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TRAUMATISMO CRANIANO


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TRAUMATISMO
CRANIOENCEFÁLICO
(TCE)
Professora: Kelly Aquino
• Traumatismo cranioencefálico 
(TCE) é definido como qualquer 
lesão traumática do crânio e/ou 
seus envoltórios e conteúdo.
O crânio é uma estrutura rígida que tem a função de proteger o cérebro, quase totalmente 
fechada que não se expande e nem se contrai. 
O conteúdo intracraniano inclui o encéfalo, que ocupa 80% do volume total intracraniano; o 
sangue, representando 10% a 12%; e o líquido cefalorraquidiano (LCR) de 8% a 10%. Estes 
três componentes permanecem em estado de equilíbrio dinâmico, determinando a pressão 
intracraniana (PIC), que reflete a relação entre as estruturas como cérebro, sangue e LCR e o 
volume do crânio. 
Caso este mecanismo de compensação entre os componentes cerebrais não ocorra ou 
entre em falência, ocorre aumento da pressão intracraniana, determinando a hipertensão 
craniana. Para que seja feito o controle da PIC é necessário que o paciente seja 
encaminhado à unidade de terapia intensiva (UTI).
O TCE é um processo dinâmico, a lesão é progressiva, 
evoluindo de hora a hora. 
A alteração do nível de consciência é o sintoma mais comum 
do TCE. Por isso, essa avaliação deve ser feita em intervalos 
regulares por meio da Escala de Coma de Glasgow (ECG).
CLASSIFICAÇÃO DO TCE 
TCE leve (ECG: 13 a 15)
Moderado (ECG: 9 a 12) ou 
Grave (ECG: 3-8).
AVALIAÇÃO E
ATENDIMENTO
INICIAIS
Avaliação primária, conforme protocolo de atendimento 
(ABCDE).
Avaliação segundaria 
OBS: A redução do escore da Escala de Coma de Glasgow em 
dois pontos, pupilas não reativas ou com pouca reação à luz 
e o aparecimento de hemiplegia ou hemiparesia durante o 
atendimento e transporte são sinais que podem indicar risco 
elevado de um processo patológico em andamento.
Realizar exames diagnósticos (Rx, tomografia de crânio) e 
avaliação médica.
Tratamento
A craniotomia 
Drenagem dos 
hematomas, 
hemostasia do foco 
hemorrágico
Limpeza nos casos 
de fraturas expostas 
e afundamento de 
crânio
Correção da dura-
máter
Cranioplastia. Controle da PIC Suporte ventilatório Sedação e analgesia 
Suporte 
hemodinâmico
INTERVENÇÕES
DE
ENFERMAGEM
• Avaliar o paciente, aplicando a Escala de Coma de 
Glasgow (ECG), realizando exame pupilar e avaliação da
força motora;
• Manter a elevação da cabeceira do leito a 30 graus, se
não houver contraindicação, e manutenção da cabeçaem
posição neutra para facilitar o retorno venoso pelas veias
jugulares;
• Manter a cabeça alinhada em posição neutra, evitando
flexão do pescoço e rotação da cabeça;
• Avaliar o posicionamento do colar cervical (verificar se
o colar cervical não está ocasionando compressãosobre 
as veias jugulares);
• Monitorar os sinais vitais a cada 10 minutos
aproximadamente
INTERVENÇÕES
DE
ENFERMAGEM
• Ficar atento para bradicardia, taquipnéia, hipotensão arterial
(sinais de aumento da PIC);
• Monitorar parâmetros respiratórios (oximetria de pulso >
95%);
• Realizar aspiração orotraqueal para manter uma boa
oxigenação;
• Realizar acesso venoso calibroso ou auxiliar na inserção do
cateter venoso central;
• Monitorar parâmetros hemodinâmicos
• Realizar balanço hídrico a cada hora, para monitoramento
do equilíbrio hidroeletrolítico;
• Monitorar temperatura: manter a temperatura < ou = 37
graus. A hipertermia ocasiona aumento dometabolismo
cerebral com consequente aumento da PIC.
•
PROTOCOLO CRANIOENCEFÁLICO
Quando suspeitar ou critérios de inclusão:
Na avaliação da cinemática do trauma há suspeita de acometimento 
direto da região craniofacial.
Na avaliação da cinemática do trauma há acometimento indireto da 
região craniofacial por mecanismos de aceleração e desaceleração.
Em todos os pacientes de trauma com alteração do nível de 
consciência
Conduta
1. Realizar avaliação primária com ênfase para: estabilização da
colunacervical; Garantir permeabilidade de via aérea; Oferecer O2
sob máscara não reinalante 10 a15 l/min se SatO2 < 94%;
Monitorizar a oximetria de pulso; Avaliar precocemente a Escala de
Coma deGlasgow
2. Considerar ventilação sob pressão positiva com BVM com 
reservatório, caso não mantenha ventilação ou oxigenação adequadas
3. Controlar sangramentos externos
4. Realizar avaliação secundária com ênfase para: • avaliação da reação 
pupilar; • repetição seriada da Escala de Coma de Glasgow; • aferição 
dos sinais vitais; • exame da cabeça e coluna
5. História SAMPLA. Realizar a mobilização cuidadosa e a 
imobilização adequada da coluna cervical, tronco e membros, em 
prancha longa com alinhamento anatômico, sem atraso para o
transporte.
6. . Realizar contato com a Regulação Médica epassar os dados de
forma sistematizada
7. Aguardar orientação da Regulação Médicapara procedimentos e/ou
transporte para a unidade de saúde
Obrigado !!!