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Beatriz Aguiar Pequeno Digestão = alimento quebrado em partículas bem pequenas e vai ser absorvida, metabolizados e distribuídos para todas as células do organismo Formação do bolo fecal que é os resíduos que sobraram dessa absorção Responsável pela preensão, transformação (redução mecânica e digestão química) e absorção dos alimentos e líquidos, e eliminação dos resíduos (não absorvidos) É formado pelo trato digestivo ▪ Boca ▪ Faringe (Orofaringe) ▪ Esôfago ▪ Estomago ▪ Intestinos ▪ Anus ▪ Glândulas anexas (glândulas salivares, fígado e pâncreas) Quando ocorre a deglutição o palato mole é empurrado para cima e a epiglote fecha, enviando o alimento para o esôfago O esôfago atravessa o diafragma e chega ao estomago Monogástrico – uma cavidade no estomago (cão, gato, suíno e equino) Ruminantes – tem 4 cavidades no estomago (reticulo, abomaso, omaso e rúmen) poligástrico No estomago a digestão é principalmente de proteínas Duodeno é a digestão principalmente da gordura Fígado produz bile e atua na digestão da gordura Pâncreas produz suco pancreático que tem enzimas que vão degradar a gordura Onde ocorre a apreensão do alimento Seleção, mastigação, salivação e deglutição O limite rostral são os lábios Limite caudal – palato mole Limite ventral – ramos da mandíbula e músculos Limite dorsal- palato duro Limite lateral – bochechas A cavidade oral é dividida em duas porções: ▪ Vestíbulo oral: parte externa/ espaço entre os dentes e as bochechas; entre as bochechas e os lábios Beatriz Aguiar Pequeno ▪ Cavidade oral propriamente dita: parte interna/ espaço entre os dentes e a gengiva/ onde tem o palato duro e a posição da língua ▪ Bolsas Faciais (bolsa da bochecha): principalmente em pequenos roedores (hamster tem mais bem desenvolvida- chega até o pescoço); são divertículos presentes no vestíbulo da boca; encontra em alguns macacos/ tem como função armazenamento de alimento É músculo-membranoso Parte externa é pele, entra em contato com a mucosa oral Mucosa oral é um epitélio pavimentoso (células achatadas) estratificado (várias camadas) não queratinizado (não produz queratina-substancia que protege a superfície do epitélio) Na maioria das espécies o epitélio não tem queratina, nos grandes ruminantes (principalmente em bovinos) existe queratina A função dos lábios varia com as espécies ▪ No caso dos bovinos é auxiliar na sucção de água (lábios espessos e insensíveis por conta da queratina) ▪ Em equinos e pequenos ruminantes faz a captação do alimento (sensíveis e móveis) ▪ Em carnívoros é bastante frouxo e com bordas finas ▪ Em recém-nascidos ocorre a vedação ao redor dos tetos Embaixo do lábio superior existe o frênulo labial Comissura labial – onde os lábios se encontram Limites laterais do vestíbulo oral Tem como função ajudar na movimentação do alimento na cavidade oral, quando o alimento cai no vestíbulo o animal contrai a bochecha e o alimento volta para cavidade oral propriamente dita A bochecha do lado externo é pele e do lado interno é mucosa oral (epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado) Beatriz Aguiar Pequeno Em ruminantes nas faces internas próximo a bochecha encontra-se as papilas cônicas bucais tanto na parte superior como na parte inferior, ajudam a proteger a mucosa do animal contra o tipo de alimento áspero: seco e abrasivo (o capim que é rico em celulose sendo obrigado a mastigar muito para quebrar a celulose e esse capim machuca durante a digestão, para isso existe as papilas cônicas bucais) Reveste os processos palatinos do osso incisivo, do osso maxilar e do próprio osso palatino Teto da cavidade oral e da continuidade com o palato mole Possui mucosa queratinizada (epitélio pavimentoso estratificado) Em ruminantes no local dos dentes incisivos, na região rostral do palato duro (onde deveria ter os dentes incisivos superiores) existe uma estrutura chamada de pulvino dentário é uma área elevada, muito queratinizada, uma almofada rígida Cristas palatinas são elevações/ondulações transversais no palato duro voltadas caudalmente pois ajuda a empurrar o alimento em direção a orofaringe Nos suínos e nos equinos essas cristas são interrompidas no meio, chamada de rafe palatina Papila incisiva é dentro do órgão vômeronasal liga a cavidade oral a cavidade nasal Véu palatino Tem ligação direta com a epiglote Divide a faringe em orofaringe e nasofaringe Início da faringe e o final da cavidade oral Entre a cavidade oral e a orofaringe ocorre a formação de dois arcos, próximo a raiz da língua ▪ ARCOS PALATOGLOSSOS No final da faringe o alimento vai para o esôfago formam-se dois arcos envolta da entrada do esôfago ▪ ARCOS PALATOFARÍNGEOS Entre os dois arcos tem a orofaringe Beatriz Aguiar Pequeno Órgão musculo-membranoso Revestida externamente por um epitélio (principalmente na porção dorsal emite projeções chamadas de papilas linguais gustativas ou mecânicas A parte muscular é formada por musculo estriado esquelético, as fibras musculares não são paralelas, encontram elas em varias direções para dar movimentação para língua Feixes musculares em varias direções por isso é extremamente móvel Se localiza na cavidade oral propriamente dita e se estende até a orofaringe É dividida em três porções: ▪ Raiz (preso) ▪ Corpo (preso) ▪ Ápice (ponta da língua-livre) A face dorsal é mais importante pois é onde encontra projeções do epitélio da mucosa formando as papilas A parte ventral é onde encontra o frênulo da língua A língua é essencial na mastigação, sucção e deglutição do animal No bovino a língua tem uma textura muito áspera por conta das papilas. Utiliza-se a língua para preensão (juntamente com o lábio), lambedura (higiene) e manipulação do alimento na boca Nos cães a língua fornece perda de calor Na face ventral existe as carúnculas sublinguais que são aberturas de glândulas salivares (mandibular ou sublingual) fica atrás dos dentes incisivos inferiores centrais , no assoalho da boca A raiz se comunica com a faringe no arco palatoglosso Na região do corpo da língua no ruminante a língua tem uma proeminência que chama toro lingual na frente do toro lingual principalmente nos bovinos encontra-se a fossa lingual Na parte ventral encontra-se um sulco chamado de sulco mediano no meio da língua (corpo) do cão, palpando na parte dorsal sente-se um tecido fibroso chamado de lissa Na superfície da língua na parte dorsal é importante as papilas linguais, que são projeções da mucosa (epitélio pavimentoso estratificado queratinizado) Papila filiforme ▪ Da a textura áspera no bovino e no felino ▪ São pontiagudas e estreitas ▪ Muito queratinizada ▪ Tem função mecânica (não tem função gustativa)/ proteção Beatriz Aguiar Pequeno ▪ Encontra-se em todos os animais, porem em especial em ruminante e em felinos e se localiza no ápice da língua Papila fungiforme ▪ Mais achatada ▪ Pouca queratina ▪ Possui uma estrutura redonda chamada de botão gustativo ▪ Função gustativa ▪ São pontinhos brancos na anatomia Papila lingual cônica ▪ Pontiaguda, pouco queratinizada ▪ Encontra-se normalmente perto da raiz da língua nos carnívoros e suínos ▪ Nos ruminantes é no toro lingual ▪ Equino não tem ▪ Função mecânica Papila valada (CIRCUNVALADA) ▪ Arredondada (circundadas por um sulco profundo) ▪ Próxima da entrada da orofaringe ▪ Função gustativa, possui botão gustativo Beatriz Aguiar Pequeno Papila foliada (FOLHADA) ▪ Função gustativa▪ Ausente em ruminantes ▪ Se localiza na borda da língua, próximo ao arco palatoglosso ▪ Elevação na lateral da língua e possui sulcos na lateral como se fosse rachaduras Produz saliva, que é extremamente importante, pois mantem a cavidade oral úmida, age sobre o alimento, facilita a mastigação e faz a lubrificação para a deglutição Possui enzimas que irão fazer a digestão do amido/carboidratos Os herbívoros, principalmente os ruminantes, produzem uma quantidade de saliva muito grande pois eles fazem ruminação É dividida em glândulas salivares menores e maiores As glândulas salivares menores geralmente estão na mucosa da boca, são: bucais, labiais, palatinas, linguais As glândulas salivares maiores têm maior produção de saliva e são mais volumosas, ficam afastadas da cavidade oral e possuem um ducto onde a saliva vai ser conduzida para a cavidade oral Glândula parótida ▪ Fica na base da orelha (na cartilagem auricular) ▪ Ducto parótideo que desemboca no maxilar superior, na parte superior da cavidade oral ▪ O suíno possui a maior glândula parótida Glândula mandibular ▪ Mais profunda à glândula parótida ▪ Próximo do ângulo da mandíbula ▪ Ducto mandibular vai desembocar na carúncula sublingual (atrás dos dentes incisivos superiores) ▪ Fica próximo ao frênulo lingual Beatriz Aguiar Pequeno Glândula sublingual monostomática ▪ Localizada logo abaixo da mandíbula, dos ramos da mandíbula ▪ Próximo da parte inferior da lingual ▪ Ducto excretor também desemboca na carúncula sublingual ▪ Possui apenas um ducto ▪ Ausente nos equinos Glândula sublingual polistomática ▪ Possui vários ductos para desembocar na carúncula sublingual ▪ Próximo a monostomática ▪ Ducto desemboca no recesso sublingual lateral Glândula zigomática ▪ Só se encontra nos carnívoros ▪ Ducto salivar desemboca próximo a glândula parótida, no último molar superior Consistência extremamente dura Localizados nos ossos incisivos, maxilar e mandíbula Beatriz Aguiar Pequeno Estão implantados em uma cavidade chamada de alvéolos dentários Ligamento periodontal é onde o dente se fixa ao alvéolo, dentro desse ligamento existe uma estrutura chamada cemento O dente se divide em coroa (parte visível, revestida por esmalte), raiz (porção que fica implantada no alvéolo e revestida por cemento), colo (porção mais intermediaria, recoberto pela gengiva) Tártaro se forma no colo do dente, conforme ele vai crescendo ele vai encobrindo a coroa do dente Estrutura do dente são dentina, esmalte, cemento Dentina ▪ Forma a maior parte do dente ▪ Vai da coroa até a raiz do dente ▪ Porem na coroa é recoberta pelo esmalte Esmalte ▪ É considerado o tecido mais duro do organismo ▪ Altamente calcificado, extremamente rígido ▪ Não se regenera ▪ Ruptura é a cárie Cemento ▪ A dentina é encoberta pelo cemento na raiz ▪ Entra em contato com o lig. Periodontal, faz a fixação do dente no alvéolo dentário chamado de periodonto Dentro da dentina encontra a polpa dentária onde se encontra as terminações nervosas e vasos sanguíneos dos dentes, essas terminações e vasos entram pela raiz por um orifício chamado de forame apical Os tipos de dentes são incisivo, canino, pré-molar e molar Incisivo (I) ▪ Os superiores estão exatamente no osso incisivo e os inferiores no corpo da mandíbula Beatriz Aguiar Pequeno ▪ A coroa é fina, com borda cortante, com o tempo sofrem desgaste (principalmente em equinos) ▪ Importante na hora de cortar o alimento e introduzir na cavidade oral ▪ O cão usa esses dentes também para a mordiscação e higiene Canino (C) ▪ Coroa cônica, ele é curvo e voltado caudalmente ▪ Implantado no osso maxilar e no corpo da mandíbula ▪ É mais desenvolvido em carnívoros porque tem fim agressivo e preensão ▪ Ausente na égua Pré-molar (P) e Molar (M) ▪ Mais bem desenvolvidos nos herbívoros (principalmente nos ruminantes) ▪ Em média são 4 pré-molares e 3 molares ▪ Se localizam no osso maxilar e no ramo da mandíbula ▪ Principalmente nos herbívoros a coroa é cúbica ▪ Usado principalmente na trituração (superfície mais larga) e possui mais de uma raiz geralmente ▪ No caso dos carnívoros a borda é serrilhada e cortante ▪ Os molares só estão presente na dentição permanente Dentes decíduos: incisivos, caninos e pré-molares Molar só nasce uma vez, não tem troca FÓRMULA DENTÁRIA Beatriz Aguiar Pequeno Se avalia o dente do equino pelo desgaste gerado pelo atrito Dente de lobo geralmente é extraído, pois causa ferimento na língua, lesão na face interna da bochecha etc. Diastema é um espaço que não tem dente nos equinos e ruminantes, tem a importância na clínica para fazer exame clínico RESUMO: ▪ CÃO: 42 DENTES ▪ FELINO: 30 DENTES ▪ SUÍNOS: 44 DENTES ▪ RUMINANTES: 32 DENTES ▪ EQUINO: 40-42 DENTES (40 égua e 42 cavalo) Com a deglutição o alimento passa pela faringe O palato mole é empurrado para cima e a epiglote fecha a laringe O alimento passa na orofaringe em direção ao esôfago Recesso piriforme ou parte laríngea da faringe é o espaço ao redor da laringe onde o alimento vai passar Arcos palatofaringeps delimita a transição da boca para orofaringe Bolsa Gutural ou Diverticulo da tuba auditiva é onde encontra o óstio, presente somente no equino Óstio faríngeo da tuba auditiva é a comunicação da nasofaringe com o ouvido médio , mas fácil identificar no equino porque ele forma a bolsa gutural O esôfago tem uma localização dorsal a laringe e a traqueia É um órgão de passagem de alimento da faringe ate o estomago Beatriz Aguiar Pequeno Possui 3 porções: cervical, torácica e abdominal Ele passa pelo tórax por cima da traqueia na região do mediastino e prossegue além da carina e atravessa o diafragma pelo o lado direito onde possui um hiato chamado hiato esofágico do diafragma (passa somente o esôfago) Atingindo a região abdominal o esôfago é curtinho, passa na borda dorsal do fígado e se une ao estomago no cárdia (óstio/esfíncter) ➢ HISTOLOGIA Internamente possui muitas pregas (na mucosa) pois quando o alimento passa ele precisa se esticar, quando se estica as pregas desaparecem É um órgão oco e a parede é dividida em camadas: mucosa, submucosa, muscular e adventícia ou serosa ➢ MUCOSA É formada por epitelio pavimentoso estratificado queratinizado ou não (nos herbívoros encontra-se queratina) Logo abaixo do epitélio possui uma lâmina própria formada por tecido conjuntivo frouxo Abaixo da lâmina possui a muscular da mucosa composta por musculo liso e separa a mucosa da submucosa ➢ SUBMUCOSA A submucosa possui glândulas esofágicas para a produção do muco (para proteger e lubrificar facilitando a passagem do alimento) e pregas ➢ MUSCULAR Entre a submucosa e a adventícia ou serosa Possui dois feixes musculares (duas camadas ou subcamadas musculares) interna e externa Circular interna e longitudinal externa A única diferença é a orientação da fibra muscular Tipo de musculo é predominantemente o estriado esquelético Em ruminantes e caninos é totalmente estriado esquelético Em equinos e felinos a porção distal (próxima ao estomago) é musculo liso e o restante estriado esquelético Em suínos somente porção distal em musculo liso De 80 a 100% a camada muscular dos animais é estriado esquelético (PROVA!!!!!) Beatriz Aguiar Pequeno ➢ ADVENTÍCIA OU SEROSA Depende da localização Adventícia (tecido conjuntivo frouxo) Serosa (tec. conjuntivo frouxo + mesotélio) Adventícia fica na porção cervical e torácica Serosafica na porção abdominal Localizado na região abdominal bem próximo ao fígado Fica entre o esôfago e a primeira porção do intestino delgado (duodeno) Tem importância na digestão, principalmente de proteínas (pH extremamente baixo próximo de 2,5- ácido) Tem a produção de suco gástrico, HCL, enzimas (produzidas na forma inativas) Maior parte do estomago fica à esquerda do plano mediano Formato que varia de acordo com as espécies Nos carnívoros é chamado de unicavitário simples (possui apenas uma cavidade, simples pois é completo por glândula) Nos equinos é chamado de unicavitário composto (praticamente metade do estomago do equino não tem glândula) Nos ruminantes é chamado de pluricavitário composto (mais de uma cavidade – rúmen, reticulo, omaso, abomaso e composto pois as 3 primeiras cavidades são aglandulares e a ultima é glandular) ➢ MONOGÁSTRICOS Possui duas curvaturas (curvatura maior e curvatura menor) Cárdia é a válvula/esfíncter de entrada do esôfago A saída do estomago é chamada de piloro (outro esfíncter) Na curvatura maior está ligado um tecido que parece uma rede chamado de omento maior, em alguns animais Beatriz Aguiar Pequeno ele é constituído de muito tecido adiposo, se liga também ao baço e ao diafragma, também considerado de ligamento chamado de ligamento gastroesplênico e gastrofrênico Além disso o omento maior recobre a maior parte dos órgãos da cavidade abdominal, protegendo e mantendo aquecido A curvatura menor existe o omento menor que liga a curvatura menor do estomago ao fígado também considerado um ligamento chamado de ligamento gastro-hepático Anatomicamente é subdividido em porções e tem a divisão das glândulas na histologia A macroscopia do estomago nem sempre coincide com a região microscópica das glândulas Na região do fundo (fica próximo ao cárdia) parece um fundo de saco cego Na região do fundo do estomago do equino é bem marcado Região do corpo do estomago, normalmente parte intermediaria Porção final, que vai em direção ao piloro é chamada de região pilórica ou antropilórica O estomago vazio, observa-se na mucosa, a formação de pregas O equino tem o cárdia é extremamente forte, por isso equino não vomita O equino também possui prega margo plicatus ela divide a porção aglandular da porção glandular No estomago do suíno na região do fundo, existe um divertículo como se fosse uma orelhinha que é chamado de divertículo gástrico Beatriz Aguiar Pequeno ➢ HISTOLOGIA Existe duas regiões: glandular e aglandular As glândulas são dividas em: glândulas cárdias, fúndicas, pilóricas A divisão anatômica do estomago nem sempre vai coincidir com a divisão das glândulas O estomago é um órgão oco e sua parede é divide em camada: mucosa, submucosa, camada muscular e serosa Essas glândulas irão ser classificadas de acordo com a secreção que ela produz ❖ MUCOSA (dividida em regiões) Região esofágica (proventricular) Região aglandular do estomago O equino tem a maior região esofágica A prega margo plicatus divide a região aglandular da região glandular Fica localizada próxima ao cárdia (ao redor) No equino, a porção aglandular além de ocupar ao redor do cárdia, ela vai ocupar todo o fundo do estomago e o início da região do corpo Epitélio pavimentoso estratificado Mucosa Glandular Possui pregas gástricas Possui um epitélio colunar/cilíndrico simples também chamado de células mucosas (produtoras de muco) Glândulas Gástricas (DIVISÃO) Fosseta gástricas (criptas): parte superior da glândula, em contato com a luz; abertura das glândulas; invaginação do epitélio Ao longo da glândula tem o istmo e o colo A base da glândula OBS: o que vai diferir uma da outra é o que elas irão secretar e a quantidade de célula que ela ira apresentar Beatriz Aguiar Pequeno TIPOS CELULARES Células mucosas São células cilíndricas Citoplasmas claro Com núcleo basal Encontradas nas fossetas gástricas Produção de muco Células parietais (Oxínticas) Arredondadas, grandes Citoplasma acidófilo (eosinofílico - se cora de rosa) Núcleo redondo e central – se cora de roxo Produção de HCL e fator intrínseco (absorção de vit B12) Células Principais (Zimogênicas) Possui citoplasma basófilo (mais arroxeado por conta das enzimas inativas) Núcleo basal, com células piramidais Zimogênio é a enzima na forma inativa Produzem principalmente o pepsinogênio (precursor da pepsina) e exportam para luz do estomago Células Enteroendócrinas Encontra no fundo da glândula, na base Participam de forma indireta na digestão Argentafins ou argirófilas (vem da prata) Produção de hormônios que irão se diferir quanto ao tipo de hormônio secretam Células G produzem gastrina (um hormônio), que estimula as células parietais na produção de HCL (suco gástrico) A histamina estimula as células parietais Secretina vai estimular a produção de água e bicarbonato pelo pâncreas (aumentando o pH) Colecistocinina estimula a vesícula biliar na liberação da bile TIPOS DE GLÂNDULAS Glândulas Cárdicas: Beatriz Aguiar Pequeno Tem predomínio de células mucosas ou cilíndricas (Epitélio cilíndrico simples) Função de produção de muco Raras células parietais e principal Nem sempre é no cárdia do estômago Glândulas fúndicas: Também chamada de glândula gástrica propriamente dita A principal produção é de suco gástrico Várias células parietais e principais Fosseta curta Corpo da glândula longo Glândulas pilóricas: Fosseta longa e as glândulas curtas Predomínio de células mucosas, com a produção de muco, assim como as glândulas cárdicas O que mais se encontra no estomago são as glândulas pilóricas e fúndicas No suíno as glândulas cárdicas ocupam 50% do estomago O equino as glândulas cárdicas ficam no corpo do estomago, bem próxima da prega margo plicatus ❖ SUBMUCOSA Plexo (submucoso) de Meissner Beatriz Aguiar Pequeno No plexo se encontra terminações nervosas e células ganglionares ❖ MUSCULAR A camada muscular é divida em 3 camadas: oblíqua interna; circular intermediaria; longitudinal externa Terminações nervosas se chamam de de plexo mioentérico de Auerbach ❖ SEROSA Tecido conjuntivo frouxo + mesotélio (epitélio pavimentoso simples) ➢ POLIGÁSTRICOS Termo correto: Pluricavitário ou multicavitário Formado por 4 compartimentos Rúmen Reticulo Omaso Abomaso O pró-ventrículo é a região aglandular, faz a digestão microbiana (fermentativa) e umidificação do alimento O abomaso é o estomago químico (simples), onde ocorre a formação do suco gástrico, muco, HCL, enzimas Rúmen Localizado no antímero esquerdo, ocupa toda região abdominal e pélvica esquerda do ruminante Maior cavidade do estômago Tem a presença de pilares (pelo lado externo se chama de sulcos) que irão dividir o rúmen em sacos O cárdia, fica no chamado átrio do rúmen Prega ruminoreticular (localizada no átrio do rúmen) separa o rúmen e o reticulo Saco dorsal, se localiza pela fossa paralombar esquerda (a frente da crista ilíaca), onde ocorre o acúmulo de gases. A mucosa do rúmen possui franjinhas chamadas de papilas ruminais, que entre as papilas existe a microbiota do rúmen que irão fazer a fermentação Pró-ventrículo (estomago anterior/ região esofágica) Beatriz Aguiar Pequeno Reticulo Cavidade mais cranial Entre o rúmen e o diafragma Não existe um óstio (passagem) entre o rúmen e o reticulo, existe uma prega chamadade prega ruminorreticular O esôfago chega na região chamada de óstio atrial do esôfago O cárdia fica entre o rúmen e o reticulo Tem uma mucosa semelhante a favos de mel/coméia chamadas de cristas reticulares e tem a parede bastante alta No meio do reticulo encontra-se o chamado sulco reticular e nas bordas tem umas camadas mais espessas que são chamadas de lábios do sulco que é continua com o cárdia Onde tem a principal digestão fermentativa junto com o rúmen ▪ O alimento quando deglutido vai para o esôfago e vai para o rúmen e o retículo (em maiores quantidades) e no omaso (em menor quantidade) onde fica armazenado, após um tempo esse animal para de capitar esse alimento e contrai todas essas cavidades e com isso o alimento retorna para a cavidade oral, sendo remastigado e redeglutido Beatriz Aguiar Pequeno (ruminação), após isso ele segue em direção ao abomaso ▪ Esse animal também faz muita eructação (arrotar) ▪ Esse animal quando ingere corpo estranho, esses corpos tendem a se fixarem nas cristas do reticulo, causando perfuração no reticulo, migrando para o fígado (abcesso hepático), perfura o diafragma e o pericárdio se alojando ao coração Omaso Localizado no antímero direito Última cavidade aglandular do estomago do ruminante Possui uma mucosa cheia de pregas chamada de lâminas do omaso Os espaços entre as lâminas se chamam de recessos interlaminares Pelo centro do omaso passa um sulco, chamado de sulco omasal Do reticulo para o omaso tem um orifício (esfíncter de passagem) chamado de esfíncter reticuloomasal O sulco omasal é continuo com o sulco do reticulo Óstio omaso abomasal é a válvula de passagem do omaso para o abomaso ▪ A junção do sulco reticular com o sulco omasal, gera um sulco profundo desde da entrada do cárdia até o omaso, o fechamaneto desse sulco é chamado de goteira gástrica ou esofágica. ▪ Tem como função conduzir liquido (leite) do esôfago ate o abomaso ▪ Só tem função ativa durante a amamentação ▪ Os filhotes, como se alimentam de leite e este não pode fermentar, ele Beatriz Aguiar Pequeno não pode cair no rúmen, nem no reticulo e nem no omaso. Por isso, quando esse filhote suga o teto da mãe, esse sulco se fecha e vira um tubo que vem pelo esôfago, entra pelo cárdia, passa por dentro do rúmen, reticulo e do omaso e desemboca no abomaso (para não entrar em contato com as outras cavidades a não ser o abomaso) ▪ Se cair leite em uma dessas cavidades pode causar diarreia e/ou timpanismo Abomaso Último compartimento do estomago do ruminante Ocorre digestão química, ou seja, produção de muco e suco gástrico Região glandular Presença de glândulas pilóricas, fúndicas, cárdicas Toro pilórico porção musculosa que tem na porção final da região pilórica na direção ao duodeno Possui fundo, corpo, região antropilórica A entrada do abomaso é o óstio omaso abomasal Possui pregas espirais temporárias Tem inicio no piloro e termina no ânus Primeira porção é o intestino delgado em seguida o intestino grosso (se iniciando a partir do ceco que é um fundo de saco cego) Intestino delgado é subdivido em 3 porções: duodeno, jejuno e íleo Intestino grosso é subdividido em 3 porções: ceco, cólon (sendo subdivido em 3 porções: ascendente, transverso e descendente) e reto Todo o intestino é irrigado por vasos sanguíneos e esses vasos chegam no intestino a partir de um tecido que tem origem no peritônio chamado de mesentério (uma dobra do peritônio que também faz a sustentação) De acordo com a localização do mesentério ele leva o nome, como por exemplo na parte do duodeno = mesodueodeno Beatriz Aguiar Pequeno Começa no piloro e vai até o ceco DUODENO Primeira porção Ocorre a digestão de gordura, através da bile (emulsificação de gordura/pré-quebra) e do suco pancreático (enzimas pancreáticas produzidas em formas inativas que vão digerir a gordura) e chegam ao duodeno através do ducto colédoco e ducto pancreático respectivamente Existe uma estrutura por onde essas substâncias chegam chamada de papila duodenal maior e menor O pH tem que ser maior que o do estomago, mais alcalino próximo do neutro, por isso tem a liberação de bicarbonato de sódio Assim que o alimento é digerido no estomago, ele entra no duodeno, que faz uma curva inicial chamada de flexura duodenal cranial Em seguida ele desce em direção a região pélvica, essa porção se chama duodeno descendente Quando chega próximo a pelve, novamente ocorre uma curva chamada de flexura duodenal caudal Após isso ele volta a subir, essa porção é chamada de duodeno ascendente, logo que chega ele faz uma nova curva para se transformar em jejuno, chamada de flexura duodenojejunal A digestão das gorduras ocorre principalmente na flexura duodenal cranial e no início do duodeno descendente A porção ascendente do duodeno se liga ao colón descendente, que forma uma prega chamada de prega duodenocólica Beatriz Aguiar Pequeno JEJUNO Maior porção do intestino delgado Formado por alças intestinas bem dobradas e sustentadas pelo mesentério Maior porção também do mesentério Normalmente coberto pelo omento maior ÍLEO Última porção e a mais curta Numerosas placas de peyer (aglomerados de células linfoides) na mucosa e na submucosa na histologia Em contato direto com o intestino grosso Mais retinho A passagem do intestino delgado para o grosso existe um esfíncter (uma válvula de passagem) que varia de espécie: ▪ CAR: existem dois óstio de transição. Uma válvula entre o íleo e o cólon chamada de válvula ileocólica e uma válvula que liga o ceco ao cólon ascendente chamada de válvula ou óstio cecocólica. Tanto o íleo como o ceco desembocam no cólon ascendente ▪ RU e SU: existe somente uma válvula ou óstio de transição do intestino delgado para o grosso, pois o íleo desemboca exatamente entre o ceco e cólon ascendente chamada de válvula íleo-ceco-cólica] ▪ EQ: o íleo desemboca atrás da base do ceco do equino, existe uma válvula chamada de válvula íleo-cecal. O ceco desemboca no cólon, onde se encontra outra válvula chamada de válvula cecocólico ➢ HISTOLOGIA ❖ MUCOSA Formada por pregas que são formadas por vilosidades As vilosidades são os dedinhos de luvas Na borda de cada vilosidade existe as microvilosidades (também chamada de borda em escova) O intestino é cheio de dobras Beatriz Aguiar Pequeno Quanto mais dobra mais vilosidade maior a superfície de contato, maior a capacidade de fazer absorção de nutriente Células de revestimento ou absortivas (enterócitos-células do intestino) É um epitélio cilíndrico simples (enterócitos é o epitélio) Células alongadas, Citoplasma acidófilo (cora de rosa), Núcleo basal (embaixo na celula) e núcleo basófilo (se cora de roxo) Superfície apical encontra os microvilos ou bordas em escova Células Caliciformes Entre as células do epitélio Em direção ao intestino grosso a quantidade aumenta Células Enteroendócrinas (argentafins) iguais do estomago participam indiretamente da absorção e da função do intestino, estimulando o peristaltismo e a produção de muco pelas células caliciformes Células de Paneth Só encontra nos ruminantes, equinos e homens Ficam na parte basal (inferior) das vilosidades Apresentam grânulos (eosinofílicos) do citoplasmas na parte superior dessas células Produzem lisozima: que tem atividade antibacteriana e controla a flora e não permite que ela se prolifere em grande quantidade GlândulasIntestinas Na base das vilosidades Produzem muco para auxiliar as células caliciformes Também são chamadas de Lieberkühn Embaixo do epitélio tem a lâmina própria, feita de tecido conjuntivo frouxo e onde se encontra as glândulas intestinais Muscular da mucosa separando a mucosa da submucosa Ao longo do intestino se observa células de defesa (pontinhos pretos na lâmina própria) principalmente linfócitos, em algumas regiões essas células de defesa se aglomeram e formam nódulos linfáticos Beatriz Aguiar Pequeno ❖ SUBMUCOSA Glândulas submucosas que no duodeno (glândulas de duodenais ou de brunner) ❖ MUSCULAR Musculo liso Circular interna Longitudinal externa Terminações do sn: plexo de Auerback (proporciona o movimento intestinal-peristaltismo) ❖ SEROSA Tec conjuntivo + mesotelio ❖ DIFERENÇAS DAS PORÇÕES Duodeno Glândulas duodenais presentes na submucosa Beatriz Aguiar Pequeno Jejuno Vai por eliminação Não tem glândulas nem placas de peyer Íleo Vilos pequenos Mucosa e submucosa tem a placas de peyer (aglomerado de células linfoides) Subdivido em ceco, cólon e reto ❖ Ceco Primeira porção No cão e no gato são pequenos, tem o formato de saca-rolha O ceco do equino é um dos mais bem desenvolvidos é divido em: base, corpo e ápice do ceco. Ocupa praticamente todo lado direito do animal Transição do intestino delgado para o grosso no equino: Base- continua com o colon ascendente Óstio cecocólico (válvula cecocólica) Papila ileal da válvula ileocecal- limita o óstio ileal ❖ Cólon É divido em ascendente, transverso e descente Beatriz Aguiar Pequeno Nos carnívoros é curto No ruminante o colón ascendente tem uma alça proximal, colon espiral [desce de formada centrípeto, inverte o sentido (flexura central) e volta centrifugo], após isso vem a alça distal, colón transverso, colón descendente No suíno o colón ascendente é elicoidal (desce centrípeto, flexura central e sobe centrifugo), cólon transverson e cólon descendente No equino o cólon ascendente é todo subdivido pois é o maior de todos Do ceco existe a válvula cecocólica que vem desembocar no cólon do lado direito porção ventral Depois do colón ventral direito faz a flexura esternal e continua colón ventral porem esquerdo Na região pélvica faz uma curva (flexura pélvica) e passa a ser dorsal Colón dorsal esquerdo, faz uma curva próximo ao diafragma- flexura diafragmática se transformando em colón dorsal direito Cólon maior= ascendente + transverso Cólon menor= descendente Beatriz Aguiar Pequeno ➢ HISTOLOGIA ❖ MUCOSA Não tem vilosidade e células de paneth Muitas glândulas intestinas e células caliciformes Células de defesas em grande quantidade na lamina própria Pode acontecer de encontrar aglomerados de células linfoides porem não pode chamar de placar de peyer (SOMENTEN NO ILEO) ❖ SUBMUCOSA Igual ao intestino delgado ❖ MUSCULAR Igual ao intestino delgado ❖ SEROSA Igual ao intestino delgado ➢ INTESTINO DO CARNÍVORO ➢ INTESTINO DO RUMINANTE ➢ INTESTINO DO EQUINO Beatriz Aguiar Pequeno ➢ INTESTINO DO SUÍNO Localização mediana Abaixo da caudal Dorsal ao: No macho: acima da bexiga, da próstata e da uretra Na fêmea: útero e vagina No animal idoso, principalmente o cão, uma das principais patologias é o aumento da próstata, que comprime o reto e a uretra Porção final Pois dois esfíncteres: Um interno (musculo liso) e um externo (musculo estriado) Plexo venoso: quando ele vai para o exterior são as hemorroidas Devido esse plexo as medicações no ânus são absorvidas rapidamente Mais cranial da região abdominal Fica em contato com o diafragma Maior glândula do corpo Tem coloração vermelho vinhoso Tem uma capsula que envolve chamada de Cápsula de Glisson Duas faces: face convexa (diafragmática) e côncava (visceral) No meio dos lobos hepáticos encontra-se a vesícula biliar que tem como função armazenar a bile O fígado tem milhares de funções, entre elas: metabolismo de carboidratos, proteínas, gorduras, produção de albumina, fibrinogênio, bile (importante na pré-quebra da gordura) Hilo hepático- recebe a Artéria hepática (artéria celíaca), veia porta e saem veia hepática, ductos hepáticos O fígado recebe tanto sangue arterial como sangue venoso É função do fígado detoxificação o sangue venoso, pelo sistema porta hepático Nos CARN é divido em lobos: lobos laterais direito e esquerdo, lobos mediais direito e esquerdo, lobo quadrado (central), lobo caudado (é divido em duas porções: porção caudado e porção papilar) A vesícula sempre vai ficar entre o lobo quadrado e o medial direito. O lobo caudado porção caudado está sempre ao lado/embaixo do lateral direito Beatriz Aguiar Pequeno No SUINO: não tem a porção papilar do lobo caudado, somente a porção caudada O EQUINO não tem vesícula biliar e o tem lobo lateral direito e o lobo medial direito são fundidos, por isso é chamado de lobo direito, NÃO tem porção papilar do lobo caudado, somente porção caudada do lobo caudado. A bile dele sai direto no duodeno No BOVINO não tem lobo medial direito e nem esquerdo. Tem lobo esquerdo, lobo quadrado, lobo direito e lobo caudado (porção papilar e porção caudada) ➢ HISTOLOGIA Cápsula de Glisson: tecido conjuntivo Unidade fundamental são os hepatócitos e se encontram todo juntos em forma de cordões hepáticos É subdivido em lóbulos Entre os cordões hepatócitos terá os capilares sinusóides hepáticos É um órgão onde tem a circulação de sangue muito grande Como os capilares são muito permeáveis, tem que ter macrófagos, que no fígado são chamados são chamados de células de Kupffer (dentro dos sinusoides hepáticos) No centro de cada lóbulo existe uma veia chamada de veia centro lobular Entre os lóbulos tem os espaços porta ou também chamado de tríade portal que irá ter três Beatriz Aguiar Pequeno estruturas (veia porta, artéria hepática e ducto biliar) O sangue venoso que entra pela veia porta sai pela veia centro lobular. O sangue arterial que entra vira venoso e sai também para veia centro lobular A disposição dos hepatócitos é convergente em cordões em direções a veia centro lobular Os capilares sinusoides ficam entre os hepatócitos No suíno observa bem a demarcação dos lóbulos Hepatócitos em forma de cordões e a luz são os capilares sinusoides A bile sai do lóbulo pelo espaço porta, fluxo ao contrário do sangue A bile sai pelo espaço porta pelos ductos biliares e sai do fígado e vai se acumular no ducto cístico (vesícula biliar), se armazenando lá e chega no duodeno, na papila Beatriz Aguiar Pequeno duodenal através do ducto hepático comum (ducto colédoco) No equino, toda bile produzida pelo fígado cai direto no ducto hepático comum e assim segue para o duodeno (papila duodenal maior, juntamente com o ducto pancreático principal) Glândula mista Função exócrina: produção de bicarbonato e suco pancreático (ácinos pancreáticos)/ enzimas nas formas inativas/ digestão de ptn, carboidratos mas a principal é de gordura Função endócrina: insulina e glucagon (ilhotas pancreáticas/Langerhans) metabolismo de açucares e carboidratos Fica paralelo ao duodeno, principalmente a flexura duodenal cranial e o duodeno descendente Papila duodenal maior: ducto pancreático + colédoco Papila duodenal menor: ducto pancreático acessório Pâncreas exócrino emmaior quantidade, libera secreção no duodeno Porção endócrinas fica no meio do exócrino e fica em ilhas (células de langerhans), libera secreção na corrente sanguínea ➢ HISTOLOGIA Porção exócrino: Formado por ácinos seroso ou pancreáticos que são formados por células que tem um formato piramidal (parece uma flor) Células acinares (produz enzimas) Núcleo basal Grânulos de zimogênio (enzimas pancreáticas na fase inativa) fica no citoplasma das células acinares Entre os ácinos tem as células centroacinares irão produzir bicarbonato de Na (lançado no duodeno para aumentar o pH) Beatriz Aguiar Pequeno Porção endócrino: Mergulhado no pâncreas exócrinos tem o pâncreas endócrino ou as ilhotas de langerhans Tonalidade mais clara Células alfa e beta (produzem glucagon e insulina)