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ABUSO DE AUTORIDADE NÃO ADMITE CRIME CULPOSO, NEM DOLO EVENTUAL, AQUI. *(dolo eventual = quando alguém assume o risco de produzir um resultado proibido pela lei penal. Para assumir o risco, o agente deve necessariamente prever o resultado, bem como deve ser indiferente sobre a possibilidade dessa previsão vir a ocorrer). *Mesmo este estando de folga. (famosa “carteirada”) · O conceito de agente público para fins de aplicação da nova Lei de Abuso de Autoridade é amplo e abarca todas as formas de vínculo que o agente possa ter com a administração pública. Como exemplo, podem enquadrar-se no conceito mencionado servidores públicos, empregados públicos, militares, servidores temporários, comissionados, detentores de cargo eletivo, função de confiança, voluntários, estagiários, mesários e demais particulares em colaboração com o poder público. · Observação: os crimes previstos na nova lei são classificados como próprios, ou seja, só podem ser praticados por agentes públicos. Todavia, são admissíveis a coautoria e a participação de particulares caso esses concorram de qualquer modo para o crime. · Tais efeitos não são automáticos, ou seja, o juiz pode ou não soma-los. · I - Aqui estamos no juízo criminal. Quem define indenizações é o juízo cível. Por esse motivo, no juízo criminal define-se o valor MÍNIMO (a pedido do ofendido), pq se o ofendido não concordar com o valor, ele poderá recorrer no cível; · Parágrafo único = p/ os incisos II e III é necessário que haja reincidência em crime de abuso de autoridade. Exercício: R: letra D. *letra C está errada, pois, caso haja inércia do MP no caso, há possibilidade de ação privada. R: Letra E. omissivo omissivo ·
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