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tics 1 lordose, cifose e escoliose

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Centro Universitário Unifipmoc/Afya – Bacharelado em Medicina 
5° Período - 2023.2 Turma 28 
Acadêmica: Magny Emanuele Lima Ramos 
 
 
 
 
 
 
 
SOI V - TICS 
SEMANA 1 – LORDOSE, CIFOSE E ESCOLIOSE 
 
 
 
 
 
 
 
 
Montes Claros – MG 
Agosto/2023 
 
Quais as diferenças entre lordose, cifose e escoliose? Sempre são 
patológicas? 
A coluna vertebral tem curvaturas fisiológicas, como a lordose cervical, cifose 
dorsal, lordose lombar e cifose sacro coccígea, as quais são fundamentais para o 
ortostatismo e marcha humana. São consideradas curvaturas patológicas com 
importância clínica a escoliose no plano frontal e a hipercifose no plano sagital. 
Lordose e cifose são desvios fisiológicos da coluna vertebral, sendo a lordose 
comum na coluna cervical e lombar/sacral, já a cifose é mais comum na coluna 
torácica. 
A escoliose é o desvio lateral da coluna em forma de C ou S, podendo ser 
de causa, entre outras, congênita, neuromuscular, idiopática e até mesmo pós-
traumática. Um paciente com escoliose pode apresentar assimetrias como quadril 
e ombros com um lado mais alto que o outro, coluna curvada com mais intensidade 
para um dos lados, e, em alguns casos, desconforto e/ou dor local. 
A hipercifose dorsal ocorre quando há o encurvamento para frente da região 
torácica, causando a “corcunda” nas costas do paciente. Na maior parte dos casos 
possui causa idiopática, ou seja, sem uma causa definida; as teorias sobre esta 
deformidade estão associadas a má postura, herança genética, traumatismo na 
coluna vertebral, reumatismos e outros. Os sintomas associados à hipercifose são 
protuberância visível na parte mais alta da coluna e, nos casos mais graves, dor e 
limitação funcional. 
A hiperlordose é a curvatura excessiva da coluna vertebral para trás, 
causando um arco na região lombar, acima dos glúteos (síndrome do bumbum 
arrebitado). Algumas das causas associadas à hiperlordose são má postura, 
obesidade, traumas, osteoporose, nanismo, sedentarismo, entre outras. Os 
sintomas envolvem o aumento da curvatura, dores nas costas e no pescoço, 
dificuldade para pegar peso, rigidez, entre outros. 
Para identificar e tratar os desvios da coluna, o médico ortopedista irá 
realizar exame clínico e solicitar exames de imagem como a radiografia e a 
ressonância magnética para analisar o grau de curvatura da coluna, possíveis 
causas e consequências. Essas alterações anatômicas não são sempre 
 
consideradas patológicas, visto que também possuem causas fisiológicas, como a 
lordose no período da gravidez. Por outro lado, são consideradas patológicas 
quando há redução ou aumento acentuado de uma ou mais curvaturas, o que 
compromete o alinhamento da coluna e prejudica o bom desempenho de suas 
funções. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referencial teórico: 
OLIVEIRA, António. Deformidades da Coluna no Adolescente. Nascer e Crescer, 
Porto, v.20, n.3, p.197-200, 2011. 
TEIXEIRA, Emille Prates; FERREIRA, Juliana Barros. Desvios posturais em 
estudantes brasileiros: uma revisão de literatura. Cenas Educacionais, v. 2, n. 
1, p. 81-106, 2019. 
GUADAGNIN, Eliane Celina; MATHEUS, Silvana Corrêa. Prevalência de desvios 
posturais de coluna vertebral em escolares. Revista de Atenção à Saúde, v. 10, 
n. 31, 2012.

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