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Prof. Me. Ricardo Ambrosio
UNIDADE I
Termo e Fototerapia
 A pele é considerada o maior órgão do corpo humano, possuindo múltiplas funções, as quais 
podem ser prejudicadas pela ruptura desse tecido tegumentar.
 O processo de cicatrização, que ocorre no tecido epitelial, envolve fenômenos bioquímicos e 
fisiológicos, que interagem e desenvolvem uma cascata de eventos para que ocorra a 
reparação tecidual.
Reparo tecidual
 O processo inflamatório é uma resposta vascular e sanguínea que visa limpar toda e 
qualquer área lesada ou patogênica, a fim de se preparar a região para o reparo tecidual.
Inflamação 
Fase de hemostasia e coagulação
 Após o trauma inicial, ocorre a formação de uma matriz celular provisória.
Fase inflamatória
 Recrutamento de neutrófilos, que realizam a fagocitose e servem como quimioatraentes para 
outras células envolvidas na fase inflamatória.
Fase de proliferação e reparo
 Esta fase ocorre de 3 a 10 dias após a lesão inicial, com a 
formação do tecido de granulação, a restauração da rede 
vascular e a migração dos fibroblastos para favorecer a 
reepitelização e aproximação das margens da lesão.
Fases do reparo
Fase de remodelação
 É a última fase da cicatrização e ocorre aproximadamente do 21º dia até 1 ano após a lesão. 
Nessa fase de maturação, os componentes da matriz extracelular (MEC) sofrem alterações.
Fase de cicatrização final
 A formação das cicatrizes demarca o final da última fase da cicatrização da lesão, ou seja, a 
substituição do tecido original por uma cicatriz preferencialmente normotrófica.
Fases do reparo
 Dor.
 Rubor.
 Calor.
 Tumor.
 Perda funcional.
Sinais inflamatórios
 Na primeira intenção, as margens da ferida estão próximas e a perda tecidual é pequena, 
permitindo a aproximação das margens teciduais por sutura. 
 A segunda intenção pode estar associada a feridas infectadas e à considerável perda 
tecidual, impedindo a aproximação das margens da ferida por sutura.
Cicatriz por primeira e segunda intenção
Após a lesão, o paciente sente dor apenas pelo processo inflamatório?
Interatividade 
 Não, a própria lesão causa dor, sendo que a dor inflamatória é um elemento adjacente.
Resposta
Definição
 É a aplicação terapêutica de qualquer substância ao corpo que resulta em remoção do calor 
corporal, diminuindo assim a temperatura dos tecidos.
Crioterapia
 Trauma agudo.
 Inflamação.
 Dor.
 Edema.
 Facilitação do movimento.
Principais aplicações 
 Compressas de gelo.
 Massagem com gelo.
 Criocinética (gelo x exerc. ativo). 
 Crioalongamento (gelo x along. musc.).
 Banho de imersão. 
 Cuff.
Técnicas de crioterapia
Figura 1: Método PRICE
Fonte: Livro-texto.
 ↓ da temperatura
 ↓ do metabolismo
 ↓ da dor
 ↓ do espasmo muscular
 ↑ da rigidez tecidual
 Efeitos circulatórios.
 Efeitos no processo inflamatório.
Efeitos fisiopatológicos 
 Vasoconstrição x Vasodilatação.
 VC → é tida, sem sombra de dúvidas, na literatura, como a reação inicial pela 
aplicação do frio.
 Vasodilatação induzida pelo frio (VIF) → após 20 a 40 min de aplicação → conceito antigo 
→ oscilação de temperatura → decrescente-crescente não rítmico.
Efeito circulatório 
 Temperatura superficial: Declínio imediato  platô.
 Após aplicação  rapidamente e a seguir, de forma prolongada e gradual, retorna à 
temperatura de pré-aplicação.
Temperatura superficial e profunda
Temperatura dos tecidos profundos: dependem da profundidade e do tipo de tecido.
 subcutâneos  reação = a pele.
 profundos   alguns minutos após a aplicação  redução gradual e de < magnitude.
 Tecido adiposo  isolante térmico.
Temperatura superficial e profunda
 do limiar de dor
 Contrairritação (gate control).
 Liberação de opioides.
 Redução do espasmo muscular (quebra do ciclo dor-espasmo-dor).
  velocidade de condução nervosa sensitiva.
  da formação do edema pós-lesão.
 Redução da excitabilidade das terminações nervosas livres.
 Redução do metabolismo e fluxo sanguíneo  alívio dos 
efeitos nocivos da isquemia nos tecidos e minimização das 
reações da fase inflamatória aguda, controlando a formação 
do edema pós-lesão.
Efeitos analgésicos
  da taxa metabólica.
  da necessidade de oxigênio.
  das lesões por hipóxia secundária.
 Inibição das enzimas condrolíticas (colagenase, elastase, hialuronidase e protease) 
– 30º ou menos.
 Contraindicada quando a reparação estiver atrasada.
Efeitos metabólicos
A crioterapia é um método que pode ser aplicado para lesões imediatas em práticas 
esportivas? Por quê?
Interatividade
Sim, por reduzir a lesão por hipóxia secundária e por auxiliar nos processos inflamatórios 
agudos, além dos quadros álgicos. 
Resposta
 Aplicação de calor. 
 Elevar a temperatura tecidual.
Termoterapia
Comportamentais: 
 Atividades físicas.
 Vestimentas. 
 Ambientes frequentados.
Regulação térmica
 Fisiológicos: regulação realizada prioritariamente por meio do hipotálamo.
 Controle vasomotor.
 Controle hídrico (retenção hídrica e aumento da diurese).
 Controle metabólico.
Regulação térmica
 Quantidade de tecido que irá absorver ou perder a temperatura. 
 Características dos tecidos. 
 Vascularização do tecido. 
 Fluxo sanguíneo do tecido. 
 Alteração térmica sofrida. 
 Velocidade da alteração térmica. 
 Duração e persistência da alteração térmica.
Fatores que influenciam as alterações fisiológicas
 Quando elevada de forma controlada, a temperatura pode aumentar, em até 15%, o 
metabolismo celular, ou seja, é possível elevar a produção energética a partir da diatermia.
 Elevação da demanda de O2. 
 Elevação de consumo de nutrientes. 
 Elevação da produção de resíduos.
Resposta sistêmica 
O aumento do fluxo sanguíneo na região, associado ao aumento da velocidade da condução 
elétrica, tende a promover:
 Melhora na capacidade de produção de força.
 Redução da fadiga muscular.
 Porém, o seu tempo de permanência ainda é incerto.
Resposta muscular à aplicação térmica
 Quando uma região é aquecida, muitas estruturas neurais alteram o seu funcionamento, 
assim como o fuso neuromuscular, sendo capaz de diminuir a ativação do tônus muscular. 
 Os motoneurônios podem também estar hiperativados em quadro de alterações em tônus, 
respondendo à ativação térmica.
 A alteração na captação de opioides endógenos, como a morfina, a serotonina e a 
encefalina, também pode estar associada à redução da dor frente às terapêuticas de 
elevação da temperatura.
Resposta neural à aplicação térmica
 A passagem facilitada de leucócitos durante o processo inflamatório. 
 A nutrição de tecidos.
 O maior aporte de oxigênio à região acometida. 
 A retirada elevada de catabólicos das regiões específicas.
Resposta do fluxo sanguíneo à aplicação térmica
 Elevação da extensibilidade das estruturas do colágeno, facilitando, assim, a sua mobilidade.
 Mobilidade articular. 
 Flexibilidade. 
 Prática de atividade física. 
 Acúmulo de tensão elástica. 
 Alongamento.
Resposta do colágeno à elevação térmica
 A diatermia superficial deve ser indicada nos seguintes casos: 
 Necessidades de hiperemia.
 Relaxamento muscular. 
 Sensação de relaxamento. 
 Necessidade de vasodilatação superficial. 
 Rigidez articular na região das mãos. 
 Liberação cicatricial em que não existam processos 
inflamatórios agudos.
Indicações 
 Déficit de sensibilidade. 
 Obesidade mórbida. 
 Linfedemas. 
 Quadros oncológicos não compreendidos.
 Processos infecciosos. 
 Processos inflamatórios agudos.
Contraindicações
A termoterapia (calor) é um método que pode ser aplicado para condições esportivas? Quais?
Interatividade
Sim, porém não imediatamente após lesões devido ao processo inflamatório agudo que será 
gerado no momento.
Resposta
Métodos de calor superficial.
 Parafina.
 Bolsas elétricas.
 Bolsas hidrocoladas.
Compressas úmidas.
 Turbilhão.
Modalidades de aplicação da termoterapia
 Uso de energia eletromagnética de ondas curtas (10 a 100 MHz) com a finalidade de 
aquecer tecidos moles profundos (2 a 5 cm, aumentar a T° nos tecidos em até 40 a 45 °C).
Diatermia por ondas curtas
Fonte: Livro-texto.
Equipamento
Fonte: Adaptado de: Livro-texto.
Cronômetro Frequência
Sintonia
Dose
Ligar e 
desligar
Regulador 
do tempo
LED indicando 
que o dispositivo 
está ligado
 A frequência de oscilação das ondas curtas pode interferir com as altas frequências 
empregadas nas comunicações, portanto uma convenção internacional determinou três 
faixas de alta frequência para uso clínico.
 27,12 MHz com comprimento de onda de 11 metros.
 13,56 MHz com comprimento de onda de 22 metros.
 40,68 MHz com comprimento de onda de 7,5 metros.
 A frequência mais utilizada é a de 27,12 MHz.
Frequência
Aumento da temperatura:
 Vibração dos íons e moléculas;
 Ocorre aumento da energia cinética das moléculas;
 O nível de calor gerado dependerá da condutividade dos tecidos, portanto, os tecidos com 
maior teor de água e íons.
Efeitos fisiológicos
Menor produção 
de calor pelas 
ondas curtas
Tecido adiposo
Tecido fibroso
Tecido muscular
Tecidos ricos em 
proteína
Tecidos bem 
vascularizados
Maior produção 
de calor pelas 
ondas curtas
Fonte: Adaptado de: Livro-texto.
Aumento da temperatura:
 Aumento do fluxo sanguíneo;
 Aumento do metabolismo celular;
 Aumento da elasticidade tissular;
 Diminuição da viscosidade articular.
Efeitos fisiológicos
 Aumento da permeabilidade de membranas;
 Mitocôndrias produzem mais ATP;
 Aumento da produção de colágeno;
 Aumento da regeneração dos tecidos.
Efeitos atérmicos
 Analgesia;
 Acelerar a cicatrização de tecidos;
 Estimular a circulação sanguínea;
 Relaxamento muscular;
 Aumento da extensibilidade do colágeno, aumentando amplitude de movimento;
 Entorses subagudas ou crônicas;
 Distensão muscular.
Indicações
 Marca-passos;
 Implantes metálicos;
 Déficit de consciência;
 Gestação;
 Hemorragias;
 Neoplasias.
Contraindicações 
 Técnica contraplanar
Método de aplicação
Fonte: Livro-texto.
 Técnica contraplanar
Método de aplicação
Fonte: Livro-texto.
 Convido vocês a participarem do chat após a aula!
Convite para o chat
ATÉ A PRÓXIMA!

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