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o filhote não pode ser balançado em movimento pendular para remover o fluido das vias aéreas, por causa do potencial risco de concussão cerebral e diminuição do surfactante por expulsão pelas vias aéreas, riscos de aspiração de conteúdo estomacal e de deixar o animal cair no chão . Esfregar o tórax do neonato gentilmente com uma toalha macia aplicando pressão positiva e oxigenioterapia através de máscara pequena acoplada ao ambú ou fonte de oxigênio são métodos efetivos para estimular a ventilação do recém-nascido .
Intervenção similar de ressuscitação deve ser feita em filhotes nascidos de cesariana e de parto normal caso a mãe falhe em estimular a respiração, vocalização e movimento dentro de um minuto após o nascimento (Davidson, 2003).
 O AMBIENTE 
A passagem de um ambiente líquido, fechado e com temperatura estável para outro seco, aberto e de temperatura variável, exerce muita influência sobre o organismo do filhote. 
O nascimento o obriga, ainda que nas melhores situações, a experimentar mudanças circulatórias, respiratórias, metabólicas e imunológicas faz do neonato uma categoria animal frágil e dependente de cuidados.
O ambiente deve estar previamente aquecido, à uma temperatura entre 30-33°C, visto que a hipotermia ocorre rapidamente diante da exposição a baixas temperaturas. Deve-se manter a temperatura corporal dos filhotes em pelo menos 36oC (Davidson, 2003; Prats, 2005). Para controlar a manutenção e estabilidade da temperatura convém utilizar um termômetro fixo no interior da caixa de maternidade
A grande área de superfície de filhotes em proporção ao seu peso faz com que estes sofram grandes perdas de água por radiação ou evaporação . Em torno de 82% do corpo do neonato está composto por água e a função renal é imatura, por isso é importante ter no mínimo 60% de umidade ambiental para que se evite a desidratação . Do mesmo modo que a queda da temperatura é prejudicial ao neonato, o aumento excessivo desta no ambiente pode causar sérios problemas respiratórios , queimaduras e desidratação , podendo levar o animal inclusive à morte. A temperatura ambiente estável requerida varia de acordo com a idade
AQUECIMENTO 
Fornecimento de calor é vital para as duas primeiras semanas de vida. 
Incubadora. 
Panos. 
Bolsa térmica c/ água quente. 
Luvas de procedimento com água morna. 
Colchão térmico.
ESCALA DE APGAR
• Atribuindo uma taxa de 0 a 2 para cada
parâmetro.
• Soma total destes indica o escore Apgar para
neonatos.
• Escores são utilizados para identificar três
níveis de angústia:
7-10: ausência de angústia
4-6: angústia moderada
0-3: risco de morte
REFLEXOS 
TERMOTROPISMO POSITIVO 
Dirigir-se em direção ao calor 
Quatro primeiros dias de vida 
Sendo essencial para o estabelecimento do vínculo com a mãe e os outros filhotes da ninhada 
REFLEXO DE ESTIMULAÇÃO 
Empurre o focinho na direção dos mamilos da mãe até localizar um do qual possa se alimentar. 
REFLEXO DE FLUXÃO 
Não é muito pronunciado nas primeiras 24-48 horas. 
Primeiro reflexo perdido quando o filhote apresenta aspiração de líquido devido à presença de fenda palatina.
REFLEXO ANO-GENITAL E CONTROLE DA DEFECAÇÃO 
Neonatos não defecam ou urinam espontaneamente. 
Reflexos são estimulados pelos atos de lambedura da mãe. 
APRUMO VESTIBULAR 
Capacidade do filhote em voltar ao decúbito esternal quando colocado em decúbito lateral. 
REFLEXO DA DOR 
Avaliação - baseada na aplicação de um estímulo doloroso ou uma pressão mediana no espaço interdigital dos membros anteriores e posteriores, devendo o animal flexionar o membro estimulado e estender o membro oposto.
Especialmente para filhotes nascidos de cesariana, o processo de ressuscitação compreende: • Remoção das placentas ao redor da cabeça, especialmente aquelas que comprometem a abertura das narinas (Hoskins, 2008); • Pronta desobstrução das vias aéreas e posicionamento do filhote com a cabeça estendida (Davidson, 2003); • Sucção delicada da área orofaringeana com um bulbo (Davidson, 2003); • Fricção do tórax com uma compressa seca (Davidson, 2003); • Pressão positiva de oxigênio via máscara facial bem adaptada (Hoskins, 2008).
Vermifugação em cães
O protocolo de vermifugação de pets deve ser iniciado até antes do nascimento do animal, sendo que as cadelas devem tomar os vermífugos quando estão prenhas para manter a saúde e evitar que os filhotes sejam contaminados.
Já os filhotes, ao longo dos primeiros meses de vida, necessitam de maior atenção e cuidados quanto se trata da administração dos vermífugos. Sendo que as doses iniciais devem ser dadas:
· Primeira dose: 15 dias de idade;
· Segunda dose: 30 dias de idade;
· Terceira dose: 60 dias de idade.
Na fase adulta, essa frequência diminui, podendo ocorrer podendo ocorrer de três a seis meses sobretudo, o tipo de medicamento e a dose devem ser realizadas sempre definidas pelo veterinário.
Vermifugação em gatos
Da mesma forma que os cães, o protocolo de vermifugação para pets deve acontecer da seguinte forma:
· Primeira dose: 15 dias de idade;
· Segunda dose: 30 dias de idade;
· Terceira dose: 60 dias de idade.
A partir dos 12 meses os cuidados devem ser realizados semestralmente ou anualmente, sempre levando em consideração os hábitos do felino.
VACINAS
As consideradas vacinas "não éticas", são vacinas de venda livre, ou seja, que não são exclusivamente vendidas a médicos veterinários. Não há controle de compra e com isso não há controle de armazenamento, manipulação, validade. Sendo em sua maioria, aplicada por leigos em pet shops ou casas agropecuárias.
Quais são as vacinas para gatos?
Existem, ao todo, 4 vacinas para gatos. Elas buscam prevenir doenças como a panleucopenia, rinotraqueíte, calicivirose,clamidiose, leucemia felina e raiva.
Confira as particularidades de cada tipo de vacina a seguir:
Vacina Tríplice (V3)
A vacina tríplice, também conhecida como V3, serve para prevenir 3 doenças ao mesmo tempo. São elas:
– Panleucopenia;
– Rinotraqueíte;
– Calicivirose.
Vacina Quádrupla (V4)
A vacina quádrupla, também conhecida como V4, serve para prevenir todas as doenças que a vacina tríplice previne, mais a Clamidiose.
Vacina Quíntupla (V5)
A vacina quíntupla (V5), assim como a vacina quádrupla, serve para prevenir todas as doenças da vacina tríplice, mais a clamidiose da V4, mais a Leucemia Felina.
Antirrábica
A vacina antirrábica, a mais conhecida pela população, serve para prevenir a raiva, uma doença viral que é fatal para os bichanos e nós tutores
PROGRAMA DE VACINAÇÃO SUGERIDO PARA CÃES
A PARTIR DE 6 SEMANAS DE IDADE
MÚLTIPLAS: V8 E V10
É possível escolher entre duas versões: enquanto a V8 auxilia na prevenção da cinomose, hepatite infecciosa canina, parainfluenza, parvovirose, coronavirose e leptospirose (sorovares Canicola e Icterohaemorrhagiae); a V10 protege contra todas estas doenças e mais algumas cepas de leptospirose (Grippotyphosa e Pomona).
Na primeira vacinação, devem ser administradas 3 doses com 3 semanas de intervalo entre cada uma delas, para que a proteção seja completa.
TRAQUEOBRONQUITE INFECCIOSA CANINA
O filhote também deve ser imunizado contra a traqueobronquite infecciosa, mais popularmente conhecida como "tosse dos canis”.
Neste primeiro momento, devem ser administradas 2 doses da vacina injetável com intervalo de 2 a 4 semanas entre elas ou 1 dose única da vacina intranasal. A vacinação é uma forma de proteger o cão que convive em grupos (no prédio, no daycare e outros locais) e manter ele sempre saudável.
GIARDÍASE
Na giardíase, causada pelo protozoário Giardia, ocorrem diarreia, vômito e depressão, além de perda de peso. Os humanos também podem ser infectados pelo protozoário e uma segunda dose da vacina deve ser aplicada de duas a quatro semanas após a primeira dose.
RAIVA
Finalizando o calendário vacinal, temos a vacina auxiliar na prevenção da infecção pelo vírus da raiva, uma importante zoonose. Clinicamente conhecida como hidrofobia, esta doença torna os animais agressivos e incapacitados de beberem água. A única forma de prevenir é a imunização.

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