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ATIVIDADE INTEGRADORA I 2 SEMESTRE MÓDULO 2B

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ATIVIDADE INTEGRADORA I 2º SEMESTRE MÓDULO 2B
NOME: FERNANDA LEAL BORATTO DE MATOS
TEMA: INCLUSÃO
Uma Escola pública de Ensino Fundamental recebe no início do ano letivo, pela primeira vez, um aluno de nove anos, com deficiência auditiva.
Tendo em vista a importância de a escola ser um espaço de formação para a diversidade, que inclua a todos, se fez necessário uma mobilização para receber o aluno considerando contexto familiar e social que ele está inserido.
Caso você fosse o (a) Diretor (a) desta escola, quais ações iria propor para garantir a inclusão desse aluno?
Com a abertura democrática e a promulgação da Constituição Federal de 1988, esforços foram e estão sendo feitos para a construção de uma Educação Inclusiva, plural e acessível a todos os cidadãos. Não é diferente no caso dos portadores de deficiência auditiva.
A legislação ampara o direito das pessoas surdas á educação. O decreto nº 5.626/05 regulamentou a lei nº 10.436/02, conhecida como Lei de Libras, estabelecendo diretrizes para a inclusão de Libras como disciplina curricular, a formação e certificação de professor, instrutor e tradutor /intérprete de Libras, o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para alunos surdos e a organização da educação bilíngue no ensino regular.
Além disso, o Plano Nacional de Educação prevê metas e estratégias que visam o acesso, inclusão e permanência dos alunos surdos na escola.
Fundamentada pela Legislação Educacional e norteada pelo princípio de uma Educação Inclusiva. Como Diretora de uma unidade Escolar de Ensino Fundamental, que recebe pela primeira vez um aluno surdo, minha primeira ação, seria acolher esse aluno e sua família. Me colocando a par de seu contexto familiar e social, buscando saber quem é esse aluno, quais suas vivências e quais a suas necessidades.
Feito este acolhimento, iniciaria o trabalho com a professora responsável pelo aluno e pela turma na qual está inserido. O deixaria a par de toda a situação e diria para agir com posturas simples na sala de aula, pois isso facilita o aprendizado do aluno surdo. Colocaria sentado nas primeiras carteiras e faria com que a fala fosse com muita clareza. 
Solicitaria ao setor responsável da Secretária da Educação às providências de atendimento educacional especializada para esse aluno, tenha o suporte de um intérprete de Libras, durante o turno regular e a complementação curricular no contraturno com o aprendizado de Libras materna e Língua Portuguesa como a segunda língua. Tomaria Providências também, junto as instituições competentes, formação para o professor regente, para que ele possa executar um trabalho Pedagógico de qualidade levando em conta as especificidades do aluno surdo, trabalhar em conjunto com os profissionais do atendimento educacional especializados.
Paralelamente construiria junto a Coordenação Pedagógica e o corpo docente, um projeto visando a conscientização da comunidade escolar em relação a inclusão da pessoa surda, com palestras, oficinas e aulas de comunicação básica com Profissionais de Libras. Uma vez que esse aluno precisa ser não apenas inserido na escola, mas também incluído em seu cotidiano, é necessário que todos se adaptem e aprendam a se comunicar com esse aluno, que ele seja visto e respeitado como um sujeito de direitos e não como uma pessoa limitada e deficiente.
Ainda estamos caminhando em passos lentos para que a inclusão da pessoa 
surda na escola seja efetivada, m as uma gestão inclusiva e plural da escol a
Ainda estamos caminhando em passos lentos para que a inclusão da pessoa 
surda na escola seja efetivada, m as uma gestão inclusiva e plural da escol a
Ainda estamos caminhando em passos lentos para que a inclusão da pessoa 
surda na escola seja efetivada, m as uma gestão inclusiva e plural da escol a
Ainda há muito a ser feito para que a inclusão da pessoa surda na escola seja efetivada, mas uma gestão inclusiva e plural da escola regular pode contribuir para que a experiência do aluno seja não apenas pedagógica, mas também social.

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