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Pincel Atômico - 16/10/2023 21:02:30 1/4 GILDOMIR SIMÕES SUCUPIRA JUNIOR Exerc?cio Caminho do Conhecimento - Etapa 20 (17531) Atividade finalizada em 16/10/2023 21:02:02 (1228415 / 2) LEGENDA Resposta correta na questão # Resposta correta - Questão Anulada X Resposta selecionada pelo Aluno Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL [868604] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 1,67 pontos [capítulos - 4] Turma: Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em História - Grupo: FPD-MAIO2023 - SGegu0A250523 [92530] Aluno(a): 91472064 - GILDOMIR SIMÕES SUCUPIRA JUNIOR - Respondeu 8 questões corretas, obtendo um total de 1,67 pontos como nota [356943_77811 ] Questão 001 Durante o Segundo Reinado, houve a primeira tentativa de desenvolvimento de indústrias no Brasil, chamado pelos historiadores como “surto industrial”. Dentro deste contexto, explique quem foi o Barão de Mauá. Foi um português que se posicionou contra a instalação de indústrias no país, reafirmando a vocação agrária do Brasil. Foi um investidor inglês que buscava ampliar o desenvolvimento do setor industrial no país. Foi o presidente de São Paulo, que buscava levar às principais cidades de sua província os investimentos do governo para a indústria. X Foi um homem bem sucedido no Rio de Janeiro que investiu em diversos setores como ferrovias, navios e no serviço de gás. Foi um assessor de Dom Pedro II responsável por direcionar os recursos do governo à construção das indústrias.. [356944_77818 ] Questão 002 Sobre os Partidos Políticos que se consolidaram no Segundo Reinado, o historiador Boris Fausto escreve que: “Os dois grandes partidos imperiais (...) completaram sua formação em fins da década de 1830, como agremiações opostas. Mas havia mesmo diferenças ideológicas ou sociais entre eles? Não passariam no fundo de grupos quase idênticos, separados por rivalidades pessoais? Muitos contemporâneos afirmavam isso. Ficou célebre uma frase atribuída ao político pernambucano Holanda Cavalcanti: ‘Nada se assemelha mais a um ‘saquarema’ do que um ‘luzia’ no poder”. (FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14 edição. São Paulo: Edusp, 2015, p. 155-6) Quais eram os partidos cujos membros eram conhecidos como ‘luzias’ e ‘saquaremas’? Saquaremas eram os membros do Partido Absolutista e luzias eram os membros do Partido Liberal. X Saquaremas eram os membros do Partido Conservador, enquanto luzias eram os Liberais. Saquaremas eram os membros do Partido Monárquico e luzias os membros do Partido Republicano. Saquaremas eram os membros do Partido Republicano e luzias eram os membros do Partido Republicano. Saquaremas eram os membros do Partido Liberal e luzias eram os membros do Partido Absolutista. [356942_77803 ] Questão 003 (Unesp) No decurso do Primeiro Reinado, vieram à tona conflitos, contradições e crises. No período Regencial, marcado por agitações sociais e políticas, a grave e prolongada crise econômica e financeira começou a ser superada com a utilização do açúcar de beterraba. o auge da mineração. o aumento na exportação de algodão para os Estados Unidos. a lei e a ordem impostas pela Guarda Federal. X o surto da cafeicultura. Pincel Atômico - 16/10/2023 21:02:30 2/4 [356942_77801 ] Questão 004 (Pucsp) "A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande, mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte, mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Império." Carvalho, J. Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988. O fragmento acima refere-se ao II Império brasileiro, controlado por D. Pedro II e ocorrido entre 1840 e 1889. Do ponto de vista político, o II Império pode ser representado como palco de enfrentamento entre liberais e conservadores que, partindo de princípios políticos e ideológicos opostos, questionaram, com igual violência, essa aparente centralização indicada na citação acima e se uniram no Golpe da Maioridade. X jogo de aparências, em que a atuação política do Imperador conheceu as mudanças e os momentos de indefinição acima referidos - refletindo as próprias oscilações e incertezas dos setores sociais hegemônicos -, como bem exemplificado na questão da Abolição. cenário de várias revoltas de caráter regionalista - entre elas a Farroupilha e a Cabanagem - devido à incapacidade do governo imperial controlar, conforme mencionado na citação, as províncias e regiões mais distantes da capital. teatro para a plena manifestação do poder moderador que, desde a Constituição de 1824, permitia amplas possibilidades de intervenção políticas para o Imperador - daí a ideia de centralização da citação - e que foi usado, no Segundo Reinado, para encerrar os conflitos entre liberais e socialistas. universo de plena difusão das ideias liberais, o que implicou uma aceitação por parte do Imperador da diminuição de seus poderes, conformando a situação apontada na citação e oferecendo condições para a proclamação da República. [356942_77271 ] Questão 005 (PUCSP) "A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria monarquia com suas pompas, seus rituais, com o carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unani-midade de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas [...] este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefáli-ca: tinha cabeça grande, mas braços muito curtos. Agigantava-se na corte, mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. [...] Daí a observação de que, apesar de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, era visto como o responsável por todo o bem e todo o mal do Impé-rio." Carvalho, J. Murilo de. Teatro de Sombras. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988. O fragmento acima refere-se ao II Império brasileiro, controlado por D. Pedro II e ocorrido entre 1840 e 1889. Do ponto de vista político, o II Império pode ser representado como cenário de várias revoltas de caráter regionalista - entre elas a Farroupilha e a Cabanagem - devido à incapacidade do governo imperial controlar, conforme mencionado na citação, as províncias e regiões mais distantes da capital. X jogo de aparências, em que a atuação política do Imperador conheceu as mudanças e os momentos de indefinição acima referidos - refletindo as pró-prias oscilações e incertezas dos setores sociais hegemônicos -, como bem exemplificado na questão da Abolição. universo de plena difusão das ideias liberais, o que implicou uma aceitação por parte do Imperador da diminuição de seus poderes, conformando a situação apontada na citação e oferecendo condições para a proclamação da República. teatro para a plena manifestação do poder moderador que, desde a Consti-tuição de 1824, permitia amplas possibilidades de intervenção políticas para o Imperador - daí a ideia de centralização da citação - e que foi usado, no Se-gundo Reinado, para encerrar os conflitos entre liberais e socialistas. Pincel Atômico - 16/10/2023 21:02:30 3/4 palco de enfrentamento entre liberais e conservadores que, partindo de prin-cípios políticos e ideológicos opostos, questionaram, com igual violência, essa aparente centralização indicadana citação acima e se uniram no Golpe da Maioridade. [356942_77269 ] Questão 006 (UFV) Comparando a atividade cafeeira com a atividade açucareira, no Brasil na primeira metade do século XIX, pode-se afirmar que X as duas atividades basearam-se na grande propriedade monocultora, na mão de obra escrava e na utilização de recursos técnicos rudimentares. as duas atividades, pela sua localização, incrementaram o comércio, as cidades regionais, a indústria nacional e a construção de ferrovias. a primeira concentrou-se inicialmente no oeste paulista, apesar de a região não possuir relevo e solos adequados ao cultivo. na segunda, por se tratar de uma cultura temporária, havia um custo menor de instalação desde o plantio até a sua transformação. a primeira usou as colônias de parceria como forma de suprir a escassez de mão de obra, desde as primeiras áreas cultivadas no período colonial. [356942_77284 ] Questão 007 (FUVEST) Fazendo um balanço econômico do Segundo Reinado, podemos afirmar que ele foi um período no qual o Brasil deixou de ser um país essencialmente agrário, ingressando na era da industrialização. X ocorreram grandes transformações econômicas com as quais o centro-sul ganhou projeção em detrimento do nordeste. a Amazônia passou a ter um grande destaque com o "boom", desde 1830, da produção da borracha. algumas atividades ganharam importância, como a criação do gado no Rio Grande do Sul e as lavouras de açúcar no Nordeste. as diversas regiões brasileiras tiveram um crescimento econômico constante, uniforme e progressivamente integrado. Pincel Atômico - 16/10/2023 21:02:30 4/4 [356943_77809 ] Questão 008 Durante o Segundo Reinado, a imprensa foi bastante utilizada para criticar situações cotidianas. Veja a charge abaixo para responder à questão: Figura 1 Bazar Eleitoral, charge de Angelo Agostini (1866). Disponível em: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/7056 A que situação que ocorria no Segundo Reinado a charge de Ângelo Agostini faz referência? Aos vendedores ambulantes que trabalhavam durante as eleições e não podiam votar. À alta dos preços dos alimentos durante a crise econômica da década de 60. À venda de papel para participar das eleições. X À venda de votos nas eleições. Ao aumento da venda de armas na década de 60. https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/7056
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