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INDICE EPIDEMIOLOGICO CPOD

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INDICE EPIDEMIOLOGICO: CPOD 
Estudos epidemiológicos nacionais: 
• Ministério da Saúde (1986) 
• SESI (1993) 
• Ministério da Saúde (1996) 
• SB Brasil (2003) 
• SB Brasil (2010) 
• SB Brasil (2020) 
Proporcionar à gestão do SUS informações para o planejamento de políticas e programas de 
promoção, prevenção e assistência em saúde bucal, nas esferas nacional, estaduais e municipais. 
O índice CPO-d tem como objetivo avaliar e controlar o risco de cárie em dentes permanentes. 
Este índice consiste em uma somatória dos seguintes elementos: 
• C: Cariados 
• P: Perdidos por cárie 
• O: Obturados 
• D: Variação (elemento dental ou faces atingidas) 
Esse índice pode ser feito tanto de forma individual, para avaliar o risco de cárie de uma 
determinada pessoa, como também de forma coletiva, avaliando o risco de cárie de uma 
determinada população. Desta forma sua classificação é: 
• Muito baixo: 1,1 ou menos 
• Baixo: 1,1 - 2,6 
• Moderado: 4,4 – 6,5 
• Alto: 6,5 – 6,6 
• Muito alto: 6,6 ou mais 
Quando não apresenta evidência de cárie ou restauração. Estágios iniciais da doença, que 
precede a formação de cavidade, não são levados em consideração. 
A coroa é considerada hígida mesmo que haja alterações, como hipoplasia, defeitos no esmalte, 
dente com fluorose moderada ou severa. 
Toda lesão questionável deve ser considerada como dente hígido. 
QUESTÃO ENADE 2004: 
Na figura abaixo são observados dados obtidos no mais recente levantamento epidemiológico 
realizado na população brasileira - Projeto SB Brasil 2003. São mostradas as médias do índice 
CPO-D e as proporções de crianças aos 12 anos, nas várias situações (dentes perdidos, 
obturados, obturados/cariados e cariados), de acordo com a região do Brasil. 
 
Com base nos dados apresentados, e considerando as condições socioeconômicas das regiões 
geográficas, é correto afirmar que 
 (A) as médias de cárie dentária se distribuem igualmente nas crianças aos 12 anos de idade, 
independentemente da região. 
(B) as diferenças observadas nas crianças podem ser decorrentes do modelo de atenção à saúde 
adotado em cada área geográfica. 
(C) as Regiões Sudeste e Sul têm médias mais altas de dentes cariados e perdidos quando 
comparadas com as outras regiões brasileiras. 
(D) a análise da situação das crianças mostra pouca relação do índice CPO-D com os 
determinantes sociais das doenças bucais. 
 (E) a influência das desigualdades sociais nas médias de cáries medidas pelo índice CPO-D é mais 
evidente na Região Centro-Oeste. 
 
COMO FAZER? 
Para o resultado é preciso somar todos os componentes avaliados e depois dividir pelo numero 
de pessoas. 
Ex: Numa sala de 10 crianças com 10 anos foram avaliados 5 índice CPO-d, após a avaliação 
dessas crianças, encontramos os seguintes resultados. 
C: 11 P: 6 O: 11 D:28 
28/5 = 5,6 
CPO-d é moderado. 
Uma das formas de reduzir o índice CPO-d é reduzindo também o risco de carie de uma 
determinada população. Sendo assim o flúor é o principal componente utilizado na prevenção 
contra a cárie. 
Flúor: 1ppm na água 
1000-1500 - ppm no creme dental. 
Cárie 
Risco coletivo 
• Acesso precário á água tratada 
• Ausência de fluoretação das águas PH 5,5 (sem flúor) 
• CPO-d maior do que a média 
• Hábitos culturais 
• Morar em regiões de baixo IDH 
Risco familiar 
• Baixa renda 
• Menor grau de escolaridade materna 
• Desemprego dos pais/ responsáveis 
• Maior concentração de hábitos no domicílio 
• Falta de acesso ao creme dental com flúor 
Risco individual 
• Baixo fluxo salivar 
• Hiperplasia do esmalte dentário 
• Experiência de cárie 
• Presença de biofilme 
• Exposição deficiente ao flúor 
• Dieta 
• Frequência de escovação 
• Início tardio do habito de escovação 
• Atraso escolar 
• Auto percepção sobre os agravos bucais

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