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Aula 2 - CONTABILIDADE PÚBLICA

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CONTABILIDADE PÚBLICA
AULA 2
GESTÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
	
		Ao final desta aula, o aluno será capaz de:
1. Entender o equilíbrio orçamentário, através das receitas e seus estágios
Os Princípios são premissas, linhas norteadoras de ação a serem observadas na concepção da proposta orçamentária. 
Além dos princípios mais conhecidos:  Anualidade, Unidade e Universalidade, citados no art.2°da Lei do Direito Financeiro, existem, consagrados pela CF/88 e pela tradição: Exclusividade, Equilíbrio, Especificação, Publicidade, Clareza e outros que, embora não constem nos textos legais, são difundidos por diversos autores e que acabaram tornando-se consagrados.
Abordaremos e destacaremos o princípio do Equilíbrio Orçamentário. 
Podemos definir a execução orçamentária como um conjunto de procedimentos adotados pela administração governamental para que sejam alcançadas as metas estabelecidas, uma vez que é nesse estágio do ciclo orçamentário que se realiza efetivamente a atividade financeira do Estado. Para realizar essa atividade financeira, o governo dispõe de duas fontes: créditos orçamentários e créditos adicionais.
Os créditos orçamentários são aqueles aprovados pelo Legislativo na lei do orçamento e provêm de recursos do tesouro nacional e de outras fontes. 
Os créditos adicionais são aqueles concedidos quando, durante a execução do orçamento, houver necessidade de retificá-lo quer por insuficiência de recursos ou para atender a situações não previstas quando da sua elaboração (art. 40 da lei 4.320/64).
Os créditos adicionais podem ser: Suplementares, Especiais e Extraordinários (conforme especificação da Lei 4.320/64, Art. 41).
Suplementares: são os destinados a reforço de dotação (ex.: pagamento de pessoal - despesa de custeio).
Especiais: são aqueles destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica.
Extraordinários: são aqueles destinados para realização de despesas urgentes e imprevisíveis, em caso de guerra, calamidade pública.
Os créditos suplementares e especiais são autorizados por Lei, aprovada pelo Poder Legislativo, e abertos através de Decreto do Poder Executivo.
Os créditos suplementares podem ser autorizados na própria lei orçamentária até determinada importância, o que usualmente é feito em termos percentuais, e tal autorização não fere o princípio da exclusividade, pois não se trata de matéria estranha ao orçamento. Quando concedidos incorporam-se ao orçamento adicionando-se à dotação orçamentária a que se destinou o reforço.
Os créditos extraordinários, pela sua característica de urgência e imprevisibilidade, são abertos por Decreto do Executivo, independente de prévia autorização do Legislativo.
Os créditos especiais e extraordinários, se abertos nos últimos quatro meses antes do encerramento do exercício, terão vigência até o exercício seguinte ou até cessarem as causas que provocaram a sua abertura, porém incorporando-se ao orçamento financeiro (CF/88, art 167 § 2°). Outra característica importante desses créditos é que quando autorizados apresentam as respectivas despesas realizadas separadamente das previstas no orçamento.
A fim de não prejudicar o equilíbrio do orçamento em execução, a lei determina que cada solicitação de crédito adicional seja acompanhada da indicação de recursos hábeis desde que não comprometidos (art. 43, § 1°da lei 4.320/64).
Veja quais são os recursos hábeis:
I - O superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;
II - Os provenientes de excesso de arrecadação;
III - Os resultantes da anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais autorizados em lei;
IV - O produto de operações de crédito autorizadas, juridicamente, possibilita ao Poder Executivo realizá-las.
Superávit Financeiro: é a diferença positiva entre o ativo e o passivo financeiro. É o recurso mais legítimo para se abrir créditos adicionais. Superávit financeiro representa dinheiro em caixa, disponível, proveniente de receita realizada maior que a despesa, em exercícios anteriores.
Excesso de arrecadação: é o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês, entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando-se ainda a tendência do exercício.
Resultantes da anulação parcial ou total de dotações orçamentárias: este recurso é válido apesar da necessidade de ser evitado, já que um orçamento bem planejado impossibilitaria a anulação de dotações.
Operações de crédito: este recurso é pernicioso, pois aumenta a despesa correspondente à dotação orçamentária suplementada, aumenta a despesa da operação de crédito (juros, despesas administrativas), além de endividar o patrimônio público.
Receitas Públicas
“Entre os recursos que o Estado aufere, temos as entradas que se incorporam de forma definitiva ao patrimônio e aquelas que são restituíveis no futuro. No primeiro grupo, temos as Receitas Públicas; no segundo, temos os ingressos públicos, cuja característica é a restituição futura, pois são simples movimentos de fundos.
Desse modo, podemos afirmar que os Ingressos correspondem a todas as quantias recebidas pelos cofres públicos, ao passo que as receitas públicas correspondem ao ingresso que, integrando-se ao patrimônio público sem quaisquer reservas, condições ou correspondência no passivo, vem acrescentar seu vulto como elemento novo e positivo”.
Quanto à Natureza, as receitas são divididas em: orçamentária e extraordinária.
Receita Orçamentária
É consignada na Lei do Orçamento e aplicada na realização dos gastos públicos. Será classificada pelas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. Para saber mais sobre a Receita Orçamentária, clique aqui.
Extraorçamentária
É aquela que não integra o orçamento público. Compreende os recolhimentos feitos e que constituirão compromissos exigíveis, cujo pagamento independe de autorização orçamentária e, portanto, independe de autorização legislativa. Por conseguinte, o Estado é obrigado a arrecadar valores que, em princípio, não lhe pertencem.
O Estado figura apenas como depositário dos valores que ingressam a esse título, como, por exemplo: as cauções, as fianças, as consignações e outras. As cauções, as fianças e os depósitos efetuados em títulos, apólice ou outro valor diferente da moeda nacional corrente serão classificados em contas de compensação, não sendo, nestes casos, considerados receitas extraorçamentárias. Para saber mais sobre a Receita Extraorçamentária, clique aqui.
Outros Aspectos da Classificação da Receita
Quanto ao Poder Tributar - Sob esse aspecto, a receita é dividida conforme a discriminação constitucional das rendas em:
Federal: quando de competência da União.
Estadual: quando de competência do Estado. 
Municipal: quando de competência do Município.
Quanto à Coercitividade – Originária → proveniente de bens pertencentes ao patrimônio do Estado, é a receita segundo a qual os recursos ou meios financeiros são obtidos por meio da cobrança de preço pela venda de bens e serviços. Neste caso, o Estado funciona como particular mediante a exploração de atividades privadas.
Exemplos: • Prestação de serviços públicos: estradas de ferro, água, luz, telefone, telecomunicações etc.;
• Venda de bens intermediários ou finais: minérios de ferro, petróleo e derivados etc.;
• Outras receitas de serviços, tais como projetos na agricultaria: Emater, Pesagro, Siagro e Projetos de Assistência Técnica: FINEP.
Quanto à Mutação Patrimonial - Derivada → receita proveniente do exercício da competência ou do poder de tributar os rendimentos ou o patrimônio da coletividade. É caracterizada pelo constrangimento legal para sua arrecadação. Soberania do Estado. (GIACOMONI, p.133)
Exemplos: • As receitas de tributos;
• As receitas decorrentes de empréstimos e contribuições compulsórias;
• Em geral, todas as receitas cuja percepção dependa de disposição legal.
Quanto à Regularidade – Efetiva → são aquelas que, sem quaisquer reservas, condições ou correspondência no passivo, integram-seao patrimônio público, como elemento novo e positivo e, deste modo, aumentam o patrimônio líquido. 
Exemplo: Receitas Correntes.
Mutações Patrimoniais → são aquelas oriundas de mutações que nada acrescem ao patrimônio líquido, constituindo simples entradas ou alterações compensatórias nos elementos que o compõem. Exemplo: Receitas de Capital.
Estágios da Receita Pública
São etapas consubstanciadas nas ações desenvolvidas e percorridas pelos órgãos e repartições encarregados de executá-las.
O Regulamento de Contabilidade Pública dispõe que a receita percorre três estágios: fixação, arrecadação e recolhimento. Alguns estudiosos, no entanto, discordam considerando os seguintes estágios para a receita pública: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento.
Abaixo estão relacionados os 4 estágios para a receita pública. Clique nas imagens e veja cada um deles.
1° Previsão 
A previsão indica a expectativa da receita por parte da Fazenda Pública e configura o que se pretende arrecadar no exercício financeiro com o objetivo de custear os serviços públicos programados para o mesmo período, compreendendo as seguintes fases:
• organização das estimativas que servirão de base para as parcelas indicadas na proposta orçamentária;
• conversão da proposta em orçamento público (ato legislativo). 
Para se realizar a organização da estimativa acima citada, temos alguns métodos tradicionalmente conhecidos, tais como: 
• Método das médias trienais: é condenado pelos especialistas, uma vez que seu uso traz grande desequilíbrio nas previsões, principalmente quando ocorre um crescimento contínuo na arrecadação efetiva, pois a base da média trienal anterior seria falsa e aquém das reais possibilidades da fazenda pública.
• Método automático: é o que determina que a estimativa não pode exceder a quantia arrecadada no exercício anterior e, por isso, sua aplicação deixa muito a desejar.
• Método direto: é aquele segundo o qual a estimativa é efetuada em torno das várias circunstâncias que tenham influído ou venham a influir numa melhor arrecadação. 
• Método das majorações: é o que leva em conta a média dos excedentes das arrecadações dos três ou cinco últimos anos, bastante falho.
• Método da extrapolação: é apoiado na estatística e no princípio de que a frequência de um fato no passado é de provável ocorrência no futuro.
Qualquer que seja o método utilizado, caberá sempre ao gestor a responsabilidade do desenvolvimento de metodologias que permitam, com razoável precisão, conhecer as estimativas a serem incluídas na Lei Orçamentária Anual, no caso das receitas próprias, uma vez que elas têm influência direta nas metas fiscais e, por via de consequência, nos resultados orçamentários.
2º Lançamento
É o ato da repartição competente que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora, e inscreve o débito desta. A Lei n° 4.320/64 especifica unicamente como objeto de lançamento os impostos diretos e quaisquer outras rendas com vencimento determinado em lei, regulamento ou contrato. Pelo Código Tributário Nacional, não somente os impostos diretos são objetos de lançamento, como também os indiretos, além das taxas e das contribuições de melhoria. As modalidades de lançamentos é que variam, de acordo com as características de cada um desses tributos. 
Existem três modalidades de lançamento: o direto, o indireto, e o por declaração.
Lançamento direto: é o lançamento feito unilateralmente pela autoridade administrativa, sem intervenção do contribuinte. Ex.: IPTU.
Lançamento por homologação: também chamado indireto ou autolançamento, é o lançamento feito pelo próprio contribuinte, e apenas posteriormente verificado pela autoridade pública. Ex.: ICMS.
Lançamento por declaração: é o lançamento feito pela autoridade administrativa, com a colaboração do próprio contribuinte ou de uma terceira pessoa obrigada por lei a prestar informações sobre a matéria de fato indispensável à sua efetivação. Ex.: IRPF, IRPJ.
Obs: O lançamento é composto das seguintes fases:
1. Determinação da matéria tributável (coleta de dados, fixação da base de cálculo etc.);
2. cálculo do imposto;
3. identificação do obrigado (sujeito passivo);
4. notificação.
3º Arrecadação
É o ato em que são pagos os tributos ou as diversas receitas ao agente arrecadador. Agentes arrecadadores classificam-se em dois grupos: agentes públicos, que são as próprias repartições do Governo com atribuições legais para arrecadar receitas públicas, exemplos: as tesourarias, as delegacias fiscais, alfândegas e agentes privados, que são os bancos autorizados investidos das mesmas atribuições conferidas aos agentes públicos.
4º Recolhimento
É o fato que se relaciona com a entrega dos valores arrecadados pelos agentes arrecadadores ao Tesouro Público. Só através do recolhimento, em conta específica, é que se pode dizer que os recursos estarão efetivamente disponíveis para utilização pelos gestores financeiros, de acordo com a programação que for estabelecida. E, neste momento, é que se verifica o princípio de unidade de caixa.
Outras Receitas Públicas
Você sabe o que é Receita da Dívida Ativa?
Receita da Dívida Ativa: constitui-se nos créditos da Fazenda Pública, tributários ou não, que não são pagos no vencimento, são inscritos em registro próprio, após apurada sua liquidez e certeza, de acordo com legislação específica. 
Vimos na tela anterior a Receita da Dívida Ativa. Agora, veremos a classificação em Dívida ativa tributária e Não Tributária. Passe o mouse sobre as imagens abaixo.
A dívida ativa tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas.
A dívida ativa não tributária são os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os provenientes de empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multas de qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, aluguéis ou taxas de ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições, restituições, alcance dos responsáveis definitivamente julgados e outras obrigações legais. Sua inscrição é considerada extraorçamentária e movimenta só o balanço patrimonial; seu recebimento é considerado orçamentário e movimenta os três sistemas.
Assunto 1: despesas Públicas e seus estágios e os regimes contábeis; 
assunto 2: objeto e classificação dos inventários; 
assunto 3: aspectos particulares do inventário na administração pública. 
 
 
Nessa aula você:
Identificou as receitas e despesas públicas; 
diferenciou os estágios das receitas; 
avaliou a importância do equilíbrio orçamentário. 
		1.
		O orçamento anual é um instrumento de planejamento projetado no exercício anterior para sua execução no exercício seguinte. Durante a execução do orçamento podem ocorrer situações que não foram previstas na elaboração da proposta orçamentária e que devem ser absorvidas no orçamento do exercício. Para corrigir essas situações existem os mecanismos retificadores do orçamento chamados: 
		
	
	
	
	
	Mudança orçamentária.
	
	
	Créditos adicionais. 
	
	
	Retificação orçamentária. 
	
	
	Suplementação orçamentária.
	
	
	Alteração orçamentária.
	
	
		2.
		O princípio orçamentário da anualidade estabelece que: 
		
	
	
	
	
	As previsões de receita e despesa devem referir-se, sempre, ao período de um ano.
	
	
	O orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento.
	
	
	No orçamento público devem ser estimadas as receitas e fixadas as despesas.
	
	
	No orçamento não podem ser incluídas autorizações globais. 
	
	
	O montante do valor estimado para as receitas deverá ser o mesmo para fixação das despesas. 
	
	
		3.
		As autorizações de despesas públicas são feitas através dos chamados créditos orçamentários, que dão a possibilidade ao poder público de adquirirbens ou serviços. Quando essas autorizações forem insuficientes ou inexistentes, dar-se-á origem aos créditos adicionais, os quais podem ser de três diferentes tipos: 
		
	
	
	
	
	Especiais, Extraordinários e Suplementares. 
	
	
	Adicionais, Suplementares e Especiais. 
	
	
	Orçamentários, Extraorçamentários e Ordinários. 
	
	
	Suplementares, Especiais, Extraorçamentários. 
	
	
	Ordinários, Extraordinários e Suplementares.
	
	
		4.
		O estágio da receita denominado RECOLHIMENTO consiste: 
		
	
	
	
	
	no pagamento de impostos, taxas e contribuições
	
	
	na entrega dos valores arrecadados ao Tesouro Público 
	
	
	na emissão das guias de recolhimento dos tributos 
	
	
	no pagamento dos tributos ao agente arrecadador 
	
	
	no pagamento de qualquer receita 
	
	
		5.
		As linhas norteadoras de ações a serem observadas na concepção da proposta orçamentária são comumente denominadas:
		
	
	
	
	
	Plano plurianual 
	
	
	Princípios 
	
	
	Convenções 
	
	
	Balanço orçamentário
	
	
	Lei do orçamento 
	
	
		6.
		Acerca da receita pública, assinale a opção correta:
		
	
	
	
	
	São exemplos de receita orçamentária: doações em dinheiro e operações de crédito para cobertura de insuficiência financeira.
	
	
	A diferença entre a receita efetiva e a não efetiva está na efetivação orçamentária.
	
	
	Pode-se conceituar, de modo amplo, o termo receita como qualquer fenômeno que provoque aumento na situação líquida patrimonial.
	
	
	A diferença entre a receita efetiva e a não efetiva está na afetação orçamentária.
	
	
	A receita extraorçamentária envolve a incorporação de bens imóveis ao patrimônio público em doação.

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