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Exercício 02 - Politco e Economia no Período Regencial

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Pincel Atômico - 16/10/2023 21:07:48 1/4
GILDOMIR SIMÕES
SUCUPIRA JUNIOR
Exerc?cio Caminho do Conhecimento - Etapa 20 (17531)
Atividade finalizada em 16/10/2023 20:59:42 (1228415 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL [868604] - Avaliação com 8 questões, com o peso
total de 1,67 pontos [capítulos - 4]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em História - Grupo: FPD-MAIO2023 - SGegu0A250523 [92530]
Aluno(a):
91472064 - GILDOMIR SIMÕES SUCUPIRA JUNIOR - Respondeu 8 questões corretas, obtendo um total de 1,67 pontos como nota
[356942_772
80]
Questão
001
(UNESP) O resultado da discussão política e a aprovação da antecipação da
maioridade de D. Pedro II representou
o pleno congraçamento de todas as forças políticas da época.
X a vitória parlamentar do bloco partidário liberal.
a debandada do grupo político liderado por um proprietário rural republicano.
a trama bem-sucedida do grupo conservador que fundara a Sociedade Promotora da
Maioridade.
a anulação da ordem escravista que prevalecia sobre os interesses particulares.
[356942_772
71]
Questão
002
(PUCSP) "A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria
monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era
também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unani-midade de
opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos,
inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas [...] este poder era em boa
parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefáli-ca: tinha cabeça grande, mas
braços muito curtos. Agigantava-se na corte, mas não alcançava as municipalidades e
mal atingia as províncias. [...] Daí a observação de que, apesar de suas limitações no
que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a
imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal
do Impé-rio."
Carvalho, J. Murilo de. Teatro de Sombras. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.
O fragmento acima refere-se ao II Império brasileiro, controlado por D. Pedro II e
ocorrido entre 1840 e 1889. Do ponto de vista político, o II Império pode ser
representado como
teatro para a plena manifestação do poder moderador que, desde a Consti-tuição de
1824, permitia amplas possibilidades de intervenção políticas para o Imperador - daí a
ideia de centralização da citação - e que foi usado, no Se-gundo Reinado, para
encerrar os conflitos entre liberais e socialistas.
X
jogo de aparências, em que a atuação política do Imperador conheceu as mudanças e
os momentos de indefinição acima referidos - refletindo as pró-prias oscilações e
incertezas dos setores sociais hegemônicos -, como bem exemplificado na questão da
Abolição.
cenário de várias revoltas de caráter regionalista - entre elas a Farroupilha e a
Cabanagem - devido à incapacidade do governo imperial controlar, conforme
mencionado na citação, as províncias e regiões mais distantes da capital.
universo de plena difusão das ideias liberais, o que implicou uma aceitação por parte
do Imperador da diminuição de seus poderes, conformando a situação apontada na
citação e oferecendo condições para a proclamação da República.
Pincel Atômico - 16/10/2023 21:07:48 2/4
palco de enfrentamento entre liberais e conservadores que, partindo de prin-cípios
políticos e ideológicos opostos, questionaram, com igual violência, essa aparente
centralização indicada na citação acima e se uniram no Golpe da Maioridade.
[356942_778
03]
Questão
003
(Unesp) No decurso do Primeiro Reinado, vieram à tona conflitos, contradições e
crises. No período Regencial, marcado por agitações sociais e políticas, a grave e
prolongada crise econômica e financeira começou a ser superada com
a utilização do açúcar de beterraba.
a lei e a ordem impostas pela Guarda Federal.
o aumento na exportação de algodão para os Estados Unidos.
o auge da mineração.
X o surto da cafeicultura.
[356942_772
87]
Questão
004
(UNIRIO) A consolidação do Império nas duas primeiras décadas do Segundo
Reinado está ligada à(ao)
recuperação das lavouras tradicionais, como açúcar, eliminando-se a hegemonia do
setor cafeeiro.
encaminhamento da abolição, garantindo-se a mão de obra à lavoura através da
imigração.
conciliação entre liberais e conservadores, para conter o crescente movimento
republicano.
X
hegemonia do projeto político conservador, centralizado e que projetava a Coroa
sobre os Partidos.
afirmação do projeto autonomista liberal, pondo fim às Rebeliões Provinciais.
[356944_778
18]
Questão
005
Sobre os Partidos Políticos que se consolidaram no Segundo Reinado, o historiador Boris Fausto escreve que:
“Os dois grandes partidos imperiais (...) completaram sua formação em fins da década de 1830, como agremiações opostas. Mas havia
mesmo diferenças ideológicas ou sociais entre eles? Não passariam no fundo de grupos quase idênticos, separados por rivalidades
pessoais? Muitos contemporâneos afirmavam isso. Ficou célebre uma frase atribuída ao político pernambucano Holanda Cavalcanti:
‘Nada se assemelha mais a um ‘saquarema’ do que um ‘luzia’ no poder”.
(FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14 edição. São Paulo: Edusp, 2015, p. 155-6)
Quais eram os partidos cujos membros eram conhecidos como ‘luzias’ e ‘saquaremas’?
Saquaremas eram os membros do Partido Absolutista e luzias eram os membros do Partido Liberal.
Saquaremas eram os membros do Partido Republicano e luzias eram os membros do Partido Republicano.
Saquaremas eram os membros do Partido Monárquico e luzias os membros do Partido Republicano.
Saquaremas eram os membros do Partido Liberal e luzias eram os membros do Partido Absolutista.
X Saquaremas eram os membros do Partido Conservador, enquanto luzias eram os Liberais.
Pincel Atômico - 16/10/2023 21:07:48 3/4
[356942_778
01]
Questão
006
(Pucsp) "A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria
monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era
também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de
opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos,
inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa
parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande, mas
braços muito curtos. Agigantava-se na corte, mas não alcançava as municipalidades e
mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no
que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a
imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal
do Império."
Carvalho, J. Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice,
1988.
O fragmento acima refere-se ao II Império brasileiro, controlado por D. Pedro II e
ocorrido entre 1840 e 1889. Do ponto de vista político, o II Império pode ser
representado como
 
X
jogo de aparências, em que a atuação política do Imperador conheceu as mudanças e
os momentos de indefinição acima referidos - refletindo as próprias oscilações e
incertezas dos setores sociais hegemônicos -, como bem exemplificado na questão da
Abolição.
cenário de várias revoltas de caráter regionalista - entre elas a Farroupilha e a
Cabanagem - devido à incapacidade do governo imperial controlar, conforme
mencionado na citação, as províncias e regiões mais distantes da capital.
universo de plena difusão das ideias liberais, o que implicou uma aceitação por parte
do Imperador da diminuição de seus poderes, conformando a situação apontada na
citação e oferecendo condições para a proclamação da República.
teatro para a plena manifestação do poder moderador que, desde a Constituição de
1824, permitia amplas possibilidades de intervenção políticas para o Imperador - daí a
ideia de centralização da citação -e que foi usado, no Segundo Reinado, para
encerrar os conflitos entre liberais e socialistas.
palco de enfrentamento entre liberais e conservadores que, partindo de princípios
políticos e ideológicos opostos, questionaram, com igual violência, essa aparente
centralização indicada na citação acima e se uniram no Golpe da Maioridade.
[356942_772
74]
Questão
007
(UNITAU) A partir do golpe da maioridade, em 1840, a vida partidária brasileira
resumiu-se a dois partidos: o antes partido progressista passou a chamar-se partido
liberal e o regressista passou a chamar-se partido conservador. Pode-se considerar
como característica desses partidos:
As divergências entre as várias classes da sociedade brasileira estavam
representadas nos programas partidários.
Ambos tinham influência ideológica externa nos seus programas, apesar de proibido
por lei.
Os partidos do império sempre tiveram plataformas políticas bem definidas.
X
Do ponto de vista ideológico, não havia diferenças entre os liberais e conservadores,
pois eram "farinha do mesmo saco".
Os conservadores sempre estiveram no poder e os liberais sempre estiveram na
oposição.
[356942_772
76]
Questão
008
(FUVEST-GV) Partindo do Rio de Janeiro, a cultura do café expandiu-se
Pincel Atômico - 16/10/2023 21:07:48 4/4
pelo litoral sul de São Paulo, Vale do Ribeira e Vale do Paranapanema.
pelo litoral rumo à região açucareira de Campos e, transpondo a serra do mar, pelo
Vale do São Francisco.
pelo litoral fluminense e espírito-santense rumo à Bahia.
nas áreas de colonização europeia do Vale do Itajaí e da serra gaúcha.
X pelas serras do Rio de Janeiro, Sul de Minas, Vale do Paraíba e Oeste Paulista.

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