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09-II-Geomofologia costeira I

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UNAR - 2ª Graduação em Geografia – 2023
TÍTULO: GEOMORFOLOGIA APLICADA AO PLANEJAMENTO
SUBTÍTULO: Geomorfologia costeira I
Exercícios
 Prazo para envio: 11/02/24 23:59
Tentativa 1 de 3
1.  A batimetria das margens continentais possibilita que diferentes províncias sejam identificadas. Nesse contexto, se destacam a plataforma continental e o talude continental. Dessa forma, assinale a alternativa que caracteriza essas províncias.
A.  As plataformas continentais têm gradientes médios de inclinação na ordem de 1:40 e se estendem da linha de costa até a profundidade de 1.000 metros. Os taludes são um pouco mais íngremes, têm um gradiente médio de 1:7 e se localizam em maiores profundidades que a plataforma.
B.  As plataformas continentais, por serem planícies abissais, são praticamente planas e rasas. As plataformas se estendem da linha de costa até profundidades entre 130 a 150m de média. Os taludes continentais têm um gradiente de declividade muito alto na magnitude de 1:1.500.  
C.  As plataformas continentais têm alta inclinação (1:100) e são profundas. Estendem-se desde a linha de costa até profundidades com mais de 1.000 metros de média. Os taludes são espessas deposições de sedimento. São íngremes, com declividade de 1:40 e se localizam próximo da praia. 
D.  A plataforma continental tem gradientes médios de inclinação na ordem de 1:1.000 e se estendem até profundidades menores que 100m (a média fica em torno de 75m). Os taludes são mais íngremes e têm um gradiente médio de 1:40. São a borda da plataforma e se estendem até as dorsais meso-oceânicas.
Você acertou!
E. A plataforma continental tem gradientes médios de inclinação na ordem de 1:1.000 e se estende até profundidades menores que 200m (a média fica em torno de 130-150m). Os taludes são mais íngremes e têm um gradiente médio de 1:40. Se estendem a regiões bem mais profundas que a plataforma continental.
A plataforma continental é a extensão rasa e submersa de um continente, tem um gradiente médio de inclinação na ordem de 1:1000 e vai até profundidades médias menores que 200m (entre 130 a 150m de média). Já os taludes continentais ocorrem logo após a quebra da plataforma e são muito mais íngremes, tendo um gradiente médio de inclinação de cerca de 1:40. Os taludes se estendem a regiões bem mais profundas que a plataforma continental. 
2.  A grande maioria dos sedimentos que compõem as zonas costeiras têm origem no interior dos continentes e chega ao ambiente marinho por meio da descarga de rios. No entanto, há uma porção de sedimento que é criada no próprio litoral. Os processos de erosão (criação de sedimento) ocorrem como resultado dos diferentes níveis de energia dos processos costeiros (principalmente das ondas). Dessa forma, quais os processos de erosão (no sentido de desagregar rochas) no ambiente costeiro? ​​​​​​​
Você acertou!
A.  Há quatro processos que causam erosão no litoral: corrosão, ação hidráulica, atrito e abrasão.
A água do mar tem a capacidade de erodir rochas somente estando em contato, por meio da corrosão química. Além disso, a ação hidráulica da energia das ondas, atingindo promontórios e falésias, causa o desagregamento físico dos minerais das rochas por meio do impacto. Há também os processos chamados de atrito e abrasão. O atrito acontece quando as ondas carregam sedimentos (fragmentos de rochas) e colidem rochas contra rochas. A abrasão ocorre quando os pedaços de rochas se movem e se arrastam por cima de uma plataforma, chamada de plataforma de abrasão, como se fosse uma espécie de “lixadeira”. Com o tempo, essa plataforma se torna lisa. Esses processos criam sedimentos de vários tamanhos diferentes.
B.  Existem cinco processos de erosão na costa: abrasão, deposição, intemperismo, atrito e fluxos hiperpicnais. 
C.  Há quatro agentes que causam erosão nas falésias: ação hidráulica, atrito, deposição e tsunamis. 
D.  Os quatro tipos de processo que causam erosão no litoral são: saltação, abrasão, ação hidráulica e arrasto.
E.  Os processos de erosão no ambiente costeiro são quatro: abrasão, refração, ação das ondas e rolamento.
3.  Diferentes formas de transporte no fluido ocorrem como resultado dos diferentes níveis de energia do ambiente. Onde a energia é alta, típico de ondas destrutivas, a erosão e o transporte são mais comuns. Entretanto, quando essa energia inicial perde força ou cessa, ocorre a deposição desse sedimento.
Quais são esses tipos de transporte?
A.  Vento, suspenção, ondas e corrosão.
B.  Arrasto, rolamento, carga de fundo e tração.
Você acertou!
C.  Solução, tração, suspensão e saltação.
As partículas de sedimento soltas são transportadas na água por suspensão, quando são muito pequenas, como silte e argila; por saltação, quando as partículas são só erguidas e mudam de local por meio de “pequenos saltos” e por tração (arrasto e rolamento) quando o sedimento é composto por materiais maiores, como seixos, e também são denominadas de cargas de fundo. Quando as partículas se transportam dissolvidas na água, a forma de transporte é a solução.
D.  Suspensão, saltação, transportes por geleiras e por correntes geostróficas.
E.  Carga de fundo, saltação, arrasto e rolamento de blocos.
4.  As formas litorâneas podem ser classificadas em erosionais, em que os processos erosivos predominam, ou em deposicionais, em que os processos de deposição são dominantes. Cada tipo de litoral tem feições geomorfológicas próprias. Dessa forma, quais as principais feições de erosão em costas rochosas (falésias e promontórios)?
A.  As formas e depósitos mais comuns são: praias (barreiras costeiras e ilhas-barreiras), lagoas, deltas, tombolos, esporões (pontais), baías e enseadas.
B.  A geomorfologia de costas erosionais é dominada por cânions submarinos, leques de sobrelavagem, correntes de maré, montes submarinos, arcos e cavernas marinhas.
C.  Em litorais em que os processos de erosão dominam, é comum encontrar ilhas, lajes, cordões de praia, arcos, cavernas e plataformas de abrasão.
Você acertou!
D.  As feições mais comuns são: terraços marinhos, cavernas marinhas, arcos marinhos, plataformas de abrasão, pilares e montes marinhos.
As feições geomorfológicas mais comuns que surgem com a erosão das falésias e promontórios são: cavernas marinhas, arcos marinhos, pilares e montes marinhos, plataformas de abrasão e terraços marinhos. Essas formas se desenvolvem em sequência: iniciam com a abrasão e o atrito hidráulico alargando rachaduras (i). A progressiva força das ondas transformam essas rachaduras em cavernas (ii). As cavernas se tornam maiores com o tempo, formando grandes arcos (iii). As bases dos arcos se tornam cada vez mais largas por causa da erosão na plataforma de abrasão, com isso o topo do arco colapsa caindo no mar e deixando pilares isolados (iv). As próximas fases envolvem a erosão dos pilares em montes (mais baixos e mais erodidos) e a posterior transformação dos montes marinhos em terraços marinhos, que são praticamente aplainados.
E.  As feições geomorfológicas mais comuns que surgem com a erosão das costas rochosas são: cavernas marinhas, arcos marinhos, pilares e montes marinhos, plataformas de abrasão, terraços marinhos e praias dissipativas.
5.  As zonas costeiras e oceânicas são ambientes em constante mudança. Suas feições e depósitos são o resultado de vários processos atuando ao longo do tempo. Ondas, marés e ventos promovem diversas mudanças geomorfológicas no litoral. As maiores ondas têm mais energia e, consequentemente, maior potencial de erosão.
As ondas podem ser formadas localmente ou a milhares de quilômetros da praia. Quais os três fatores envolvidos na formação das ondas no mar?
A.  Refração, deriva litorânea e divergência. 
B. 
Rumo do vento, altura e temperatura do vento.
C.  Espraimento, propagação da onda e fricção dos ventos. 
Você acertou!
D.  Velocidade do vento, duração do vento e inclinação do vento. 
As feições geomorfológicas mais comuns que surgem com a erosão das falésias e promontórios são: cavernas marinhas, arcos marinhos, pilares e montes marinhos,plataformas de abrasão e terraços marinhos. Essas formas se desenvolvem em sequência: iniciam com a abrasão e o atrito hidráulico alargando rachaduras (i). A progressiva força das ondas transformam essas rachaduras em cavernas (ii). As cavernas se tornam maiores com o tempo, formando grandes arcos (iii). As bases dos arcos se tornam cada vez mais largas por causa da erosão na plataforma de abrasão, com isso o topo do arco colapsa caindo no mar e deixando pilares isolados (iv). As próximas fases envolvem a erosão dos pilares em montes (mais baixos e mais erodidos) e a posterior transformação dos montes marinhos em terraços marinhos, que são praticamente aplainados.
E.  Velocidade do vento, duração do vento e pista do vento. 
UNAR 
-
 
2ª Graduação em Geografia 
–
 
2023
 
TÍTULO: 
GEOMORFOLOGIA APLICADA AO PLANEJAMENTO
 
SUBTÍTULO: 
Geomorfologia costeira I
 
 
Exercícios
 
 
Prazo para envio:
 
11/02/24 23:59
 
Tentativa 1 de 3
 
1.
 
 
A batimetria das margens continentais
 
possibilita que diferentes províncias sejam 
identificadas. Nesse contexto, se destacam a
 
plataforma continental e o talude continental. 
Dessa forma, assinale a alternativa que caracteriza essas províncias.
 
A.
 
 
As plataformas continentais têm gradientes médios de inclinação na ordem de 1:40 e 
se 
estendem da linha de costa até a profundidade de 1.000 metros. Os taludes são um pouco 
mais íngremes,
 
têm um gradiente médio de 1:7 e se localizam em maiores profundidades que 
a plataforma.
 
 
B.
 
 
As plataformas continentais, por serem planícies abissais, são praticamente planas e 
rasas. As plataformas se estendem da linha de costa até profundidades entre 130 a 150m de 
média.
 
Os taludes continentais têm um
 
gradiente de declividade muito alto
 
na magn
itude de 
1:1.500.
 
 
 
C.
 
 
As plataformas continentais têm alta inclinação (1:100) e são profundas. Estendem
-
se desde a linha de costa até profundidades
 
com mais de 1.000 metros de média. Os taludes 
são espessas deposições
 
de sedimento. São íngremes, com declividade de 1:40 e se loc
alizam 
próximo
 
da praia.
 
 
 
D.
 
 
A plataforma continental tem gradientes médios de inclinação na ordem de 1:1.000
 
e 
se estendem até profundidades menores que 100m (a média fica em torno de 75m). Os 
taludes são mais íngremes
 
e têm um gradiente médio de 1:40. São a borda da plataforma
 
e se 
estendem até as dorsais meso
-
oceânicas.
 
 
Você acertou!
 
E.
 
 
A plataforma continental tem gradientes médios de inclinação na ordem de 1:1.000
 
e 
se estende
 
até profundidades menores que 200m (a média fica em torno de 130
-
150m). Os 
taludes são mais 
íngremes
 
e têm um gradiente médio de 1:40. Se estendem a regiões bem 
mais profundas que a plataforma continental.
 
A plataforma continental
 
é a extensão rasa e submersa de um continente, tem um 
gradiente
 
médio de inclinação na ordem de 1:1000 e vai até profundidades médias menores 
que 200m (entre 130 a 150m de média). Já
 
os taludes continentais ocorrem logo após a 
queb
ra da plataforma e são muito mais íngremes, tendo um gradiente médio de inclinação 
de cerca de 1:40.
 
Os taludes se estendem a regiões bem mais profundas que a plataforma 
continental.
 
 
 
2.
 
 
A grande maioria dos sedimentos que compõem as zonas costeiras têm origem no interior 
dos continentes e chega ao ambiente marinho por meio da descarga de rios. No entanto, há 
uma porção de sedimento que é criada no próprio litoral.
 
Os processos de erosão 
(criação de 
sedimento)
 
ocorrem como resultado dos diferentes níveis de energia dos processos 
UNAR - 2ª Graduação em Geografia – 2023 
TÍTULO: GEOMORFOLOGIA APLICADA AO PLANEJAMENTO 
SUBTÍTULO: Geomorfologia costeira I 
 
Exercícios 
 Prazo para envio: 11/02/24 23:59 
Tentativa 1 de 3 
1. A batimetria das margens continentais possibilita que diferentes províncias sejam 
identificadas. Nesse contexto, se destacam a plataforma continental e o talude continental. 
Dessa forma, assinale a alternativa que caracteriza essas províncias. 
A. As plataformas continentais têm gradientes médios de inclinação na ordem de 1:40 e 
se estendem da linha de costa até a profundidade de 1.000 metros. Os taludes são um pouco 
mais íngremes, têm um gradiente médio de 1:7 e se localizam em maiores profundidades que 
a plataforma. 
 
B. As plataformas continentais, por serem planícies abissais, são praticamente planas e 
rasas. As plataformas se estendem da linha de costa até profundidades entre 130 a 150m de 
média. Os taludes continentais têm um gradiente de declividade muito alto na magnitude de 
1:1.500. 
 
C. As plataformas continentais têm alta inclinação (1:100) e são profundas. Estendem-
se desde a linha de costa até profundidades com mais de 1.000 metros de média. Os taludes 
são espessas deposições de sedimento. São íngremes, com declividade de 1:40 e se localizam 
próximo da praia. 
 
D. A plataforma continental tem gradientes médios de inclinação na ordem de 1:1.000 e 
se estendem até profundidades menores que 100m (a média fica em torno de 75m). Os 
taludes são mais íngremes e têm um gradiente médio de 1:40. São a borda da plataforma e se 
estendem até as dorsais meso-oceânicas. 
 
Você acertou! 
E. A plataforma continental tem gradientes médios de inclinação na ordem de 1:1.000 e 
se estende até profundidades menores que 200m (a média fica em torno de 130-150m). Os 
taludes são mais íngremes e têm um gradiente médio de 1:40. Se estendem a regiões bem 
mais profundas que a plataforma continental. 
A plataforma continental é a extensão rasa e submersa de um continente, tem um 
gradiente médio de inclinação na ordem de 1:1000 e vai até profundidades médias menores 
que 200m (entre 130 a 150m de média). Já os taludes continentais ocorrem logo após a 
quebra da plataforma e são muito mais íngremes, tendo um gradiente médio de inclinação 
de cerca de 1:40. Os taludes se estendem a regiões bem mais profundas que a plataforma 
continental. 
 
2. A grande maioria dos sedimentos que compõem as zonas costeiras têm origem no interior 
dos continentes e chega ao ambiente marinho por meio da descarga de rios. No entanto, há 
uma porção de sedimento que é criada no próprio litoral. Os processos de erosão (criação de 
sedimento) ocorrem como resultado dos diferentes níveis de energia dos processos

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