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portofólio aula 1,2,3,4 física

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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
Soraia Cardoso Abdo
Aula 1
RA: 3698715601
MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO – (MRUV)
Objetivo: 
Obter os tempos entre os sensores e traçar os gráficos: espaço x tempo; velocidade x tempo e aceleração x tempo. 
Introdução: 
Diferentemente do M R U, o movimento retilíneo uniformemente variado - também conhecido por MR U V, demonstra que a velocidade varia 
Uniformemente em razão ao tempo. O Movimento retilíneo uniformemente variado (MRU V) pode ser definido como um movi mento de um móvel em relação a uma referência ao longo de uma reta, na
qual sua aceleração é sempre constante . Diz-se que a velocidade do 
Móvel sofre variações iguais em intervalos de tempo iguais. No M RUV a aceleração média assim como sua aceleração instantânea são iguais. 
. Materiais utilizados: 
- 1 Cronômetro digital; 
- Sensores; 
1 – Carrinho metálico; 
Compressor;
Procedimentos experimentais:
1. Construa o gráfico S x t (Espaço x Tempo).
 
2. Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico “Espaço x Tempo”? Qual o significado do coeficiente angular (declividade da tangente) do gráfico construído?
R: A função representada pelo gráfico em questão significa a posição do objeto em relação ao tempo a partir da posição inicial. O coeficiente angular representa a inclinação da reta, bem como a distância do objeto em relação ao ponto inicial 0, tal declividade da tangente mede a velocidade escalar no instante t.
3. Construa o gráfico S x t 2 (Espaço x Tempo2). 
4. Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico “Espaço x Tempo²” ? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico construído?
R: É uma função de 2º grau em tem que apresenta a posição do carinho próximo do t inicial. O coeficiente angular do gráfico apresenta o início do movimento e da aceleração do carrinho, também apresenta a posição da parábola, a mesma é positiva pois é voltada para cima.
5. Calcule as velocidades para os pontos medidos t2, t4, t6, t8 e t10 e anote em uma tabela semelhante à demonstrada a seguir.
m(trecho)
 = 
∆S
 
Utilize a fórmula V֋ (trecho) = ΔS/ΔT para encontrar as velocidades. 
Onde:
ΔS2 = S2 – S0; ΔT2 = t2 – t0
∆tΔS2 = S2 – S0; ΔT2 = t2 – t0
ΔS4 = S4 – S2; ΔT4 = t4 – t2
m(trecho)
 = 
∆S
 
ΔS6 = S6 – S4; ΔT6 = t6 – t4
ΔS8 = S8 – S6; ΔT8 = t8 – t6
ΔS10 = S10 – S8; ΔT10 = t10 – t10
6. Construa o gráfico vm x t (velocidade x tempo).
7. Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico “velocidade x tempo”? Qual significado do coeficiente angular do gráfico construído? (Lembre-se que no MRUV, a velocidade é dada por v = v0 + at)
o
 + at)
R: Representa a função da aceleração do móvel, o módulo da velocidade aumenta por tratar-se de uma reta crescente, sendo progressivo acelerado, o coeficiente angular mede a aceleração escalar. 
8. Qual a aceleração média deste movimento?
α=lim
Δt->0
=Δv/Δt 
αm=ΔV/Δt 
αm= 0,76/0,11 
αm= 
6,42 m/s² 
α=lim
Δt->0
=Δv/Δt 
αm=ΔV/Δt 
αm= 0,76/0,11 
αm= 
6,42 m/s² 
α=lim
Δt->0
=Δv/Δt 
αm=ΔV/Δt 
αm= 0,76/0,11 
αm= 
6,42 m/s² 
α=lim
Δt->0
=Δv/Δt 
αm=ΔV/Δt 
αm= 0,76/0,11 
αm= 
6,42 m/s² 
a= limΔt->0 = Δv/Δt
am= Δv/Δt
am= 0,76/0,11
am= 6,42 m/s²
9. Ainda utilizando o gráfico, encontre a velocidade inicial do carrinho no t
0. Para isso, basta extrapolar o gráfico e verificar o valor da velocidade quando a curva “cruza” o eixo y.
 
R: Vcarrinhot0: 0,5727m/s 
10. Diante dos dados obtidos e dos gráficos construídos:
11. Monte a função horária do experimento.
S = So + Vo t + ½ at²
Onde: 
 
a = Aceleração (m/s²); 
t = Tempo (s); 
V0 = Velocidade inicial (Instante t0); 
S0 = Posição inicial (lembre-se da marcação onde o sensor foi posicionado).
S = So + Vo t + ½ at²
S= (0,018+0,6250 x 0,0288+ ½ 0,0288²)
12. Por que é possível afirmar que esse movimento é uniformemente variado?
R: Este movimento pode ser afirmado como uniformemente variado, devido ocorrer a mudança de velocidade (aceleração) a uma taxa constante.
13. Faça o experimento com a inclinação de 20° e compare os resultados.
R: Adotando um ângulo de inclinação de 20° observa-se que o carrinho desce a uma variação de velocidade igual em intervalos de tempo iguais, no experimento também se observou que o tempo decorrido no movimento do carrinho é menor quando comparado com o ângulo de inclinação de 10°.
 
Algumas evidências do experimento:
1:
2:
3:
 4:
5:
Referências Bibliográficas:
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
Soraia Cardoso Abdo
Aula 2
RA: 3698715601
Estatística Balança do Prato
1.Resumo:
O experimento tratou de acontecimentos físicos envolvendo a estática, ou seja, o equilíbrio de um corpo, onde foi utilizada uma balança com peso e contrapeso, sendo realizado a fórmula de momento em capa ponto e descobrindo a massa do objeto acima da balança.
2. Objetivos
Esse experimento teve como objetivo geral observar o comportamento da balança, com a diferença de cada peso, em cada posição da haste, assim anotando todos os valores e como objetivo final, calculando através da fórmula de momento a massa do corpo.
3. Introdução teórica:
O experimento se fundamentou através dos conceitos da estática, tendo uma balança de prato como exemplo e demonstrando o equilíbrio estático do sistema, onde foram colocados diferentes contrapesos em posições distintas da haste, chegando até o equilíbrio e utilizando a fórmula de momento para descobrir a massa do corpo acima do prato.
(1)
𝑀 = 𝑑 𝑥 𝐹
3.1 Utilizando as equações dispostas no resumo teórico, calcule a massa do corpo rígido posicionado na balança. M1 = __________ g
Resultados dados experimentais:
MOLLA ELASTICA: Estudo estatístico, BALAÇA DE JOLLY
1- Estudo Estatístico:
Mola 1: 𝑀1 = 25 𝑔 Mola 1: 22cm
Mola 2: 𝑀2= 47 g Mola 2: 22 cm Suporte: 𝑀𝑠= 20 g
 
1- Estudo Dinâmico:
Mola 1
Mola 2
2- A Balança Jolly
Notei os valores pesados de acordo com o procedimento da proposta
Massa do sólido 1 : 60g
 Massa do sólido 2: 60g 
Peso do copo cheio de água: 655g
3.2 REALIZAÇÃO DE QUESTÕES PRÁTICAS
Estudo estático: determinação da constante k
Utilizando a seguinte equação, obtemos a relação entre o Peso, a constante “k” e o alongamento da primavera
𝑚 · 𝑔 = 𝑘 · 𝛥𝑙
Se isolarmos nossa constante “k”, obteremos isso:
K = 𝑚·𝑔/ 𝛥𝑙
Abaixo temos a representação dos dois gráficos do alongamento das molas em relação o peso aplicado com as consequentes linhas de regressão e o valor do coeficiente de correlação:
Mola 1:
𝑲 = 𝟐, 𝟏𝟎𝟗𝟕 𝐶𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐𝑖ó = R 2 = 0,999 ⇒ 𝑅 = √0,999 = 0,9994998
Como o coeficiente de correlação está entre 0 <r <1, ​​existe uma correlação positiva.
Mola 2:
𝑲 = 𝟏, 𝟓𝟐𝟖𝟗
𝑲 = 𝟏, 𝟓𝟐𝟖𝟗
𝐶𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜 = R
2 = 0,9998 ⇒ 𝑅 = √0,9998 = 0,999899995
Como o coeficiente de correlação está entre 0 <r <1, ​​existe uma correlação positiva
3.1 Estudo dinâmico: determinação da constante k e da massa efetiva Me.
Mola: 1
A partir dos dados obtidos no gráfico, encontramos a igualdade T² = y, onde X = M, que se traduz como:
𝑇 2 = 4𝜋2𝑀/ 𝐾 + 4𝜋2𝑀𝑒/ 𝐾 →→ 𝑌 = 19,242 +0,095
E portanto, deduzimos que:
4𝜋2𝑀/ 𝐾 = 19,242𝑚→→k=2,052N/m 
4𝜋2𝑀𝑒/ 𝐾 = 0,095 →→ 𝑀𝑒 = 4,782 × 10−3kg
Mola 2
A partir dos dados obtidos no gráfico, encontramos a igualdade T² = y, onde X = M, que se traduz como:
𝑇 2 = 4𝜋2𝑀/ 𝐾 + 4𝜋2𝑀/ 𝐾 →→ 𝑌 = 25,603 +0,3285
𝑇 2 = 4𝜋2𝑀/ 𝐾 + 4𝜋2𝑀/ 𝐾 →→ 𝑌 = 25,603 +0,3285
E portanto, deduzimos que:
4𝜋2𝑀/ 𝐾 = 25,603𝑚→→k=1,542 N/m 
4𝜋2𝑀/ 𝐾 = 0,3285 →→ 𝑀𝑒 = 1,283 × 10−2kg
Determinação de g
Do estudo estático podemos deduzir 𝒎 = 𝑲∆𝒍/𝒈. Substitua-o na equação:
𝑇 2 = 4𝜋2 𝐾 𝑚 + 4𝜋2/ 𝑘 𝑀𝑒
 𝑇 2 = 4𝜋2 𝐾 ( 𝐾∆𝑙/ 𝑔 + 𝑀𝑒)
A equação de uma reta é:
𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑛 ∆𝑙 = 𝑔/ 4𝜋2 𝑇 2 – 𝑔𝑀e/k
Portanto obtivemos que:
𝑚 = 𝑔 4𝜋2 𝑔 = 4𝜋 ⁄ 2m
O m é a inclinação da reta que encontramos nos gráficos anteriores, em quefoi representado pela constante (K) das molas. Obtivemos isso:
𝑔 = 4𝜋2 
Determinação de g para a mola 1:
𝑔 = 4𝜋2𝑚 = 4𝜋20,0512 = 2,02 𝑚/𝑠2
Com a equação da reta dada pelo gráfico, podemos calcular o Me:
𝑛 = −0.0039 𝑛 = −𝑔𝑀𝑒⁄𝑘 𝑀𝑒 = 0.0039/𝑘 
𝑔 = 0.0039 · 1.7385 9.81 = 6,91 · 10−4𝑘g
Ao calcular 𝑀𝑒 o valor que nos deu não está próximo da massa da mola 1. O que assumimos que é um erro de cálculo experimental.
Prática 3: Mola elástica: estudo estático, dinâmico e equilíbrio curinga
Determinação de g para a mola 1:
𝑔 = 4𝜋2𝑚 = 4𝜋20,0388 = 1,53𝑚/𝑠2
Com a equação da reta dada pelo gráfico, podemos calcular o Me:
𝑛 = −0,0411 𝑛 = −𝑔𝑀𝑒⁄𝑘
𝑀𝑒 =0,0124𝑘/𝑔=0,0124 · 1,2116/9,81 = 1,53 · 10−3𝑘 
Ao calcular 𝑀𝑒 o valor que nos deu não está próximo da massa da mola 2. O que assumimos que é um erro de cálculo experimental
4.0 Cálculo da densidade de um sólido
Escala alegre
Tabela de dados:
Para calcular a densidade de um sólido devemos levar em consideração as seguintes fórmulas:
(1) 𝑀 × 𝑔 = 𝑘 × ∆𝐿 ⇒ 𝑀 = 𝑘×∆𝐿/𝑔
(2) 𝐸 = 𝑃´ − 𝑃´´ ⇒ 𝐸 = (𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o- 𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 𝑠𝑢𝑏𝑚𝑒𝑟𝑔𝑖𝑡) g
(3) 𝛿𝑠ó𝑙𝑖𝑑o =𝑀ó𝑙𝑖𝑑o × 𝛿𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑o × 𝑔/e
Portanto, obtemos isso:
Densidade do sólido 1 com mola 1:
𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 1 = 𝑘×∆𝐿 /𝑔 ⇒ 2.1097∗300 /9.8 0.6458 kg
 𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 1(𝑠𝑢𝑚.)= 𝑘×∆𝐿 𝑔 ⇒ 2.1097∗130 9.8 0.02798 kg
 𝐸1 = (𝑀sóli𝑑o 1- 𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 1 𝑠𝑢𝑏𝑚.)*g⇒(0.06458 − 0.02798) ∗ 9.8 ⇒ 0.0366 
 9.8 ⇒ 0.35868 kg m/𝑠²
𝛿𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 1 = 𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 1 × 𝛿𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑o × 𝑔 𝐸 ⇒ 0.06458 ∗ 1 ∗ 9.8 0.35868 ⇒ 1.7644 𝑘𝑔/l
Densidade do sólido 2 com mola 1:
𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 2 = 𝑘 × ∆𝐿/ 𝑔 ⇒ 2.1097 ∗ 0.24 /9.8 ⇒ 0.06458 𝑘𝑔 
𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o(𝑠𝑢𝑏𝑚.)= 𝑘×∆𝐿/ 𝑔 ⇒ 2.1097∗0.165 /9.8 ⇒ 0.04305 𝑘𝑔 
𝐸2 = (𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 2- 𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 2 𝑠𝑢𝑏𝑚.)g⇒(0.06458 − 0.04305) ∗ 9.8 ⇒ 0.02153 ∗ 9.8 ⇒ 0.21099 𝑘𝑔𝑚/𝑠²
𝛿𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 2 = 𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 2×𝛿𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑o×𝑔/𝐸 ⇒ 0.06458∗1∗9.8 /0.21099 ⇒2.9999
Densidade do sólido 1 com mola 2:
𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 1 = 𝑘×∆𝐿/ 𝑔 ⇒ 1.5289∗0.3/9.8 ⇒0.0374 kg
𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 1(𝑠𝑢𝑏𝑚.)= 𝑘×∆𝐿/ 𝑔 ⇒ 1.52890∗0.2/9.8 ⇒ 0.02574 𝑘g
𝐸1 = (𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 1- 𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 1 𝑠𝑢𝑏𝑚.)*g⇒(0.0374 − 0.02574) ∗ 9.8 ⇒ 0.01166 ∗ 9.8 ⇒ 0.0114260𝑘𝑔 ∗ 𝑚/𝑠²
𝛿𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 1 = 𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 1×𝛿𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑o×𝑔/𝐸 ⇒ 0.06458∗1∗9.8/1 ⇒ 3.2077 kg/l
Densidade do sólido 2 com mola 2:
𝑀só𝑙𝑖𝑑o 2 = 𝑘 × ∆𝐿 /𝑔 ⇒ 1.5289 ∗ 0.24 /9.8 ⇒ 0.0374 𝑘g
𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 2(𝑠𝑢𝑏𝑚.)= 𝑘×∆𝐿/ 𝑔 ⇒ 1.5289∗0.255 /9.8 ⇒ 0.03978 kg
𝐸2 = (𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 2- 𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 2 𝑠𝑢𝑏𝑚.) g⇒(0.0374 − 0.03978) ∗ 9.8 ⇒ −0.00238 ∗ 9.8 ⇒ −0.023324 kg*m/𝑠²
𝛿𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 2 = 𝑀𝑠ó𝑙𝑖𝑑o 2×𝛿𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑o×𝑔 /𝐸 ⇒ 0.0374∗1∗9.8/ −0.023324 ⇒-15.71 kg/l
5. ANÁLISE DOS RESULTADOS E POSSÍVEIS ERROS
EXPERIMENTAL E CÁLCULO.
Os valores obtidos na parte experimental são bastante imprecisos. Isso pode ser causada por dois fatores:
Durante o treino, nossas medições estavam erradas.
O Spring 2 já havia sido forçado, a ponto de ter ultrapassado o seu próprio
Constante elástica.
Também pudemos observar que utilizando a reta de regressão dos gráficos, poderíamos calcular a constante K tanto para o estudo estático quanto para o estudo dinâmico i obtenha também os coeficientes de correlação de ambos.
Durante o experimento para determinar a densidade do sólido, descobrimos que o alongamento do sólido submerso 2 é maior do que aquele que não está submerso, quando estávamos fazendo as medições com a 2ª mola. Este resultado não é possível e determinamos que as medições não estavam corretas durante o experimento.
6. CONCLUSÕES SOBRE OS RESULTADOS E SOBRE A
PARTE EXPERIMENTAL.
Graças a esta prática pudemos experimentar praticamente através de uma série de experimentos, a aplicação da teoria física para determinar a constante elástica de uma mola com base nos dados obtidos na experimentação. Também a determinação da constante g e cálculo da densidade de um sólido a partir dos dados obtido.
É complicado fazer os cálculos para obter resultados ideais, pois os dados obtidos não são exatos e dificultam o processo de obtenção de resultados claros para determinar as constantes ou magnitudes necessárias nas questões práticas.
Referências:
[1] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1: Mecânica. Livros Técnicos e
Científicos, 1996, 330 p
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
Aula 3
Princípios da Conservação de energia
Soraia Cardoso Abdo
RA: 3698715601
1-Resumo: PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
 
Como todos sabemos a energia mecânica é a soma da energia cinética 
Com a energia potencial gravitacional, em resumo EM (Energia mecânica) =EC (Energia cinética) +EP (Energia potencial e Energia potencial elástica). Essa teoria só pode observar devido aos estudos de Galileu Galilei, no qual o mesmo no ano de 1638 publicou várias análises em diversas situações, onde entre essa análise foi incluído o “pêndulo-ininterrupto”, que pode ser descrita como a conversão continua de energia potencial em energia cinética e vice-versa, garantindo que a soma entre as duas energias, dá-se o nome de energia mecânica, porém Galileu não mencionou o processo usando o conceito de energia. 
No período entre 1676 e 1689 Leibniz tentou realizar uma primeira 
Formulação matemática de energia associada do movimento, onde percebeu que em vários sistemas mecânicos a grandeza era conservada enquanto as massas não interagissem. Para conseguimos entender melhor esse princípio de conservação de energia mecânica, foi solicitado pela Docente Kelly Abreu, o experimento de Conservação de Energia, no qual foi utilizado os seguintes materiais: Nível de bolha, Fuso elevador, Multicrônometro, Sensor fotoelétrico, Plano inclinado, Corpo de prova cilindro oco e Corpo de prova cilindro maciço. 
No início do ensaio nivelamos a base com o auxílio do nível bolha, logo 
Após ajustamos a base para a posição desejada que foi dado no ensaio de 
300mm. Regulamos a inclinação da rampa com a ajuda fuso elevador e 
Colocamos na inclinação de 20°, conforme determinado pelo roteiro. Ligamos o multicrônometro e selecionamos a função “F2 VM 1 SENSOR” e também colocamos a largura do corpo de prova de 50mm que foi padrão estabelecido. 
Após todas as regras obedecidas realizamos primeiramente o ensaio 
Com cilindro oco, onde foram feitas três descidas, e o mesmo ficou com a 
Velocidade média linear de 0,911m/s e o tempo de descida de 0,055s. Já com o cilindro maciço a velocidade linear ficou em média de 1m/s e o tempo de descida de 0,05s. 
Com essas informações registradas pelo multicrônometro, podemos 
Constatar que a velocidade linear do corpo oco é ligeiramente inferior ao do corpo maciço, o que também ocorre no tempo de descida, onde o corpo maciço também apresenta um tempo de descida mais rápido do que o corpo oco.
2- Resultado: AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
 
1. Anote na Tabela 1 os va lores obtidos no experimento. Houve diferença 
 1. Anote na Tabela 1 os valores obtidos no experimento. Houve diferença. Entre as velocidades dos corpos de prova ensaiados? Se sim, 
Intuitivamente, qual seria o motivo?
Tabela 1 – Valores de velocidade linear obtidos no experimento 
 
Sim, porque o cilindro maciço tem a massa maior do que a do cilindro oco. 
2. Utilizando as informações da Tabela 2 e as equações apresentadas no sumário teórico, e sabendo que o corpo de prova foi solto na posição 60 mm da régua, calcule e preencha a Tabela 3 com os valores obtidos para as grandezas. 
Tabela 2 – Especificações dos corpos de prova
Tabela 2 – Especificações dos corpos de prova
Tabela 3 – Grandezas relacionadas à conservação da energia
3- É certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma das energias cinéticas de translação e rotação? Por quê?
Não, a energia potencial gravitacional está associada a uma altura em relação a referencial e a energia cinética está presente quando algo está em movimento. 
Quando o cilindro estava no início do plano inclinado possuía energia potencial gravitacional,quando foi solto a energia potencial gravitacional foi transformada em energia cinética.
4. Calcule o erro relativo entre a energia envolvida quando o corpo de 
4- Prova está no topo do plano e a energia quando ele passa pelo 
Sensor. Caso o erro seja maior que zero, qual seria o motivo para 
Isto?
Como você definiria a conse rvação da e nergia em termos das 
Como você definiria a conse rvação da e nergia em termos das 
5 . Como você definiria a conservação da energia em termos das energias envolvidas neste experimento? 
A conservação da energia total ela se dá pela soma da energia cinética que é encontrada quando a algo em movimento e a energia potencial gravitacional que se dá quando tem um referencial de uma altura de gravidade ou também a energia potencial elástica que é quando se tem uma deformação elástica. Neste experimento não possui atrito, então essa energia se conserva.
O que é energia? (E do ponto de vista popular?) 
Não há uma definição exata para energia, mas pode -se dizer que está relacionada à capacidade de produzir ações e / ou movimentos, e se manifesta de diversas formas, como movimento de objetos, calor, eletricidade, etc. 
Do ponto de vista popular, a explicação da energia em si é um pouco complicada, podemos explicar / definir bem os tipos de energia existentes. Para energia, as pessoas geralmente associam energia elétrica, energia do corpo humano, energia solar.
Quais são as fontes de energia que conhecemos?
Energia eólica, energia hidrelétrica, energia solar.
Qual a função da energia no nosso cotidiano?
Gerar luz para os edifícios e residências, funcionamento de indústrias, hospitais, escolas, bancos, semáforos, conservação dos alimentos nas geladeiras e freezers, o uso de ar condicionado, ventilador, chuveiro elétrico, eletrodomésticos e eletrônicos. E a nossa locomoção por transporte público ou individual.
Conclusão: Consegue imaginar viver num mundo sem energia?
Não, de forma alguma. A energia faz parte e é muito necessária no nosso cotidiano.
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
Aula 4
Lançamentos Horizontais e Colisões
Soraia Cardoso Abdo
RA: 3698715601
1- Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados? 
2- Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa? 
3- No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel ofício baseada 
nas marcações feitas pelas esferas. Identifique qual esfera metálica produziu cada circunferência. 
R: A esfera 1 foi lançada mais distante, portanto identificada como causadora da 
circunferência de maior distância do lançador horizontal. A esfera 2 foi lançada na posição 
de menor distante, produzindo a circunferência de menor distância do lançador horizontal. 
R: A esfera 1 foi lançada mais distante, portanto identificada como causadora da 
circunferência de maior distância do lançador horizontal. A esfera 2 foi lançada na posição 
de menor distante, produzindo a circunferência de menor distância do lançador horizontal. 
R: A esfera 1 foi lançada mais distante, portanto identificada como causadora da 
circunferência de maior distância do lançador horizontal. A esfera 2 foi lançada na posição 
de menor distante, produzindo a circunferência de menor distância do lançador horizontal. 
R: A esfera 1 foi lançada mais distante, portanto identificada como causadora da 
circunferência de maior distância do lançador horizontal. A esfera 2 foi lançada na posição 
de menor distante, produzindo a circunferência de menor distância do lançador horizontal. 
R: A esfera 1 foi lançada mais distante, portanto identificada como causadora da circunferência de maior distância do lançador horizontal. A esfera 2 foi lançada na posição de menor distante, produzindo a circunferência de menor distância do lançador horizontal.
4- Qual o alcance de cada esfera metálica no ensaio de colisão?
 R: O alcance da esfera 1 foi de 23,5 cm e o alcance da esfera 2 foi de 2,6 cm.
R: A velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa é de 1,89 cm/s 
ou 0,0189 m/s.
5- Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão? 
R: A velocidade da esfera 1 foi de 1,67 cm/s e a velocidade da esfera 2 foi de 0,18 cm/s.
Evidências do experimento
1:
PARTE II – COLISÕES
1:

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