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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS - CAMPUS DE 
CURITIBANOS Disciplinas: CNS 7111 - BIOTECNOLOGIA 
VEGETAL Professores: Lírio Luiz Dal Vesco e Kelen Haygert 
Lencina – Semestre: 9º. Acadêmico (s): Mariah Rosa, Gabrielle 
Cruz de Andrade, William Matheus e Mateus Ganasini. 
Matrícula(s): 17102047, 17102039, 16203650, 17102086 
ELETROFORESE 
 1. INTRODUÇÃO 
1.1 Eletroforese 
A eletroforese é uma técnica analítica usada para separar e analisar moléculas com 
base em suas propriedades elétricas e tamanho. Ela aproveita a migração de partículas 
carregadas em um campo elétrico. As partículas carregadas movem-se em direção aos 
eletrodos opostamente carregados durante a eletroforese (MALAJOVICH, 2012). A 
separação ocorre porque as partículas com cargas e tamanhos diferentes migram a taxas 
distintas. Existem diferentes tipos de eletroforese, como a eletroforese em gel de agarose e 
em gel de poliacrilamida, usadas na separação de ácidos nucleicos e proteínas, 
respectivamente (MALAJOVICH, 2012; OLIVEIRA, 2015). A eletroforese tem diversas 
aplicações, como na identificação de sequências de DNA e RNA, diagnóstico de doenças 
genéticas, análise de proteínas e na indústria farmacêutica para garantir a qualidade de 
produtos biológicos (KLUG, 2009). 
1.2 Importância da eletroforese 
A eletroforese desempenha um papel crucial no estudo de plantas, permitindo a análise 
de ácidos nucleicos, como o DNA e o RNA, assim como das proteínas (HEPP; DE 
NONOHAY, 2016). Essa técnica é essencial para a identificação de genes, estudos de 
expressão gênica, diagnóstico de patógenos vegetais e avaliação da diversidade genética em 
populações de plantas (MALAJOVICH, 2012). Com sua aplicação, é possível obter 
informações valiosas para a pesquisa científica e aplicações práticas na agricultura, além de 
contribuir para a conservação de espécies vegetais. A eletroforese é, portanto, uma ferramenta 
indispensável no estudo abrangente e aprofundado das plantas. 
 2. JUSTIFICATIVA 
A extração de DNA é usada globalmente para analisar os níveis de metabólitos 
secundários em espécies vegetais, como fenóis, polissacarídeos, óleos essenciais e taninos, 
que podem afetar o DNA. É importante que a extração de DNA seja pura, de alta qualidade e 
quantidade adequada para estudos moleculares, como análise da estrutura genética, 
organização do genoma, PCR e desenvolvimento de marcadores moleculares em vegetais. 
(SILVA et al., 2014; DANNER et al., 2011) 
Contudo, as atividades práticas permitem aos estudantes aplicarem os conhecimentos 
teóricos na prática, desenvolvendo habilidades técnicas e
 enfrentando os desafios relacionados à extração de DNA desta espécie vegetal. 
 3. OBJETIVOS 
3.1 Objetivo geral 
O objetivo geral do presente relatório foi realizar a quantificação em gel Agarose, e 
interpretação (avaliação) do DNA do tecido vegetal da Imbuia (Ocotea porosa). 
3.2 Objetivos específicos 
1. A aplicação de marcadores moleculares de melhoramento por seleção assistida; 
2. Aplicação da técnica de eletroforese em gel de agarose 1,5%. 
 3. MATERIAL E MÉTODOS 
Na aula do dia 22/06/2023 foi realizada a eletroforese em gel de agarose 1,5% do DNA 
das progênies a qual a professora deixou preparada para os grupos. Após a pipetagem e o tempo 
necessário para que o DNA corresse no gel, foi utilizado o foto-documentador para a realização 
da leitura das bandas de DNA, e assim analisar as progênies. 
3.1 Reagentes utilizados 
O gel foi preparado pela equipe técnica do laboratório de biotecnologia (CBS/CC1108), 
onde foram pesados 2,0 g de agarose, que foram adicionados em um Erlenmayer junto com 
200 ml de tampão TBE 1x (tris base, ácido bórico, EDTA e água destilada). A solução 
preparada foi mexida e aquecida até ficar translúcida, sendo posteriormente resfriada até 40°C 
aproximadamente, para então ser colocada na cuba de eletroforese. 
 
Figura 01 - Eletroforese do DNA de progênies: A/B) Materiais utilizados; C) Pipetagem do material. Fonte: Os 
autores (2023). 
 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Figura 2 - Avaliação da presença de genes de resistência no gel de agarose 1,5%. 
Fonte: Os autores (2023). 
 
Amostra Locus 1 Locus 2 Locus 3 Locus 4 Locus 5 Locus 6 Locus 7 Locus 8 Locus 9 Locus 10 Locus 11 Locus 12 Locus 13 Locus 14 Locus 15 Locus 16 Locus 17 Locus 18
1 0 0 0 1 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0
4 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0
5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
6 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
11 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
12 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
 
Figura 02 - Imagem do DNA fornecida pelo fotodocumentador. Fonte: Os autores (2023). 
Na segunda aula prática, realizamos a extração de DNA e verificamos a qualidade das 
amostras por meio da quantificação. No entanto, durante a avaliação dos resultados utilizando 
gel de agarose, a amostra utilizada não apresentou sinais de DNA, o que tornou o resultado 
inconclusivo. Isso pode ter sido causado pela ausência de DNA na amostra coletada, erros na 
pipetagem durante a extração do DNA ou problemas durante o processo de extração do DNA 
do tecido vegetal. Como resultado, a amostra não era adequada para prosseguir com o processo 
de PCR. 
CONCLUSÃO 
 De acordo com os fatos abordados, a avaliação não se mostrou muito eficiente, pois a 
amostra não apresentou grandes sinais de DNA, o que pode ser consequência durante o 
processo de manuseio das amostra durante a extração até a incidência do mix de reagentes, se 
mostrando ineficaz para o processo de PCR. 
 
REFERÊNCIAS 
MALAJOVICH, MARIA ANTONIA. Biotecnologia 2011. Rio de Janeiro: Edições da 
Biblioteca Max Feffer do Instituto de Tecnologia ORT, p. 39-50, 2012. 
OLIVEIRA, Evelyn de et al. Eletroforese: conceitos e aplicações. 2015. 
KLUG, William S. et al. Conceitos de genética. Artmed Editora, 2009. 
HEPP, Diego; DE NONOHAY, Juliana Schmitt. A importância das técnicas e análises de 
DNA. ScientiaTec, v. 3, n. 2, p. 114-124, 2016.

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