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REPRESENTAÇÃO DO RELEVO

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REPRESENTAÇÃO DO RELEVO
Profª. Érica S. Matos
Departamento de Geomática 
Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná -UFPR
Parte I
Conceitos : ponto cotado, perfil, declividade
REPRESENTAÇÃO DO RELEVO
• Dados coletados em campo:
PLANIMETRIA
XY
ALTIMETRIA
Z
DADOS DA 
SUPERFÍCIE FÍSICA
pontos XYZ
Poligonação, 
Irradiação
Nivelamento
REPRESENTAÇÃO DO RELEVO
• É preciso transformar dados em informações:
• Pontos cotados
• Perfil
• Declividade
• Curvas de nível
DADOS DA 
SUPERFÍCIE 
FÍSICA
pontos XYZ
Modelos e representações
do revelo
1. PONTO COTADO
• É o ponto onde se conhece a cota / altitude
– Muito utilizado para representar picos de morros, 
cruzamentos, ou peculiaridades do terreno
2. PERFIL
• São cortes verticais ao 
longo do terreno. É 
possível analisar as 
variações do terreno ao 
longo de uma direção.
plano vertical
B
A
2. PERFIL
• Representado na forma de gráfico:
distância horizontal
(dh)
B
A
Valor de cota / altitude
(Z)
Usual ampliar os 
valores de Z para 
melhor visualização
Usa-se escalas 
distintas em cada 
eixo
1:10
1:100
3. DECLIVIDADE 
• É a relação entre o desnível existente e a distância
horizontal
• Apresentada em porcentagem ou na forma de proporção
dhAB
B
A
ΔhAB
[%]
AB
AB
AB
dh
h
i


Para transformar em % 
basta multiplicar o 
resultado por 100.
Declividade tem sentido
A>B é diferente de B>A
3. DECLIVIDADE
• Também é utilizada para representar alterações de 
relevo, na forma de proporção
2
3
1
1
3
2
2:3 1:1 3:2
taludes de corte
taludes de aterro
dh : dv
dh: distância horizontal
dv: distância vertical
3. DECLIVIDADE
• Ou ainda a declividade pode ser expressa pelo ângulo 
de inclinação α





 

AB
AB
AB
dh
h
arctan
dhAB
A
B
ΔhAB
αAB
Ângulo de inclinação 
tem sentido
A>B é diferente de B>A
3. DECLIVIDADE
Ex. Preencha o quadro







 

ij
ij
ij
dh
h
arctan[%]
ij
ij
ij
dh
h
i


Percurso Desnível
(m)
Distância
Horizontal
(m)
Declividade
(%)
Ângulo de Inclinação 
(° ’ ”)
A 50 345
B -150 690
C 63 51
D -87 2500
3. DECLIVIDADE
Ex. Preencha o quadro







 

ij
ij
ij
dh
h
arctan[%]
ij
ij
ij
dh
h
i


Percurso Desnível
(m)
Distância
Horizontal
(m)
Declividade
(%)
Ângulo de Inclinação 
(° ’ ”)
A 50 345 + 14,49 % +08° 14’ 47”
B -150 690 - 21,74 % -12° 15’ 53”
C 63 51 +123,53 % +51° 00’ 32”
D -87 2500 - 03,48 % - 01° 59’ 35”
REPRESENTAÇÃO DO RELEVO
Profª. Érica S. Matos
Departamento de Geomática 
Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná -UFPR
Parte II
Curvas de nível: definição e conceitos
• Forma mais tradicional e comum para se representar o 
relevo.
• É gerada a partir da interseção de planos horizontais (de 
cota única) e o terreno.
– Todos os seus pontos possuem a mesma cota/altitude
plano horizontal
B
A
CURVAS DE NÍVEL
• Equidistância vertical ou equidistância das curvas 
de nível:
– Representa a diferença de cotas/altitudes entre duas 
curvas de nível consecutivas
É definida em função:
1. Escala do desenho
2. Tipo do terreno
3. Precisão do levantamento
4. Objetivos do projeto
O valor de 
equidistância é 
único para toda a 
representação
Valores de equidistância vertical usuais
• Corte / Aterro: no mínimo 0,50 m
• Reservatórios /
Armazenamento de água: 0,30 m
• Áreas de plantio: 1,50 m
Escala Equidistância
1:500 0,25 m ou 0,50 m
1:1000 1,00 m
1:2000 2,00 m
• Sempre deve-se associar valores de cota/altitude para 
evitar ambiguidades
MORRO? 
DEPRESSÃO?
10
20
30
40
X 8,5
DEPRESSÃO
50
40
30
20
X 55,5
MORRO
50
51 52
53
54
55
curvas 
Secundárias ou
intermediárias
curvas 
mestras ou
principais
Mais espessas, em 
destaque.
Servem para orientar 
a interpretação
Complementam a 
informação. 
Permitem o maior 
detalhamento
O valor destas 
curvas pode ser 
omitido
• REGRAS
a) São suaves, sem cantos
Não é natural!
55
55
Qual seria a cota 
deste ponto? 
55 m? 56 m?
55
56
• REGRAS
b) Duas curvas nunca se cruzam
98
98
98
• REGRAS
c) Duas curvas nunca se encontram e continuam em uma 
só
25
30
25
30
+ ÍNGREME
+ SUAVE
• REGRAS
d) Curvas de nível descrevem característica do terreno
Monte Fuji
Grand Canyon (detalhe)
Monte everest
Rio de Janeiro
REPRESENTAÇÃO DO RELEVO
Profª. Érica S. Matos
Departamento de Geomática 
Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná -UFPR
Parte III
Curvas de nível: traçado
NA PRÁTICA – GERANDO CURVAS DE NÍVEL
+
+
+
+
+
+
+ + +
+
+
+
É preciso
realizar levantamento 3D de pontos:
irradiação (XY) + nivelamento (Z)
15
10
Para interpolar e
traçar curvas de nível
NA PRÁTICA – GERANDO CURVAS DE NÍVEL
Os pontos levantados são ligados formando malhas para 
interpolação
a) Regulares (quadradas / retangulares)
b) Irregulares (triângulos) 
Traçado de curvas
em malha quadrada Traçado de curvas
em malha triangular
É melhor pois evita 
ambiguidades na 
ligação das curvas
NA PRÁTICA – GERANDO CURVAS DE NÍVEL
• Em ambos os casos:
• Seja dois pontos de cotas conhecidas.
– Deve-se interpolar a posição de pontos de cotas 
iguais a das curvas que se quer traçar.
EXEMPLOS DE MÉTODOS
A. Gráfico: divisão por segmentos
B. Numérico: interpolação linear
A. Método gráfico: Divisão por segmento
Objetivo: Demarcar as posições das curvas de [75, 80, 85] m, ou seja,
uma equidistância vertical de 5 m.
1. A partir do segmento que deseja interpolar as curvas, traça-se uma reta r
qualquer, com a adoção de uma escala em relação ao segmento original.
A
B
𝐇𝐀= 73,2 m
𝐇𝐁= 86,1 m
ΔHAB = HB − HA = 86,1 − 73,2
𝚫𝐇𝐀𝐁 = +𝟏𝟐, 𝟗 𝐦
é o desnível total entre A e B
Nessa escala, é preciso uma reta 
de 12,9 cm que equivale ao 
desnível de 12,9 m entre A e B
𝒓
Escala da reta 𝒓 auxiliar:
1,0 cm = 1,0 m
A. Método gráfico: Divisão por segmento
1. Com base na escala fornecida, marca-se as posições das curvas que
deseja-se interpolar na reta auxiliar.
Reta auxiliar Valor da cota
0,0 cm 73,2 m
1,8 cm = 0,0 cm +1,8 cm 75,0 m = 73,2 m + 1,8 m
6,8 cm = 1,8 cm + 5 cm 80,0 m = 75,0 m + 5,0 m
11,8 cm = 6,8 cm + 5 cm 85,0 m = 80,0 m + 5,0 m
12,9 cm = 11,8 cm + 1,1 cm 86,1 m = 85,0 m + 1,1 m
A
B
𝐇𝐀= 73,2 m
𝐇𝐁= 86,1 m
ΔHAB = HB − HA = 86,1 − 73,2
𝚫𝐇𝐀𝐁 = +𝟏𝟐, 𝟗 𝐦
é o desnível total entre A e B
Marcar as posições das curvas que 
deseja-se interpolar
𝒓
Escala da reta 𝒓 auxiliar:
1,0 cm = 1,0 m
A. Método gráfico: Divisão por segmento
2. Nas posições determinadas, marca-se os valores das cotas que
correspondem às posições que quer-se determinar.
A
B
𝐇𝐀= 73,2 m
𝐇𝐁= 86,1 m
𝒓
Escala da reta 𝒓 auxiliar:
1,0 cm = 1,0 m
85,0 m
80,0 m
75,0 m
86,1 m B’
A. Método gráfico: Divisão por segmento
3. Une-se os pontos B e B’ com um segmento de reta.
A
B
𝐇𝐀= 73,2 m
𝐇𝐁= 86,1 m
𝒓
linha de referência
BB’
85,0 m
80,0 m
75,0 m
86,1 m B’
A. Método gráfico: Divisão por segmento
4. Com ajuda de esquadros, traçam-se retas paralelas ao segmento B’B.
A
B
𝐇𝐀= 73,2 m
𝐇𝐁= 86,1 m
𝒓
linha de referência
BB’
85,0 m
80,0 m
75,0 m
86,1 m B’
Traçando retas paralelas com esquadros
linha de referência
BB’
Sentido de 
deslocamento
a) Posicione o primeiro esquadrado com um lado junto à linha de
referência.
b) O segundo esquadro é posicionado como apoio ao traçado na direção
de deslocamento;
c) Em seguida, desloque o esquadro nas posições onde deseja-se traçar
retas paralelas à BB’.
Traçando retas paralelas com esquadros
linha de referência
BB’
Sentido de 
deslocamento
A. Método gráfico: Divisão por segmento
5. As interseções destas retas paralelas à BB’ com o segmento AB original
representam as posições das curvas interpoladas.
A
B
𝐇𝐀= 73,2 m
𝐇𝐁= 86,1 m
𝒓
linha de referência
BB’
85,0 m
80,0 m
75,0 m
86,1 m B’
75,0
80,0
85,0
B. Método numérico: Interpolação Linear
Utiliza-se regra de três parainterpolar as curvas de nível.
Deseja-se interpolar as curvas 75,0 m, 80,0 m e 85,0 m.
 logo a equidistância vertical das curvas é de 5 m.
Distância AB no
desenho = 7,5 cm
A
B
𝐇𝐀= 73,2 m
𝐇𝐁= 86,1 m
ΔHAB = HB − HA = 86,1 − 73,2
𝚫𝐇𝐀𝐁 = +𝟏𝟐, 𝟗 𝐦
é o desnível total entre A e B
B. Método numérico: Interpolação Linear
Se 7,5 cm representam uma variação de 12,9 m no desnível,
Qual o valor de x em centímetros que representa 1,8 m de variação?
1ª regra de três – achar a posição da 1ª curva
x= 1,0 cm
Distância AB no
desenho = 7,5 cm
A
B
𝐇𝐀= 73,2 m
𝐇𝐁= 86,1 m
𝚫𝐇𝐱 = 𝟕𝟓, 𝟎 − 𝟕𝟑, 𝟐 = 𝟏, 𝟖 𝐦
x
75,0
é o desnível necessário para partir de A
e chegar na curva de 75,0 m
B. Método numérico: Interpolação Linear
Calculou-se o valor de x=1 cm, a partir de A,
para encontrar o ponto de cota igual a 75,0 m
Distância AB no
desenho = 7,5 cm
A
B
𝐇𝐀= 73,2 m
𝐇𝐁= 86,1 m
x=
1 cm
75,0
B. Método numérico: Interpolação Linear
Calcula-se agora o valor y em cm que representa a equidistância
desejada de 5 m.
2ª regra de três – achar o espaçamento das próximas curvas
y= 2,9 cm
Distância AB no
desenho = 7,5 cm
A
B
𝐇𝐀= 73,2 m
𝐇𝐁= 86,1 m
𝚫𝐇𝐲 = 𝐞𝐪 = 𝟓, 𝟎 𝐦
é o desnível existente entre duas curvas de nível 
consecutivas = equidistância das curvas
75,0
80,0
85,0
1. Traçar uma perpendicular a curva mais próxima do ponto C
2. Medir o afastamento das duas curvas de nível
Ou seja, 10 m de variação (equidistância) ocorrem em 1,8 cm na representação
3. Medir o afastamento até o ponto C (partindo da curva + próxima)
O comprimento azul é igual a 0,5 cm na representação
4. Calcular a variação de cota correspondente a 0,5 cm (regra de três)
10,0 𝑚 − 1,8 𝑐𝑚
𝑥 − 0,5 𝑐𝑚
𝑥 ≅ 2,8 𝑚
5. Calcular a cota do ponto C
𝑍𝑐 = 20,0 − 2,8 → 𝑍𝑐 = 17,2 𝑚
REPRESENTAÇÃO DO RELEVO
Profª. Érica S. Matos
Departamento de Geomática 
Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná -UFPR
Parte IV
Extração de informações de relevo
Seja a seguinte representação do relevo:
10
20
30
40
50
20 30 40 5010
Y
 (
m
)
X (m)
10 m0
A
B
Encontrando a equidistância vertical
10
20
30
40
50
20 30 40 5010
Y
 (
m
)
X (m)
10 m0
A
B
A equidistância vertical pode ser 
deduzida:
𝑒𝑞 =
𝑑𝑒𝑠𝑛í𝑣𝑒𝑙 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 2 𝑐𝑢𝑟𝑣𝑎𝑠
𝑛º 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑣𝑎𝑙𝑜𝑠
𝑒𝑞 =
30 − 25
5
=
5 𝑚
5
𝒆𝒒 = 𝟏𝒎
Ou seja, o intervalo entre duas 
curvas consecutivas é de 1 m
Desta forma, pode-se deduzir os 
valores das curvas 
intermediárias.
1
2
3
4
5
Encontrando a equidistância vertical
10
20
30
40
50
20 30 40 5010
Y
 (
m
)
X (m)
10 m0
A
B
 Indicação dos valores das 
curvas intermediárias.
 Variação a cada 1 metro
As coordenadas dos pontos A e B
10
20
30
40
50
20 30 40 5010
Y
 (
m
)
X (m)
10 m0
A
B
Valores de X e Y dos pontos A 
e B são obtidos com auxílio do 
quadriculado
PONTO X (m) Y (m)
A ??? 35,0
B 45,0 30,0
𝑿𝑩𝑿𝑨
𝒀𝑩
𝒀𝑨
???  Para o valor de X do
ponto A é necessário realizar
uma interpolação linear
As coordenadas dos pontos A e B
PONTO X (m) Y (m)
A 13,6 35,0
B 45,0 30,0
Para o valor de X do ponto A é necessário realizar uma interpolação linear
Regra de 3:
0,7 𝑐𝑚 − 5𝑚
0,5 𝑐𝑚 − 𝑥
∴ 𝑥 ≅ 3,6 𝑚
Logo
𝑋𝐴 = 10 + 𝑥 = 10 + 3,6
𝑋𝐴 = 13,6 𝑚
Diferenças poucas podem 
ocorrer conforme a interpolação 
e posicionamento da régua.
As cotas dos pontos A e B
10
20
30
40
50
20 30 40 5010
Y
 (
m
)
X (m)
10 m0
A
B
Ponto A
Está sobre a curva, logo sua 
cota é igual ao valor da curva.
𝑍𝐴 = 29,0 𝑚
Ponto B
Entre curvas  interpolação 
linear
As cotas dos pontos A e B
Ponto B
Entre curvas  interpolação linear
Cota entre 25 m e 26 m
Usar régua em uma direção 
perpendicular à uma das curvas
Regra de 3:
1,0 𝑐𝑚 − 1𝑚 (variação entre as curvas)
0,3 𝑐𝑚 − 𝑝 (variação da curva 26m até B)
∴ 𝑝 ≅ 0,3 𝑚
Logo
𝑍𝐵 = 26 − 𝑝 = 26 − 0,3
𝑍𝐵 = 25,7 𝑚
Diferenças poucas podem ocorrer 
conforme a interpolação e 
posicionamento da régua.
p
𝚫𝐡 =
+𝟏𝐦
A distância horizontal entre os pontos A e B
10
20
30
40
50
20 30 40 5010
Y
 (
m
)
X (m)
10 m0
A
B
Usar a escala do quadriculado
Regra de 3:
1,5 𝑐𝑚 − 10 𝑚 (escala gráfica)
4,8 𝑐𝑚 − 𝑑ℎ𝐴𝐵 (medida na régua)
∴ 𝑑ℎ𝐴𝐵 ≅ 32,0 𝑚
Ou calcular analiticamente
𝑑ℎ𝐴𝐵 = Δ𝑋
2 + Δ𝑌2 =
= 45 − 13,6 2 + (30 − 35)2
𝑑ℎ𝐴𝐵 = 31,4
2 + 5 2
𝑑ℎ𝐴𝐵 = 985,96 + 25 = 1010,96
∴ 𝑑ℎ𝐴𝐵 ≅ 31,8 m
Na solução do exercício  𝒅𝒉𝑨𝑩 ≅ 𝟑𝟐𝐦
O desnível de A para B
10
20
30
40
50
20 30 40 5010
Y
 (
m
)
X (m)
10 m0
A
B
Atenção, desnível tem
sentido!
De A para B é um declive
(descida), logo é negativo!
Δℎ𝐴𝐵 = 𝑍𝐵 − 𝑍𝐴 = 25,7 − 29
Δℎ𝐴𝐵 = −3,3 𝑚
25,7 m
29 m
declive
O desnível de A para B
10
20
30
40
50
20 30 40 5010
Y
 (
m
)
X (m)
10 m0
A
B
Atenção, desnível tem
sentido!
De A para B é um declive
(descida), logo é negativo!
Δℎ𝐴𝐵 = 𝑍𝐵 − 𝑍𝐴 = 25,7 − 29
Δℎ𝐴𝐵 = −3,3 𝑚
25,7 m
29 m
aclive
E de B para A?
Inverte o sentido, troca do 
sinal
De B para A é um aclive
(subida), logo é positivo!
Δℎ𝐵𝐴 = 𝑍𝐴 − 𝑍𝐵
= 29 − 25,7
Δℎ𝐵𝐴 = +3,3 𝑚
A declividade de A para B
10
20
30
40
50
20 30 40 5010
Y
 (
m
)
X (m)
10 m0
A
B
25,7 m
29 m
Declividade média
𝑖𝐴𝐵 =
Δℎ𝐴𝐵
𝑑ℎ𝐴𝐵
=
𝑑𝑒𝑠𝑛í𝑣𝑒𝑙
𝑑𝑖𝑠𝑡. ℎ𝑜𝑟𝑖𝑧𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙
𝑖𝐴𝐵 =
−3,3 𝑚
32 𝑚
= −0,1031
Escrevendo em porcentagem:
𝑖𝐴𝐵 = −0,1031. 100 = −10,31 %
A declividade tem sentido e 
adota o mesmo sinal do 
desnível.
dh = 32 m
O ângulo de inclinação de A para B
10
20
30
40
50
20 30 40 5010
Y
 (
m
)
X (m)
10 m0
A
B
25,7 m
29 m
Ângulo de inclinação
𝛼𝐴𝐵 = arctan
Δℎ𝐴𝐵
𝑑ℎ𝐴𝐵
𝛼𝐴𝐵 = arctan
−3,3 𝑚
32 𝑚
𝛼𝐴𝐵 = arctan −0,1031
𝛼𝐴𝐵 = −05°53′
O ângulo de inclinação tem 
sentido e adota o mesmo sinal 
do desnível.
dh = 32 m
O perfil de A para B
10
20
30
40
50
20 30 40 5010
Y
 (
m
)
X (m)
A
B
Com auxílio de uma régua,
marcar as posições que
intersectam com as curvas
Régua Cota (Z)
0,0 cm 29,0 m (A)
1,6 cm 28,0 m
3,6 cm 270 m
4,6 cm 26,0 m
4,8 cm 25,7 m (B)
O perfil de A para B
10
20
30
40
50
20 30 40 5010
Y
 (
m
)
X (m)
10 m0
A
B
dh Cota (Z)
0,0 m 29,0 m (A)
10,7 m 28,0 m
24,0 m 270 m
30,7 m 26,0 m
32,0 m 25,7 m (B)
Regra de 3:
1,5 𝑐𝑚 − 10 𝑚 (escala gráfica)
𝑟é𝑔𝑢𝑎 − 𝑑ℎ (medida na régua)
Pode-se determinar
distâncias, usando a escala
gráfica novamente
O perfil de A para B
dh Cota (Z)
0,0 m 29,0 m (A)
10,7 m 28,0 m
24,0 m 27,0 m
30,7 m 26,0 m
32,0 m 25,7 m (B)
Construir um gráfico (distância horizontal x cota)
As escalas dos eixos podem ser distintas, para melhor visualizar o perfil

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