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Problemas ambientais - GEOGRAFIA

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Apresentado por: Alan Scapin, Iamandu Huning e
Marina Marcolin
Prob
lemas ambientais 
ASSUNTOS
01 Problemas ambientaisno Brasil e no mundo
02 Explicação dosproblemas ambientais
03
Conferências e
protocolos ambientais
A OMS estima que 90% da humanidade
respira ar poluído e, consequentemente,
aumentando o índice de doenças
respiratórias;
Os principais problemas ambientais no
mundo são poluição do ar, desmatamento,
extinção de espécies, degradação do solo e
superpopulação, o que representam grandes
ameaças, que devem ser resolvidas;
O Relatório Fronteiras 2022, do Pnuma, aponta
riscos e temas de preocupação relacionados
ao meio ambiente e desequilíbrios ambientais
globais com possíveis impactos negativos
para a humanidade;
Principais problemas ambientais no mundo
De acordo com o IBGE, mais de
90% dos municípios brasileiros
enfrentam problemas ambientais.
Entre os mais relatados, estão
queimadas, desmatamentos e
assoreamento de rios.
Contudo, os problemas
ambientais estão aumentando
cada vez mais, prejudicando
ecossistemas, extinguindo
animais e proporcionando
problemas futuros para a nossa
saúde. No Brasil, não é diferente.
Principais problemas ambientais no Brasil
Principais problemas ambientais no Brasil
Com o processo de
urbanização foi
intensificando com a
expansão das atividades
industriais, e atraíram
milhões de pessoas para
as cidades. Esse processo
ficou conhecido como
êxodo rural, e,
juntamente com a
industrialização,
contribuíram para que
ocorressem mudanças
drásticas em nossa
natureza.
Principais problemas ambientais no Brasil (comparação)
Principais problemas ambientais em 
Zona costeira: implantação
de balneários sem
infraestrutura de
saneamento básico;
Região carbonífera:
exploração de carvão a céu
aberto contamina águas e
gera ácido sulfúrico que
provoca chuva ácida;
Santa Catarina
Principais problemas ambientais em 
Santa Catarina
Oeste catarinense: erosão, assoreamento, contaminação de água por
agrotóxico e excrementos de aves e suínos;
Efeito estufa
Quando os raios solares atingem a
superfície terrestre, devido à
camada de gases de efeito estufa,
em torno de 50% deles ficam
retidos na atmosfera. 
A outra parte, atinge a superfície
terrestre, aquecendo-a e
irradiando calor.
Os gases de efeito estufa podem
ser comparados a isolantes, pois
absorvem parte da energia
irradiada pela Terra.
Efeito estufa
O que acontece é que nas
últimas décadas a liberação de
gases de efeito estufa, em
virtude de atividades humanas,
aumentou consideravelmente.
Com esse acúmulo de gases,
mais quantidade de calor está
sendo retida na atmosfera,
resultando no aumento de
temperatura. 
Essa situação dá origem ao
aquecimento global.
Efeito estufa
Para termos uma ideia, o efeito
estufa pode ser comparado ao
que ocorre no interior de um
veículo estacionado, com os
vidros fechados e recebendo
diretamente a luz solar. 
Apesar do vidro permitir a
passagem da luz solar, ele
impede a saída do calor,
aumentando a temperatura em
seu interior.
Alteração da circulação atmosférica normal concentrando os
poluentes nas camadas mais baixas da atmosfera.
Causas: Chegada de uma frente fria.
Este fenômeno ocorre de madrugada e início da manhã. Quando o Sol
ganha força e volta aquecer a superfície, a circulação se normaliza.
Mais frequente no inverno.
Afeta a saúde humana e o meio ambiente devido à piora da qualidade
do ar.
Inversão térmica
Inversão térmica
 Ilhas de calor são áreas urbanas ou regiões específicas que
apresentam temperaturas mais altas do que as áreas circundantes
devido à concentração de atividades humanas, infraestruturas
urbanas e características geográficas. 
Elas são causadas principalmente pela substituição de áreas naturais
por superfícies impermeáveis, como concreto e asfalto, que absorvem
e retêm mais calor do sol.
Ilhas de calor
Ilhas de calor
Ilhas de calor
Aumento da temperatura;
Mudanças climáticas locais;
Impactos na saúde humana; 
Sobrecarga do sistema de energia;
As ilhas de calor podem ter diversos efeitos, incluindo:
Ilhas de calor
 Aumento da vegetação urbana;
 Uso de materiais e revestimentos mais refletivos;
 Melhoria do planejamento urbano;
 Uso de tecnologias de construção sustentável; 
Para combater as ilhas de calor e minimizar seus efeitos, algumas
medidas podem ser adotadas, como:
Buraco na camada de ozônio
Quando o sol surge na primavera as nuvens se desfazem e liberam
cloro e bromo ativos que rapidamente destruem o ozônio. 
O resultado é o “buraco de ozônio”, uma área de agudo declínio
das concentrações de ozônio sobre a maior parte da Antártica por
cerca de dois meses, durante a primavera do hemisfério sul.
Buraco na camada de ozônio
Mas nas últimas décadas esse buraco aumentou e começou a não
desaparecer, isso porque o ser humano intensificou o aumento
desse buraco através da produção exagerada de gases poluentes na
atmosfera. O exemplo mais comum de gás poluente é o gás CFC
(clorofluorcarbono), que reage facilmente com o ozônio (O3), que foi
muito utilizado na indústria em geladeira, freezer e spray aerossol.
Buraco na camada de ozônio
Buraco na camada de ozônio é um processo
que ocorre normalmente na Terra durante
certas épocas do ano e que depois
desaparece.
A ocorrência do buraco é nas regiões polares
do Ártico e Antártida, já que o frio facilita a
transformação química dos elementos que
reagem com o ozônio.
Com o isolamento social imposto pela
pandemia, o mundo se viu de uma forma
diferente. Em vários lugares foi possível ver
a poluição diminuindo e, coincidentemente,
o maior buraco na camada de ozônio já
registrado que se formou sobre o Ártico no
fim de 2019, foi fechado.
Chuva ácida
Chuva ácida é um fenômeno
atmosférico caracterizado pelo alto
grau de acidez das águas das chuvas,
com pH menor do que 5,6. 
É causada pelo elevado grau de
poluição atmosférica. 
Em função disso, é mais comum em
grandes centros urbanos e áreas
altamente industrializadas.
Chuva ácida
As atividades humanas são as principais acidificadoras da atmosfera,
destacando-se a queima de combustíveis fósseis, como o carvão e
derivados de petróleo.
Emissões de SO2 e NOx formam ácido sulfúrico e ácido nítrico pela
reação química com a água na atmosfera.
A chuva ácida desequilibra o ecossistema aquático pela alteração de
pH e por proporcionar a permanência de espécies tóxicas na água.
As florestas e plantações sofrem pela perda de nutrientes do solo em
razão da chuva ácida.
Construções, edifícios e monumentos sofrem erosão pela chuva
ácida.
Esse tipo de poluição é causado pela
emissão de gases poluentes no ar, como
o monóxido de carbono (CO), dióxido de
carbono (CO2), dióxido de enxofre (SO2),
que são prejudiciais tanto para a saúde
do ser humano, acarretando problemas
respiratórios, quanto para o meio
ambiente.
A concentração desses gases poluentes
na atmosfera causa um fenômeno
chamado de smog, que é um tipo de
neblina poluente comumente observável
nas grandes cidades.
Poluição do ar
Aquecimento global
Causado pela intensificação do efeito estufa, pelo desmatamento e
emissão de gases poluentes.
Discordância se é por causa das práticas humanas ou não.
Desmatamento
O desmatamento é a degradação de florestas, onde é feita a
retirada total ou parcial da cobertura vegetal do local, causando
desequilíbrio ambiental com a redução de biodiversidade.
As principais causas são relativamente causadas pelo ser humano
para fins industriais, como a exploração da madeira, agropecuários,
ampliação de lavouras e pastagens, ou até mesmo para expandir
cidades.
slidesppt.net
Desmatamento
Erosão, como o solo fica exposto e
desprotegido a chance de erosão será maior;
Extinção de espécies de animais e plantas, e
perda de biodiversidade; 
Modificação do clima, intensificando o efeito
estufa;
Impactos sociais, como muitos povos do
Brasil dependem das florestas para
sobrevivência fazem com que esses povos
sofram de desigualdade e pobreza;
O desmatamento tem várias consequências,
sendo elas:
Poluição da águaA poluição da água é alteração da qualidade da água tornando-a
prejudicial para o ambiente e imprópria para consumo, o que afeta
diretamente a manutenção da vida no planeta.
Sendo causada pelo descarte de produtos e dejetos em corpos d’água,
resíduos de atividades agrícolas, domésticas e industriais lançados na
água sem o tratamento adequado.
Poluição da água
o desequilíbrio dos
ecossistemas; 
morte de espécies aquáticas; 
proliferação de
microrganismos nocivos e
surgimento de doenças;
eutrofização e efeito
acumulativo de metais
pesados nos organismos;
Algumas consequências dessa
poluição são: 
Geração de resíduos e Lixo urbano
A geração de resíduos, ou seja,
a produção do lixo é outro
problema ambiental que
enfrentamos, especialmente
nas áreas urbanas, em virtude
do crescimento populacional.
O destino do lixo nas cidades é
um problema a ser
solucionado, pois geralmente
acabam sendo depositados em
lixões a céu aberto, sem o
mínimo de estrutura para seu
tratamento
Os resíduos sólidos abandonados
em lixões a céu aberto deterioram
a qualidade do ar que respiramos
por causa da queima e da fumaça,
além de vetores (insetos, roedores
e pequenos animais) que
ocasionam incômodos e podem
disseminar doenças.
As consequências são: acúmulo
de lixo e geração de doenças;
desequilíbrio ambiental; poluição
visual; alagamentos pelo
entupimento de bueiros;
contaminação do solo; da água e
do ar;
slidesppt.net
Geração de resíduos e Lixo urbano
Conferências e protocolos ambientais
Conferências ambientais são encontros que reúnem representantes de
vários países com o objetivo de debater sobre impactos ao meio
ambiente e alternativas para preservá-lo. 
As conferências ambientais representam encontros nos quais líderes
mundiais discutem os principais problemas relacionados ao meio
ambiente.
Conferência de estocomo 1972
Primeira Conferência Mundial sobre Meio Ambiente, alguns
Problemas Ambientais começam a ser sentidos, como a Poluição
do Ar e a Perda de biodiversidade.
Principal causa: aumento da atividade industrial.
Essa conferência é marcada por um debate polarizado e travado.
De um lado países defendendo um "desenvolvimento zero" como
forma de frear os impactos ambientais, e de outro os países que
defendiam que o crescimento econômico estava acima das
questões ambientais.
Não chega a nenhuma resolução
Avanço: criação da Pnuma - Programa das Nações Unidades para o
Meio Ambiente
Comissão de Brundtland 1980
A Comissão de Brundtland, oficialmente conhecida como
Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, foi
criada em 1983 pela Assembleia Geral das Nações Unidas. 
Seu nome é uma referência à sua presidente, Gro Harlem
Brundtland, ex-primeira-ministra da Noruega. 
A comissão foi formada para abordar as preocupações crescentes
sobre o impacto do desenvolvimento humano no meio ambiente.
O relatório mais conhecido da Comissão de Brundtland, intitulado
"Nosso Futuro Comum", foi publicado em 1987. 
Esse relatório definiu o conceito de desenvolvimento sustentável e se
tornou um marco fundamental nas discussões globais sobre meio
ambiente e desenvolvimento.
O conceito de desenvolvimento sustentável promovido pela
Comissão de Brundtland tornou-se amplamente aceito e foi
incorporado em várias políticas e acordos internacionais, incluindo a
Agenda 21 e o Acordo de Paris. 
Comissão de Brundtland 1980
A comissão contribuiu
significativamente para
elevar a conscientização
sobre a necessidade de
um desenvolvimento que
leve em consideração
tanto as necessidades
presentes quanto as
futuras, buscando
equilibrar o crescimento
econômico com a
proteção ambiental e a
justiça social.
Comissão de Brundtland 1980
O Protocolo de Montreal é um tratado internacional que visa proteger a
camada de Ozônio por meio da eliminação da produção e do consumo
das substâncias responsáveis por sua destruição (SDO). 
O acordo é consequência da Convenção de Viena para Proteção da
Camada de Ozônio; o Brasil é um dos países signatários.
Protocolo de montreal
O Protocolo de Montreal é um tratado
internacional acordado em 1987, tendo
como objetivo a preservação da camada de
ozônio do planeta, e que surgiu na
seqüência da Convenção de Viena para
Proteção da Camada de Ozônio, assinado
por 28 países na Conferência de Viena de
1985.
O Protocolo de Montreal foi bem-sucedido
na redução de substâncias destruidoras da
camada de ozônio e de substâncias reativas
como o cloro e o bromo na estratosfera.
Como resultado, a camada de ozônio está
mostrando os primeiros sinais de
recuperação.
Protocolo de montreal
Protocolo de Kyoto - 1997 (COP 3)
O Protocolo de Kyoto é um acordo internacional que foi adotado em
1997 durante a terceira Conferência das Partes (COP 3) da Convenção-
Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. 
Seu objetivo principal era combater as mudanças climáticas através da
redução das emissões de gases de efeito estufa.
O protocolo estabeleceu metas de redução de emissões para os
países desenvolvidos. Essas metas eram vinculativas e estabeleciam a
redução média de pelo menos 5% das emissões em relação aos níveis
de 1990 no período de compromisso de 2008 a 2012.
O protocolo introduziu três mecanismos de flexibilidade para auxiliar
os países no cumprimento de suas metas de redução. 
Esses mecanismos eram o Comércio de Emissões, que permitia aos
países comprar e vender créditos de emissões; a Implementação
Conjunta, que incentivava a cooperação entre países para
implementar projetos de redução de emissões; e o Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo, que permitia que os países desenvolvidos
investissem em projetos de redução de emissões em países em
desenvolvimento.
Protocolo de Kyoto - 1997 (COP 3)
O Protocolo de Kyoto entrou em vigor em 16
de fevereiro de 2005, após ter sido ratificado
por um número suficiente de países. 
No entanto, é importante mencionar que o
protocolo foi substituído pelo Acordo de Paris
em 2015, que estabeleceu uma abordagem
mais ampla e inclusiva para combater as
mudanças climáticas, envolvendo tanto
países desenvolvidos quanto em
desenvolvimento. 
O Protocolo de Kyoto teve um impacto
significativo ao colocar as questões climáticas
na agenda global e estabelecer a base para
acordos climáticos posteriores.
Protocolo de Kyoto - 1997 (COP 3)
RIO 92 ou ECO 92
Sediada pelo Rio de Janeiro
ocorreu em 1992 a Conferência das
Nações Unidas sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento,
popularmente conhecida como
ECO-92. 
Foi a segunda grande reunião das
Nações Unidas sobre o meio
ambiente e reuniu 178 Estados-
nação.
Enfocava, basicamente, as mudanças necessárias aos padrões de
consumo, a proteção dos recursos naturais e o desenvolvimento de
tecnologias capazes de reforçar a gestão ambiental dos países.
A Rio-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais:
Carta da Terra.
Convençôes: Biodiversidade, Desertificação e Mudanças climáticas.
Declaração de princípios sobre florestas.
Declaração do Rio sobre Ambiente e Desenvolvimento.
Agenda 21.
RIO 92 ou ECO 92
O primeiro grande evento
foi realizado em Estocolmo,
na Suécia, em 1972. Em 1982
ocorreu um novo encontro,
em Nairóbi, no Quênia. O
Brasil sediou uma
conferência, organizada na
cidade do Rio de Janeiro,
em 1992, cujo evento ficou
conhecido como Eco-92.
Após 10 anos, foi realizada
em Johanesburgo, na África
do Sul, a Cúpula Mundial
sobre o Desenvolvimento
Sustentável.
RIO + 10 Joanerburgo (África do sul)
Entre os dias 26 de agosto a 4 de setembro de 2002, a ONU
promoveu em Johanesburgo, a Cúpula Mundial sobre o
Desenvolvimento Sustentável, também conhecida como Rio+10. Esse
evento reuniu representantes de 189 países, além da participação de
centenas de Organizações Não Governamentais (ONGs).
As discussões na Rio+10 não se restringiram somente à preservação
do meio ambiente, englobou também aspectos sociais. Um dos
pontos mais importantes da conferência foi a busca por medidas
para reduzir em 50%, o número de pessoas que vivem abaixo da
linha de pobreza (com menos de 1 dólar por dia) até 2015.RIO + 10 Joanerburgo (África do sul)
slidesppt.net
Foram debatidas questões
sobre fornecimento de
água, saneamento básico,
energia, saúde, agricultura
e biodiversidade, além de
cobrar atitudes com
relação aos compromissos
firmados durante a Eco-92,
principalmente colocar em
prática a Agenda 21
(documento composto por
2.500 recomendações para
atingir o desenvolvimento
sustentável).
RIO + 10 Joanerburgo (África do sul)
No entanto, os resultados da Rio + 10 não foram muito significativos.
Os países desenvolvidos não cancelaram as dívidas das nações mais
pobres, bem como os países integrantes da OPEP (Organização dos
Países Exportadores de Petróleo), juntamente com os Estados
Unidos não assinaram o acordo que previa o uso de 10% de fontes
energéticas renováveis (eólica, solar, etc.).
Um dos poucos resultados positivos foi referente ao abastecimento
de água. Os países concordaram com a meta de reduzir pela metade,
o número de pessoas que não têm acesso a água potável nem a
saneamento básico até 2015.
RIO + 10 Joanerburgo (África do sul)
A Rio+20, também conhecida como Conferência das Nações Unidas
sobre Desenvolvimento Sustentável, foi realizada em junho de 2012,
na cidade do Rio de Janeiro, Brasil.
O objetivo principal da Rio+20 foi renovar o compromisso político
global com o desenvolvimento sustentável, avaliar o progresso
alcançado desde a Cúpula da Terra de 1992 e abordar os novos
desafios e oportunidades relacionados ao desenvolvimento
sustentável.
Os principais temas discutidos durante a Rio+20 incluíram a
economia verde, a erradicação da pobreza, o desenvolvimento
sustentável nas áreas urbana e rural, a segurança alimentar, a gestão
sustentável dos recursos naturais, a energia renovável, a proteção dos
oceanos, entre outros.
RIO + 20
Durante a conferência, os líderes mundiais
adotaram o documento final intitulado "O
Futuro que Queremos". O documento
reafirmou o compromisso com o
desenvolvimento sustentável, destacou a
importância de uma abordagem integrada
entre os aspectos econômicos, sociais e
ambientais, e estabeleceu uma série de
ações e compromissos para avançar nessa
direção.
Entre os resultados importantes da Rio+20,
destacam-se: Fortalecimento do Programa
das Nações Unidas para o Meio Ambiente;
Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável; Economia Verde;
RIO + 20
A Rio+20 foi um marco
importante na promoção do
desenvolvimento sustentável e
no reconhecimento da
necessidade de ações mais
efetivas para enfrentar os
desafios ambientais e sociais
globais. Ela também estabeleceu
as bases para a elaboração dos
Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável e impulsionou o
debate sobre a transição para
uma economia mais sustentável.
RIO + 20
O Acordo de Paris é um tratado internacional assinado em 12 de
dezembro de 2015, durante a 21ª Conferência das Partes (COP 21) da
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. 
O objetivo principal do acordo é combater as mudanças climáticas e
limitar o aumento da temperatura média global a menos de 2 graus
Celsius acima dos níveis pré-industriais, buscando esforços para
limitar o aumento a 1,5 graus Celsius.
Acordo de Paris
Acordo de Paris
Metas de redução de emissões de gases;
Transparência e prestação de contas;
Financiamento climático;
Mecanismos de mercado;
Os principais pontos do Acordo de Paris são os seguintes:
Acordo de Paris
O Acordo de Paris entrou em vigor
em 4 de novembro de 2016, após ter
sido ratificado por um número
suficiente de países, representando
pelo menos 55% das emissões globais
de gases de efeito estufa. Até o
momento, 196 países e a União
Europeia aderiram ao acordo.
No entanto, é importante mencionar
que, desde a assinatura do Acordo de
Paris, houve debates contínuos sobre
sua eficácia e implementação, bem
como sobre a necessidade de ações
mais ambiciosas para combater as
mudanças climáticas.
Problemas ambientaisProblemas ambientais 
Apresentado por: Alan Scapin, Iamandu Huning e Marina Marcolin
CUIDE DO MEIO AMBIENTE
OBRIGADO PELA ATENÇÃO
Iamandu
Alan
Marina

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