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· 
	Sociedade: padrões de beleza variáveis com as épocas.
 
Veja a charge a seguir:
 
 
 
 
Disponível em: http://www.bixodagoiaba.com.br/2013/04/padrao-de-beleza-ao-longo-dos-anos.html. Acesso em: 10 ago. 2017.
 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e a relação entre elas:
 
I. O objetivo da charge é mostrar que, em épocas distintas, existem pessoas insatisfeitas por não apresentarem o padrão de beleza socialmente determinado.
PORQUE
II. A charge mostra, em diferentes períodos históricos, os meios pelos quais os padrões de beleza, que dependem da época, são reforçados no imaginário social.
 
Assinale a alternativa correta:
		Resposta Selecionada:
	d. 
As duas asserções são verdadeiras e a segunda asserção não justifica a primeira.
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Saúde: reutilização de preservativos.
 
Leia o texto a seguir:
 
Autoridades pedem que americanos parem de lavar e reutilizar camisinhas. Camisinhas são feitas para serem usadas uma única vez, mas muita gente, pelo visto, não sabe disso
 
Uma das principais agências de saúde pública do mundo, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC na sigla em inglês), nos Estados Unidos, recentemente viu a necessidade de emitir um alerta à população. “Estamos falando porque as pessoas fazem isso: não lavem nem reusem #camisinhas. Use uma nova a cada ato #sexual”, publicou a agência, ligada ao Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo em sua conta no Twitter.
“Enquanto algumas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) podem ser curadas com antibióticos, se não são diagnosticadas e tratadas, podem trazer sérias consequências à saúde, como: infertilidade, gravidez ectópica (gravidez anormal, que ocorre fora do útero), morte do feto e risco aumentado de transmissão de HIV”, diz o site do CDC. Uma revisão de estudos científicos, publicada em 2012, identificou 14 erros comuns no uso de camisinha. O reuso do preservativo em um mesmo ato sexual foi identificado em quatro estudos diferentes. De 1,4% a 3,3% dos participantes relatou já ter feito isso.
Reutilizar uma camisinha aumenta as chances de que ela se rompa. E lavá-la com água e sabão não adianta para livrá-la, totalmente, de vírus, bactérias ou esperma. Entre outras falhas frequentes, estão colocar o preservativo no meio do ato sexual ou tirá-lo antes de acabar e não desenrolar a camisinha por completo. Ou não apertar a ponta para tirar o ar que pode ficar preso ali, não checar para ver se o preservativo está danificado de alguma forma ou, ainda, colocá-lo do lado errado, retirá-lo, virá-lo e usar o mesmo preservativo, em seguida.
O uso correto e constante de preservativos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), reduz em 80%, ou mais, o risco de uma pessoa pegar DSTs, HIV e hepatite viral. O CDC recorda, ainda, que este método protege de outras doenças que também podem ser transmitidas dessa forma, como zika e ebola. A camisinha também é 98% eficaz na prevenção de gravidez quando usada corretamente, mas esse índice pode cair para 85% em situações cotidianas, com o seu manuseio equivocado.
 
Fonte: Adaptado de: https://www.bbc.com/portuguese/geral-45026901. Acesso em: 01 ago. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir;
 
I. O reúso de preservativos, de acordo com as pesquisas, é uma prática que implica riscos, como a maior probabilidade de que a camisinha se rompa;
II. Segundo o texto, 98% das mulheres que engravidam não usam preservativo;
III. Conforme as pesquisas, 80% das pessoas que não usam preservativo são contaminadas com os vírus e as bactérias.
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
I, apenas.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Economia: impostos no Brasil e na Argentina.
 
Os gráficos a seguir apresentam a evolução das porcentagens de diferentes impostos, em relação ao total de impostos, na Argentina e no Brasil. Nos eixos verticais, temos a porcentagem em relação ao total de impostos e, nos eixos horizontais, o ano.
 
 
Disponível em: http://www.oecd.org/tax/tax-policy/global-revenue-statistics-database.htm. Acesso em: 29 jun. 2018.
 
 
Com base nos gráficos, avalie as afirmativas:
 
I. Depois de 2010, tanto a Argentina quanto o Brasil apresentaram uma tendência de queda nos percentuais de impostos sobre os bens e os serviços em relação ao total de impostos;
II. De 1990 a 2000, a taxa de crescimento dos percentuais dos impostos sobre os lucros e os rendimentos, em relação ao total de impostos foi maior na Argentina do que no Brasil;
III. Os dados apresentados permitem concluir que, com exceção dos impostos relativos aos lucros e aos rendimentos, a carga tributária na Argentina é maior do que a do Brasil.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
I e II, apenas.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Sociedade brasileira: pessoas em situação de extrema pobreza.
 
Veja o quadrinho e leia o texto a seguir:
 
 
                                                                      Disponível em: http://www.apoioescolar24horas.com.br/files/interpretacao/mafalda11.jpg. Acesso em: 28 ago. 2018.
 
Texto
O número de brasileiros em situação de extrema pobreza aumentou 11,2% de 2016 para 2017, aponta um levantamento realizado a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) do IBGE. 
De acordo com o estudo, ao todo, 14,83 milhões de pessoas viviam com, até, 136 reais mensais, em 2017, linha de corte adotada pelo Banco Mundial para os países de desenvolvimento médio a alto e seguida pelos pesquisadores.
Tais dados contrastam com os indicadores macroeconômicos. Após dois anos de retração, o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 1%, em 2017, enquanto a inflação oficial fechou o ano em 2,95%, a menor taxa desde 1998. 
De acordo com os economistas de diferentes correntes, a análise do tema passa, necessariamente, pela taxa de desemprego. No ano passado, a desocupação média ficou em 12,7%, a maior taxa registrada, desde 2012.
Bruno Ottoni, pesquisador associado do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE) e do IDados, recorre à evolução demográfica da população brasileira para detalhar a trajetória negativa tanto da renda quanto do desemprego, apesar do crescimento econômico. Acredita, ainda, que o mau desempenho econômico tenha impacto maior do que os cortes de programas sociais feitos pelo governo. Segundo ele, “a chave para interromper essa lamentável trajetória social é mudar, drasticamente, o modelo econômico que vem sendo adotado pelo governo”.
 
Fonte: Adaptado de: https://www.cartacapital.com.br/economia/o-que-explica-o-aumento-da-pobreza-extrema-no-brasil. Acesso em: 29 ago. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir:
 
I. No último quadrinho, a ideia proposta pela personagem Susanita consegue, apenas, solucionar o mal-estar que a pobreza provoca em pessoas que a veem, mas não resolve a questão social;
II. O texto 2 aponta que, se houver um crescimento do PIB acima da inflação, a pobreza será erradicada;
III. De acordo com o texto 2, a pobreza atinge 11,2% da população.
 
É correto o que se afirma, somente, em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Sociedade e economia: saída dos britânicos da União Europeia.
 
(Adaptado de: Enade – 2017) Os britânicos decidiram sair da União Europeia (UE). A decisão do referendo abalou os mercados financeiros em meio às incertezas sobre os possíveis impactos dessa saída. Os gráficos a seguir apresentam, respectivamente, as contribuições dos países integrantes do bloco para a UE, em 2014, que somam €144,9 bilhões, e a comparação entre a contribuição do Reino Unido para a UE e a contrapartida dos gastos da UE com o Reino Unido.
 
 
Fonte: Adaptado de: http://www.g1.globo.com. Acesso em: 06 set. 2017.
 Considerando o texto e as informações apresentadas nos gráficos anteriores, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
A diferença entre a contribuição doReino Unido com a UE e o gasto da UE com o Reino Unido representa 38,9% da contribuição do Reino Unido com a UE.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Arte e intervenção urbana: pixo e pichação.
 
Leia os textos 1 e 2, a seguir:
Texto 1
 Entre a transgressão e a arte
                                                                                                                                                                Christina Queiroz
 
Representação gráfica entre a letra e o símbolo, o “pixo” é um elemento visual que permeia a paisagem paulistana. Pode ser visto em marquises, muros, casas e edifícios, comerciais e residenciais. Em um projeto de pesquisa recém-concluído, o antropólogo Alexandre Barbosa Pereira analisou “pixações” feitas em diversas regiões da cidade, desde os anos 1980. Nesse percurso, constatou como os jovens de periferia envolvidos com a atividade, caracterizada como gênero de arte urbana cuja essência está em ir além das regras do espaço público, conseguiram obter o reconhecimento em circuitos artísticos nacionais e estrangeiros, apesar da relação de tensão permanente com o Estado e as suas esferas institucionais.
O pesquisador explica que os integrantes do movimento diferenciam o conceito de pixação (com “x”) de pichação (com “ch”). Enquanto a palavra grafada com “ch” se refere às frases e inscrições legíveis, o vocábulo com “x” diz respeito à grafia que é entendida, apenas, pelos integrantes do movimento. Além disso, envolve a articulação em grupos, muitos deles, da periferia, que buscam os lugares de grande visibilidade e acesso difícil para deixar as marcas individuais ou coletivas, e, com isso, questionar a maneira como a paisagem urbana se estrutura. Qualquer tipo de pichação (ou pixação) é considerada como crime ambiental, conforme dispõe a Lei Federal n. 9.605/98. Além de multa, está prevista a pena de três meses a um ano de prisão, aos autores de pichação e grafites não autorizados. As penalidades são maiores quando envolvem as edificações tombadas pelo patrimônio histórico.
Estudioso do tema há mais de 15 anos, Pereira, que integra a Rede de Pesquisa Luso-Brasileira em Artes e Intervenções Urbanas, explica que a pichação, com os rabiscos e as frases feitas ao acaso, sempre existiu em São Paulo, porém identifica que a prática se intensificou, a partir dos anos 1970, com os versos poéticos escritos em muros e manifestações contra a ditadura. O início da pixação, no entanto, é mais recente. Surgiu nos anos 1980, por influência de movimentos como punk, heavy metal, hip hop e de skatistas.
Ao reconhecer a transgressão como parte intrínseca da história do urbanismo, Carlos Zibel, professor aposentado da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), lembra que as escavações em Pompeia revelaram, nas paredes da cidade italiana soterrada pela erupção de um vulcão no ano 79 d.C., pichações em grafita e piche feitas contra os senadores. “As linguagens do grafite e do pixo passaram a integrar o repertório da arte contemporânea, mas isso não elimina as tensões que a pixação indevida gera no espaço urbano. Justamente pelo caráter transgressor, os pixadores desempenham um papel importante na investigação dos limites artísticos”, conclui.
 
Fonte: Adaptado de: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/07/04/entre-transgressao-e-arte. Acesso em: 05 ago. 2018.
 
Texto 2
 
 
Disponível em: https://bhaz.com.br/2016/03/22/a-pichacao-e-um-ato-que-ao-mesmo-tempo-levanta-duvidas-e-certezas-na-sociedade/. Acesso em: 05 ago. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir:
 
I. No texto 2, a frase “pixei o muro na parte de fora tia, da rua que é nossa!”, é uma pixação (com “x”), uma vez que o seu conteúdo é desvinculado de uma crítica social e política;
II. Por meio da pixação, os jovens da periferia inserem-se no espaço urbano, do qual se sentem excluídos;
III. Por ser constituída de inscrições cuja grafia é compreendida, apenas, pelos integrantes do próprio movimento, a pixação não é capaz de levar a sociedade a refletir sobre a ocupação dos espaços públicos e privados;
IV. A pichação (com “ch”) serviu de instrumento de manifestação política em diferentes momentos da história da humanidade.
 
É correto o que se afirma, apenas, em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
II e IV.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Ambiente corporativo: liderança.
 
Veja a tirinha e leia o texto a seguir:
 
Fonte: Adaptado de: http://dragoesdegaragem.com/cientirinhas/cientirinhas-3/. Acesso em: 17 set. 2018.
 
O que faço se meu chefe é muito centralizador?
Gilberto Guimarães
 
Pergunta. Sou assessora-executiva do CEO da minha empresa. Sempre observei o seu comportamento centralizador. Ele quer estar por dentro de tudo e não dá autonomia para os seus liderados. Em conversas paralelas, a opinião sobre ele é unânime, muito centralizador e não dá oportunidades para as pessoas decidirem. Como nós, liderados, devemos nos posicionar para termos mais autonomia? O que faço se meu chefe é muito centralizador?
Comentário. Líder e liderados devem posicionar-se para conseguirem atingir os objetivos comuns compartilhados com o máximo de produtividade. O importante é conseguir os resultados. Para isso, na verdade, é o líder que deve se adaptar a cada um dos seus liderados, e não o inverso. É o líder que precisa usar os modelos e os estilos diferentes, de acordo com cada situação, cada tarefa, cada momento, para cada liderado. A escolha de uma atitude depende de cada pessoa, do tipo de empresa, do tipo de equipe e da situação do momento.
Um líder sempre terá que fazer escolhas em busca de um estilo que se adapte melhor às circunstâncias, ou seja, às situações, ao momento, aos indivíduos, às tarefas e às empresas. É importante também que o líder tenha consciência de que a liderança significa responsabilidade. Um líder não pode ser permissivo, nem culpar os outros. Líderes eficazes encorajam e incentivam os liderados, mas, sempre, assumem a responsabilidade final. Valorizam a sua equipe, e cercam-se de pessoas independentes e autoconfiantes. Liderança é confiança e respeito.
Líderes positivos são flexíveis e acreditam nas pessoas. Sabem que devem se expor e agradar aos funcionários, clientes e fornecedores, transformando-os em parceiros comprometidos e fiéis. Além disso, devem estabelecer os padrões bem altos para os serviços e níveis de atendimento, que devem ser medidos, avaliados e cumpridos. Dessa forma, serão considerados como líderes positivos, tornando-se uma fonte de credibilidade e admiração.
 
Fonte: Adaptado de: https://www.valor.com.br/carreira/diva-executivo/5828115/o-que-faco-se-meu-chefe-e-muito-centralizador. Acesso em: 17 set. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir:
 
I. Na tirinha, o líder, que está com uma máscara preta, conseguiu os resultados adaptando-se aos seus liderados, uma vez que todos concordaram com o nome “Estrela da Morte”;
II. Um líder que não é centralizador é considerado permissivo, pois, ao não “tomar as rédeas” das decisões, ele pode colocar a responsabilidade final nos seus liderados;
III. Os líderes que valorizam as pessoas e não temem as exposições são, em geral, líderes positivos, e uma fonte de credibilidade e admiração;
IV. Para que não existam os conflitos, a escolha dos liderados é feita em função das características do líder, não importando o grau de eficiência dos serviços e os níveis de atendimento.
 
É correto o que se afirma, apenas, em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
III.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	População brasileira: dados demográficos.
 
Leia os gráficos a seguir:
 
 
                                                                                          Disponível em: https://brainly.com.br/tarefa/10217613. Acesso em: 30 jul. 2018.
 
 
                                                                                       Disponível em: https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-natalidade.html. Acesso em: 30 jul. 2018.Disponível em: https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-mortalidade.html. Acesso em: 30 jul. 2018.
 
Considerando as informações apresentadas nos gráficos, assinale a opção correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
A partir de 2009, a taxa de mortalidade anual manteve-se, praticamente, estável em 6.000 pessoas para cada milhão de habitantes.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Educação: desenvolvimento do pensamento autônomo.
 
Veja a charge a seguir:
 
 
Disponível em: https://musicaeinclusao.wordpress.com/2014/10/13/para-refletirmos/. Acesso em: 30 jun. 2017.
 
É correto dizer que a charge:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Faz uma crítica a um tipo de sistema de ensino que não visa a desenvolver o pensamento criativo dos estudantes.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Ciência e saúde: infecção de vírus pelo mosquito Aedes aegypti.
Leia a reportagem a seguir, publicada na edição nº 428 da revista Saúde é Vital.
O elo entre o  zika vírus e a microcefalia
Um dos dramas mais recentes na saúde brasileira foi o aparecimento do zika vírus transmitido pelo mosquito  Aedes aegypti , o mesmo vetor da dengue. No Nordeste do país, o ataque do vírus se fez sentir de uma maneira ainda mais trágica: ao infectar as gestantes, o vírus induzia a malformação do sistema nervoso do feto, provocando a chamada microcefalia. Figura central no estabelecimento dessa associação foi a epidemiologista Celina Turchi, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Ela capitaneou o estudo de caso, inédito no planeta, que confirmou as suspeitas de que o zika, e não outros fatores, era responsável por alterações fisiológicas e estruturais no sistema nervoso dos bebês em desenvolvimento. Estava batido o martelo: o vírus era o causador dos casos de microcefalia.
 
 
  
 
Disponível em: https://saude.abril.com.br/medicina/amamentacao-hpv-e-zika-protagonizam-premiacao-nacional/. Acesso em: 08 mai. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir:
 
I. A pesquisa da Fiocruz foi realizada com 32 crianças com microcefalia e 64 crianças sem microcefalia, ou seja, 50% das crianças estudadas eram portadoras da doença;
II. De acordo com os estudos liderados por Celina Turchi, o vírus zika, disseminado, principalmente, pela picada do mosquito  Aedes aegypti, é o causador dos casos de microcefalia, e essa doença é da mesma família da dengue e da febre amarela;
III. Pela reportagem, estima-se que mais de 20% dos casos de infecção por zika no mundo ocorreram no Brasil.
 
É correto o que se afirma, apenas, em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
III.