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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ENSINO MODULO 1 – O PROCESSO DE AVALIAÇÃO: A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO Antigamente a avaliação escolar era feita somente para verificar se os alunos tinham memorizado os conteúdos ministrados em sala de aula e constantes na grade escolar. Assim sendo, os alunos aparentemente nada aprendiam, somente decoravam o conteúdo e na hora da avaliação reproduziam como máquinas. Porém, ainda hoje essa metodologia de educação não mudou muito em relação ao passado. O que mudou foi que a educação deixou de ter o caráter de agressão física, passando a ser mais branda nesse sentido. Chamada de educação tradicional, essa educação vem de muitos e muitos anos, porém essa realidade já está sendo mudada e muitas concepções estão sendo quebradas. O processo de avaliação continua praticamente a mesma coisa, não mudou muito em relação aos processos realizados no passado. Cada vez mais professores buscam em sala de aula fazer com que os alunos decorem fórmulas, equações, regrinhas, etc., e entendem que, ainda hoje, avaliar o aluno significa aplicar provas, registrar notas, etc. Contudo, o método de avaliação mais utilizado é o sistema de provas, sistema pelo qual os alunos, em sua maioria, são massacrados e ameaçados de reprovação. Tal método tem como principal objetivo verificar erros e acertos do aluno, não se preocupando com o que ele realmente aprendeu durante o seu processo de ensino – aprendizagem. Assim, o método de avaliação se torna repreensivo, desgastante, uma vez que o aluno se torna apenas reprodutor daquilo que ele “aprendeu de cor”. Avaliar não consiste somente em aplicar provas e dar notas, avaliar vai muito mais além. A avaliação da aprendizagem deve ocorrer de forma contínua e progressiva, buscando compreender as facilidades e dificuldades de assimilação dos conteúdos por parte dos alunos. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL – CONCEITO, FOCO E DIMENSÕES Historicamente, a avaliação surge como uma ferramenta de controle, assim é que através dela os estabelecimentos de ensino não somente controlam a aprendizagem de seus alunos, senão que, além disso, lhes permite exercer um controle cuidadoso sobre a tarefa que realizam os mestres, já que são estes os que definitivamente têm a enorme responsabilidade de levar a cabo esta questão tão determinante para o progresso e a evolução da humanidade em qualquer parte do mundo. Ou seja, que contrariamente ao que se acredita, que unicamente os alunos são os que estão sujeitos à avaliação numa instituição educativa, os professores também o estão, já que eles na realidade são a chave e peça fundamental do processo de educação e que definitivamente terminarão de marcar o sucesso ou o fracasso do mesmo. Ainda que em muitas culturas e sociedades o tema da avaliação sempre tem estado mais associado ao aluno e a um número para superar e para cumprir com a aprovação de uma determinada matéria e adeus, nos últimos tempos vem se apoiando em disciplinas como a psicologia pois se está tentando mudar esta mentalidade um tanto arcaica e que pouco a pouco se está consertando dentro das possibilidades e características individuais de cada pessoa e poder desta maneira atender e consertar aqueles pontos fracos que se podem apresentar no processo de aprendizagem e deste modo conseguir que a avaliação além de nos dar um número que lhe permita ao aluno ou ao mestre passar de grau ou se posicionar melhor em sua carreira, segundo corresponda, nos fale um pouco mais das fraquezas e dos acertos que se podem dar neste processo. https://conceitos.com/aprendizagem/ https://conceitos.com/tarefa/ https://conceitos.com/evolucao/ https://conceitos.com/estado/ https://conceitos.com/materia/ https://conceitos.com/psicologia/ https://conceitos.com/caracteristicas/ No entanto e afastando-nos estritamente do âmbito educativo onde claro a avaliação tem uma presença muito forte e permanente, nas últimas décadas, esta se converteu também numa fiel aliada no mundo comercial e dos negócios, já que se costuma abrir mão dela para avaliar o desempenho de empregados e em caso de ser necessário implementar as apropriadas capacitações para melhorar a tarefa que estes realizam, ou, já indo à procura dos sempre tão ansiados resultados econômicos, um processo de avaliação referido unicamente nas finanças de uma empresa, poderá estudar e no caso de que seja necessário escolher alternativas que melhorem a produtividade de um negócio. Quando um professor fala em avaliação muitos alunos ficam com medo e apreensivos quanto ao que vai ser cobrado na prova, pois esse é um momento muito tenso e de muita pressão para os alunos. A avaliação é um processo natural que acontece para que o professor tenha uma noção dos conteúdos assimilados pelos alunos, bem como saber se as metodologias de ensino adotadas por ele estão surtindo efeito na aprendizagem dos alunos. Há muito tempo atrás avaliar significava apenas aplicar provas, dar uma nota e classificar os alunos em aprovados e reprovados. Ainda hoje existem alguns professores que acreditam que avaliar consiste somente nesse processo. Contudo, essa visão aos poucos está sendo modificada. Avaliação não deve ser somente o momento da realização das provas e testes, mas um processo contínuo e que ocorre dia após dia, visando a correção de erros e encaminhando o aluno para aquisição dos objetivos previstos. Nesse sentido, a forma avaliativa funciona como um elemento de integração e motivação para o processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é um processo atualmente entendido não só como o resultado dos testes e provas, mas também os resultados dos trabalhos e/ou pesquisas que os alunos realizam. Existem inúmeras técnicas avaliativas como, por exemplo, a prova de consulta, trabalhos e pesquisas, resolução de soluções problemas, entre muitas outras técnicas, as quais permitem ao professor avaliar o desempenho dos alunos e fugir da tradicional prova escrita, essas técnicas apresentam algumas características como: • Possibilidade de professor e aluno dialogarem buscado encontrar e corrigir possíveis erros, redirecionando o aluno para a aprendizagem; • A motivação para a correção e o progresso do educando, sugerindo a ele novas formas de estudo para melhor compreensão dos assuntos abordados dentro da classe. O importante é entender que avaliar não consiste somente em fazer provas e dar nota, avaliar é um processo pedagógico contínuo, que ocorre dia após dia, buscando corrigir erros e construir novos conhecimentos. MODULO 2 – HISTÓRICO, CONCEPÇÕES E PRATICAS DA AVALIAÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR O HISTORICO DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Existem diferentes concepções de avaliação, dependendo da ênfase que se faz necessária. A avaliação informal é natural, espontânea, corriqueira e assistemática. Essa avaliação é realizada por qualquer pessoa sobre qualquer atividade humana. Não é apropriada para se avaliar instituições ou ações de grande impacto social. https://conceitos.com/desempenho/ Quando se necessita avaliar instituições ou ações, caracterizadas por programas, planos, projetos ou políticas, há necessidade de lançar mão da avaliação formal ou sistemática, para entender todas as extensões e consequências do que é avaliado de maneira global, contextualizada, com perspectivas a estimular seu aprimoramento. A avaliação educacional é feita através de situações de aprendizagem, buscando a aquisição de novo conhecimento, atitudes ou habilidades. A avaliação emancipatória tem como compromisso fazer com que as pessoas envolvidas em uma ação, realizem e executem a sua própria história e escolham as suas ações de maneira libertadora. Há três momentos no processo avaliativo: descrição da realidade, crítica da realidade e criação coletiva. A avaliação pode ser diagnóstica, quando se realiza antes da tomada de decisão, processual, quando é desenvolvida durante a implementação da ação que está sendo avaliada,global, quando se realiza no final da prática, no sentido da formulação, assim como no dos resultados e consequências da atividade avaliada. Há também as avaliações operacionais, quando buscam a descrição do processo avaliativo e finalísticas, quando centradas na intenção da avaliação. O objetivo da avaliação em políticas públicas é conhecer seus eixos positivos, enumerar suas falhas e insuficiências, buscando sempre seu aprimoramento ou replanejamento do processo. A avaliação constitui parte integrante do programa de desenvolvimento de políticas públicas, permitindo uma investigação sistemática da realização da função social, e através da tomada de decisão concretiza os objetivos dos grupos sociais a que se destina. Diante de todas as considerações proporcionadas acerca do papel e da importância da avaliação, apontamos que deve ser vinculada à concepção de mundo e de sociedade, sendo um processo de obtenção de informação que permite a emissão de ponderações e colabora para a tomada de decisões. Há uma preponderância do aspecto de verificação dos resultados, com vistas à valorização das tomadas de decisões a partir dos dados pesquisados. A eficiência de uma avaliação em política pública está integrada à relação entre o esforço para implementá-la e os resultados alcançados. Uma avaliação é considerada eficiente quando é útil e oportuna, sendo realizada em tempo hábil; é ética, sendo realizada com critérios justos e apropriados e é precisa, quando se emprega método adequado. MODULO 3 – TIPOS E FUNÇÕES DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM As avaliações são muito importantes para fazer um diagnóstico completo de como está o desenvolvimento dos alunos no processo de aprendizagem. É a partir dessa análise que será possível identificar pontos de melhoria com os estudantes, e em qual ponto já pode ser explorado algo mais avançado. Por isso, é necessário aplicar avaliações durante todo o tempo do ensino e não só no final dos períodos letivos. É preciso também entender que avaliar um aluno não está relacionado só à sua nota, vai muito além disso. É entender como está o seu domínio no assunto, como ele consegue fazer ligações com outras matérias, aplicar isso no dia a dia e muito mais. Só uma prova não é algo efetivo, principalmente no ensino superior. O estudante sai da instituição direto para o mercado de trabalho, onde precisa colocar em prática tudo que aprendeu. Portanto, abordar atividades práticas, contextualizadas com o futuro profissional também é essencial. É preciso sim aplicar avaliações teóricas, mas é necessário ter a prática também. Na verdade, o que se observa é a necessidade de contar com múltiplos tipos de avaliação, para desenvolver competências diversas e alcançar melhores resultados para a IES. FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Aplicar avaliações distintas no processo de aprendizagem é muito benéfico para os alunos e para a IES. Os estudantes conseguem identificar em quais pontos precisam melhorar, buscando mais aprendizado e soluções para os tópicos de maior dificuldade. Para os professores, os diversos tipos de avaliação são benéficos porque providenciam uma noção nítida do desenvolvimento de cada aluno. A partir disso, eles conseguem buscar métodos para melhorar o aprendizado, aumentando a qualidade na educação superior e formando profissionais cada vez mais capacitados. Em virtude disso, os tipos de avaliação também trazem benefícios para as IES, como melhores resultados no Enade. Vamos abordar, a seguir, outros benefícios de forma mais detalhada. 1. Desenvolvimento do corpo estudantil: Com os diversos tipos de avaliação, é possível entender como está o desenvolvimento de cada aluno. Conseguimos, assim, focar no que é necessário para fazer com que os estudantes melhorem sempre e assim aperfeiçoar a qualidade do ensino na IES. Dessa forma, trazemos uma boa visibilidade para a instituição no mercado. 2. Identificação de problemas e necessidades: As avaliações são muito importantes para identificar problemas e necessidades. Sem elas não será possível entender quais pontos do processo de aprendizagem precisam ser modificados. Se isso for feito de forma regular, é bem provável que ajude a evitar contratempos futuros, fazendo com que as metodologias e procedimentos se encaixem no que o aluno precisa. 3. Formar melhores profissionais: Ofertando um ensino de qualidade, que preze pelo desenvolvimento e necessidades dos alunos, com certeza a IES vai garantir uma formação muito mais completa, graduando ótimos profissionais. Isso também é uma ótima forma de conseguir uma boa visibilidade para a instituição, gerando assim mais resultados positivos. TIPOS DE AVALIAÇÃO Como podemos perceber, o processo avaliativo é algo importante e complexo dentro de qualquer instituição de ensino. Por isso, existem diversos tipos e formas de avaliar o desempenho de um aluno. Em primeiro lugar, precisamos entender a diferença entre avaliações internas e externas. https://blog.saraivaeducacao.com.br/trabalhabilidade-e-empregabilidade/ https://blog.saraivaeducacao.com.br/qualidade-na-educacao-superior/ https://blog.saraivaeducacao.com.br/enade/ A avaliação interna é aquela aplicada dentro da instituição pelos professores, visando a acompanhar o desempenho do aluno em determinada matéria. Esse tipo de avaliação faz parte do planejamento pedagógico da instituição e é ele que vai pautar o trabalho dos docentes. Já as avaliações externas são aquelas aplicadas fora do ambiente escolar e em larga escala, como é o caso do Enade, por exemplo. São aplicadas para analisar a qualidade do ensino de maneira mais abrangente, e para pautar o desenvolvimento de políticas públicas. Vamos falar, a seguir, sobre os 4 principais tipos de avaliação interna. 1. Avaliação diagnóstica: A avaliação diagnóstica é aquela que busca analisar o desenvolvimento dos alunos ao longo do processo. A partir desse tipo de avaliação, é possível identificar os pontos fortes e fracos de cada estudante, gerando dados que servirão de base para as futuras decisões pedagógicas da instituição. Ela pode ser aplicada com: provas escritas, provas orais, avaliação online e simulados. 2. Avaliação formativa: Já a avaliação formativa tem como objetivo avaliar se as práticas pedagógicas aplicadas na sua IES estão gerando os resultados esperados. Ela identifica os principais gargalos na relação do aluno com os métodos de aprendizagem, fazendo com que os professores entendam o que está dando certo ou não. A avaliação formativa pode ser aplicada com estudos de caso, lista de exercícios, seminários, autoavaliação, e qualquer abordagem que ajude a entender o perfil de cada aluno e de que forma ele se sente mais confortável aprendendo. 3. Avaliação somativa: A avaliação somativa irá examinar o desempenho dos alunos como um todo, entendendo se ele realmente tem domínio do conteúdo ou não. Por exemplo, a avaliação é aplicada todo fim de semestre ou do ano para ter uma ideia mais ampla de como foram os resultados, principalmente em comparação com períodos anteriores. Isso ajuda a entender se eventuais mudanças anteriores foram efetivas ou não; Esse tipo de avaliação pode ser aplicado com: exames de múltipla escolha, exames que pedem respostas dissertativas, entre outros que foquem no conteúdo das disciplinas. 4. Avaliação comparativa: Como o próprio nome já diz, a avaliação comparativa vai entender o aproveitamento de um aluno, comparando um período com outro. E esse tempo a ser avaliado e comparado pode ser definido pelos profissionais da educação. Pode ser, por exemplo, o começo de uma aula e seu fim, ou um semestre com outro, um ano com outro. Se o período de comparação for menor, fica mais fácil acompanhar os resultados de perto. A avaliação comparativa pode ser aplicada com: resumos de conteúdo, testes rápidos, para os períodos curtos, relatórios, etc. É sempre bom lembrar queos tipos de avaliação são complementares e, se possível, devem ser aplicados em conjunto na sua instituição. Ao pensar em seus processos avaliativos, pense em cada um desses tipos e tente sempre incluí-los. https://blog.saraivaeducacao.com.br/enade/ https://blog.saraivaeducacao.com.br/avaliacao-online/ https://blog.saraivaeducacao.com.br/avaliacao-online/ MODULO 4 – INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação formativa tem ganhado espaço no meio educacional, já que ela se contrapõe aos tipos de avaliação mais tradicionais. Se você está pensando em adotá-la em sua escola é necessário conhecê-la bem e ainda os instrumentos de avaliação formativa utilizados para mensurar o nível de desenvolvimento dos estudantes. Pensando nisso, trouxemos neste artigo os principais instrumentos utilizados pela avaliação formativa. O que é avaliação formativa? A avaliação formativa é um conjunto de práticas que utiliza diferentes métodos avaliativos para medir de maneira profunda e individual o processo de ensino-aprendizado dos alunos. Ela é uma alternativa viável, contrapondo-se à maneira mais tradicional de avaliação. As provas tradicionais são muito voltadas à reprodução do conteúdo aprendido, sendo unilaterais e não dando brechas para que os alunos apresentem aos professores feedbacks sobre suas aulas, atribuindo a eles pouco protagonismo no processo de absorção do conhecimento. A avaliação formativa vem, justamente, para quebrar esse paradigma e dar aos alunos o papel de co- autores no desenvolvimento de sua aprendizagem. Bom, agora que você conhece um pouquinho mais sobre avaliação formativa, conheça a seguir os instrumentos de avaliação formativa para usar com os alunos de sua escola. Quais os instrumentos de avaliação formativa? Os instrumentos de avaliação formativa são os métodos utilizados por esse tipo de avaliação para mensurar o desempenho escolar dos alunos em determinadas matérias ou por determinados períodos de tempo. A seguir vamos te mostrar os os instrumentos de avaliação formativa mais comuns, para que você possa inseri-los em sua escola. https://educacao.imaginie.com.br/avaliacao-formativa/ https://educacao.imaginie.com.br/desempenho-escolar/ TESTES TRADICIONAIS Os próprios testes tradicionais também são utilizados como instrumentos de avaliação formativa. Unidos às autoavaliações, as provas tradicionais podem sim ser métodos avaliativos válidos e mensurar o nível de aprendizado dos estudantes. No entanto, dentro da avaliação formativa, elas serão mais que meras provas tradicionais, já que diferente das avaliações somativa, a formativa acredita que o erro é parte do processo e não uma falta grave. TRABALHO EM GRUPO Os trabalhos em grupo também fomentam a curiosidade e protagonismo dos estudantes. Por isso, são ótimos instrumentos de avaliação formativa. Em grupo, os estudantes aprendem a lidar com a opinião do outro e a chegarem juntos a um consenso, o que é fundamental para trabalhar a diversidade e enfrentar o bullying escolar. SIMULADO Os simulados também são ótimos instrumentos de avaliação formativa. Eles servem não apenas para avaliar, mas também para preparar estudantes para um determinado exame ou prova. Há atualmente simulados online do Enem, por exemplo, excelentes alternativas para estudantes no Ensino Médio que estão se preparando para prestar o Exame Nacional do Ensino Médio e precisam estudar com afinco para essa prova que é tão concorrida. Inclusive, algumas plataformas online já têm elaborado simulados do Enem com questões inéditas que seguem 100% as diretrizes do Exame oficial. Vale muito a pena procurar por essas plataformas e fazer com os estudantes de sua escola se preparem do jeito mais prático possível para o Enem. SEMINÁRIO Os seminários também são instrumentos de avaliação formativa válidos e que promovem a autonomia e protagonismo dos estudantes. Afinal essa é uma metodologia ativa que procura fazer com os alunos manifestem sua opinião sobre determinado assunto em sala de aula. Mudando um pouco o cenário: professor no centro da sala e detentor de todo o conhecimento. Nesse tipo metodologia e instrumento de avaliação formativa, os professores fazem um círculo na sala e avaliam a participação dos estudantes na discussão sobre um conteúdo proposto com antecedência. Essa estratégia é bastante interessante e se adequada muito bem à ideologia de participação ativa dos estudantes durante as aulas, inclusive para aulas online. RESUMO E RESENHA O que é um resumo? Possuindo um caráter sucinto e objetivo, a finalidade desse gênero textual é reunir as informações centrais de uma obra e apresentá-las. Dessa forma, produz-se uma espécie de texto reduzido, escrito em https://educacao.imaginie.com.br/bullying-na-escola/ https://educacao.imaginie.com.br/simulado-de-escola/ https://educacao.imaginie.com.br/metodologias-ativas/ terceira pessoa do singular. Nesse gênero textual, não há espaço para as opiniões e críticas pessoais do autor, já que o foco do texto são os principais fatos que circundam a obra artística. Vale lembrar que no universo acadêmico existem dois tipos de resumo: o simples e o expandido. Os dois tipos apresentam as informações centrais de uma obra. A diferença, porém, está na forma como se dá a estrutura dessa exposição. O resumo expandido apresenta os assuntos de forma mais completa, dividindo os temas por seção e desenvolvendo-os de maneira ampla. Além disso, é comum que essa mesma espécie de resumo estabeleça comparações com outros trabalhos. Uma dica interessante para escrever resumos é contemplar toda a obra para apenas depois dar início à elaboração do texto. Dessa forma, você terá mais noção sobre a história por trás da peça para, assim, fazer um compilado mais realista do que realmente é significante no texto. Caso contrário, você poderá incluir detalhes desnecessários. O que é uma resenha? A resenha consiste em um modelo de texto em que são mencionados fatos e acontecimentos centrais de uma obra somados a detalhes e informações específicas sobre ela. Para elaborar um texto desse tipo, o autor precisa estudar a fundo a peça a fim de expor conhecimentos diversos e extras sobre ela. Nesse gênero, também é comum que haja a comparação entre textos, livros ou outros tipos de criação do mesmo universo. As resenhas subdividem-se em críticas e descritivas. No primeiro tipo, o resenhista tem liberdade para expressar a sua opinião e suas percepções sobre a criação e as características dela. Enquanto isso, o segundo tipo de resenha possui um foco maior na descrição e na análise do produto criativo, sem haver a expressão de julgamentos pessoais. Quais as diferenças entre resumo e resenha? A diferença entre resumo e resenha está basicamente na quantidade de informações apresentadas sobre a obra. Enquanto um resumo contém apenas a reunião dos fatos centrais de uma criação, uma resenha apresenta, além desse mesmo compilado, informações adicionais sobre a peça, como análises sobre seu contexto e objetivos. Isso pode ser feito de forma descritiva ou opinativa, a depender do seu tipo. Em geral, pode-se afirmar que toda resenha contém um resumo em sua estrutura, mas a recíproca não é verdadeira. Outra diferença, dessa vez entre um resumo e uma resenha crítica, é a liberdade para que o autor expresse suas opiniões e percepções acerca da obra. Enquanto isso pode ser feito no segundo gênero, não é correto fazê-lo no primeiro. RELATÓRIO INDIVIDUAL Trata-se de um documento que deve ser realizado bimestralmente ou, no máximo, semestralmente, de acordo com o indicado pela escola. O relatório individual de aluno descreve a evolução do estudante do ensino infantil ou fundamental. Além disso, pode aportar áreas nas quais ele precisa melhorar e informar a família sobre isso. Caso o professor julgue necessário, poderá usar o documento para explicara situação para os pais e, posteriormente, fazer o encaminhamento do aluno para um especialista como, por exemplo, o fonoaudiólogo. Quando a família compreende o que está acontecendo, fica mais fácil ela aceitar o encaminhamento e, até mesmo, se propor a ajudar nesse processo. Assim, o relatório individual de aluno, quando bem elaborado, passa a ser um importante meio de comunicação e informação. PORTIFÓLIO Um portfolio é uma coleção dos melhores trabalhos de um profissional. Essa compilação de amostras de serviços ou produtos, projetos profissionais e outras conquistas, serve para exibir as habilidades e o estilo de trabalho da pessoa. Esta “pasta” contém uma seleção dos trabalhos mais relevantes de um fotógrafo, designer, escritor, artista, tradutor, modelo, etc. Mas vale lembrar que um portfólio também pode ser uma ferramenta para empresas exibirem seus produtos e casos de sucesso. Por mais que possa parecer, um portfólio não é um currículo. Trata-se de outro tipo de material, mais visual e demonstrativo. O currículo serve para apresentação do profissional, contando sua trajetória e história de formação. Um portfólio tem por objetivo exibir visualmente as competências e experiências através de amostras de trabalhos já realizados. No dicionário da língua portuguesa, um portfólio é definido como: 1. Agrupamento, ou listagem, dos produtos ou serviços oferecidos por uma empresa, para divulgação. 2. Reunião dos trabalhos de um artista, com fotos, para divulgação. MODULO 5 – INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO II TRABALHO EM GRUPO Num trabalho em grupo, diversas personalidades são colocadas à tona para decidir um só caminho. E algumas vezes, conflitos podem ser gerados entre os participantes. Enquanto existem colegas que querem dominar o grupo, outros preferem não se intrometer, gerando uma grande discórdia e dor de cabeça. O intuito do trabalho em grupo é o de promover a troca de conhecimento entre os integrantes. Cada um exercita suas capacidades de comunicação em busca de um único objetivo. Essas atividades permitem também o desenvolvimento de habilidades relacionadas à convivência e ao âmbito socioemocional, como: tomar decisões; ouvir o outro; cooperar; ter empatia e respeito; expor ideias; testar hipóteses; ter autoconfiança; ter autorregulação; argumentar. https://www.dicio.com.br/portfolio/ http://novaescola.org.br/guias/1293/socioemocionais Competências como essas se mostram ainda mais necessárias no período atual, depois de crianças e adolescentes terem passado pelo isolamento social e pelo ensino remoto devido à pandemia de Covid-19. É comum que, neste momento, muitos estejam mais retraídos ou enfrentando questões emocionais, e a convivência em grupo pode ajudar. DEBATE O debate costuma ser considerado como uma técnica ou uma modalidade da comunicação oral. Os debates organizados contam com um moderador e com um público que assiste às conversas. Aqueles que debatem encarregam-se de expor os seus argumentos sobre o tema em questão. A forma mais habitual de debate é um auditório com público presente ou num estúdio de televisão diante das câmaras (para que as pessoas possam assistir às acções e acompanhar as mesmas desde casa). Graças ao desenvolvimento da tecnologia, pode-se organizar debates através da Internet, seja em videoconferências, chats ou fóruns. REGISTRO DE OBSERVAÇÃO O registro é um dos diversos tipos de suporte à documentação pedagógica, sendo uma espécie de memória institucional tangibilizada como registro escrito, fotográfico, fílmico, entre outros. A documentação pedagógica ajuda a contar a história pedagógica de aprendizagem dos alunos. Por meio dela, o protagonismo e o desenvolvimento dos estudantes são narrados e complementados à luz das reflexões do professor. Ela permite um entendimento personalizado sobre a trajetória dos alunos individualmente e como grupo. Para isso, podem-se narrar atividades, sequências didáticas ou projetos executados. Assim, os registros que a compõe podem incluir fotos, vídeos, áudios, transcrições de falas dos alunos, cópias impressas e outros suportes que ajudem a documentar e narrar a atividade ou sequência, contextualizando-a a partir de seus campos de experiências (no caso da educação infantil) e objetivos pedagógicos (levando em conta a BNCC e os novos currículos) e das reflexões dos docentes. A partir disso, fica claro como se deu o desenvolvimento dos alunos, as conquistas realizadas, consegue-se tangibilizar as aprendizagens e, também, as descobertas do professor em termos de aprendizagens em sua prática pedagógica. PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO A autoavaliação é um dos principais instrumentos de avaliação formativa. Afinal, a avaliação formativa é um método avaliativo um pouquinho diferente dos convencionais, ela acredita que os estudantes que estão passando por um processo completo de ensino-aprendizagem precisam atuar ativamente em seu processo rumo ao conhecimento. Os estudantes não devem ser meros telespectadores e sim autores de seu caminho rumo ao saber. Esse protagonismo presente no método formativo das avaliações é também um dos principais pilares da Base Nacional Comum Curricular, que veio para modificar todo o currículo da Educação Básica brasileira. https://www.fazeducacao.com.br/post/campos-de-experiencias-da-bncc-na-educacao-infantil https://www.fazeducacao.com.br/post/bncc-os-desafios-de-2019-2020 https://educacao.imaginie.com.br/bncc/ Lembrando que a Educação Básica engloba a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Logo, nada mais autônomo que um instrumento avaliativo que permite com que os próprios estudantes meçam seu aprendizado sobre determinado assunto. Além de favorecer esse protagonismo, essa ideia de se autoavaliar é também uma das prerrogativas das competências socioemocionais. Afinal, quando nos autoavaliamos estamos também praticando a autogestão e trabalhando aspectos, como sinceridade e empatia, já quenos colocamos no lugar no professor e analisamos se fomos mesmo tão assíduos às aulas e se nos dedicamos como deveríamos. CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didático- pedagógicos, fundamentado no Projeto Político Pedagógico da escola e no Regimento Escolar. É o momento em que professores, equipe pedagógica e direção se reúnem para discutir, avaliar as ações educacionais e indicar alternativas que busquem garantir a efetivação do processo de ensino e aprendizagem dos estudantes. O Conselho de Classe pode ser organizado em três momentos: Pré-conselho: levantamento de dados do processo de ensino e disponibilização aos conselheiros (professores) para análise comparativa do desempenho dos estudantes, das observações, dos encaminhamentos didático-metodológicos realizados e outros, de forma a dar agilidade ao Conselho de Classe. É um espaço de diagnóstico. Conselho de Classe: momento em que todos os envolvidos no processo se posicionam frente ao diagnóstico e definem em conjunto as proposições que favoreçam a aprendizagem dos alunos. Pós-conselho: momento e que as ações previstas no Conselho de Classe são efetivadas. As discussões e tomadas de decisões devem estar respaldadas em critérios qualitativos como: os avanços obtidos pelo estudante na aprendizagem, o trabalho realizado pelo professor para que o estudante melhore a aprendizagem, a metodologia de trabalho utilizada pelo professor, o desempenho do aluno em todas as disciplinas, o acompanhamento do aluno no ano seguinte, as situações de inclusão, as questões estruturais, os critérios e instrumentos de avaliação utilizados pelos docentes e outros. Cabe à equipe pedagógica a organização, articulação e acompanhamento de todo o processo do Conselho de Classe, bem como a mediação das discussões que deverão favorecero desenvolvimento das práticas pedagógicas. MODULO 6 – RELAÇÃO DA AVALIAÇÃO E A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO Uma educação de qualidade é aquela que fornece a todos os alunos as capacidades de que precisam para se tornarem economicamente produtivos, desenvolver meios de vida sustentáveis, contribuir para sociedades pacíficas e democráticas e melhorar o bem estar individual. https://educacao.imaginie.com.br/bncc-educacao-infantil/ https://educacao.imaginie.com.br/bncc-ensino-fundamental/ https://educacao.imaginie.com.br/bncc-ensino-medio/ https://educacao.imaginie.com.br/bncc-ensino-medio/ https://educacao.imaginie.com.br/competencias-socioemocionais-bncc/ https://educacao.imaginie.com.br/competencias-socioemocionais-bncc/ Os resultados de aprendizagem exigidos variam de acordo com o contexto, mas no final do ciclo de educação básica devem incluir níveis mínimos de alfabetização e matemática simples, conhecimento científico básico e habilidades para a vida, incluindo consciência e prevenção de doenças. Qualquer progresso que nossa sociedade tenha feito ao longo dos séculos é devido à educação. Sendo a pedra fundamental da sociedade, a educação traz reformas, ajuda no progresso e abre caminho para a inovação. A importância da educação de qualidade não pode ser prejudicada em uma sociedade, e é por isso que grandes personalidades escreveram extensivamente sobre sua necessidade em uma sociedade civilizada. É por causa da educação que os humanos foram capazes de explorar a vastidão do universo e o mistério de sua existência nos átomos. Os conceitos como gravidade, dissonância cognitiva, procedimentos cirúrgicos guiados a laser e milhões de outros não existiriam se a educação não existisse para liberar nosso potencial. No século 21, existem países que estão ficando para trás na corrida por uma educação de qualidade. CRITERIOS AVALIATIVOS Essencial no diagnóstico da aprendizagem, a avaliação serve como uma bússola para o professor identificar se o conteúdo apresentado foi fixado de maneira eficaz pelo aluno. Através desse recurso, é possível mapear as principais dificuldades da turma. Por isso, é indispensável que os docentes sigam alguns critérios de avaliação na hora de analisar um trabalho ou prova. Esses critérios de avaliação devem ser pensados no momento da elaboração do plano de trabalho docente e acompanhar a prática pedagógica. Também é importante que os professores compartilhem com os alunos quais são esses requisitos a serem avaliados, dando mais transparência no processo e ajudando-os a se concentrarem em suas expectativas. Dependendo do tipo de trabalho, os critérios podem mudar. No entanto, o indicado é que eles sejam simples e compreensíveis para o seu uso. A avaliação escolar é tida como uma maneira de diagnosticar a aprendizagem tanto individual quanto coletiva dos alunos. E ela pode trazer benefícios para estudantes e educadores. Em relação aos alunos, existe a possibilidade de eles verificarem o andamento de seu aprendizado e buscarem métodos para impulsionar seu desenvolvimento. Já na questão dos educadores, eles conseguem verificar se os estudantes atingiram as metas definidas. Em caso negativo, é possível trazer um novo rumo à metodologia de ensino para que os objetivos sejam alcançados. https://edusoft.com.br/gestao-educacao/avaliacao-institucional/ Lei de Diretrizes e Bases e os critérios de avaliação Com a Lei de Diretrizes e Bases n° 9.394/96, que determina que haja uma avaliação contínua e cumulativa, as escolas começaram a buscar novas perspectivas para avaliar os jovens. Isso é importante para implementar maneiras em que os docentes consigam perceber todas as lacunas do aprendizado de um aluno. Até porque cada pessoa tem uma maneira própria de aprender. A seguir, listamos algumas dicas para ajudar no processo de criação de critérios de avaliação. Dicas para criar critérios de avaliação Agora você já entendeu a importância de ter critérios de avaliação bem definidos. Afinal, não se pode avaliar um aluno por um critério e o outro por outro critério totalmente diferente. No entanto, é preciso entender que cada aluno é único e tem as suas necessidades próprias, de maneira a demonstrar o seu aprendizado através de várias formas distintas. Portanto, a primeira consideração a ser feita, é: nunca trate os alunos como robôs. Até porque, eles não são. Estabeleça critérios viáveis para avaliação, desde que eles sejam justos com todos os alunos. Inclusive, depois veja também como avaliar os principais indicadores de qualidade na educação. Conheça seus alunos O relacionamento escola-aluno-pais deve sempre ser incentivado, pois no momento em que a instituição de ensino conhece as dificuldades de cada estudante fica mais fácil estabelecer maneiras de avaliá-los e ser justo com eles. Algumas crianças não se dão bem em provas por conta da pressão, mas surpreendem em trabalhos coletivos ou individuais. Sem contar que essa aproximação ajuda a transformar um cenário difícil em resultados positivos. Até para adequar cada turma aos métodos de ensino necessários para um bom aprendizado. Projetos extraclasse Atividades extraclasse também podem servir como parte dos métodos avaliativos. Um exemplo disso são as feiras de ciências e gincanas. Estas são excelentes maneiras de oferecer ao aluno oportunidade para que ele coloque em prática o que foi visto em sala de aula e também de avaliar seu desempenho. Participação nas aulas Um aluno que participa das aulas não necessariamente é aquele que enche o professor de perguntas ou faz comentários o tempo todo. Mas que esteja atento ao que é apresentado. Fazer as tarefas, ter atenção constante, frequência ou mesmo participar das dinâmicas são formas de mostrar conhecimento. Desta maneira, reconhecer o esforço dos alunos e avaliá-los individualmente é uma maneira justa de deixar eles mostrarem seu melhor em diferentes momentos. Provas periódicas https://edusoft.com.br/quais-sao-e-como-analisar-os-principais-indicadores-de-qualidade-na-educacao/ https://edusoft.com.br/quais-sao-e-como-analisar-os-principais-indicadores-de-qualidade-na-educacao/ https://edusoft.com.br/relacao-familia-x-escola-iniciativas-para-adotar-na-rotina-da-sua-instituicao/ Testes que medem o nível de conhecimento também são importantes. Não somente para avaliar o desempenho do estudante, mas para analisar o bom desenvolvimento das aulas por parte do professor. As avaliações contribuem para um fluxo constante de estudos e para a fixação do aprendizado. Como um sistema educacional ajuda na hora de avaliar alunos Criar critérios avaliativos para alunos é algo que deve ser feito com cautela. Por isso, investir tempo em tarefas burocráticas pode ser bastante prejudicial para o desenvolvimento das aulas e uma correta análise sobre o desempenho dos alunos. Assim sendo, um sistema educacional tem um poder enorme de aproveitar ainda mais o talento dos professores e a sua capacidade avaliativa. Afinal, é o sistema que cuida da parte burocrática, enquanto que o professor pode desenvolver as aulas e planejar o futuro de maneira ainda mais assertiva. Veja como um sistema educacional ajuda a criar melhores processos avaliativos. Dados organizados Antes de mais nada, é importante frisar que os sistemas educacionais têm a capacidade de manter todos os dados organizados. Isto é, as informações não se perdem e estarão sempre disponíveis para o professor consultar quando quiser, sem que ele precise criar esquemas de organização mirabolantes e que só o próprio professor entende. Um bom sistema permite criar uma estrutura avaliativa profissional e de maneira clara e transparente, de modo que a escola possa seguir processos padrões, mas sempre respeitando as individualidades. Histórico Ter o histórico de notas e avaliações dos alunos é muito importante. Fazer isso de maneira manual pode ser demorado e nem sempre refletiráexatamente a realidade. Por isso, ter um sistema educacional que permita a criação de um histórico completo do aluno, é muito importante para o professor ter a capacidade de entender o que está acontecendo individualmente com cada um deles. Através do histórico se pode criar ações ainda mais pontuais e dinâmicas para trabalhar e explorar as individualidades do aluno, de maneira a ajudá-lo a se desenvolver no que ele realmente está mostrando potencial. E se houver qualquer tipo de alteração no histórico, o professor poderá notar rapidamente para tomar decisões e atitudes corretas. Entendimento comportamental O comportamento dos alunos é muito importante de se considerar em um processo avaliativo, já que cada aluno é único e tem características e personalidades únicas. Portanto, com um sistema com dados preenchidos e um histórico completo, é possível entender como determinado aluno se comporta com determinadas avaliações ou atividades. https://edusoft.com.br/solucoes/ https://edusoft.com.br/solucoes/ https://edusoft.com.br/solucoes/ https://edusoft.com.br/solucoes/
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