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RELATÓRIO DE AULA 
PRÁTICA – FÍSICA GERAL E 
EXPERIMENTO - MECÂNICA 
 
 
MOVIMENTO RETILÍNEO 
UNIFORMEMENTE VARIADO – 
MRUV 
 
 
 
ENGENHARIA AMBIENTAL 
 
 
Aluna: Géyssa Mycaelly Silvestre Cavalcante 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Nesta aula prática virtual de Física Geral e Experimental - Mecânica, foi utilizado 
um laboratório virtual para realizar um experimento relacionado ao movimento 
em um plano inclinado. O objetivo é determinar a aceleração de um objeto nesse 
cenário específico. Utilizei uma simulação virtual que me permitiu obter dados 
experimentais e realizar cálculos para comparar os resultados obtidos com a 
teoria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS 
 
❖ Utilizar um laboratório virtual para realizar um experimento relacionado ao 
movimento em um plano inclinado. 
❖ Determinar a aceleração de um objeto em um plano inclinado virtual. 
❖ Comparar os resultados experimentais com os valores teóricos esperados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
METODOLOGIA EXPERIMENTAL: 
 
❖ Foi acessado o laboratório virtual de Física Geral e Experimental - Mecânica 
que possui uma simulação de um plano inclinado. 
❖ Familiarizei-me com a interface do laboratório virtual e encontrei a simulação 
do plano inclinado. 
❖ Configurei os parâmetros da simulação, como a inclinação do plano e a 
massa do objeto. 
❖ Posicionei o objeto no topo do plano inclinado e inicie a simulação. 
❖ Observei o movimento do objeto e registrei o tempo que leva para percorrer 
uma determinada distância no plano inclinado. 
❖ Repeti o procedimento mais duas vezes para obter uma média dos tempos 
registrados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS ENCONTRADOS 
 
S (m) t (s) t² (s²) 
0,0000 0,0000 0,0000 
0,0180 0,0266 0,0007 
0,0360 0,0543 0,0029 
0,0540 0,0796 0,0063 
0,0720 0,1034 0,0107 
0,0900 0,1262 0,0159 
0,1080 0,1479 0,0219 
0,1260 0,1688 0,0285 
0,1440 0,1889 0,0357 
0,1620 0,2083 0,0434 
0,1800 0,2271 0,0516 
 
 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
1. Construa o gráfico S x t (Espaço x Tempo). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função 
representada pelo gráfico “Espaço x Tempo”? Qual o significado do 
coeficiente angular (declividade da tangente) do gráfico construído? 
 
A função representada no gráfico mostra a relação entre a posição do 
objeto e o tempo a partir da posição inicial. O coeficiente angular dessa 
função indica a taxa de variação da posição em relação ao tempo, ou seja, 
representa a inclinação da reta em relação ao eixo das abscissas (x). Essa 
inclinação reflete a velocidade do objeto em movimento e pode indicar se 
o objeto está acelerando ou desacelerando. 
 
3. Construa o gráfico S x t2 (Espaço x Tempo2). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função 
representada pelo gráfico “Espaço x Tempo2”? Qual o significado 
do coeficiente angular do gráfico construído? 
 
É uma função de 2º grau, que apresenta a posição do objeto a pontos de 
tempo mais custos, ou seja, mais próximo do t inicial (t=0). O coeficiente 
angular apresenta o início do movimento e da aceleração do carrinho, 
também apresenta a posição da parábola, quando é positivo a parábola é 
voltada para cima. 
5. Calcule as velocidades para os pontos medidos t2, t4, t6, t8 e t10 e 
anote em uma tabela semelhante à demonstrada a seguir. 
Utilize a fórmula vm= ∆S / ∆t para encontrar as velocidades. 
 
Onde: 
 
∆S2 = S2 − S0; ∆t2 = t2 − t0 
∆S4 = S4 − S2; ∆t4 = t4 − t2 
∆S6 = S6 − S4; ∆t6 = t6 − t4 
∆S8 = S8 − S6; ∆t8 = t8 − t6 
∆S10 = S10 − S8; ∆t10 = t10 − t10 
 
INTERVALOS VM (m/s) 
S0 a S2 0,6630 
S2 a S4 0,7332 
S4 a S6 0,8090 
S6 a S8 0,8780 
S8 a S10 0,9424 
 
 
6. Construa o gráfico vm x t (velocidade x tempo). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função 
representada pelo gráfico “velocidade x tempo”? Qual o significado 
do coeficiente angular do gráfico construído? (Lembre-se que no 
MRUV, a velocidade é dada por v = vo + at). 
 
Representa a função de aceleração do móvel 
 
8. Qual a aceleração média deste movimento? 
 
Aceleração média de 0,0800 
 
9. Ainda utilizando o gráfico, encontre a velocidade inicial do carrinho 
no t0. Para isso, basta extrapolar o gráfico e verificar o valor da 
velocidade quando a curva “cruza” o eixo y. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10. Diante dos dados obtidos e dos gráficos construídos: 
 
11. Monte a função horária do experimento. 
 
S = So + vo t + 1/2 a t² 
 
Onde: 
• a = Aceleração (m/s²); 
• t = Tempo (s); 
• V0 = Velocidade inicial (Instante t0); 
• S0 = Posição inicial (lembre-se da marcação onde o sensor foi 
posicionado). 
 
 
S = 0,018+0,662 x 0,0266 + ½ 0,0266² 
 
12. Por que é possível afirmar que esse movimento é uniformemente 
variado? 
 
É possível afirmar que este movimento é uniformemente variado, 
pois ocorre a variação de velocidade em intervalos iguais. Velocidade 
constante e diferente de zero. 
 
13. Faça o experimento com a inclinação de 20° e compare os 
resultados. 
 
INTERVALOS VM (m/s) 
S0 a S2 0,967 
S2 a S4 1,153 
S4 a S6 1,107 
S6 a S8 1,204 
S8 a S10 1,118 
 
 
Em um movimento com inclinação de 20°, a velocidade sofre oscilações, 
diminuindo e aumentando, em relação à posição. 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Nesta aula prática, realizei um experimento para investigar o movimento 
de um objeto em um plano inclinado. O objetivo foi determinar a 
aceleração média desse objeto ao longo do percurso. Utilizei um plano 
inclinado virtual e registrei os tempos de percurso em diferentes intervalos 
de deslocamento. 
 
Durante a atividade experimental, pude observar que o objeto acelerou ao 
longo do plano inclinado, o que indica a presença de uma força resultante 
atuando sobre ele. Essa força resultante é responsável por gerar a 
aceleração média do objeto. 
 
Através da análise dos dados coletados, foi possível perceber que a 
inclinação do plano inclinado influencia diretamente na aceleração do 
objeto. Quanto maior a inclinação, maior a aceleração. 
 
Além disso, a massa do objeto também influencia na aceleração média. 
Quanto maior a massa, menor a aceleração. Isso ocorre devido à segunda 
lei de Newton, que estabelece que a aceleração é inversamente 
proporcional à massa quando a força resultante é constante. 
 
Em conclusão, esta aula prática proporcionou uma compreensão mais 
aprofundada sobre o movimento em um plano inclinado e a relação entre 
aceleração, inclinação do plano e massa do objeto. Esses conceitos são 
fundamentais para o estudo da dinâmica dos corpos e têm aplicações 
práticas em diversas áreas da ciência e engenharia. 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA - 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/1688555720502%20(2).pdf 
 
INSTRUÇÕES GERAIS - 
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/11/img_conteudo/roteiro/pdf/rotei
ro.pdf?modo=embed 
 
 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/1688555720502%20(2).pdf
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/11/img_conteudo/roteiro/pdf/roteiro.pdf?modo=embed
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/11/img_conteudo/roteiro/pdf/roteiro.pdf?modo=embed
RELATÓRIO DE AULA 
PRÁTICA – FÍSICA GERAL E 
EXPERIMENTO - MECÂNICA 
 
 
COMPREENDER O CONCEITO DE 
EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS. 
 
 
 
ENGENHARIA AMBIENTAL 
 
 
Aluna: Géyssa Mycaelly Silvestre Cavalcante 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O estudo do equilíbrio de corpos rígidos é fundamental para compreender as 
condições em que um objeto se mantém em repouso ou em movimento sem 
aceleração. O equilíbrio de corpos rígidos é regido pelas leis da física, como a 
primeira e a segunda leis de Newton. Neste experimento,nosso objetivo é 
investigar e compreender o conceito de equilíbrio de corpos rígidos, analisando 
as forças que atuam sobre o objeto e as condições necessárias para o equilíbrio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS 
 
❖ Compreender o conceito de equilíbrio de corpos rígidos. 
❖ Analisar as forças que atuam sobre um objeto em equilíbrio. 
❖ Identificar as condições necessárias para que um objeto esteja em 
equilíbrio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
METODOLOGIA EXPERIMENTAL: 
 
❖ Acessei o laboratório virtual que simula um ambiente para o estudo do 
equilíbrio de corpos rígidos. 
❖ Familiarizei-me com a interface do laboratório virtual e encontrar a 
simulação do corpo rígido em equilíbrio. 
❖ Observei o corpo rígido em equilíbrio e as forças que atuam sobre ele. 
❖ Manipulei as forças aplicadas ao corpo rígido e observei as mudanças em 
seu estado de equilíbrio. 
❖ Realizei diferentes configurações de forças e verifiquei as condições 
necessárias para que o corpo rígido esteja em equilíbrio. 
❖ Registrei as observações e os resultados obtidos durante o experimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS ENCONTRADOS 
 
Massa do prato = 200g 
Massa contrapeso = 500g 
Distância do prato com pesos para o eixo = 14,5cm 
Distância do contrapeso para o eixo = 8,7cm 
 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
1. Utilizando as equações dispostas no resumo teórico, calcule a 
massa do corpo rígido posicionado na balança. 
M1 = 51g 
 
2. Após a repetição do experimento para os outros pesos dispostos 
na bancada, responda: Qual a relação entre o peso do corpo 
posicionado no prato da balança e a distância do contrapeso ao 
pivô? 
 
Após a repetição do experimento para os outros pesos dispostos na 
bancada, podemos observar que existe uma relação inversamente 
proporcional entre o peso do corpo posicionado no prato da balança e a 
distância do contrapeso ao pivô. Isso significa que, mantendo a massa do 
contrapeso constante, quanto maior o peso do corpo no prato da balança, 
menor será a distância do contrapeso ao pivô, e vice-versa. Essa relação 
pode ser explicada pela conservação do momento de torção, onde a soma 
dos momentos de torção em relação ao pivô é igual a zero. Assim, ao 
aumentar o peso do corpo no prato, é necessário diminuir a distância do 
contrapeso para manter o equilíbrio. 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Com base nos resultados obtidos no laboratório virtual, podemos concluir que o 
equilíbrio de corpos rígidos ocorre quando as forças resultantes são nulas. Essa 
condição é essencial para que um objeto se mantenha em repouso ou em 
movimento sem aceleração. O estudo do equilíbrio de corpos rígidos é de 
extrema importância para diversas áreas da engenharia, como a engenharia civil 
e a engenharia mecânica, onde é necessário garantir a estabilidade e o 
funcionamento adequado de estruturas e máquinas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA - 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/1688555720502%20(2).pdf 
 
INSTRUÇÕES GERAIS - 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/roteiro.pdf 
 
 
 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/1688555720502%20(2).pdf
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/roteiro.pdf
RELATÓRIO DE AULA 
PRÁTICA – FÍSICA GERAL E 
EXPERIMENTO - MECÂNICA 
 
 
PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA 
ENERGIA 
 
 
 
ENGENHARIA AMBIENTAL 
 
 
Aluna: Géyssa Mycaelly Silvestre Cavalcante 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O princípio da conservação da energia é uma das leis fundamentais da física, 
que estabelece que a energia total de um sistema isolado permanece constante 
ao longo do tempo, ou seja, a energia não pode ser criada nem destruída, 
apenas transformada de uma forma para outra. Neste experimento realizado em 
um laboratório virtual, nosso objetivo é investigar e compreender o princípio da 
conservação da energia, utilizando um sistema virtual para demonstrar como a 
energia é conservada em diferentes transformações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS 
 
❖ Compreender o princípio da conservação da energia. 
❖ Observar e analisar diferentes transformações de energia. 
❖ Verificar a conservação da energia em um sistema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
METODOLOGIA EXPERIMENTAL: 
 
❖ Acessei o laboratório virtual que simula um ambiente para o estudo do 
princípio da conservação da energia. 
❖ Familiarizei-me com a interface do laboratório virtual e encontrei a 
simulação do sistema escolhido. 
❖ Medi a energia inicial do sistema virtual, utilizando instrumentos virtuais 
adequados fornecidos pela simulação. 
❖ Realizei a transformação de energia no sistema virtual, observando as 
mudanças nas diferentes formas de energia. 
❖ Medi a energia final do sistema após a transformação, utilizando os 
instrumentos virtuais disponíveis. 
❖ Comparei a energia inicial e final do sistema e verifiquei se houve 
conservação da energia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
1. Anote na Tabela 1 os valores obtidos no experimento. Houve 
diferença entre as velocidades dos corpos de prova ensaiados? 
Se sim, intuitivamente, qual seria o motivo? 
 
Velocidade Linear 
(m/s) 
Cilindro Oco Cilindro Maciço 
Descida 1 0,962 1 
Descida 2 0,893 0,98 
Descida 3 0,877 1,02 
Média 0,911 1 
Na tabela fornecida, foram registradas as velocidades lineares de um cilindro oco 
e um cilindro maciço em três descidas. Ao analisar os valores, podemos observar 
que há diferença nas velocidades entre os corpos de prova ensaiados. 
Intuitivamente, essa diferença nas velocidades pode ser atribuída a fatores como 
a distribuição de massa nos corpos de prova e a presença do efeito de arrasto. 
O cilindro oco, por ter uma distribuição de massa diferente do cilindro maciço, 
pode apresentar uma inércia menor, resultando em uma maior velocidade. Além 
disso, o efeito de arrasto também pode influenciar na velocidade, onde o cilindro 
oco pode oferecer menos resistência ao ar, resultando em uma velocidade maior. 
 
2. Utilizando as informações da Tabela 2 e as equações 
apresentadas no sumário teórico, e sabendo que o corpo de 
prova foi solto na posição 60 mm da régua, calcule e preencha a 
Tabela 3 com os valores obtidos para as grandezas. 
 
Especificações Cilindro Oco Cilindro Maciço 
Massa – m (g) 110 300 
Diâmetro interno – di (mm) 40 - 
Diâmetro externo – de (mm) 50 50 
Densidade do aço (𝒈/𝒄𝒎𝟑) 7,86 7,86 
 
Grandezas Cilindro Oco Cilindro Maciço 
Momento de inércia – I 
(kg.m2) 
5,6375 x 10^-5 9,375 x 10^-5 
Velocidade linear média – V 
(m/s) 
0,911 1 
Velocidade angular – ω 
(rad/s) 
36,44 40 
Energia cinética de 
translação - Kt (𝑱 = 𝒌𝒈 
𝒎𝟐/𝒔𝟐 ) 
0,046 0,15 
Energia cinética de 
rotação – Kr (𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎𝟐/𝒔𝟐 
) 
0,0374294 0,075 
Energia cinética total – K (𝑱 
= 𝒌𝒈 𝒎𝟐/𝒔𝟐 ) 
0,0834294 0,225 
Energia potencial 
gravitacional – U (𝑱 = 𝒌𝒈 
𝒎𝟐/𝒔𝟐 ) 
0,086 0,24 
Erro relativo percentual 
em relação à energia 
inicial do cilindro – ER% 
(%) 
1,03% 2,41% 
 
 
3. É certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma 
das energias cinéticas de translação e rotação? Por quê? 
 
Não, a energia potencial gravitacional está associada a uma altura em 
relação a um referencial e a energia cinética está presente quando algo 
está em movimento. Quando o cilindro estava no início do plano inclinado 
possuía energia potencial gravitacional, quando foi solto a energia 
potencial gravitacional foi transformada em energia cinética. 
 
4. Calcule o erro relativo entre a energia envolvida quando o corpo de 
prova está no topo do plano e a energiaquando ele passa pelo 
sensor. Caso o erro seja maior que zero, qual seria o motivo para 
isto? 
Grandezas Cilindro Oco Cilindro Maciço 
Erro relativo percentual 
em relação à energia 
inicial do cilindro – ER% 
(%) 
1,03% 2,41% 
 
O motivo é o atrito que atua sobre a energia cinética, em um sistema 
isolado e sem considerar perdas, esse erro seria 0. 
 
5. Como você definiria a conservação da energia em termos das energias 
envolvidas neste experimento? 
 
A conservação da energia afirma que a energia total de um sistema isolado 
permanece constante ao longo do tempo. No experimento, a energia 
potencial gravitacional do corpo de prova é convertida em energia cinética de 
translação e rotação enquanto ele desce pelo plano, mantendo a energia total 
constante. Isso significa que a energia não é criada nem destruída, apenas 
transformada de uma forma para outra. Esse princípio é essencial para 
entender o comportamento energético de sistemas físicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Com base nos resultados obtidos no laboratório virtual, podemos concluir 
que o princípio da conservação da energia é válido em diferentes 
transformações de energia simuladas. Ao longo do experimento, 
observamos que a energia inicial do sistema virtual foi convertida em 
outras formas de energia, mas a soma total das diferentes formas de 
energia permaneceu constante. Isso confirma a lei da conservação da 
energia, que é uma das leis fundamentais da física. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA - 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/1688555720502%20(2).pdf 
 
INSTRUÇÕES GERAIS - 
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/12/img_conteudo/roteiro/pdf/rotei
ro.pdf?modo=embed 
 
 
 
 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/1688555720502%20(2).pdf
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/12/img_conteudo/roteiro/pdf/roteiro.pdf?modo=embed
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/12/img_conteudo/roteiro/pdf/roteiro.pdf?modo=embed
RELATÓRIO DE AULA 
PRÁTICA – FÍSICA GERAL E 
EXPERIMENTO - MECÂNICA 
 
 
LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E 
COLISÕES 
 
 
 
ENGENHARIA AMBIENTAL 
 
 
Aluna: Géyssa Mycaelly Silvestre Cavalcante 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Os lançamentos horizontais e as colisões são fenômenos estudados na física 
que envolvem o movimento de corpos em diferentes situações. O lançamento 
horizontal ocorre quando um objeto é lançado horizontalmente, sem nenhuma 
componente vertical na velocidade inicial. Já as colisões são interações entre 
dois ou mais corpos, onde ocorre transferência de momento linear e energia. 
Neste experimento realizado em um laboratório virtual, meu objetivo é investigar 
e compreender os conceitos de lançamentos horizontais e colisões, analisando 
suas características e propriedades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS 
 
❖ Compreender os conceitos de lançamentos horizontais e colisões. 
❖ Analisar as características e propriedades dos lançamentos horizontais e 
colisões. 
❖ Investigar as leis de conservação de momento linear e energia em 
colisões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
METODOLOGIA EXPERIMENTAL: 
 
❖ Acessei o laboratório virtual que simula um ambiente para o estudo de 
lançamentos horizontais e colisões. 
❖ Familiarizei-me com a interface do laboratório virtual e encontrei as 
simulações de lançamento horizontal e colisões disponíveis. 
❖ Realizei o lançamento horizontal de um objeto, ajustando a velocidade 
inicial e observei o alcance e o tempo de voo. 
❖ Registrei os dados obtidos durante o lançamento horizontal e analisei as 
relações entre velocidade, alcance e tempo de voo. 
❖ Realizei diferentes colisões entre objetos, observando as mudanças na 
velocidade e na direção após a colisão. 
❖ Verifiquei a conservação de momento linear e energia durante as 
colisões, comparando os valores antes e depois da colisão. 
❖ Registrei os resultados obtidos durante as colisões e analisei as leis de 
conservação envolvidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
1. Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos 
realizados? 
De acordo com o que foi apresentado no experimento o valor médio do 
alcance Horizontal dos lançamentos realizados foi de aproximadamente 
26,5 cm. 
 
2. Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com 
a rampa? 
 
Ao realizar os devidos cálculos podemos observar que a velocidade da 
esfera após perder o contato com a rampa que é denominada no 
experimento com Vx é de Aproximadamente 0,09 cm/s. 
 
3. No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel 
ofício baseada nas marcações feitas pelas esferas. Identifique qual 
esfera metálica produziu cada circunferência. 
 
Ao observar o ensaio podemos reparar que quando ocorre a colisão entre 
as duas esferas a esfera 1 é lançada para frente fazendo assim com que 
seja responsável por produzir a circunferência de maior distância da 
rampa já a esfera 2 é responsável por produzir a circunferência de menos 
distância do ponto lançado. 
 
4. Qual o alcance de cada esfera metálica no ensaio de colisão? 
 
O alcance da esfera 1 foi de 23,7cm, já o alcance da esfera 2 foi de 2,2 cm. 
 
5. Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a 
colisão? 
Após fazer os devidos cálculos podemos observar que a velocidade da esfera 1 
é de aproximadamente 9,6 cm/s, já a velocidade da esfera 2 é de 
aproximadamente 0, 8 cm/s. 
CONCLUSÃO 
 
Com base nos resultados obtidos no laboratório virtual, podemos concluir que os 
lançamentos horizontais e as colisões seguem princípios importantes da física, 
como a conservação de momento linear e energia. O estudo desses fenômenos 
é essencial para compreender o movimento de corpos e as interações entre eles. 
 
As leis de conservação de momento linear e energia são amplamente aplicadas 
em diversas áreas da física e engenharia, como a mecânica, a dinâmica de 
corpos rígidos e a cinemática. Compreender esses conceitos é fundamental para 
analisar e prever o comportamento de sistemas físicos complexos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA - 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/1688555720502%20(2).pdf 
 
INSTRUÇÕES GERAIS - 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/roteiro2.pdf 
 
 
 
 
 
file:///C:/Users/Eberto_SuporTI/Downloads/1688555720502%20(2).pdf
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