Buscar

SLIDE 20 - DOENÇAS DA SOJA E MÉTODOS DE CONTROLE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 56 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 56 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 56 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

AGRONOMIA
DOENÇAS E MÉTODOS DE CONTROLE
Professor: Douglas Silva Parreira
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
PRODUTIVIDADE DA SOJA: FATORES DETERMINANTES
PRODUTIVIDADE DA SOJA: FATORES DETERMINANTES
É o profissional com 
formação eclética, capaz de 
gerar e difundir 
conhecimentos científicos e 
técnicas agronômicas 
adequadas à concepção e 
manejo de agroecossistemas 
sustentáveis e cadeias 
produtivas. Tem formação 
em cidadania, 
desenvolvendo consciência 
social, ambiental e critico 
valorativa das atividades 
pertinente ao seu campo 
profissional, orientando a 
comunidade onde atua, 
promovendo o 
desenvolvimento sustentável 
e contribuindo para a 
melhoria da sociedade.
DOENÇAS DA PARTE AÉREA
MANCHA-ALVO (Corynespora cassicola)
MANCHA-ALVO (Corynespora cassicola)
MANCHA-ALVO (Corynespora cassicola)
MANCHA-ALVO (Corynespora cassicola)
➢É uma da principais doenças da soja nas regiões dos Cerrados.
ANTRACNOSE (Colletotrichum truncatum)
ANTRACNOSE (Colletotrichum truncatum)
❖ SINTOMAS
✓ Ocorrem em pecíolos e ramos das partes sombreadas e em vagens em 
início de formação;
✓ As vagens infectadas nos estádios R3-R4 adquirem coloração castanho 
escura a negra e ficam retorcidas;
✓ Nas vagens em granação, as lesões iniciam-se por estrias de anasarca e 
evoluem para manchas negras;
✓ Em períodos de alta umidade, as partes infectadas ficam cobertas por 
pontuações negras que são as frutificações do fungo.
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
❖ Doença mais severa para a cultura
❖ Perdas podem chegar a 100%
❖Agente causal: fungo Phakopsora pachyrhizi
✓ Fungo biotrófico
✓ Duas fases conhecidas: urédia e télia
❖ Sintomas e Sinais
✓ Começam com pontos minúsculos mais escuros que o tecido 
sadio;
✓ Na face inferior surgem as estruturas reprodutivas (urédias).
✓ Com o tempo são formadas mais urédias na mesma lesão 
(pústula). Lesões são angulares. Coalecem.
✓ Pústulas escurecem, as folhas amarelecem e caem.
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
❖ Condições favoráveis
✓Temperatura: 9ºC a 28,5ºC (ótima 18ºC a 26,5ºC)
✓ Chuvas e longos períodos de molhamento
✓Umidade é essencial para a germinação dos esporos: 
mínimo de 6 horas (ótimo 12-14 horas). 
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
❖ Ciclo da doença
✓Sobrevive em plantas vulneráveis de soja e hospedeiros alternativos. 
✓Não é transmitida por semente.
✓ Penetração direta ou por estômatos.
✓Esporos produzidos em urédias. Período latente: 9 a 11 dias.
✓Disseminação pelo vento.
ADUBAÇÃO - FÓSFORO
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
❖ Diagnose
✓ Procurar sintomas dando maior atenção para as primeiras semeaduras e os locais com 
maior acúmulo de umidade;
✓ Coletar folhas suspeitas dos terços médios e inferior.
❖ Diagnose
✓Olhar a folha/trifólio contra um fundo claro
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)
❖ Diagnose
✓Observar as estruturas presentes na face inferior da folha.
OÍDIO – (Erysiphe diffusa)
❖ Pode causar perdas (relato de até 30%)
❖Agente causal: fungo Erysiphe diffusa
✓ Fungo biotrófico.
✓ Apenas fase assexuada no Brasil.
✓ Podem ocorrer em qualquer estádio de desenvolvimento da 
planta (mais comum na floração).
✓ Pode ocorrer em qualquer parte da planta.
❖ Sintomas e Sinais
✓Cobertura esbranquiçada (micélio e conídios);
✓ Coloração muda apara acinzentado;
✓Pode haver seca e queda das folhas
OÍDIO – (Erysiphe diffusa)
❖ Ciclo da Doença
✓Sobrevivência em plantas voluntárias de soja e hospedeiros alternativos (feijão, 
tremoço-branco, feijão-de-porco, mucuna-branca).
✓Colonização superficial – hautórios nas células da epiderme.
✓Período latente: 7 a 10 dias.
✓Disseminação pelo vento.
OÍDIO – (Erysiphe diffusa)
MÍLDIO – (Peronospora manshurica)
✓ Doença comum, não causa perdas
❖ Sintomas e Sinais
✓ Manchas inicialmente verde-claro que evoluem para amarelo e necrosam.
✓ Na face abaxial aparecem as estruturas reprodutivas.
MÍLDIO – (Peronospora manshurica)
❖ Sintomas e Sinais
✓ Podem atingir a vagem onde não há sintomas externos, e as sementes que ficam 
cobertas com estruturas do patógeno. 
✓ Mas é rara a transmissão pela semente.
MÍLDIO – (Peronospora manshurica)
❖ Condições favoráveis
✓Alta umidade e temperatura amena (20ºC a 24ºC)
✓ Espoluração pode ocorrer em temperaturas de 10ºC a 
25ºC, mas não esporua em temperaturas acima de 30º C.
MÍLDIO – (Peronospora manshurica)
❖ Ciclo da doença
✓ Sobrevive como oósporos em folhas e em sementes. 
✓ Esporângios são disseminados pelo vento.
✓ Germinam em 12 horas sob condições favoráveis..
✓ Penetração por estômatos ou formando apressório (peg de penetração entre células.
✓ Forma haustórios.
CRESTAMENTO BACTERIANO (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea)
✓Doença bacteriana mais comum no Brasil.
✓Não causa perdas.
✓Bactéria: basonete gram-negativo, móvel (um a vários flagelos).
✓Colônias em meio rico são circulares, brancas com bordas lisas.
CRESTAMENTO BACTERIANO (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea)
❖ Sintomas
✓Podem ocorrer em qualquer estádio de desenvolvimento da planta.
✓Mais comum o ataque em plantas jovens.
✓Sintomas mais evidente nos terços médio e superior da planta.
✓Não causa a desfolha.
CRESTAMENTO BACTERIANO (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea)
❖ Sintomas e Sinais
✓Manchas pequenas, encharcadas e angulares.
✓Ficam amarelas e depois castanhas. Possuem halo amarelo.
✓As manchas coalescem.
✓O tecido necrosa, rasga e se solta.
CRESTAMENTO BACTERIANO (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea)
❖ Condições favoráveis
✓Alta umidade e temperatura em 
torno de 24ºC a 27ºC.
CRESTAMENTO BACTERIANO (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea)
❖ Ciclo da doença
✓Sobrevive em restos de cultura e sementes.
✓Podem permanecer na superfície das folhas.
✓Penetra nas folhas por aberturas naturais e ferimentos.
✓Primeiros sintomas aparecem 3 a 7 dias após a penetração.
✓Se dissemina por gotículas de água + vento.
MANCHA BACTERIANA COMUM (Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens)
✓Doença recentemente relatada na soja.
✓Agente causal: Bactéria (Curtobacterium 
flaccumafaciems pv. laccumafaciems
✓Sintomas mais comuns na fase vegetativa 
(diminuem após o florescimento).
MANCHA BACTERIANA COMUM (Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens)
❖ Sintomas
✓ Começam com pequenas lesões cloróticas que aumentam de 
tamanho. Não ocorre encharcamento.
✓ A clorose começa em forma oval ou alongada frequentemente na 
margem das folhas.
✓ Progride para o centro. Coalescem.
✓ As folhas podem rasgar.
MANCHA BACTERIANA COMUM (Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens)
❖Condições favoráveis
✓Temperaturas de 25ºC a 30ºC e 
umidade elevada.
MANCHA BACTERIANA COMUM (Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens)
❖Ciclo da doença
✓Sobrevive em restos de cultura.
✓Pode ser transmitida por semente.
✓Penetra por ferimentos e estômatos.
✓Disseminação por contato entre folhas.
Doenças do Solo
MOFO BRANCO (Sclerotinia sclerotiorum)
Tombamento de Plântulas
PODRIDÃO RADICULAR (Phythophtora sojae)
PODRIDÃO SECA DA RAIZ (Macrophomia phaseolina)
✓ Fungo habitante natural do solo.
✓Ataca quando a planta está com pouco 
desenvolvimento radicular.
NEMATOIDES
NEMATOIDES
❖ Sintomas Comuns:
✓ Reboleiras – baixa mobilidade no solo.
✓ Atrofiamento e clorose das plantas.
❖ Sintomas Agravados:
✓ Dificultam o desenvolvimento do sistema radicular.
✓ Camada compactada; excesso e falta de calagem,; déficit hídrico após longos períodos de 
chuvas (fatores que favorecem a presença de nematoides).
NEMATOIDES DE GALHAS (Meloidogyne incognita, M. arenaria, M. javanica)
NEMATOIDES DE CISTO (Heterodera glycines)
NEMATOIDES DE CISTO (Heterodera glycines)
MEDIDAS DE CONTROLE
MEDIDAS DE CONTROLE
MEDIDAS DE CONTROLE
Um abraço e até a próxima aula. 
	Slide 1: DOENÇAS E MÉTODOS DECONTROLE
	Slide 2
	Slide 3
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8
	Slide 9
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16
	Slide 17
	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30
	Slide 31
	Slide 32
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40
	Slide 41
	Slide 42
	Slide 43
	Slide 44
	Slide 45
	Slide 46
	Slide 47
	Slide 48
	Slide 49
	Slide 50
	Slide 51
	Slide 52
	Slide 53
	Slide 54
	Slide 55
	Slide 56

Continue navegando