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acionamento e motores eletricoas atividade 1

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Impresso por Francisco de Assis Batista Alcântara, E-mail fdeassis2110@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser 
protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 12/05/2023, 14:02:02 
 
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ACIONAMENTOS E MOTORES ELÉTRICOS 
Atividade A1 
Resposta: 
Tenho 20 anos de experiência na área de manutenção industrial, ao 
longo deste tempo, me deparei com inúmeras situações relevantes no que se 
refere ao vasto ramo de conversores para aplicações de acionamento das 
máquinas CC, para fins do exercício proposto pela Universidade Anhembi 
Morumbi, irei abordar dois tipos de conversores, serão eles: Buck (chamado de 
abaixador, step-down) e Boost (chamado de elevador, step-up). 
Segundo Mello (2011), existem seis conversores CC/CC que podem ser 
considerados como básicos e a maioria dos conversores encontradas na 
prática são baseados nesses circuitos. São eles: Buck, Boost, Buck-
Boost, CUK, SEPIC e ZETA. Em todos esses conversores, a tensão de 
saída é controlada por uma chave ativa (transistor) e uma chave passiva 
(diodo). 
 O conversor Buck como já citado é um conversor abaixador de tensão, 
que realiza a retificação por meio de um diodo, é um sistema utilizado em 
conversores DC/DC de comutação redutora não isolados. No sistema Buck, 
não necessitando de regulação de tensão por um transformador, a tensão de 
saída é determinada exclusivamente por controles realizados por um 
MOSFET. 
Por esta razão, o feedback da saída é sempre necessário. Uma das suas 
principais características é sua configuração básica, simples e de baixo custo. 
 Segundo Tavares (2019), o rendimento do conversor Buck é satisfatório 
diante da utilização de apenas um semicondutor totalmente controlado, mas os 
esforços de tensão nos semicondutores são elevados. Uma tentativa de reduzir 
esses esforços consiste na utilização de conversores quadráticos duplos, mas 
ao custo do aumento considerável do número de elementos utilizados no 
estágio de potência. 
 Para a criação de fontes de alimentação, o sistema Buck é mais 
vantajoso em custo, no entanto, o sistema Buck produz mais corrente fluindo 
para um elemento de comutação do que o sistema flyback para a mesma 
potência de saída. Consequentemente, o sistema Buck é usado principalmente 
em aplicações de baixa potência e não em situações de grande potência de 
saída. Outras características do conversor Buck são em relação ao sistema de 
transformador, o sistema Buck oferece o conversor CC/CC de comutação mais 
fácil de usar. Embora mais caro do que o regulador linear devido ao aumento 
Impresso por Francisco de Assis Batista Alcântara, E-mail fdeassis2110@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser 
protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 12/05/2023, 14:02:02 
 
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do número de peças necessárias, o sistema Buck permite maior eficiência, 
mantendo intactas as vantagens do método do transformador. Em termos de 
eficiência em relação à entrada CA, no entanto, o sistema Buck se compara 
menos favoravelmente do que a configuração de conversão CA/CC baseada no 
sistema de comutação. 
 Neste ponto do exercício irei abordar o conversor Boost, que é um 
conversor elevador de tensão, utilizado quando se deseja um aumento na 
tensão de saída VS em relação à tensão de entrada, A principal limitação deste 
circuito são as correntes de ondulação bastante altas, e não são inerentemente 
à prova de curto-circuito. 
 O conversor Boost faz parte de uma classe de conversores denominada 
conversores CC/CC de modo chaveado ou choppers. Estes conversores são 
circuitos eletrônicos que convertem um valor de tensão CC para níveis mais 
elevados de tensão CC fornecendo uma tensão de saída regulada. Hart (2010). 
O conversor Boost possui várias vantagens, como aumento da tensão de 
entrada para um valor desejado, é claro dentro dos limites práticos com muito 
pouco componentes, corrente de entrada com baixa ondulação. A forma de 
onda da corrente de entrada, vista pela fonte, é filtrada (suave) devido ao indutor 
de reforço e ele oferece alta eficiência operacional, operando com o dobro da 
frequência de chaveamento e modularidade ao circuito. 
 Como características o conversor Boost opera em condução contínua, 
frequência constante e comutação suave, para sistemas de energia da ordem 
de centenas de watts, o conversor Boost é frequentemente utilizado com 
sucesso. Entretanto, em sistemas com níveis de potência mais elevados, como 
da ordem de centenas de kW, os arranjos de corrente e de tensão podem atingir 
valores além do alcance que um dispositivo semicondutor discreto convencional 
pode suportar, no modo de condução contínua (MCC), a corrente do indutor é 
sempre maior que zero. Considerando o rendimento de 100%, a potência média 
fornecida pela fonte é igual à potência média absorvida pela carga. 
 Para as considerações finais do referido exercício, destaco como pontos 
relevantes que o conversor Buck converte tensões mais altas em mais baixas, 
é um circuito mais eficiente e simples do que um conversor Boost, mas não 
pode produzir uma saída maior que a entrada. Essa é a essência de ambos. 
Com relação as características eles têm alta eficiência entre 60% a 90%, 
regulação pode ser atendida em uma ampla faixa de operação, em altas 
frequências os elementos magnéticos podem ser menores, com menos peso e 
tamanho. São fontes de ruídos e interferência eletromagnético devido 
operações em alta frequência, podendo ser de frequência fixa ou de pulso fixo. 
Impresso por Francisco de Assis Batista Alcântara, E-mail fdeassis2110@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser 
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Referências Bibliográficas 
 
HART, DANIEL W. Eletrônica de Potência: Análise e Projetos de Circuitos. 
1. ed. Porto Alegre: AMGH editora Ltda, 2012. 
MELLO, L. F. P. Projetos de Fontes Chaveadas: Teoria e Prática. 1. ed. São 
Paulo: Érica editora Ltda, 2011. 
TAVARES, D. Concepção de Conversores CC-CC Não Isolados Integrados 
Com Ampla Taxa de Conversão. Dissertação de Mestrado, Programa de 
pósgraduação em Engenharia Elétrica, Universidade Federal de São João Del- 
Rei, 2019.

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