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DIURÉTICOS 
Os diuréticos são medicamentos que aumentam o volume de urina como 
consequência da maior excreção de sódio nos diferentes segmentos tubulares 
do néfron. São usados em diferentes situações clínicas especialmente no tra-
tamento da hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, síndrome nefrótica, 
cirrose, etc. 
Podem ser divididos em cinco classes, conforme o segmento do néfron 
onde atuam: osmóticos, inibidores da anidrase carbônica, de alça, tiazídicos e 
poupadores de potássio. 
Os diuréticos osmóticos e os inibidores da anidrase carbônica agem nos 
túbulos proximais; os de alça, no segmento espesso ascendente da alça de 
Henle; os tiazídicos, nos túbulos distais; e os diuréticos poupadores de potás-
sio, nos duetos coletores. 
Diuréticos osmóticos 
São substâncias livremente filtradas no glomérulo e não reabsorvidas pe-
los túbulos. O protótipo desse grupo é o manitol. Sua presença na luz tubular 
retém água, por efeito osmótico, diminuindo a absorção de água no túbulo 
proximal. 
Inibidores da anidrase carbônica 
A anidrase carbônica - metaloenzima presente na membrana apical e 
basocelular dos túbulos contorcidos proximais - faz parte do mecanismo de 
tamponamento ácido e catalisa a reação entre C0
2 
e H
2
0 para ácido carbôni-
co. Os inibidores da anidrase carbônica, como a acetazolamida aumentam a 
excreção de sódio, bicarbonato e água. O efeito diurético é discreto.

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