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N1 - INCLUSÃO E TECNOLOGIA ASSISTIVAS


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PÓS-GRADUAÇÃO
 PSICOPEDAGOGIA
INCLUSÃO E TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
 
Nome: Priscila Oliveira Teixeira
 Matrícula: 2022300927
De acordo com o caso apresentado, a professora precisa pensar em estratégias que permitam ao aluno vivenciar a mesma atividade geográfica que os seus colegas, nomeadamente a observação de paisagens. 
Observado isso, aqui várias possibilidades podem ser consideradas. Onde, além de tecnologias que possam compreender e estruturar determinados saberes geográficos como, por exemplo, a interação, a comunicação entre os alunos potencializarão o processo de inclusão dos alunos com deficiência que agora estão inseridos no processo de ensino-aprendizagem de forma integral e contínua, considerar também, estratégias simples com resultados efetivos, como promover atividades em bloco, fazer parte de um grupo, engajar os alunos, engajar e interagir para expressar suas “visões” sobre a paisagem.
Neste contexto, apresentaremos exemplos práticos de como seria possível agregar as tecnologias e a interação durante as atividades pedagógicas inclusivas, pensando um atendimento escolar especializado: 
É esperado que o professor que atua no serviço entre outras competências, explore os materiais e recursos existentes nas salas de recursos multifuncionais. Saiba não apenas utilizar os recursos disponíveis neste espaço escolar, mas também elaborar materiais de modo a ajustá-los às necessidades educacionais dos alunos acompanhados no AEE e gerenciar o uso desses materiais no ambiente da sala regular (GIROTO, 2012, p. 14).
Conhecer os indivíduos pertencentes ao grupo, entender suas necessidades, promover uma troca colaborativa, entre outros. Preparar-se para situações inesperadas e desafiadoras. Estudar e elaborar uma proposta com diferentes estratégias, para que o educando não se sinta excluído. Planejar uma proposta, na qual todos consigam interagir da mesma forma, como por exemplo fazer uso de recursos da Tecnologia Assistiva (TA), oferecer propostas de comunicação por meio de computadores, dispositivos móveis, gravação de vídeos, referentes a observação das paisagens e relatos, por meio de áudios, sensações e sentimentos criados por softwares.
Da Tecnologia Assistiva para a Inclusão é o NVDA (NonVisual Desktop Access), uma plataforma de leitura de tela, um programa de código aberto que vai "ler" o Windows para promover a inclusão digital de deficientes visuais. Outras tecnologias como essa podem ser vistas em museus, que realizam audiodescrições de grandes obras de arte, contextualizando para garantir acesso e inclusão. Nessa perspectiva, a inclusão deve promover a participação de todos, compreendendo a diversidade, sempre encontrando novas formas de romper as barreiras existentes.
Alguns exemplos práticos para pensarmos na situação do aluno Bruno na sala de aula, seria o uso da ferramenta digital NVDA que dialogasse com as concepções, interpretações de paisagem, e nesta perspectiva se fosse uma imagem de vegetação, por exemplo, além da tecnologia, o trabalho em grupo, o recurso a elementos que promovessem outras sensações como olfato, trazendo pra sal a de aula o gosto, a sensação pelos aromas e, a gustação, pelo uso de ervas aromáticas ou plantas trariam uma variedade de impressões para os alunos de modo geral, fazendo com que o processo de ensino-aprendizagem inclusivo seja acessível para todos. 
Contudo, o professor enquanto gestor da sala de aula, deve sempre estar atendo as novas tecnologias assistivas, e sempre que for planejar uma aula que promova sempre a inclusão deve ter como ponto de partida mais de uma estratégia, processual para que a aquisição do conhecimento aconteça de forma democrática como no caso do aluno Bruno que agora utilizará de tecnologia, aplicativos como o NVDA, além de partes do processo que seriam atividades em grupo promovendo o compartilhamento de ideia s/impressões sobre a paisagem e a técnica ao recorrer a outros elementos físicos que aumentem as perspectivas sensoriais.
REFERENCIAS
Leitor de NVDA: https://www.tce.es.gov.br/wpcontent/uploads/2017/05/manual_nvda_ptbr.pdf 
GIROTO, C. R. M.; POKER, R. B.; OMOTE, S. (org.). Marília: Oficina Universitária, 2012. Disponível em: https://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/as-tecnologias-nas-praticas_e-book.pdf. Acesso em: 13 maio 2023.

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