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O pensamento computacional vem sendo cada vez mais comentado nos últimos anos, mas não é de agora que está presente no nosso mundo. Foi citado pela primeira vez por Seymour Papert, em 1980, e veio para ser um aliado à educação e aos alunos. Com este termo, a primeira coisa que se passa pela cabeça, é a programação e a Ciência da Computação, mas não é apenas disso que o termo se refere. O pensamento computacional pode ser aplicado em diversas áreas do conhecimento e em diversas profissões. Porque o objetivo nada mais é do que ter uma estratégia de resolução de problemas muito boa. Quando se insere o pensamento computacional logo na educação básica, as chances da criança ter um bom desempenho escolar sobem bastante, além de levar raízes por toda a vida do cidadão. Existem quatro passos no pensamento computacional: Decomposição (decompor em partes menores os problemas, para que seja mais fácil resolvê-los), padrões (identificar o que gera os problemas), abstração (a etapa mais importante, pois nela conseguimos eliminar distinções entre objetos e usar o comum entre eles para representar vários) e por fim, o algoritmo (uma sequência de passos criada para resolver o problema). Acredito que ainda tenha muitas barreiras para este Pensamento Computacional ser inserido no Brasil todo, mas seria ótimo poder ter este ensino nas escolas. É muito importante saber pensar e saber resolver problemas de forma fácil e sem estresse. Seria também uma maneira das crianças se aproximarem da tecnologia de uma forma diferente da habitual (apenas para joguinhos). Porque além de ajudar no desenvolvimento, é algo que se leva por muito tempo consigo, sendo um ótimo diferencial para a vida profissional.