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Vírus → RNA (mutável), capsídeos, glicoproteína (H- hemaglutinina e neuraminidase) - Glicoproteínas: → HA (hemaglutinina) (18) → NA (neuraminidase) (11) → aviaria H5 e H7 alta patogenicidade tendo 100% de letalidade → enfermidade de notificação obrigatória → tem 3 tipos: A, B, C → o C eo mais importante → vao abrigar o vírus: (patos, gansos e cisnes)→ reservatório natural → aves migratórias tem o risco de gripe aviaria (consegue evitar telando toda a granja para evitar uma contaminação das aves que estao na granja) - O período de maior migração de aves do Hemisfério Norte para a América do Sul vai de novembro a abril Transmissão → Via direta (secreções nasais, oculares e fezes de aves infectadas) → Via indireta - Via água (água, alimentos, fômites, trânsito de pessoas, equipamentos, materiais, veículos, vestuários, produtos, insetos, roedores e outras pragas, cama, esterco e carcaças contaminadas). → Período de incubação nas aves – de poucas horas a 3 dias. → vírus poderia persistir por mais de 100 dias em água destilada à 28°C e 200 dias à 17°C. Porque e difícil controlar a doença? → drift antigênico – mutação pontual ou variação antigênica (pode ter 2 virus entrando e irar fazer a combinação e virar um novo vírus) Porque o vírus aviário passou a afetar os humanos? → por conta do shift antigênico – tendo uma recombinação genética MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS NAS AVES → Variam muito em função de idade, espécie e amostra viral, estado de saúde da ave. → Espirro, Corrimento ocular e nasal, Sinusite, Decréscimo na produção de ovos, Diarreia, Edema de cabeça e face. Hemorragia → Manifestações clínica isoladas ou combinadas. → Depressão, penas arrepiadas na nuca indicativo de febre associada a infecção. → Edema de face periocular com equimose de crista e barbela. → Dispnéia (respiração com bico aberto indicando dificuldade respiratória), Hemorragia multifocal aguda moderada em crista e barbela. → Sinais nervosos, como torcicolo, ataxia, opistótomo, paresia ou paralisia das pernas. → Hemorragias e edema dos pés. → Diarréia aquosa esverdeada → Ovos ásperos, deformados e de casca fina que se quebram facilmente. → Principais achados de necropsia de influenza aviária – petéquias multifocais Plano de contigencia Diagnostico → Histórico clínico – doenças hiperagudas e alta mortalidade. → Suspeita fundamentada apenas na eventualidade de ocorrência de HPAIV nos países vizinhos, com histórico de doença que se dissemina com trajetória norte-sul. → Isolamento viral, PCR, Elisa e HI. → principal PCR TRATAMENTO - Não há tratamento (abate sanitário) fatores importantes para a biosseguridade 1) barreira verde – evitar colocar a granja próximos a estradas 2) cercas de isolamento 3) silos fora da granja 4) limitar acesso de veículos – caminhões para fora do perímetro da granja. 5) banho e troca de roupas – (ou uso de roupas descartáveis) 6) controle de acesso 7) qualidade da agua de bebida e alimentação 8) destino dos dejetos/lixo 9) limpeza do galpão – vazio sanitário CONSIDERAÇÕES FINAIS - Vacinação - A legislação sanitária brasileira proíbe a utilização de vacina contra a influenza aviária em aves. - zona de proteção - No entanto, para a contenção de foco, está previsto o uso de vacina na zona de proteção e vigilância (raio de 10km do foco), caso seja necessário e mediante análise técnica do DSA/Mapa. (abate tudo em um certo período) - zona de vigilância - Controle de trânsito e proibição do comércio de aves vivas. INFLUENZA
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