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TO- CINESIOLOGIA Terapia Ocupacional Disciplinas e Atividades Avaliativas. Disciplina CINESIOLOGIA UNIDADE II PERGUNTA 1 Paciente D.A., pós lesão corto-contusa da mão. Apresenta diminuição de força e ADM de flexão de punho e dedos. Além disso, não consegue executar os movimentos de pegas de força e pinças de precisão. Pergunta-se, quais os objetivos da reabilitação desse paciente? a . Aumentar força muscular dos flexores de punho e dedos para, assim, ganhar ADM das articulações. b . Aumentar a ADM dos extensores de punho e dedos e assim retomar a função de pegas de força. c. Aumentar a ADM dos flexores de punho será o suficiente para que toda a função seja reestabelecida. d . Aumentar ADM e força muscular dos flexores de punho e dedos e, a partir daí, executar um treino funcional com as pinças e pegas. e . Aumentar a força dos extensores de punho para, assim, ganhar ADM dos flexores PERGUNTA 2 Na avaliação do paciente S.A., pós fratura de rádio, nota-se hipotrofia muscular generalizada no antebraço acometido, diminuição da ADM de pronação e supinação do antebraço. Quais seriam os objetivos de tratamento com este paciente? a. Fortalecimento do supinador e rotadores externos do ombro b. Alongamento dos músculos do ombro e fortalecimento do manguito rotador c. Alongamento e fortalecimento dos músculos pronadores, quadrado e redondo e supinador do antebraço d. Alongamento e fortalecimento dos pronadores quadrado e redondo e. Alongamento dos músculos pronador redondo e quadrado PERGUNTA 3 Na avaliação postural de um paciente com queixa de dor na região torácica, nota-se protusão de ombro. Pergunta-se: quais os músculos evolvidos nesta disfunção postural e sua situação? a. Músculo peitoral maior encurtado e rombóides fracos b. Músculo trapézio fibras inferiores forte c. Músculo peitoral maior forte e peitoral menor fraco d. Músculo peitoral maior fraco e rombóides fortes e. Músculo rombóide maior fraco e rombóide menor forte PERGUNTA 4 Durante a avaliação do paciente S.D.G., o fisioterapeuta nota diminuição da ADM de abdução da gleno umeral, com uma aderência escapular associada. Depois disso, alerta ao paciente que será necessário restabelecer os músculos que atuam na escápula para que a haja retorno da harmonia do movimento Gleno umeral. A esta relação de movimento entre a articulação gleno-umeral e a escápulo-torácica, damos o nome de ritmo escapulo-umeral, podendo ser definida como: a. Relação de movimento entre acrômio-clavicular e esterno-clavicular, ambas com movimentos amplos b. Relação de movimentos dos músculos do manguito rotador, estabilizando o ombro c. Relação de movimento entre a articulação gleno-umeral e escápulo-torácica, sendo de 2:1, ou seja, a cada 2 graus de abdução da gleno umeral, a escápula roda para cima 1 grau, após 30 graus de abdução d. Relação de movimento entre ombro e cotovelo, na proporção de 2:1, sempre e. Relação de movimento entre todas as articulações do membro superior, que deve ser de 2:1
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