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Portifólio_Marcelo_Elias_Saraiva

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1 
 
FACULDADE ANHANGUERA 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
DISCIPLINA DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL - MECÂNICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTIFÓLIO DE AULA PRÁTICA - EXPERIMENTOS 
MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO-MRUV 
ESTÁTICA BALANÇA DE PRATO 
PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA 
LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS 
OUTUBRO DE 2023 
2 
 
MARCELO ELIAS SARAIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTIFÓLIO DE AULA PRÁTICA - EXPERIMENTOS 
MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO-MRUV 
ESTÁTICA BALANÇA DE PRATO 
PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA 
LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES 
 
 
Relatório de aula prática, da disciplina 
de Física Geral e Experimental-
Mecânica, do curso de Engenharia 
Civil, apresentado à Faculdade 
Anhanguera, como um dos pré-
requisitos para obtenção de nota 
parcial. 
 
Orientador: Carlos Alberto Goncalves 
da S. M. Machado 
 
 
 
MANAUS 
OUTUBRO DE 2023 
3 
 
 
SUMÁRIO 
EXPERIMENTO 01: MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE 
VARIADO ......................................................................................................... 4 
1 - INTRODUÇÃO ............................................................................................ 4 
2 - OBJETIVOS ................................................................................................. 4 
3 - METODOLOGIA EXPERIMENTAL ........................................................... 4 
4 - RESULTADOS ENCONTRADOS ................................................................. 4 
5 - CONCLUSÃO .............................................................................................. 9 
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 9 
EXPERIMENTO 02: ESTÁTICA BALANÇA DE PRATO ............................... 10 
1 - INTRODUÇÃO .......................................................................................... 10 
2 - OBJETIVOS ............................................................................................... 10 
3 - METODOLOGIA EXPERIMENTAL ......................................................... 10 
4 - RESULTADOS ENCONTRADOS ............................................................... 11 
5 - CONCLUSÃO ............................................................................................ 12 
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 12 
EXPERIMENTO 03: PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA .......... 13 
1 - INTRODUÇÃO .......................................................................................... 13 
2 - OBJETIVOS ............................................................................................... 13 
3 - METODOLOGIA EXPERIMENTAL ......................................................... 13 
4 - RESULTADOS ENCONTRADOS ............................................................... 13 
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 16 
EXPERIMENTO 04: LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES .......... 17 
1 - INTRODUÇÃO .......................................................................................... 17 
2 - OBJETIVOS ............................................................................................... 17 
3 - METODOLOGIA EXPERIMENTAL ......................................................... 17 
4 - RESULTADOS ENCONTRADOS ............................................................... 18 
5 - CONCLUSÃO ............................................................................................ 18 
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
EXPERIMENTO 01: MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE 
VARIADO 
 
1 - INTRODUÇÃO 
 Nesta aula prática virtual de Física Geral e Experimental - Mecânica, foi utilizado 
um laboratório virtual para realização do experimento relacionado ao movimento em um 
plano inclinado. A finalidade do experimento é determinar a aceleração de um objeto 
nesse cenário específico. Utilizando uma simulação virtual permitiu-se obter dados 
experimentais e realizar cálculos para comparar os resultados obtidos com a teoria. 
2 - OBJETIVOS 
❖ Utilizar um laboratório virtual para realizar um experimento relacionado ao 
movimento em um plano inclinado. 
❖ Determinar a aceleração de um objeto em um plano inclinado virtual. 
❖ Comparar os resultados experimentais com os valores teóricos esperados. 
3 - METODOLOGIA EXPERIMENTAL 
❖ Foi acessado o laboratório virtual de Física Geral e Experimental - Mecânica que 
possui uma simulação de um plano inclinado. 
❖ Familiarizei-me com a interface do laboratório virtual e encontrei a simulação do plano 
inclinado. 
❖ Configurei os parâmetros da simulação, como a inclinação do plano e a massa do 
objeto. 
❖ Posicionei o objeto no topo do plano inclinado e inicie a simulação. 
❖ Observei o movimento do objeto e registrei o tempo que leva para percorrer uma 
determinada distância no plano inclinado. 
❖ Repeti o procedimento mais duas vezes para obter uma média dos tempos registrados. 
4 - RESULTADOS ENCONTRADOS 
1. Construa o gráfico S x t (Espaço x Tempo). 
 
5 
 
 
 
2. Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico 
“Espaço x Tempo”? Qual o significado do coeficiente angular (declividade da tangente) 
do gráfico construído? 
R: A função representada pelo gráfico em questão significa a posição do objeto em 
relação ao tempo a partir da posição inicial. O coeficiente angular representa a 
inclinação da reta, bem como a distância do objeto em relação ao ponto inicial 0, tal 
declividade da tangente mede a velocidade escalar no instante t. 
 
3. Construa o gráfico S x t² (Espaço x Tempo²). 
 
 
4. Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico 
“Espaço x Tempo²”? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico construído? 
0 0,018
0,036
0,054
0,072
0,090
0,108
0,126
0,144
0,162
0,180
0,0288
0,0508
0,0760
0,1000
0,1227
0,1445
0,1654
0,1855
0,2050
0,2238
S x t (Espaço x Tempo)
S(m) t(s)
0 0,018
0,036
0,054
0,072
0,090
0,108
0,126
0,144
0,162
0,180
0,0008
0,0026
0,0058
0,0100
0,0151
0,0209
0,0274
0,0344
0,0420
0,0501
S x t² (Espaço x Tempo²)
S(m) t²(s)
6 
 
R: É uma função de 2º grau em t que apresenta a posição do carinho próximo do t 
inicial. O coeficiente angular do gráfico apresenta o início do movimento e da 
aceleração do carrinho, também apresenta a posição da parábola, a mesma é positiva 
pois é voltada para cima. 
 
5. Calcule as velocidades para os pontos medidos t2, t4, t6, t8 e t10 e anote em uma tabela 
semelhante à demonstrada a seguir. 
Utilize a fórmula Vm(trecho)= ΔS/Δt para encontrar as velocidades. 
 
Onde: 
Δ S2 = S2− S0; Δt2 = t2−t0 
Δ S4 = S4− S2; Δt4 = t4−t2 
Δ S6 = S6−S4 Δt6 = t6−t4 
Δ S8 = S8−S6; Δt8 = t8−t6 
Δ S10 = S10− S8; Δt10 = t10−t8 
 
6. Construa o gráfico Vm x t (velocidade x tempo). 
 
 
7. Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico 
“velocidade x tempo”? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico construído? 
(Lembre-se que no MRUV, a velocidade é dada por V=V0+at). 
R: Representa a função da aceleração do móvel, o módulo da velocidade aumenta por 
tratar-se de uma reta crescente, sendo progressivo acelerado, o coeficiente angular 
mede a aceleração escalar. 
0,6250
0,7105
0,7835
0,8318
0,8902
0,0508
0,0492
0,0445
0,0410
0,0383
Vm x t (Velocidade x Tempo)
V(m/s) t(s)
Intervalos Vm (m/s) 
S0 a S2 0,6250 
S2 a S4 0,7105 
S4 a S6 0,7835 
S6 a S8 0,8318 
S8 a S10 0,8902 
7 
 
8. Qual a aceleração média deste movimento? 
R: α=limΔt->0=Δv/Δt 
αm=ΔV/Δt 
αm= 0,77/0,11 
αm= 6,42 m/s² 
 
9. Ainda utilizando o gráfico, encontrea velocidade inicial do carrinho no t0. Para isso, 
basta extrapolar o gráfico e verificar o valor da velocidade quando a curva “cruza” o eixo 
y. 
 
 
R: Vcarrinho t0 = 0,5727m/s 
 
10. Diante dos dados obtidos e dos gráficos construídos: 
11. Monte a função horária do experimento. 
 
 
Onde: 
• a = Aceleração (m/s²); 
• t = Tempo (s); 
• V0 = Velocidade inicial (Instante t0); 
• S0 = Posição inicial (lembre-se da marcação onde o sensor foi posicionado). 
 
 
S = 0,018+0,6250 x 0,0288+ ½ 0,0288² 
0,6250
0,7105
0,7835
0,8318
0,8902
0,0508
0,0492
0,0445
0,0410
0,0383
Vm x t (Velocidade x Tempo)
V(m/s) t(s)
Y=0,5727 
R²=0,987 
8 
 
12. Por que é possível afirmar que esse movimento é uniformemente variado? 
R: Este movimento pode ser afirmado como uniformemente variado, devido ocorrer a 
mudança de velocidade (aceleração) a uma taxa constante. 
 
13. Faça o experimento com a inclinação de 20° e compare os resultados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
R: Adotando um ângulo de inclinação de 20° observa-se que o carrinho desce a uma 
variação de velocidade igual em intervalos de tempo iguais, no experimento também se 
Ângulo de inclinação: 10° Ângulo de inclinação: 20° 
S(m) t(s) t²(s) S(m) t(s) t²(s) 
0 0 0 0 0 0 
0,018 0,0288 0,0008 0,018 0,0252 0,0006 
0,036 0,0508 0,0026 0,036 0,0448 0,0020 
0,054 0,0760 0,0058 0,054 0,0633 0,0040 
0,072 0,1000 0,0100 0,072 0,0807 0,0065 
0,090 0,1227 0,0151 0,090 0,0974 0,0095 
0,108 0,1445 0,0209 0,108 0,1124 0,0126 
0,126 0,1654 0,0274 0,126 0,1339 0,0179 
0,144 0,1855 0,0344 0,144 0,1443 0,0208 
0,162 0,2050 0,0420 0,162 0,1545 0,0239 
0,180 0,2238 0,0501 0,180 0,1682 0,0283 
9 
 
observou que o tempo decorrido no movimento do carrinho é menor quando 
comparado com o ângulo de inclinação de 10°. 
5 - CONCLUSÃO 
 Durante a atividade experimental, observou-se que o objeto acelerou ao longo do 
plano inclinado, o que indica a presença de uma força resultante atuando sobre ele. Sendo 
esta, responsável por gerar a aceleração média do objeto. 
 Por meio da análise dos dados coletados, percebeu-se que a inclinação do plano 
inclinado influencia diretamente na aceleração do objeto, ou seja, quanto maior a 
inclinação, maior a aceleração. 
 Portanto o experimento proporciona uma compreensão mais aprofundada sobre o 
movimento em um plano inclinado e a relação entre aceleração, inclinação do plano e 
massa do objeto. 
REFERÊNCIAS 
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/1688555720502%20(2).pdf 
INSTRUÇÕES GERAIS - 
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/11/img_conteudo/roteiro/pdf/roteiro.pdf?modo
=embed 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/1688555720502%20(2).pdf
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/11/img_conteudo/roteiro/pdf/roteiro.pdf?modo=embed
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/11/img_conteudo/roteiro/pdf/roteiro.pdf?modo=embed
10 
 
EXPERIMENTO 02: ESTÁTICA BALANÇA DE PRATO 
1 - INTRODUÇÃO 
 As balanças de prato são dispositivos fundamentais em laboratórios de química e 
física, amplamente utilizadas para medir massas com precisão. Essas balanças funcionam 
com base no princípio da alavanca, onde a posição da massa em relação a um ponto de 
equilíbrio é usada para determinar sua massa. Nesta prática, exploraremos o 
funcionamento das balanças de prato estáticas e aprenderemos como usá-las para medir 
massas com precisão. Uma balança de prato estática consiste em um prato na parte 
superior, onde o objeto cuja massa desejamos medir é colocado, e um contrapeso na parte 
inferior. O equilíbrio entre o objeto e o contrapeso é atingido quando as forças que atuam 
em ambos os lados da balança são iguais. A posição relativa dessas massas em relação ao 
ponto de apoio é crucial para a precisão das medidas. 
 Nesta prática, exploraremos como a distância do objeto ao ponto de equilíbrio 
afeta a medida de sua massa na balança de prato estática. Ao ajustar a posição do objeto 
e do contrapeso, podemos realizar medidas precisas, observando o equilíbrio da balança. 
Além disso, aprenderemos a considerar as unidades de medida, a importância da 
calibração e as precauções de segurança ao utilizar a balança de prato. Esta prática 
fornecerá uma base sólida para o manuseio correto de balanças de prato em experimentos 
futuros, garantindo resultados confiáveis e precisos em nossas análises laboratoriais. 
2 - OBJETIVOS 
❖ Compreender o conceito de equilíbrio de corpos rígidos; 
❖ Analisar as forças que atuam sobre um objeto em equilíbrio; 
❖ Identificar as condições necessárias para que um objeto esteja em equilíbrio. 
3 - METODOLOGIA EXPERIMENTAL 
❖ Acessei o laboratório virtual que simula um ambiente para o estudo do equilíbrio de 
corpos rígidos. 
❖ Familiarizei-me com a interface do laboratório virtual e encontrar a simulação do corpo 
rígido em equilíbrio. 
❖ Observei o corpo rígido em equilíbrio e as forças que atuam sobre ele. 
❖ Manipulei as forças aplicadas ao corpo rígido e observei as mudanças em seu estado 
de equilíbrio. 
11 
 
❖ Realizei diferentes configurações de forças e verifiquei as condições necessárias para 
que o corpo rígido esteja em equilíbrio. 
❖ Registrei as observações e os resultados obtidos durante o experimento. 
4 - RESULTADOS ENCONTRADOS 
1. Utilizando as equações dispostas no resumo teórico, calcule a massa do corpo rígido 
posicionado na balança. 
MP1 = ? 
Massa do prato = 200g 
Massa contrapeso = 500g 
Distância do prato com pesos para o eixo (d1) = 14,5cm = 0,145m 
Distância do contrapeso para o eixo (d2) = 10,2cm = 0,102m 
MP1 = (Mprato * d2) / d1 
MP1 = (200g * 0,102) / 0,145 
MP1 = 20,4 / 0,145 
MP1 = 140,7g 
______________________________________________________________________ 
MP2 = ? 
Massa do prato = 200g 
Massa contrapeso = 500g 
Distância do prato com pesos para o eixo (d1) = 14,5cm = 0,145m 
Distância do contrapeso para o eixo (d2) = 8,7cm = 0,087m 
MP1 = (Mprato * d2) / d1 
MP1 = (200g * 0,087) / 0,145 
MP1 = 17,4 / 0,145 
MP2 = 120g 
______________________________________________________________________ 
MP3 = ? 
Massa do prato = 200g 
Massa contrapeso = 500g 
Distância do prato com pesos para o eixo (d1) = 14,5cm = 0,145m 
Distância do contrapeso para o eixo (d2) = 7,8cm = 0,078m 
MP1 = (Mprato * d2) / d1 
MP1 = (200g * 0,078) / 0,145 
12 
 
MP1 = 15,6 / 0,145 
MP3 = 107,6g 
______________________________________________________________________ 
MP4 = ? 
Massa do prato = 200g 
Massa contrapeso = 500g 
Distância do prato com pesos para o eixo (d1) = 14,5cm = 0,145m 
Distância do contrapeso para o eixo (d2) = 5,8cm = 0,058m 
MP1 = (Mprato * d2) / d1 
MP1 = (200g * 0,058) / 0,145 
MP1 = 11,6 / 0,145 
MP4 = 80g 
 
2. Após a repetição do experimento para os outros pesos dispostos na bancada, responda: 
Qual a relação entre o peso do corpo posicionado no prato da balança e a distância do 
contrapeso ao pivô? 
R: A relação entre o peso do corpo posicionado no prato da balança e a distância do 
contrapeso ao pivô, é que quanto menor a massa posicionada na balança, menor a 
distância do contrapeso ao eixo. E quanto maior a massa posicionada na balança, 
maior a distância do contrapeso ao eixo de rotação. 
5 - CONCLUSÃO 
 Com base nos resultados obtidos no laboratório virtual, pode-se concluir que o 
equilíbrio de corpos rígidos ocorre quando as forças resultantes são nulas. Essa condição 
é essencial para que um objeto se mantenha em repouso ou em movimento sem 
aceleração. O estudo do equilíbrio de corpos rígidos é de extrema importância para 
diversas áreas da engenharia, como a engenharia civil e a engenharia mecânica, onde é 
necessário garantir a estabilidade e o funcionamento adequado de estruturas e máquinas. 
REFERÊNCIAS 
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA - 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/1688555720502%20(2).pdfINSTRUÇÕES GERAIS - 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/roteiro.pdf 
 
13 
 
EXPERIMENTO 03: PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA 
1 - INTRODUÇÃO 
 O princípio da conservação da energia é uma das leis fundamentais da física, que 
estabelece que a energia total de um sistema isolado permanece constante ao longo do 
tempo, ou seja, a energia não pode ser criada nem destruída, apenas transformada de uma 
forma para outra. Neste experimento realizado em um laboratório virtual, nosso objetivo 
é investigar e compreender o princípio da conservação da energia, utilizando um sistema 
virtual para demonstrar como a energia é conservada em diferentes transformações. 
2 - OBJETIVOS 
❖ Compreender o princípio da conservação da energia. 
❖ Observar e analisar diferentes transformações de energia. 
❖ Verificar a conservação da energia em um sistema. 
3 - METODOLOGIA EXPERIMENTAL 
❖ Acessei o laboratório virtual que simula um ambiente para o estudo do princípio da 
conservação da energia. 
❖ Familiarizei-me com a interface do laboratório virtual e encontrei a simulação do 
sistema escolhido. 
❖ Medi a energia inicial do sistema virtual, utilizando instrumentos virtuais adequados 
fornecidos pela simulação. 
❖ Realizei a transformação de energia no sistema virtual, observando as mudanças nas 
diferentes formas de energia. 
❖ Medi a energia final do sistema após a transformação, utilizando os instrumentos 
virtuais disponíveis. 
❖ Comparei a energia inicial e final do sistema e verifiquei se houve conservação da 
energia. 
4 - RESULTADOS ENCONTRADOS 
1. Anote na Tabela 1 os valores obtidos no experimento. Houve diferença entre as 
velocidades dos corpos de prova ensaiados? Se sim, intuitivamente, qual seria o motivo? 
 
 
14 
 
 
 
 
 
 
 
R: Na tabela fornecida, foram registradas as velocidades lineares de um cilindro oco e 
um cilindro maciço em três descidas. Ao analisar os valores, podemos observar que há 
diferença nas velocidades entre os corpos de prova ensaiados. 
Intuitivamente, essa diferença nas velocidades pode ser atribuída a fatores como a 
distribuição de massa nos corpos de prova e a presença do efeito de arrasto. 
O cilindro oco, por ter uma distribuição de massa diferente do cilindro maciço, pode 
apresentar uma inércia menor, resultando em uma maior velocidade. Além disso, o 
efeito de arrasto também pode influenciar na velocidade, onde o cilindro oco pode 
oferecer menos resistência ao ar, resultando em uma velocidade maior. 
 
2. Utilizando as informações da Tabela 2 e as equações apresentadas no sumário teórico, 
e sabendo que o corpo de prova foi solto na posição 60 mm da régua, calcule e preencha 
a Tabela 3 com os valores obtidos para as grandezas. 
 
 
 
 
 
 
 
Grandezas Cilindro Oco Cilindro Maciço 
Momento de inércia – I (kg.m2) 5,6375 x 10^-5 9,375 x 10^-5 
Velocidade linear média – V(m/s) 0,911 1 
Velocidade angular – ω (rad/s) 36,44 40 
Energia cinética de translação - 
Kt (𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎𝟐/𝒔𝟐) 
0,046 0,15 
Energia cinética de 0,0374294 0,075 
Velocidade Linear (m/s) Cilindro Oco Cilindro Maciço 
Descida 1 0,962 1 
Descida 2 0,893 0,98 
Descida 3 0,877 1,02 
Média 0,911 1 
Especificações Cilindro Oco Cilindro Maciço 
Massa – m (g) 110 300 
Diâmetro interno – di (mm) 40 - 
Diâmetro externo – de (mm) 50 50 
Densidade do aço (𝒈/𝒄𝒎𝟑) 7,86 7,86 
15 
 
rotação – Kr (𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎𝟐/𝒔𝟐) 
Energia cinética total – K (𝑱 = 𝒌𝒈 
𝒎𝟐/𝒔𝟐) 
0,0834294 0,225 
Energia potencial gravitacional – 
U (𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎𝟐/𝒔𝟐) 
0,086 0,24 
Erro relativo percentual em 
relação à energia inicial do 
cilindro – ER% (%) 
1,03% 2,41% 
 
3. É certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma das energias 
cinéticas de translação e rotação? Por quê? 
R: Não, a energia potencial gravitacional está associada a uma altura em relação a um 
referencial e a energia cinética está presente quando algo está em movimento. Quando 
o cilindro estava no início do plano inclinado possuía energia potencial gravitacional, 
quando foi solto a energia potencial gravitacional foi transformada em energia 
cinética. 
 
4. Calcule o erro relativo entre a energia envolvida quando o corpo de prova está no topo 
do plano e a energia quando ele passa pelo sensor. Caso o erro seja maior que zero, qual 
seria o motivo para isto? 
 
 
 
 
 
R: O motivo é o atrito que atua sobre a energia cinética, em um sistema isolado e sem 
considerar perdas, esse erro seria 0. 
 
5. Como você definiria a conservação da energia em termos das energias envolvidas neste 
experimento? 
R: A conservação da energia afirma que a energia total de um sistema isolado 
permanece constante ao longo do tempo. No experimento, a energia potencial 
gravitacional do corpo de prova é convertida em energia cinética de translação e 
rotação enquanto ele desce pelo plano, mantendo a energia total constante. Isso 
significa que a energia não é criada nem destruída, apenas transformada de uma forma 
Grandezas Cilindro Oco Cilindro Maciço 
Erro relativo percentual 
em relação à energia 
inicial do cilindro – ER% (%) 
1,03% 2,41% 
16 
 
para outra. Esse princípio é essencial para entender o comportamento energético de 
sistemas físicos. 
 
5 - CONCLUSÃO 
 Com base nos resultados obtidos no laboratório virtual, podemos concluir que o 
princípio da conservação da energia é válido em diferentes transformações de energia 
simuladas. Ao longo do experimento, observamos que a energia inicial do sistema virtual 
foi convertida em outras formas de energia, mas a soma total das diferentes formas de 
energia permaneceu constante. Isso confirma a lei da conservação da energia, que é uma 
das leis fundamentais da física. 
REFERÊNCIAS 
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA - 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/1688555720502%20(2).pdf 
INSTRUÇÕES GERAIS - 
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/12/img_conteudo/roteiro/pdf/rotei 
ro.pdf?modo=embed 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
EXPERIMENTO 04: LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES 
1 - INTRODUÇÃO 
 Os lançamentos horizontais e as colisões são fenômenos estudados na física que 
envolvem o movimento de corpos em diferentes situações. O lançamento horizontal 
ocorre quando um objeto é lançado horizontalmente, sem nenhuma componente vertical 
na velocidade inicial. Já as colisões são interações entre dois ou mais corpos, onde ocorre 
transferência de momento linear e energia. 
 Neste experimento realizado em um laboratório virtual, meu objetivo é investigar 
e compreender os conceitos de lançamentos horizontais e colisões, analisando suas 
características e propriedades. 
2 - OBJETIVOS 
❖ Compreender os conceitos de lançamentos horizontais e colisões. 
❖ Analisar as características e propriedades dos lançamentos horizontais e colisões. 
❖ Investigar as leis de conservação de momento linear e energia em colisões. 
3 - METODOLOGIA EXPERIMENTAL 
❖ Acessei o laboratório virtual que simula um ambiente para o estudo de lançamentos 
horizontais e colisões. 
❖ Familiarizei-me com a interface do laboratório virtual e encontrei as simulações de 
lançamento horizontal e colisões disponíveis. 
❖ Realizei o lançamento horizontal de um objeto, ajustando a velocidade inicial e 
observei o alcance e o tempo de voo. 
❖ Registrei os dados obtidos durante o lançamento horizontal e analisei as relações entre 
velocidade, alcance e tempo de voo. 
❖ Realizei diferentes colisões entre objetos, observando as mudanças na velocidade e na 
direção após a colisão. 
❖ Verifiquei a conservação de momento linear e energia durante as colisões, comparando 
os valores antes e depois da colisão. 
❖ Registrei os resultados obtidos durante as colisões e analisei as leis de conservação 
envolvidas. 
18 
 
4 - RESULTADOS ENCONTRADOS 
1. Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados? 
R: De acordo com o que foi apresentado noexperimento o valor médio do alcance 
Horizontal dos lançamentos realizados foi de aproximadamente 26,5 cm. 
 
2. Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa? 
R: Ao realizar os devidos cálculos podemos observar que a velocidade da esfera após 
perder o contato com a rampa que é denominada no experimento com Vx é de 
aproximadamente 0,09 cm/s. 
 
3. No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel ofício baseada nas 
marcações feitas pelas esferas. Identifique qual esfera metálica produziu cada 
circunferência. 
R: Ao observar o ensaio podemos reparar que quando ocorre a colisão entre as duas 
esferas a esfera 1 é lançada para frente fazendo assim com que seja responsável por 
produzir a circunferência de maior distância da rampa já a esfera 2 é responsável por 
produzir a circunferência de menos distância do ponto lançado. 
 
4. Qual o alcance de cada esfera metálica no ensaio de colisão? 
R: O alcance da esfera 1 foi de 23,7cm, já o alcance da esfera 2 foi de 2,2 cm. 
 
5. Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão? 
R: Após fazer os devidos cálculos podemos observar que a velocidade da esfera 1 é de 
aproximadamente 9,6 cm/s, já a velocidade da esfera 2 é de aproximadamente 0, 8 cm/s. 
5 - CONCLUSÃO 
 Com base nos resultados obtidos no laboratório virtual, pode-se concluir que os 
lançamentos horizontais e as colisões seguem princípios importantes da física, como a 
conservação de momento linear e energia. O estudo desses fenômenos é essencial para 
compreender o movimento de corpos e as interações entre eles. As leis de conservação de 
momento linear e energia são amplamente aplicadas em diversas áreas da física e 
engenharia, como a mecânica, a dinâmica de corpos rígidos e a cinemática. Compreender 
esses conceitos é fundamental para analisar e prever o comportamento de sistemas físicos 
complexos. 
19 
 
REFERÊNCIAS 
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA - 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/1688555720502%20(2).pdf 
INSTRUÇÕES GERAIS - 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/roteiro2.pdf

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