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Internacionalizacao de Empresas - Estratégia Global

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INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS
ESTRATÉGIA GLOBAL - MIKE PENG
INTERNACIONALIZAÇÃO
- O que é? Duas correntes:
→ empresa com operação própria no exterior, investimento direto no exterior, exportar não entra
→ considera todas as outras possibilidades, exportação também
- Existe um viés no Brasil, em que muitos pensam na empresa saindo do Brasil, porém não se trata apenas de dentro para fora, de fora para dentro também conta. Os que não consideram exportação também não consideram importação, assim como alguns que consideram exportação não consideram importação.
- Multinacional brasileira é uma empresa internacionalizada que opera no exterior, não tem nada a ver com porte
- Os que defendem que a internacionalização de empresa não é boa para a economia nacional tem como justificativa:
- Exportar emprego
- Diminuir investimento doméstico
- Pressionar balanço de pagamento
- No curto prazo isso pode ocorrer
- Várias questões devem ser levadas em consideração, não deve pensar em curto prazo, tem que visar a lucratividade no tempo
INTERNACIONALIZAÇÃO 
⇒ Nacional: economia/mercado do país
⇒ Inter: um agente se relacionando com outro, no caso através das fronteiras nacionais
⇒ Ação: ato de fazer, no caso de uma empresa estabelecer relação com agentes em outros mercados/economias de um país
Relações que se qualificam como internacionalização:
- Quando a empresa expande suas atividades e operações para outros mercados; expansão da cadeia/rede de valor, buscando a lucratividade da empresa no tempo
- Quando a exportação se torna uma atividade (não é simplesmente exportar), quando ela exporta e pelo menos 10% do seu faturamento vai para isso
- Se uma empresa tem atividade importadora (não é simplesmente importar), quando é dependente da importação para seu funcionamento/produção
Perspectivas
· É um processo de envolvimento
· É raro que uma empresa que já é internacionalizada deixe de ser uma
· Internacionalização é uma estratégia de longo prazo, não existe de curto
· O brasileiro é imediatista
	Reflexão estratégica
⇒ Razões e justificativas
- Por que? → internacionalização estratégica
- O que?
 
-Quando?
⇒ Análise de mercado, priorizar (país) e analisar mercado
- Onde?
- Como? → internacionalização operacional
Cap 4 - pag 174
Internacionalização da perspectiva operacional
- Modos e formas da internacionalização:
· Inserção comercial internacional:
→ menor comprometimento dos recursos no exterior, praticamente se internacionalizam mantendo sua cadeia de valor no país de origem
→ compra recursos, empresa produz (transforma os recursos) bens para comercializar 
→ expandir e diversificar seus canais de aquisição de recursos ou de comercialização de bens
→ operacionalmente ocorre por meio das exportações
→ formas de exportação:
⇒ Exportação direta: ocorre sem um tipo específico de intermediário (empresa de logística e pa não tem problema, é super raro a própria equipe da empresa fazer tudo isso); a estratégia, planejamento e condução são feitos pela empresa exportadora, os intermediários ela que contratou/escolheu. É recorrente em qualquer porte de empresa, não necessariamente grande.
⇒ Exportação indireta: ocorre com um intermediário específico, que é um agente muito importante no comércio, no caso as trading companies/comercial exportadora (não é a logística, ela pode ser a responsável por ir atrás disso); a empresa contrata, passando a atividade (estratégia, planejamento e condução) para um terceiro, a qual vai ser decidida através de contrato (buscam exclusividade já que com o tempo é fácil que sejam trocadas pela operação própria após adquirirem conhecimento suficiente para isso); essas empresas ganham só com o comércio já que não fabricam, são muito importantes para abertura/ganho de mercado, de know how, vendem consultoria. É recorrente em empresas menores que querem exportar e não possuem esse know how.
⇒ Exportação consorciada/cooperada: por meio de consórcios (de promoção ou comercialização) de exportação ou por meio de cooperativas (formas associativistas de exportação); as empresas vão se unir, formalizar um arranjo institucional e exportar de maneira associada; CECIEx.
→ formas de importação:
	⇒ Importação direta: segue a mesma linha da exportação direta.
	⇒ Importação indireta: segue a mesma linha da exportação indireta com trading companies/comercial importadora. Por compra e ordem: a empresa dá o dinheiro para ela comprar para ela; a empresa pode pedir, a trading compra com dinheiro próprio e a empresa paga após a importação.
	⇒ Importação consorciada/cooperada: 
· Inserção Produtiva:
→ produzir no exterior (IDE)
	⇒ Investimento Greenfield: parte do zero
	⇒ Fusões e aquisições: não é do zero, compra ativos já existentes no país
	⇒ Brownfield: típico na época da dissolução da URSS – capital compra uma empresa que tá ali, mas reconstrói ela quase do 0. Hoje em dia não é muito utilizado.
→ Contratos
	⇒ Franchising
⇒ Licenciamento
⇒ Aliança estratégica
· Inserção de suporte: exporta suas atividades suporte 
→ IDE
→ Contratos
Quem monitora o fluxo de estoque de fluxo de investimento internacional – UNCTAD. Durante muito tempo teve um secretário brasileiro, o Ricupero – base de dados da UNCTAD ou WIR.
Investimento de portfólio – aqui temos ações, mercado de capital. Isso acontece quando uma empresa compra ações de outra empresa.
Se uma empresa começa a comprar ações ordinárias de uma empresa de outro país – comprando ações de portfólio. Se ela comprar mais de 10% - sai da conta portfólio e passa a ser considerado fusões e aquisições.
Se você trabalha no governo e um dos seus papeis é atrair investimentos para o BR <3 – qual é o investimento que você mais quer atrair: Greenfield – obrigatoriamente o investimento chega e vai começar uma construção do 0.
Fusão e aquisição também é interessante – se uma empresa recebe aporte de uma outra – pode ser bom para a empresa ganhar tamanho ou pode ser uma bosta e a empresa não fazer nada com esse aporte.
 
Como temos um IDE – o ativo tem uma propriedade e controle do investidor – constitui um ativo de propriedade e controle do investidor. Porém isso pode variar:
· 	Ou essa propriedade e controle é compartilhada – compartilhar com dois ou mais outros investidores aquela propriedade – JV – Joint Venture – temos vínculos patrimoniais entre os investidores. Normalmente são projetos – uma empresa tem um know how, a outra tem outro know how, e eles se juntam para construir um novo negócio. Depois disso, um apode comprar a parte da outra, ou elas vendem a JV ou elas viram uma coisa só.
· 	Ou ela é totalmente do investidor – chamamos de uma WS – Wholly-only Subsidiary – subsidiária totalmente controlada de uma só pessoa – manda 100% naquele ativo
 
· 	Stand along company – uma empresa que consegue se manter independente e autônoma sem contar com a ajuda das empresas que são investidoras.
· 	Spin off – uma joint venture que é vendida após ser maturada pelas empresas investidoras
ABORDAGENS TEÓRICAS
- Quais são as determinantes da internacionalização de uma empresa e qual a trajetória
- Não existe uma melhor que a outra
- Pós 2ªGM
· Dimensão comercial
· Fluxo de capitais de empresas norte americanas para a Europa
· Esses fluxos eram abordados (interpretados e analisados) por uma ótica financeira
· Na verdade eram predominantemente fluxos de investimento
→ desvantajoso: novo entrante 
- Por que essas empresas investiam no exterior se só tem desvantagem por ser estrangeira? - sec XX
· Abordagem econômica: 
· John Dunning - não teorizou, pegou as principais contribuições teóricas da economia que ele considerava como determinantes para a internacionalização e as ‘envelopou’, chamado Paradigma Eclético (não é uma teoria)
· Abordagem Comportamental: Escola de Uppsala - variáveis comportamentais dos tomadores de decisão
· Johanson e Valhne
- Ondas de internacionalização por ordem cronológica
→ empresas americanas - europeias - asiáticas japonesas - asiáticas tigres - china - emergentes
- Questionamento: serve para os países emergentes também? - sec XXI· Sim
· Não - surgimento do triple
· Maomeno - incrementada nos referenciais 
ABORDAGEM ECONOMICA
- Hymer: 
· Vantagens de propriedade: conjunto de ativos de propriedade (tem que ser da empresa investidora) tangíveis (produto, estoque, maquinário) e intangíveis (marca, know how, competências). Se uma empresa identifica concorrentes no exterior e ao comparar ela vê que seus ativos são diferentes, essas vantagens podem superar as desvantagens. Quanto mais raro/difícil de imitar, mais robusta sua vantagem.
Hymer (1960) inaugura uma nova tradição nos estudos sobre empresas multinacionais (EMN). Se as EMNs conseguem competir com empresas locais, que têm maior conhecimento do mercado e do ambiente local, é porque apresentam alguma vantagem compensatória. Essas podem ser:
 concorrência imperfeita, por exemplo, dada por diferenciação de produto;
 concorrência imperfeita no mercado de fatores, por exemplo, acesso a conhecimento patenteado ou próprio, discriminação no acesso a capital ou a diferenças de capacitação;
 economias de escala internas ou externas, inclusive as dadas por integração vertical;
 intervenção governamental, como restrições às importações.
· Vantagens de internalização: tenho que conseguir transferir (ser economicamente possível) esses ativos para minha operação no exterior para poder explorá-las
- Dunning:
· Internacionalização de empresas norte americanas no setor inglês
· Olhou para a produtividade: quanto maior, mais vantagens
· Comparou a produtividade média das empresas americanas com as britânicas, demonstrando que a americana era maior
· A matriz tinha uma produtividade maior que a média britânica e a subsidiária também → é explicável pois se ao ir para fora ela não continuasse maior, a explicação seria apenas a localização; continuando maior, defende-se a hipótese das vantagens dos ativos da empresa.
· A localização impacta pois pode potencializar ou restringir algumas vantagens
· Vantagens de localização
ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
- Escola de Uppsala:
· Liderada pela Escola de Uppsala (anos 80)
· A Teoria Econômica não considera o aspecto comportamental na internacionalização
· A Escola de Uppsala considera os impactos que o aspecto comportamental gera na tomada de decisão da internacionalização (se e como haverá internacionalização)
· As caracteristicas comportamentais impactam:
· Se a empresa vai se internacionalizar - o ritmo e o processo
· Mentalidade cultural - como se interpreta a realidade de negócios
· Essa decisão é um processo no tempo 
· O destino da internacionalização
· Defende que a internacionalização é um processo que possui ritmos e formas de acontecer ao longo do tempo
· A medida que o processo vai se desenvolvendo no tempo vai gerando aprendizado
· Conforme vai acumulando experiência e aprendizado, a empresa vai aumentando sua complexidade de internacionalização, assumindo maiores riscos (comprometendo mais recursos no mercado destino)
· Partindo de uma exportação indireta indo até uma WS 
· Tendência da característica comportamental - partindo de um empresário receoso que vai perdendo o medo e vai avançando 
· Viés de seleção do país de destino:
Distância psíquica - Quanto menos informação e conhecimento de um mercado e mais complexo de analisar e estudá-lo, maior a distância psíquica percebida pelo tomador de decisão (logo, menor a probabilidade de ser escolhido como país de destino).
· Não é distância física
· Percebida pelo tomador de decisão
· Conceito revisto posteriormente
· Como reduzir a distância psíquica percebida: ampliação do estudo dos países e missão ao país 
· Quanto mais distintos ao mercado doméstico, maior a resistência de ingressar nesse mercado
· Após, em um segundo momento, voltam-se àqueles menos semelhantes
· Fatores que podem causar distância psíquica interna:
· Mão de obra: costumes, poder aquisitivo, custo de vida, qualificação, local
· Nicho de mercado: público alvo, produto
· Sistema político
- Questionamento: serve para os países emergentes também? - sec XXI
· Sim
· Não - surgimento do triple
· Maomeno - incrementada nos referenciais ⇒ mais utilizada
- Para uma empresa se nacionalizar, a localização na origem pode ser relevante, pois caso ela possua potenciais para atividades que se adquiridas pela empresa e melhoradas, podem melhorar as chances dela ⇒ isso atraiu o interesse do governo
- Propor a diplomacia triangular, com interações: empresa-empresa, empresa-governo, governo-governo
- Fatores de vantagens adquiridas pela origem: Internalizar uma desvantagem de know how com políticas públicas
- Triple L:
· Linked, leverage, learning ⇒ 
- Bom planejamento para entrar numa boa execução
ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DA INTERNACIONALIZAÇÃO
- Razões que motivam e justificam a internacionalização:
→ Razão: argumento para fundamentar a internacionalização; o que fundamenta a justificativa e a internacionalização; precisa ter um sentido e algo que sustente esse sentido; clareza no que
	Ex: justificativa baseado em Hymer - Se uma empresa identifica concorrentes no exterior e ao comparar ela vê que seus ativos são diferentes, essas vantagens podem superar as desvantagens.
→ Motivação: nem sempre o que te motiva é o que te justifica; o que eu quero com a internacionalização, o que eu busco (tem que ver se eu tenho algo que justifica/sustenta isso)
Ex: estou motivado a correr uma maratona amanhã, porém eu não tenho preparo físico para isso, não tem justificativa
“Eu quero isso que faz sentido pq eu tenho isso que explica isso” - Coelho, Diego
- Por que? - orientações estratégicas (busca de mercado; ativos estratégicos; acessar recursos; busca de eficiência); para cada orientação há uma estratégia diferente, não dá para ter um planejamento para tudo
- O que? - justificativa: clareza do que são os ativos
· funções da cadeia e rede de valor
· ligados às vantagens de propriedade
· conjunto de ativos tangíveis (recurso) e intangíveis (capacidade): não qualquer um, apenas aqueles que são considerados vantagens
→ cada vez mais, os que mais valem são os intangíveis
· VRIO: Valioso - impactante na criação de valor; Raro - escassa no mercado; Difícil de imitar - ainda que possível, é custoso e desgastante imitar; Organizado - bem ajustável na cadeia de valor ⇒ gabaritando o VRIO tem uma vantagem competitiva robusta
→ Vantagem Competitiva: algo que a empresa tem e/ou faz de maneira diferente ou melhor que seus concorrentes que permita que o modelo de negócio desempenhe melhor q os demais
· A maioria das empresas não sabem direito o que são vantagens competitivas; são arrogantes
→ Desvantagem competitiva: não é valioso pra criar valor, tem no mercado disponível, é fácil de imitar
· No VRIO se você tem 2 aspectos, não é vantagem, é Paridade Competitiva
· Fonte de vantagem competitiva:
- Quando? - justificativa: quando os ativos forem vantagens; está meio ligada ao Onde
· Às vezes as tais vantagens podem ser mais vantajosas no país de origem do que no de destino, não dá para olhar unilateralmente
· Porta Dentro:
→ se divide em Porta Dentro e Porta Fora, pois por mais que o ambiente externo afete, o que importa mesmo o interno
→ uma internacionalização impacta a empresa toda, tem que se preocupar com a estrutura interna
→ a organização precisa se mobilizar (ter conhecimento que vai iniciar o processo, as áreas saibam sobre, estar tudo e todos alinhados e informados); Internalizar a agenda: não pode ser uma “eu”quipe, uma área separada
→ tudo isso pode enfrentar resistência por ser uma mudança (cu na mão); característica comportamentais sempre contam
→ não é só virar e falar, e sim planejar toda uma agenda aos poucos
→ o que precisa ser feito? O que pode melhorar? Reflexão: observar o que pode ser gargalo
· Porta Fora:
→ um mercado interno ruim não significa que é hora de exportar se o fora estiver bom e vice versa
→ realidade do país de origem; como está o mercado
→ considerar alinhando o ambiente interno e o externo
→ as empresas brasileiras não costumam olhar para dentro e identificar suas desvantagens; esquecem o QUANDO: têm motivação e justificativa,mas está preparado?
- Onde? - Análise de mercado
1. Priorizar o mercado: eu vou buscar x por que eu tenho y; elencar critérios de priorização para depois escolher
→ ex: eu tenho 20 anos, vou pros EUA e eu quero ir na balada, porém só posso entrar com 21 anos então ERRO;
→ Não é escolher, é rankear, filtrar; decidir quais vão ser os filtros para rankear os mercados
→ 
2. Análise do mercado: onde ocorre a decisão de se o mercado é o melhor para mim
→ ex: o certo seria eu escolher umas 5, fazer uma análise detalhada e depois escolher a que mais me favorece
A Análise:
· Ambiente de negócio do país
· Ambiente de competição
· Meu modelo de negócio é aderente àquele mercado
→ Quais critérios me permitem priorizar mercados de países que apresentem potencial para consecução dos meus objetivos para internacionalização
“Tinder de países”
→ Como priorizar? 
· ter clareza da orientação
· criar critérios objetivos (subjetivos seria tipo: países que eu gosto)
· organiza os dados
· filtrar
· rankeia: normalmente os 5 melhores colocados
	→ Analisar o mercado priorizado:
· o que precisa adaptar/mudar
· viabilidade financeira
3 tipos de análise: 
→ Ambiente de negócios (matéria do pimenta)
· condições macro e microeconômicas que impactam negócios
· realidade de mercado que eu vou enfrentar
· olhando pro país de destino
· análise mais horizontal/geral (valeria para todo tipo de negócio)
· você que seleciona as variáveis; modela a própria análise; pesquisa que permite deixar o mais claro possível como x país está ~ doing business
→ aspectos macroeconômicos: impactam a economia como um todo
· políticas (monetária, cambial, fiscal): questão inflacionária, PIB, taxa de juros; ter uma ideia de para onde ta indo aquela economia; expectativa de investimento
· estabilidade democrática/política
→ microeconômicos: impactam diretamente a constituição e condução de um negócio
· legislação para negócio - mais específico - (abertura de empresa, carga tributária) mas sua complexidade
· infraestrutura do país (como logística)
→ Ambiente competitivo: 
· clareza no setor de atuação → organização estrutural do setor (analisar as 5 forças)
· ocorre em nível setorial mas é impactada pelas variáveis macro e micro do contexto
· realidade de mercado que eu vou enfrentar
· verticaliza a análise dentro do setor/segmento (específico para tal negócio)
· posicionamento competitivo: como a empresa vai se posicionar para competir
· resultado esperado por uma boa estratégia: desempenho superior e sustentável
→ desempenho (lucratividade): da para ser medida pelo contexto, é relativa; deve ser comparada aos seus concorrentes do setor (ex setor x você estar em 30% pode ser ruim, enquanto setor y 10% pode ser top, então tem que comparar só dentro do mesmo setor); precisa ser superior
· Competição =/= Concorrência: concorrente é um tipo de competidor, não é o único; competidores podem ser outros players/fatores; sempre há competição, mesmo sem concorrentes
· A intensidade das forças do ambiente de competição impulsiona os preços e os custos naquele segmento daquele mercado (PORTER) → com elas vou conseguir ter uma estratégia para meu posicionamento
· 5 forças de porter:
· Ex: o maior competidor do spotify é o cliente, ele tem que comprar, mas ele também quer ouvir sem ter que pagar, é muito fácil de perder (poder de barganha do cliente)
· cada força tem impulsionadores; quanto maior a força, mais pressiona preço/custo -aumenta preço, cai custo- (Preço - Custo = Lucro)
· → Poder de barganha do fornecedor: concentração (monopólio); diferenciação de materiais (se for pouco, é fácil de trocar); capacidade de integração (downstream; quanto maior a capacidade do fornecedor para frente na cadeia, maior o poder); exclusividade do insumo
→ Poder de barganha do consumidor: sensibilidade a preço; custo de transferência, acesso à informação; capacidade de integração (upstream); volume de compras; sazonalidade
→ Ameaça de substitutos: tecnologias disruptivas (ex: blockbuster e serviço de stream); custos de transferência/mudança; propensão ao novo
→ Novos entrantes: economias de escala; patentes; necessidade de capital
1. DEFINA O SETOR COM CLAREZA
2. IDENTIFIQUE E AVALIE OS FATORES IMPULSIONADORES DE CADA FORÇA
3. IDENTIFIQUE OS PRINCIPAIS PLAYERS DE CADA FORÇA
4. AVALIE A ESTRUTURA GERAL DO SETOR
5. ANALISE MUDANÇAS RECENTES E FUTURAS PARA CADA FORÇA (CENÁRIO)
6. REFLITA: COMO A SUA EMPRESA IRÁ SE POSICIONAR?
→ Modelo de negócios
· o meu negócio e minha estratégia de mercado, estratégia de marketing, para realidade de mercado anterior; ajustar a esse mercado
· intensidade de adaptação que eu vou ter que fazer ao meu modelo de negócio
· adaptar-se àquela realidade para saber como me posicionar
· não é porque uma empresa tem sucesso no modelo de negócio da origem que ela vai ter no de destino, ela pode ser utilizada como vantagem para adaptar ao de fora
- Como? - com a decisão após a análise, entra os aspectos de gestão operacional; como eu vou entrar nesse mercado
· Ajustar os modos de operação ao modelo de negócios e características do mercado a partir de extensa análise de viabilidade econômico-financeira
→ Quais as formas mais adequadas de atuar no mercado de destino
→ Erro dos BR: começa pensando na operação (geralmente exportar)
· Elaborar um plano para iniciar todo o processo
⇒ Prazos
⇒ Responsabilidades
⇒ Custos
etc.

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