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realizar suas atividades normalmente. Você solicita uma espirometria que mostra VEF1 = 75% do predito. Assinale a alternativa correta quanto à classificação do controle da doença e a melhor conduta a ser tomada, respectivamente: c) asma parcialmente controlada; associar ao corticoide inalatório beta-2 de longa duração 16 - Um homem de 21 anos, asmático, procurou o ambulatório referindo ter acordado à noite, 3 ou mais dias da semana, com dispneia, nos últimos 15 dias. Relata que faz uso de sua medicação habitual (formoterol 12µg + budesonida 400µg inalatório 12/12h). Além dessa medicação, tem feito uso de salbutamol em spray dosimetrado, quase todos os dias, principalmente quando faz alguma atividade um pouco acima do que está acostumado, como subir uma ladeira. De acordo com a classificação atual, é correto dizer que esse paciente apresenta: c) asma noturna 17 - A medicação de maior potência broncodilatadora na crise de asma é: c) beta-2-agonista de ação rápida 18 - O conhecimento da fisiopatologia da asma brônquica influenciou, de forma evidente, a abordagem terapêutica dessa doença na última década. Com base nos conhecimentos atuais, assinale a alternativa correta: c) nas crises agudas de moderadas a graves, o corticoide sistêmico pode ser administrado por via oral ou por via parenteral, porém não há evidência que forneça suporte à utilização de corticoides inalatórios nas crises 19 - Uma paciente de 42 anos, asmática desde os 25 anos, atualmente bem controlada e em uso da associação de budesonida e formoterol por via inalatória, teve sua última crise de broncoespasmo com necessidade de corticoide oral e beta-2 de curta duração há cerca de 1 ano. Também é portadora de hipertensão arterial sistêmica em uso de losartana 50mg VO, 12/12h. Chegou a utilizar captopril, mas lhe provocou tosse. Na monitorização, vem apresentando níveis pressóricos elevados tanto pela manhã quanto à noite (em torno de 150x90mmHg). Preocupada com o descontrole dos níveis pressóricos, resolveu tomar um medicamento orientado pela vizinha, do qual não lembra o nome. Após 1 semana do "medicamento da vizinha", teve crise aguda de asma com necessidade de internação. Das alternativas, o provável medicamento orientado pela vizinha foi: d) atenolol 20 - M.F.S., de 3 anos, chega à Urgência apresentando dispneia moderada e tosse seca espástica. A mãe informa ser a 2ª vez no mesmo mês que apresenta esse quadro e que piora muito à noite. Nega uso de medicações. Ao exame: está pálida, hidratada limítrofe e dispneica com uso de musculatura acessória. A ausculta pulmonar revela sibilos disseminados e murmúrio vesicular diminuído globalmente. A hipótese diagnóstica e a abordagem terapêutica inicial são:
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