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91 - Em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica, padrão enfisematoso, ocorre caracteristicamente, aumento: a) da capacidade pulmonar total 92 - Um paciente com histórico prévio de tabagismo por 40 anos deu entrada com dispneia progressiva, que deteriorou em franca crise de bronco- espasmo no dia anterior, apesar do uso de formoterol em pó associado a fluticasona. Então, para abordagem da crise, inicia-se fenoterol por via inalatória. Podemos afirmar, a respeito dessa conduta, que: c) faz sentido a conduta, pois os receptores dos 2 fármacos são diferente Os broncodilatadores de ação curta e prolongada podem ser utilizados em conjunto, o que decorre do fato de se ligarem em locais diferentes nos receptores beta. A associação é segura e não aumenta riscos de eventos adversos. É importante lembrar que os fármacos de escolha para controle do broncoespasmo nas crises são os beta-agonistas inalados de ação curta. Já os de ação prolongada são reservados ao uso como terapia de manutenção, pois seu início de ação é tardio, após 30 a 60 minutos; exceção é o formoterol, que age precocemente, podendo ser utilizado nas crises. Gabarito = C 93 - Paciente retorna à consulta de rotina com a radiografia de tórax realizada há 2 semanas, mostrada a seguir. Considerando o quadro radiológico e a hipótese diagnóstica mais provável, o paciente deve apresentar a seguinte descrição clínica: b) dispneia progressiva há 8 anos, fadiga, tosse crônica com expectoração matinal. Correta. Radiografia de tórax evidenciando retificação dos arcos costas, aumento da transparência pulmonar por hiperinsuflação e coração em gota. São sinais sugestivos de doença pulmonar obstrutiva crônica. 94 - Um paciente de 70 anos, tabagista há 50 anos, tem queixas de dispneia progressiva que já exigiu algumas internações. Já está em uso de vários broncodilatadores, mas permanece sintomático. Sobre a indicação de oxigenioterapia domiciliar nesse caso, assinale a alternativa INCORRETA. c) O uso de oxigênio apenas durante o sono fornece os mesmos resultados em relação à melhora de sobrevida que a oxigenioterapia contínua, sendo associado à melhor qualidade de vida. Correta. Estudos que compararam o uso prolongado versus o uso noturno de oxigenoterapia no DPOC mostraram diferenças entre os 2 grupos. Pacientes com uso prolongado apresentaram maior sobrevida. 95 - Paciente masculino, 63 anos de idade, comparece para retorno, apresentando quadro de dispneia progressiva no último ano, com piora no último mês, quando foi ao plantão e foi medicado com antibiótico e corticoide, mas não precisou ser internado. Refere necessidade de
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