendo necessário 
mencionar os dados de identificação, objetivos, conteúdos, 
metodologia flexível para cada tipo de atividade e que tipo de 
avaliação vou utilizar, procurando estar sempre observando e 
anotando, pois o planejamento precisa ser flexível conforme a 
necessidade da sala de aula. 
Destaca, também, a relevância de sempre estar 
registrando as mudanças e inovações no caderno de planos 
que, ao longo do processo educativo, vai se tornando um 
registro progressivo e acumulativo da vida da turma. 
A avaliação, como por exemplo, na educação infantil, 
precisa ser embutida no desenvolvimento da criança, pois o 
professor precisa avaliar a qualidade dos trabalhos e não a 
quantidade, avaliando, assim, o brincar, cantar, falar e ouvir 
da criança. 
A avaliação é algo indispensável para o professor 
principalmente porque ele também precisa se auto – avaliar 
sempre para saber como está seu trabalho pedagógico. Por 
isso avaliação na educação infantil precisa ser de uma maneira 
global e que se chama observação.
Observar e compreender o dinamismo presente no 
desenvolvimento infantil é fundamental para redimensionar o 
fazer pedagógico. Essa compreensão influenciará diretamente 
na qualidade da interação dos professores com a infância.
O conhecimento de uma criança é construído em 
movimento de idas e vindas, portanto, é fundamental que 
os professores assumam seu papel de mediadores na ação 
educativa; mediadores que realizam intervenções pedagógicas 
no acompanhamento da ação e do pensamento individualizado 
infantil.
Ainda hoje, na prática cotidiana, é comum em todos 
os níveis de ensino, os avaliados serem só os alunos. É 
necessário que a clássica forma de avaliar, buscando “erros” e 
“culpados”, seja substituída por uma dinâmica capaz de trazer 
elementos de crítica e transformação para o trabalho. 
Nesse processo, todos os envolvidos no processo 
educacional, sejam eles, professores, coordenação pedagógica, 
direção, equipe de apoio e administrativa, crianças e 
responsáveis – devem, sentir-se comprometidos com o ato 
avaliativo.
Portanto, o processo de avaliação tem por finalidade 
diagnosticar e refletir sobre como vem sendo planejado e 
desenvolvido o processo de ensinar e aprender, auxiliando o 
professor no desempenho do seu trabalho pedagógico através 
de uma reflexão crítica sobre sua própria prática pedagógica, 
contribuindo, assim, para um melhor desempenho de suas 
aulas, como também contribuindo para o processo de 
aprendizagem de seus alunos. 
2.1 - Tipos de avaliação para o 
processo de ensino e aprendizagem
A avaliação precisa se dar no contexto do projeto 
pedagógico, deixando claro que ela, a avaliação, não deve 
ser realizada somente com os alunos, mas também com o 
programa que está sendo desenvolvido, portanto, o fracasso 
do aluno como seu sucesso é de responsabilidade pelo tipo de 
avaliação que se utilizará.
De acordo com Luckesi: 
Na prática educativa, a avaliação terá as 
características da pedagogia á qual ela serve. 
Se a pedagogia que sustenta nosso modo de 
trabalhar educativamente for a tradicional, 
nossa avaliação será tradicional; se nossa 
concepção pedagógica for escolanovista, 
nossa avaliação será escolanovista; [...] e assim 
por diante. Não há avaliação sem um projeto 
ao qual serve, mesmo porque ela só pode 
existir sob essa condição de servir, de subsidiar 
decisões em busca de melhor qualidade dos 
resultados e ests dependem da concepção 
teórica que adotemos. (p. 59).
Segundo Veiga, 
[...] a avaliação, do ponto de vista crítico, 
não pode ser instrumento de exclusão dos 
alunos provenientes das classes trabalhadoras. 
Deve ser democrática, deve favorecer o 
desenvolvimento da capacidade do aluno de 
apropriar-se	de	conhecimentos	científicos. [...] 
(Veiga, 1998, p. 32).
Portanto, a avaliação nesta Proposta Pedagógica 
deverá ser contínua e diagnosticada, devendo considerar o 
desempenho do educando nas atividades propostas em sala 
de aula.
Nesta concepção, faz-se necessário apresentar algumas 
características, que devem compor o processo avaliativo:
•	 Ser contínua: o processo avaliativo deverá ocorrer 
rotineiramente, e não em um único momento, 
com visão reflexiva, onde redimensione as ações 
pedagógicas, os objetivos propostos e os conteúdos 
abordados.
•	 Dever ser democrática: imprescindível que o(a) 
educando(a) seja informado(a) sobre os critérios 
estabelecidos, os objetivos a serem alcançados,os 
instrumentos a serem utilizados.
•	 Ser formativa: a aprendizagem ocorrerá de acordo 
com o progresso obtido pelos(as) educandos(as), 
considerando as atividades propostas, sabendo 
interpretar o erro e o considerando como 
manifestação de um processo em construção. Desta 
51
forma, aprendendo com o erro.
•	 Ser diagnóstica: através da aprendizagem que 
será identificado quais conhecimentos deverão 
ser retomados e, ainda quais práticas pedagógicas 
deverão ser redimensionadas.
Veiga (1998), defende a avaliação do projeto pedagógico:
A avaliação do projeto político-pedagógico, 
numa visão crítica, parte da necessidade de se 
conhecer a realidade escolar, busca explicar 
e compreender criticamente as causas da 
existência de problemas, bem como suas 
relações, suas mudanças e se esforça para 
propor ações alternativas (criação coletiva). 
(Veiga, 1998, p. 32).
Portanto, o professor utilizará diversos meios, técnicas e 
estratégias para a elaboração e aplicação das avaliações, sendo 
que estas deverão ser realizadas ao término de cada conteúdo 
ministrado. Considerando que a avaliação não deve ser vista na 
visão de certo ou errado, mas de uma forma mais abrangente, 
de modo que possa proporcionar aos alunos um contexto de 
valorização, de criatividade, criticidade e autonomia, por meio 
da apropriação dos saberes e consonância com o sentido 
democrático.
Parece que estamos indo bem. Então, para encerrar 
esta aula, vamos recordar:
Retomando a aula
1 - Avaliação: atribuição de nota ou um dos 
quesitos importantes do processo educativo?
Nesta seção, estudamos os conceitos básicos de 
avaliação, segundo percepções teóricas diferentes, as 
quais visam relacionar o conceito do termo com suas 
funcionalidades avaliativas para com o processo de 
ensino e aprendizagem.
2 - A organização do trabalho pedagógico: 
avaliação como eixo norteador do sistema 
educacional de ensino
Nesta seção, verificamos que a avaliação pode e deve 
ser um eixo capaz de direcionar o trabalho pedagógico 
planejado pelo professor, mas também desenvolvido de 
forma coletiva com os alunos, uma vez que, conforme os 
tipos de avaliação aplicada em sala no sistema educacional 
de ensino, irá demonstrar o tipo de tendência a qual tanto 
o professor como a escola e o sistema de ensino estão 
utilizando no cotidiano educativo.
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade 
em transição. Campinas - SP: Papirus, 1999.
GADOTTI, Moacir. Prefácio. In: DEMO, Pedro. 
Avaliação qualitativa: polêmicas do nosso tempo. 5. ed. 
Campinas, SP: Editora Autores Associados, 1995.
Vale a pena ler
Vale a pena
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/
Avalia%C3%A7%C3%A3o_educacional. Acesso em 21 
abr. 2012.
Disponível em: http://www.portalsaofrancisco.com.
br/alfa/artigos/avaliacao-continua-da-aprendizagem.php. 
Acesso em: 21 abr. 2012.
Vale a pena acessar
“Toda Criança é Especial”
“Clube do Imperador”
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=-
sqkoHerCaE&feature=fvwrel. Acesso em: 21 abr. 2012.
Disponível em: http://www.youtube.com/
watch?v=JUly_0STUOg&feature=related. Acesso em: 21 
abr. 2012.
Vale a pena assistir
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