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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ENSINO

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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ENSINO 
MODULO 1 – O PROCESSO DE AVALIAÇÃO: A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO 
Antigamente a avaliação escolar era feita somente para verificar se os alunos tinham memorizado os 
conteúdos ministrados em sala de aula e constantes na grade escolar. Assim sendo, os alunos 
aparentemente nada aprendiam, somente decoravam o conteúdo e na hora da avaliação reproduziam 
como máquinas. 
Porém, ainda hoje essa metodologia de educação não mudou muito em relação ao passado. O que 
mudou foi que a educação deixou de ter o caráter de agressão física, passando a ser mais branda 
nesse sentido. Chamada de educação tradicional, essa educação vem de muitos e muitos anos, 
porém essa realidade já está sendo mudada e muitas concepções estão sendo quebradas. 
O processo de avaliação continua praticamente a mesma coisa, não mudou muito em relação aos 
processos realizados no passado. Cada vez mais professores buscam em sala de aula fazer com que 
os alunos decorem fórmulas, equações, regrinhas, etc., e entendem que, ainda hoje, avaliar o aluno 
significa aplicar provas, registrar notas, etc. Contudo, o método de avaliação mais utilizado é o 
sistema de provas, sistema pelo qual os alunos, em sua maioria, são massacrados e ameaçados de 
reprovação. Tal método tem como principal objetivo verificar erros e acertos do aluno, não se 
preocupando com o que ele realmente aprendeu durante o seu processo de ensino – aprendizagem. 
Assim, o método de avaliação se torna repreensivo, desgastante, uma vez que o aluno se torna 
apenas reprodutor daquilo que ele “aprendeu de cor”. 
Avaliar não consiste somente em aplicar provas e dar notas, avaliar vai muito mais além. A 
avaliação da aprendizagem deve ocorrer de forma contínua e progressiva, buscando compreender as 
facilidades e dificuldades de assimilação dos conteúdos por parte dos alunos. 
 
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL – CONCEITO, FOCO E DIMENSÕES 
Historicamente, a avaliação surge como uma ferramenta de controle, assim é que através dela os 
estabelecimentos de ensino não somente controlam a aprendizagem de seus alunos, senão que, além 
disso, lhes permite exercer um controle cuidadoso sobre a tarefa que realizam os mestres, já que são 
estes os que definitivamente têm a enorme responsabilidade de levar a cabo esta questão tão 
determinante para o progresso e a evolução da humanidade em qualquer parte do mundo. Ou seja, 
que contrariamente ao que se acredita, que unicamente os alunos são os que estão sujeitos à 
avaliação numa instituição educativa, os professores também o estão, já que eles na realidade são a 
chave e peça fundamental do processo de educação e que definitivamente terminarão de marcar o 
sucesso ou o fracasso do mesmo. 
Ainda que em muitas culturas e sociedades o tema da avaliação sempre tem estado mais associado 
ao aluno e a um número para superar e para cumprir com a aprovação de uma 
determinada matéria e adeus, nos últimos tempos vem se apoiando em disciplinas como 
a psicologia pois se está tentando mudar esta mentalidade um tanto arcaica e que pouco a pouco se 
está consertando dentro das possibilidades e características individuais de cada pessoa e poder desta 
maneira atender e consertar aqueles pontos fracos que se podem apresentar no processo de 
aprendizagem e deste modo conseguir que a avaliação além de nos dar um número que lhe permita 
ao aluno ou ao mestre passar de grau ou se posicionar melhor em sua carreira, segundo corresponda, 
nos fale um pouco mais das fraquezas e dos acertos que se podem dar neste processo. 
https://conceitos.com/aprendizagem/
https://conceitos.com/tarefa/
https://conceitos.com/evolucao/
https://conceitos.com/estado/
https://conceitos.com/materia/
https://conceitos.com/psicologia/
https://conceitos.com/caracteristicas/
No entanto e afastando-nos estritamente do âmbito educativo onde claro a avaliação tem uma 
presença muito forte e permanente, nas últimas décadas, esta se converteu também numa fiel aliada 
no mundo comercial e dos negócios, já que se costuma abrir mão dela para avaliar o desempenho de 
empregados e em caso de ser necessário implementar as apropriadas capacitações para melhorar a 
tarefa que estes realizam, ou, já indo à procura dos sempre tão ansiados resultados econômicos, um 
processo de avaliação referido unicamente nas finanças de uma empresa, poderá estudar e no caso 
de que seja necessário escolher alternativas que melhorem a produtividade de um negócio. 
Quando um professor fala em avaliação muitos alunos ficam com medo e apreensivos quanto ao 
que vai ser cobrado na prova, pois esse é um momento muito tenso e de muita pressão para os 
alunos. 
A avaliação é um processo natural que acontece para que o professor tenha uma noção dos 
conteúdos assimilados pelos alunos, bem como saber se as metodologias de ensino adotadas por ele 
estão surtindo efeito na aprendizagem dos alunos. Há muito tempo atrás avaliar significava apenas 
aplicar provas, dar uma nota e classificar os alunos em aprovados e reprovados. Ainda hoje existem 
alguns professores que acreditam que avaliar consiste somente nesse processo. Contudo, essa visão 
aos poucos está sendo modificada. 
Avaliação não deve ser somente o momento da realização das provas e testes, mas um processo 
contínuo e que ocorre dia após dia, visando a correção de erros e encaminhando o aluno para 
aquisição dos objetivos previstos. Nesse sentido, a forma avaliativa funciona como um elemento de 
integração e motivação para o processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é um processo 
atualmente entendido não só como o resultado dos testes e provas, mas também os resultados dos 
trabalhos e/ou pesquisas que os alunos realizam. 
Existem inúmeras técnicas avaliativas como, por exemplo, a prova de consulta, trabalhos e 
pesquisas, resolução de soluções problemas, entre muitas outras técnicas, as quais permitem ao 
professor avaliar o desempenho dos alunos e fugir da tradicional prova escrita, essas técnicas 
apresentam algumas características como: 
 
• Possibilidade de professor e aluno dialogarem buscado encontrar e corrigir possíveis erros, 
redirecionando o aluno para a aprendizagem; 
• A motivação para a correção e o progresso do educando, sugerindo a ele novas formas de estudo 
para melhor compreensão dos assuntos abordados dentro da classe. 
 
O importante é entender que avaliar não consiste somente em fazer provas e dar nota, avaliar é um 
processo pedagógico contínuo, que ocorre dia após dia, buscando corrigir erros e construir novos 
conhecimentos. 
 
MODULO 2 – HISTÓRICO, CONCEPÇÕES E PRATICAS DA AVALIAÇÃO NO 
CONTEXTO ESCOLAR 
O HISTORICO DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 
Existem diferentes concepções de avaliação, dependendo da ênfase que se faz necessária. A 
avaliação informal é natural, espontânea, corriqueira e assistemática. Essa avaliação é realizada por 
qualquer pessoa sobre qualquer atividade humana. Não é apropriada para se avaliar instituições ou 
ações de grande impacto social. 
https://conceitos.com/desempenho/
 
Quando se necessita avaliar instituições ou ações, caracterizadas por programas, planos, projetos ou 
políticas, há necessidade de lançar mão da avaliação formal ou sistemática, para entender todas as 
extensões e consequências do que é avaliado de maneira global, contextualizada, com perspectivas 
a estimular seu aprimoramento. 
A avaliação educacional é feita através de situações de aprendizagem, buscando a aquisição de 
novo conhecimento, atitudes ou habilidades. A avaliação emancipatória tem como compromisso 
fazer com que as pessoas envolvidas em uma ação, realizem e executem a sua própria história e 
escolham as suas ações de maneira libertadora. 
Há três momentos no processo avaliativo: descrição da realidade, crítica da realidade e criação 
coletiva. A avaliação pode ser diagnóstica, quando se realiza antes da tomada de decisão, 
processual, quando é desenvolvida durante a implementação da ação que está sendo avaliada,global, quando se realiza no final da prática, no sentido da formulação, assim como no dos 
resultados e consequências da atividade avaliada. 
Há também as avaliações operacionais, quando buscam a descrição do processo avaliativo e 
finalísticas, quando centradas na intenção da avaliação. O objetivo da avaliação em políticas 
públicas é conhecer seus eixos positivos, enumerar suas falhas e insuficiências, buscando sempre 
seu aprimoramento ou replanejamento do processo. A avaliação constitui parte integrante do 
programa de desenvolvimento de políticas públicas, permitindo uma investigação sistemática da 
realização da função social, e através da tomada de decisão concretiza os objetivos dos grupos 
sociais a que se destina. 
Diante de todas as considerações proporcionadas acerca do papel e da importância da avaliação, 
apontamos que deve ser vinculada à concepção de mundo e de sociedade, sendo um processo de 
obtenção de informação que permite a emissão de ponderações e colabora para a tomada de 
decisões. 
Há uma preponderância do aspecto de verificação dos resultados, com vistas à valorização das 
tomadas de decisões a partir dos dados pesquisados. A eficiência de uma avaliação em política 
pública está integrada à relação entre o esforço para implementá-la e os resultados alcançados. Uma 
avaliação é considerada eficiente quando é útil e oportuna, sendo realizada em tempo hábil; é ética, 
sendo realizada com critérios justos e apropriados e é precisa, quando se emprega método 
adequado. 
 
MODULO 3 – TIPOS E FUNÇÕES DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
As avaliações são muito importantes para fazer um diagnóstico completo de como está o 
desenvolvimento dos alunos no processo de aprendizagem. É a partir dessa análise que será possível 
identificar pontos de melhoria com os estudantes, e em qual ponto já pode ser explorado algo mais 
avançado. 
Por isso, é necessário aplicar avaliações durante todo o tempo do ensino e não só no final dos 
períodos letivos. É preciso também entender que avaliar um aluno não está relacionado só à sua 
nota, vai muito além disso. É entender como está o seu domínio no assunto, como ele consegue 
fazer ligações com outras matérias, aplicar isso no dia a dia e muito mais. 
Só uma prova não é algo efetivo, principalmente no ensino superior. O estudante sai da instituição 
direto para o mercado de trabalho, onde precisa colocar em prática tudo que aprendeu. 
Portanto, abordar atividades práticas, contextualizadas com o futuro profissional também é 
essencial. É preciso sim aplicar avaliações teóricas, mas é necessário ter a prática também. 
Na verdade, o que se observa é a necessidade de contar com múltiplos tipos de avaliação, para 
desenvolver competências diversas e alcançar melhores resultados para a IES. 
FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
Aplicar avaliações distintas no processo de aprendizagem é muito benéfico para os alunos e para a 
IES. Os estudantes conseguem identificar em quais pontos precisam melhorar, buscando mais 
aprendizado e soluções para os tópicos de maior dificuldade. 
Para os professores, os diversos tipos de avaliação são benéficos porque providenciam uma noção 
nítida do desenvolvimento de cada aluno. A partir disso, eles conseguem buscar métodos para 
melhorar o aprendizado, aumentando a qualidade na educação superior e formando profissionais 
cada vez mais capacitados. 
Em virtude disso, os tipos de avaliação também trazem benefícios para as IES, como melhores 
resultados no Enade. Vamos abordar, a seguir, outros benefícios de forma mais detalhada. 
1. Desenvolvimento do corpo estudantil: Com os diversos tipos de avaliação, é possível 
entender como está o desenvolvimento de cada aluno. Conseguimos, assim, focar no que é 
necessário para fazer com que os estudantes melhorem sempre e assim aperfeiçoar a qualidade do 
ensino na IES. Dessa forma, trazemos uma boa visibilidade para a instituição no mercado. 
2. Identificação de problemas e necessidades: As avaliações são muito importantes para 
identificar problemas e necessidades. Sem elas não será possível entender quais pontos do processo 
de aprendizagem precisam ser modificados. Se isso for feito de forma regular, é bem provável 
que ajude a evitar contratempos futuros, fazendo com que as metodologias e procedimentos se 
encaixem no que o aluno precisa. 
3. Formar melhores profissionais: Ofertando um ensino de qualidade, que preze pelo 
desenvolvimento e necessidades dos alunos, com certeza a IES vai garantir uma formação muito 
mais completa, graduando ótimos profissionais. Isso também é uma ótima forma de conseguir uma 
boa visibilidade para a instituição, gerando assim mais resultados positivos. 
TIPOS DE AVALIAÇÃO 
Como podemos perceber, o processo avaliativo é algo importante e complexo dentro de qualquer 
instituição de ensino. Por isso, existem diversos tipos e formas de avaliar o desempenho de um 
aluno. 
Em primeiro lugar, precisamos entender a diferença entre avaliações internas e externas. 
https://blog.saraivaeducacao.com.br/trabalhabilidade-e-empregabilidade/
https://blog.saraivaeducacao.com.br/qualidade-na-educacao-superior/
https://blog.saraivaeducacao.com.br/enade/
A avaliação interna é aquela aplicada dentro da instituição pelos professores, visando a 
acompanhar o desempenho do aluno em determinada matéria. Esse tipo de avaliação faz parte do 
planejamento pedagógico da instituição e é ele que vai pautar o trabalho dos docentes. 
Já as avaliações externas são aquelas aplicadas fora do ambiente escolar e em larga escala, como é 
o caso do Enade, por exemplo. São aplicadas para analisar a qualidade do ensino de maneira mais 
abrangente, e para pautar o desenvolvimento de políticas públicas. 
Vamos falar, a seguir, sobre os 4 principais tipos de avaliação interna. 
1. Avaliação diagnóstica: A avaliação diagnóstica é aquela que busca analisar o desenvolvimento 
dos alunos ao longo do processo. A partir desse tipo de avaliação, é possível identificar os pontos 
fortes e fracos de cada estudante, gerando dados que servirão de base para as futuras decisões 
pedagógicas da instituição. Ela pode ser aplicada com: provas escritas, provas orais, avaliação 
online e simulados. 
2. Avaliação formativa: Já a avaliação formativa tem como objetivo avaliar se as práticas 
pedagógicas aplicadas na sua IES estão gerando os resultados esperados. Ela identifica os principais 
gargalos na relação do aluno com os métodos de aprendizagem, fazendo com que os professores 
entendam o que está dando certo ou não. 
A avaliação formativa pode ser aplicada com estudos de caso, lista de exercícios, seminários, 
autoavaliação, e qualquer abordagem que ajude a entender o perfil de cada aluno e de que forma ele 
se sente mais confortável aprendendo. 
3. Avaliação somativa: A avaliação somativa irá examinar o desempenho dos alunos como um 
todo, entendendo se ele realmente tem domínio do conteúdo ou não. Por exemplo, a avaliação é 
aplicada todo fim de semestre ou do ano para ter uma ideia mais ampla de como foram os 
resultados, principalmente em comparação com períodos anteriores. Isso ajuda a entender se 
eventuais mudanças anteriores foram efetivas ou não; 
Esse tipo de avaliação pode ser aplicado com: exames de múltipla escolha, exames que pedem 
respostas dissertativas, entre outros que foquem no conteúdo das disciplinas. 
4. Avaliação comparativa: Como o próprio nome já diz, a avaliação comparativa vai entender o 
aproveitamento de um aluno, comparando um período com outro. E esse tempo a ser avaliado e 
comparado pode ser definido pelos profissionais da educação. 
Pode ser, por exemplo, o começo de uma aula e seu fim, ou um semestre com outro, um ano com 
outro. Se o período de comparação for menor, fica mais fácil acompanhar os resultados de perto. 
A avaliação comparativa pode ser aplicada com: resumos de conteúdo, testes rápidos, para os 
períodos curtos, relatórios, etc. 
É sempre bom lembrar queos tipos de avaliação são complementares e, se possível, devem ser 
aplicados em conjunto na sua instituição. Ao pensar em seus processos avaliativos, pense em cada 
um desses tipos e tente sempre incluí-los. 
https://blog.saraivaeducacao.com.br/enade/
https://blog.saraivaeducacao.com.br/avaliacao-online/
https://blog.saraivaeducacao.com.br/avaliacao-online/
 
 
MODULO 4 – INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
A avaliação formativa tem ganhado espaço no meio educacional, já que ela se contrapõe aos tipos 
de avaliação mais tradicionais. 
Se você está pensando em adotá-la em sua escola é necessário conhecê-la bem e ainda os 
instrumentos de avaliação formativa utilizados para mensurar o nível de desenvolvimento dos 
estudantes. 
Pensando nisso, trouxemos neste artigo os principais instrumentos utilizados pela avaliação 
formativa. 
 
O que é avaliação formativa? 
A avaliação formativa é um conjunto de práticas que utiliza diferentes métodos avaliativos para 
medir de maneira profunda e individual o processo de ensino-aprendizado dos alunos. 
Ela é uma alternativa viável, contrapondo-se à maneira mais tradicional de avaliação. As provas 
tradicionais são muito voltadas à reprodução do conteúdo aprendido, sendo unilaterais e não dando 
brechas para que os alunos apresentem aos professores feedbacks sobre suas aulas, atribuindo a eles 
pouco protagonismo no processo de absorção do conhecimento. 
A avaliação formativa vem, justamente, para quebrar esse paradigma e dar aos alunos o papel de co-
autores no desenvolvimento de sua aprendizagem. 
Bom, agora que você conhece um pouquinho mais sobre avaliação formativa, conheça a seguir os 
instrumentos de avaliação formativa para usar com os alunos de sua escola. 
 
Quais os instrumentos de avaliação formativa? 
Os instrumentos de avaliação formativa são os métodos utilizados por esse tipo de avaliação para 
mensurar o desempenho escolar dos alunos em determinadas matérias ou por determinados períodos 
de tempo. 
A seguir vamos te mostrar os os instrumentos de avaliação formativa mais comuns, para que você 
possa inseri-los em sua escola. 
 
https://educacao.imaginie.com.br/avaliacao-formativa/
https://educacao.imaginie.com.br/desempenho-escolar/
TESTES TRADICIONAIS 
Os próprios testes tradicionais também são utilizados como instrumentos de avaliação formativa. 
Unidos às autoavaliações, as provas tradicionais podem sim ser métodos avaliativos válidos e 
mensurar o nível de aprendizado dos estudantes. 
No entanto, dentro da avaliação formativa, elas serão mais que meras provas tradicionais, já que 
diferente das avaliações somativa, a formativa acredita que o erro é parte do processo e não uma 
falta grave. 
 
TRABALHO EM GRUPO 
Os trabalhos em grupo também fomentam a curiosidade e protagonismo dos estudantes. Por isso, 
são ótimos instrumentos de avaliação formativa. 
Em grupo, os estudantes aprendem a lidar com a opinião do outro e a chegarem juntos a um 
consenso, o que é fundamental para trabalhar a diversidade e enfrentar o bullying escolar. 
 
SIMULADO 
Os simulados também são ótimos instrumentos de avaliação formativa. Eles servem não apenas 
para avaliar, mas também para preparar estudantes para um determinado exame ou prova. 
Há atualmente simulados online do Enem, por exemplo, excelentes alternativas para estudantes no 
Ensino Médio que estão se preparando para prestar o Exame Nacional do Ensino Médio e precisam 
estudar com afinco para essa prova que é tão concorrida. 
Inclusive, algumas plataformas online já têm elaborado simulados do Enem com questões inéditas 
que seguem 100% as diretrizes do Exame oficial. 
Vale muito a pena procurar por essas plataformas e fazer com os estudantes de sua escola se 
preparem do jeito mais prático possível para o Enem. 
 
SEMINÁRIO 
Os seminários também são instrumentos de avaliação formativa válidos e que promovem a 
autonomia e protagonismo dos estudantes. 
Afinal essa é uma metodologia ativa que procura fazer com os alunos manifestem sua opinião sobre 
determinado assunto em sala de aula. Mudando um pouco o cenário: professor no centro da sala e 
detentor de todo o conhecimento. 
Nesse tipo metodologia e instrumento de avaliação formativa, os professores fazem um círculo na 
sala e avaliam a participação dos estudantes na discussão sobre um conteúdo proposto com 
antecedência. Essa estratégia é bastante interessante e se adequada muito bem à ideologia de 
participação ativa dos estudantes durante as aulas, inclusive para aulas online. 
 
RESUMO E RESENHA 
O que é um resumo? 
Possuindo um caráter sucinto e objetivo, a finalidade desse gênero textual é reunir as informações 
centrais de uma obra e apresentá-las. Dessa forma, produz-se uma espécie de texto reduzido, escrito em 
https://educacao.imaginie.com.br/bullying-na-escola/
https://educacao.imaginie.com.br/simulado-de-escola/
https://educacao.imaginie.com.br/metodologias-ativas/
terceira pessoa do singular. Nesse gênero textual, não há espaço para as opiniões e críticas pessoais do 
autor, já que o foco do texto são os principais fatos que circundam a obra artística. Vale lembrar que no 
universo acadêmico existem dois tipos de resumo: o simples e o expandido. 
Os dois tipos apresentam as informações centrais de uma obra. A diferença, porém, está na forma como 
se dá a estrutura dessa exposição. O resumo expandido apresenta os assuntos de forma mais completa, 
dividindo os temas por seção e desenvolvendo-os de maneira ampla. Além disso, é comum que essa 
mesma espécie de resumo estabeleça comparações com outros trabalhos. 
Uma dica interessante para escrever resumos é contemplar toda a obra para apenas depois dar início à 
elaboração do texto. Dessa forma, você terá mais noção sobre a história por trás da peça para, assim, 
fazer um compilado mais realista do que realmente é significante no texto. Caso contrário, você poderá 
incluir detalhes desnecessários. 
 
O que é uma resenha? 
A resenha consiste em um modelo de texto em que são mencionados fatos e acontecimentos centrais de 
uma obra somados a detalhes e informações específicas sobre ela. Para elaborar um texto desse tipo, o 
autor precisa estudar a fundo a peça a fim de expor conhecimentos diversos e extras sobre ela. Nesse 
gênero, também é comum que haja a comparação entre textos, livros ou outros tipos de criação do 
mesmo universo. 
As resenhas subdividem-se em críticas e descritivas. No primeiro tipo, o resenhista tem liberdade para 
expressar a sua opinião e suas percepções sobre a criação e as características dela. Enquanto isso, o 
segundo tipo de resenha possui um foco maior na descrição e na análise do produto criativo, sem haver a 
expressão de julgamentos pessoais. 
 
Quais as diferenças entre resumo e resenha? 
A diferença entre resumo e resenha está basicamente na quantidade de informações apresentadas sobre a 
obra. Enquanto um resumo contém apenas a reunião dos fatos centrais de uma criação, uma resenha 
apresenta, além desse mesmo compilado, informações adicionais sobre a peça, como análises sobre seu 
contexto e objetivos. Isso pode ser feito de forma descritiva ou opinativa, a depender do seu tipo. Em 
geral, pode-se afirmar que toda resenha contém um resumo em sua estrutura, mas a recíproca não é 
verdadeira. 
Outra diferença, dessa vez entre um resumo e uma resenha crítica, é a liberdade para que o autor expresse 
suas opiniões e percepções acerca da obra. Enquanto isso pode ser feito no segundo gênero, não é correto 
fazê-lo no primeiro. 
 
RELATÓRIO INDIVIDUAL 
Trata-se de um documento que deve ser realizado bimestralmente ou, no máximo, semestralmente, 
de acordo com o indicado pela escola. O relatório individual de aluno descreve a evolução do 
estudante do ensino infantil ou fundamental. 
Além disso, pode aportar áreas nas quais ele precisa melhorar e informar a família sobre isso. Caso 
o professor julgue necessário, poderá usar o documento para explicara situação para os pais e, 
posteriormente, fazer o encaminhamento do aluno para um especialista como, por exemplo, o 
fonoaudiólogo. 
Quando a família compreende o que está acontecendo, fica mais fácil ela aceitar o encaminhamento 
e, até mesmo, se propor a ajudar nesse processo. Assim, o relatório individual de aluno, quando 
bem elaborado, passa a ser um importante meio de comunicação e informação. 
 
PORTIFÓLIO 
Um portfolio é uma coleção dos melhores trabalhos de um profissional. Essa compilação de 
amostras de serviços ou produtos, projetos profissionais e outras conquistas, serve para exibir 
as habilidades e o estilo de trabalho da pessoa. 
Esta “pasta” contém uma seleção dos trabalhos mais relevantes de um fotógrafo, designer, 
escritor, artista, tradutor, modelo, etc. Mas vale lembrar que um portfólio também pode ser 
uma ferramenta para empresas exibirem seus produtos e casos de sucesso. 
Por mais que possa parecer, um portfólio não é um currículo. Trata-se de outro tipo de 
material, mais visual e demonstrativo. O currículo serve para apresentação do profissional, 
contando sua trajetória e história de formação. 
Um portfólio tem por objetivo exibir visualmente as competências e experiências através de 
amostras de trabalhos já realizados. 
No dicionário da língua portuguesa, um portfólio é definido como: 
1. Agrupamento, ou listagem, dos produtos ou serviços oferecidos por uma empresa, para 
divulgação. 
2. Reunião dos trabalhos de um artista, com fotos, para divulgação. 
 
MODULO 5 – INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO II 
TRABALHO EM GRUPO 
Num trabalho em grupo, diversas personalidades são colocadas à tona para decidir um só caminho. 
E algumas vezes, conflitos podem ser gerados entre os participantes. Enquanto existem colegas que 
querem dominar o grupo, outros preferem não se intrometer, gerando uma grande discórdia e dor de 
cabeça. 
O intuito do trabalho em grupo é o de promover a troca de conhecimento entre os integrantes. Cada 
um exercita suas capacidades de comunicação em busca de um único objetivo. 
Essas atividades permitem também o desenvolvimento de habilidades relacionadas à convivência e 
ao âmbito socioemocional, como: 
 
 tomar decisões; 
 ouvir o outro; 
 cooperar; 
 ter empatia e respeito; 
 expor ideias; 
 testar hipóteses; 
 ter autoconfiança; 
 ter autorregulação; 
 argumentar. 
 
https://www.dicio.com.br/portfolio/
http://novaescola.org.br/guias/1293/socioemocionais
Competências como essas se mostram ainda mais necessárias no período atual, depois de crianças e 
adolescentes terem passado pelo isolamento social e pelo ensino remoto devido à pandemia de 
Covid-19. É comum que, neste momento, muitos estejam mais retraídos ou enfrentando questões 
emocionais, e a convivência em grupo pode ajudar. 
 
DEBATE 
O debate costuma ser considerado como uma técnica ou uma modalidade da comunicação oral. Os 
debates organizados contam com um moderador e com um público que assiste às conversas. 
Aqueles que debatem encarregam-se de expor os seus argumentos sobre o tema em questão. 
A forma mais habitual de debate é um auditório com público presente ou num estúdio de televisão 
diante das câmaras (para que as pessoas possam assistir às acções e acompanhar as mesmas desde 
casa). Graças ao desenvolvimento da tecnologia, pode-se organizar debates através da Internet, seja 
em videoconferências, chats ou fóruns. 
 
REGISTRO DE OBSERVAÇÃO 
O registro é um dos diversos tipos de suporte à documentação pedagógica, sendo uma espécie de 
memória institucional tangibilizada como registro escrito, fotográfico, fílmico, entre outros. 
A documentação pedagógica ajuda a contar a história pedagógica de aprendizagem dos alunos. Por 
meio dela, o protagonismo e o desenvolvimento dos estudantes são narrados e complementados à 
luz das reflexões do professor. 
Ela permite um entendimento personalizado sobre a trajetória dos alunos individualmente e como 
grupo. Para isso, podem-se narrar atividades, sequências didáticas ou projetos executados. 
Assim, os registros que a compõe podem incluir fotos, vídeos, áudios, transcrições de falas dos 
alunos, cópias impressas e outros suportes que ajudem a documentar e narrar a atividade ou 
sequência, contextualizando-a a partir de seus campos de experiências (no caso da educação 
infantil) e objetivos pedagógicos (levando em conta a BNCC e os novos currículos) e das reflexões 
dos docentes. 
A partir disso, fica claro como se deu o desenvolvimento dos alunos, as conquistas realizadas, 
consegue-se tangibilizar as aprendizagens e, também, as descobertas do professor em termos de 
aprendizagens em sua prática pedagógica. 
 
PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO 
A autoavaliação é um dos principais instrumentos de avaliação formativa. Afinal, a avaliação 
formativa é um método avaliativo um pouquinho diferente dos convencionais, ela acredita que os 
estudantes que estão passando por um processo completo de ensino-aprendizagem precisam atuar 
ativamente em seu processo rumo ao conhecimento. 
Os estudantes não devem ser meros telespectadores e sim autores de seu caminho rumo ao saber. 
Esse protagonismo presente no método formativo das avaliações é também um dos principais 
pilares da Base Nacional Comum Curricular, que veio para modificar todo o currículo da Educação 
Básica brasileira. 
https://www.fazeducacao.com.br/post/campos-de-experiencias-da-bncc-na-educacao-infantil
https://www.fazeducacao.com.br/post/bncc-os-desafios-de-2019-2020
https://educacao.imaginie.com.br/bncc/
Lembrando que a Educação Básica engloba a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino 
Médio. 
Logo, nada mais autônomo que um instrumento avaliativo que permite com que os próprios 
estudantes meçam seu aprendizado sobre determinado assunto. Além de favorecer esse 
protagonismo, essa ideia de se autoavaliar é também uma das prerrogativas das competências 
socioemocionais. 
Afinal, quando nos autoavaliamos estamos também praticando a autogestão e trabalhando aspectos, 
como sinceridade e empatia, já quenos colocamos no lugar no professor e analisamos se fomos 
mesmo tão assíduos às aulas e se nos dedicamos como deveríamos. 
 
CONSELHO DE CLASSE 
O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didático-
pedagógicos, fundamentado no Projeto Político Pedagógico da escola e no Regimento Escolar. 
É o momento em que professores, equipe pedagógica e direção se reúnem para discutir, avaliar as 
ações educacionais e indicar alternativas que busquem garantir a efetivação do processo de ensino e 
aprendizagem dos estudantes. 
 
O Conselho de Classe pode ser organizado em três momentos: 
 
Pré-conselho: levantamento de dados do processo de ensino e disponibilização aos conselheiros 
(professores) para análise comparativa do desempenho dos estudantes, das observações, dos 
encaminhamentos didático-metodológicos realizados e outros, de forma a dar agilidade ao Conselho 
de Classe. É um espaço de diagnóstico. 
Conselho de Classe: momento em que todos os envolvidos no processo se posicionam frente ao 
diagnóstico e definem em conjunto as proposições que favoreçam a aprendizagem dos alunos. 
Pós-conselho: momento e que as ações previstas no Conselho de Classe são efetivadas. 
 
As discussões e tomadas de decisões devem estar respaldadas em critérios qualitativos como: os 
avanços obtidos pelo estudante na aprendizagem, o trabalho realizado pelo professor para que o 
estudante melhore a aprendizagem, a metodologia de trabalho utilizada pelo professor, o 
desempenho do aluno em todas as disciplinas, o acompanhamento do aluno no ano seguinte, as 
situações de inclusão, as questões estruturais, os critérios e instrumentos de avaliação utilizados 
pelos docentes e outros. 
 
Cabe à equipe pedagógica a organização, articulação e acompanhamento de todo o processo do 
Conselho de Classe, bem como a mediação das discussões que deverão favorecero 
desenvolvimento das práticas pedagógicas. 
 
MODULO 6 – RELAÇÃO DA AVALIAÇÃO E A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO 
Uma educação de qualidade é aquela que fornece a todos os alunos as capacidades de que precisam 
para se tornarem economicamente produtivos, desenvolver meios de vida sustentáveis, contribuir 
para sociedades pacíficas e democráticas e melhorar o bem estar individual. 
https://educacao.imaginie.com.br/bncc-educacao-infantil/
https://educacao.imaginie.com.br/bncc-ensino-fundamental/
https://educacao.imaginie.com.br/bncc-ensino-medio/
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https://educacao.imaginie.com.br/competencias-socioemocionais-bncc/
https://educacao.imaginie.com.br/competencias-socioemocionais-bncc/
Os resultados de aprendizagem exigidos variam de acordo com o contexto, mas no final do ciclo de 
educação básica devem incluir níveis mínimos de alfabetização e matemática simples, conhecimento 
científico básico e habilidades para a vida, incluindo consciência e prevenção de doenças. 
Qualquer progresso que nossa sociedade tenha feito ao longo dos séculos é devido à educação. Sendo 
a pedra fundamental da sociedade, a educação traz reformas, ajuda no progresso e abre caminho para 
a inovação. 
A importância da educação de qualidade não pode ser prejudicada em uma sociedade, e é por isso 
que grandes personalidades escreveram extensivamente sobre sua necessidade em uma sociedade 
civilizada. 
É por causa da educação que os humanos foram capazes de explorar a vastidão do universo e o 
mistério de sua existência nos átomos. 
Os conceitos como gravidade, dissonância cognitiva, procedimentos cirúrgicos guiados a laser e 
milhões de outros não existiriam se a educação não existisse para liberar nosso potencial. 
No século 21, existem países que estão ficando para trás na corrida por uma educação de qualidade. 
 
CRITERIOS AVALIATIVOS 
Essencial no diagnóstico da aprendizagem, a avaliação serve como uma bússola para o professor 
identificar se o conteúdo apresentado foi fixado de maneira eficaz pelo aluno. Através desse 
recurso, é possível mapear as principais dificuldades da turma. Por isso, é indispensável que os 
docentes sigam alguns critérios de avaliação na hora de analisar um trabalho ou prova. 
Esses critérios de avaliação devem ser pensados no momento da elaboração do plano de trabalho 
docente e acompanhar a prática pedagógica. Também é importante que os 
professores compartilhem com os alunos quais são esses requisitos a serem avaliados, dando 
mais transparência no processo e ajudando-os a se concentrarem em suas expectativas. 
Dependendo do tipo de trabalho, os critérios podem mudar. No entanto, o indicado é que eles 
sejam simples e compreensíveis para o seu uso. 
A avaliação escolar é tida como uma maneira de diagnosticar a aprendizagem 
tanto individual quanto coletiva dos alunos. E ela pode trazer benefícios para estudantes e 
educadores. 
Em relação aos alunos, existe a possibilidade de eles verificarem o andamento de seu 
aprendizado e buscarem métodos para impulsionar seu desenvolvimento. Já na questão dos 
educadores, eles conseguem verificar se os estudantes atingiram as metas definidas. Em caso 
negativo, é possível trazer um novo rumo à metodologia de ensino para que os objetivos sejam 
alcançados. 
https://edusoft.com.br/gestao-educacao/avaliacao-institucional/
Lei de Diretrizes e Bases e os critérios de avaliação 
Com a Lei de Diretrizes e Bases n° 9.394/96, que determina que haja uma avaliação contínua e 
cumulativa, as escolas começaram a buscar novas perspectivas para avaliar os jovens. Isso é 
importante para implementar maneiras em que os docentes consigam perceber todas as lacunas do 
aprendizado de um aluno. Até porque cada pessoa tem uma maneira própria de aprender. A 
seguir, listamos algumas dicas para ajudar no processo de criação de critérios de avaliação. 
Dicas para criar critérios de avaliação 
Agora você já entendeu a importância de ter critérios de avaliação bem definidos. Afinal, não se 
pode avaliar um aluno por um critério e o outro por outro critério totalmente diferente. No 
entanto, é preciso entender que cada aluno é único e tem as suas necessidades próprias, de 
maneira a demonstrar o seu aprendizado através de várias formas distintas. 
Portanto, a primeira consideração a ser feita, é: nunca trate os alunos como robôs. Até porque, 
eles não são. Estabeleça critérios viáveis para avaliação, desde que eles sejam justos com todos os 
alunos. Inclusive, depois veja também como avaliar os principais indicadores de qualidade na 
educação. 
Conheça seus alunos 
O relacionamento escola-aluno-pais deve sempre ser incentivado, pois no momento em que a 
instituição de ensino conhece as dificuldades de cada estudante fica mais fácil estabelecer 
maneiras de avaliá-los e ser justo com eles. 
Algumas crianças não se dão bem em provas por conta da pressão, mas surpreendem em trabalhos 
coletivos ou individuais. Sem contar que essa aproximação ajuda a transformar um cenário 
difícil em resultados positivos. Até para adequar cada turma aos métodos de ensino necessários 
para um bom aprendizado. 
Projetos extraclasse 
Atividades extraclasse também podem servir como parte dos métodos avaliativos. Um exemplo 
disso são as feiras de ciências e gincanas. Estas são excelentes maneiras de oferecer ao aluno 
oportunidade para que ele coloque em prática o que foi visto em sala de aula e também de avaliar 
seu desempenho. 
Participação nas aulas 
Um aluno que participa das aulas não necessariamente é aquele que enche o professor de perguntas 
ou faz comentários o tempo todo. Mas que esteja atento ao que é apresentado. Fazer as tarefas, 
ter atenção constante, frequência ou mesmo participar das dinâmicas são formas de mostrar 
conhecimento. Desta maneira, reconhecer o esforço dos alunos e avaliá-los individualmente é 
uma maneira justa de deixar eles mostrarem seu melhor em diferentes momentos. 
Provas periódicas 
https://edusoft.com.br/quais-sao-e-como-analisar-os-principais-indicadores-de-qualidade-na-educacao/
https://edusoft.com.br/quais-sao-e-como-analisar-os-principais-indicadores-de-qualidade-na-educacao/
https://edusoft.com.br/relacao-familia-x-escola-iniciativas-para-adotar-na-rotina-da-sua-instituicao/
Testes que medem o nível de conhecimento também são importantes. Não somente para avaliar 
o desempenho do estudante, mas para analisar o bom desenvolvimento das aulas por parte do 
professor. As avaliações contribuem para um fluxo constante de estudos e para a fixação do 
aprendizado. 
Como um sistema educacional ajuda na hora de avaliar alunos 
Criar critérios avaliativos para alunos é algo que deve ser feito com cautela. Por isso, investir tempo 
em tarefas burocráticas pode ser bastante prejudicial para o desenvolvimento das aulas e uma 
correta análise sobre o desempenho dos alunos. 
Assim sendo, um sistema educacional tem um poder enorme de aproveitar ainda mais o talento dos 
professores e a sua capacidade avaliativa. Afinal, é o sistema que cuida da parte burocrática, 
enquanto que o professor pode desenvolver as aulas e planejar o futuro de maneira ainda mais 
assertiva. Veja como um sistema educacional ajuda a criar melhores processos avaliativos. 
Dados organizados 
Antes de mais nada, é importante frisar que os sistemas educacionais têm a capacidade de manter 
todos os dados organizados. Isto é, as informações não se perdem e estarão sempre disponíveis 
para o professor consultar quando quiser, sem que ele precise criar esquemas de organização 
mirabolantes e que só o próprio professor entende. 
Um bom sistema permite criar uma estrutura avaliativa profissional e de maneira clara e 
transparente, de modo que a escola possa seguir processos padrões, mas sempre respeitando as 
individualidades. 
Histórico 
Ter o histórico de notas e avaliações dos alunos é muito importante. Fazer isso de maneira manual 
pode ser demorado e nem sempre refletiráexatamente a realidade. Por isso, ter um sistema 
educacional que permita a criação de um histórico completo do aluno, é muito importante para o 
professor ter a capacidade de entender o que está acontecendo individualmente com cada um 
deles. 
Através do histórico se pode criar ações ainda mais pontuais e dinâmicas para trabalhar e explorar 
as individualidades do aluno, de maneira a ajudá-lo a se desenvolver no que ele realmente está 
mostrando potencial. E se houver qualquer tipo de alteração no histórico, o professor poderá notar 
rapidamente para tomar decisões e atitudes corretas. 
Entendimento comportamental 
O comportamento dos alunos é muito importante de se considerar em um processo avaliativo, já que 
cada aluno é único e tem características e personalidades únicas. Portanto, com um sistema com 
dados preenchidos e um histórico completo, é possível entender como determinado aluno se 
comporta com determinadas avaliações ou atividades. 
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