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834 Elvino Barros, Helena M. T. Barros & Cols. Ajuste para função hepática e renal. Evi- tar o uso no paciente com doença renal A • • • cronica e nos pacientes com cirrose. Efeitos adversos. Náusea, gastrite, des- conforto abdominal, dispepsia, úlcera pép- tica, hemorragia do TG I, rash, urticária, prurido, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, bócio, diminuição dos hormônios tireoidianos, sonolência, ver- tigem, cefaleia, anemia, hemólise, trom- bocitopenia, agranulocitose, depressão da medula óssea, aumento das transamina- ses, hepatite, hematúria, proteinúria, IRA, edema, ICC, broncoespasmo, dispneia, al- terações da visão. Interações. A eficácia anti-hipertensiva de diuréticos tiazídicos e de alça, de IECAs, de ARA II e de hidralazina pode ser diminuída. Anticoagulantes e drogas antiplaquetárias em combinação com AI- NEs podem aumentar o risco de sangra- mento. As concentrações de lítio, meto- trexato e ciclosporina podem ser aumen- tadas. Corticosteroides podem aumentar o risco de ulceração do TGI. Evitar o con- sumo de álcool, pois aumenta a irritação , . gastrica. Gestação e lactação. Não há experiência suficiente com seu uso durante a gravidez. Pode ser encontrada no cordão umbilical e não deve ser usada durante a gravidez. , E secretado em pequenas quantidades no leite matemo, sendo compatível com a lactação. Comentários • Se após uma semana não houver me- lhora clínica, interromper a medicação; não deve ser utilizada por períodos prolongados. Fenoprofeno Nome comercial. Trandor®. Apresentação. Cps de 200 mg. Usos. Alívio dos sintomas e dos sinais de artrite reumatoide e osteoartrite; dor de intensidade leve a moderada. Contraindicações. Hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico ou a outros AI- NEs. Posologia • Condições reumatológicas: 300-600 mg, 4-6x/ dia. • Dor: 200 mg, 4-6x/ dia. • Dose máxima de 3.200 mg/dia. Modo de administração. VO. Pode ser ad- ministrado com alimentos para reduzir os efeitos adversos no TGI. Parâmetros f armacocinéticos • Absorção: é fácil a partir do TGI. • Biodisponibilidade: 85%. • Pico plasmático: 1-2 h. • Biotransformação: é metabolizado no fígado. • Ligação a proteínas plasmáticas: 99%. • Meia-vida: 2,5-3 h. • Eliminação: urina (90%; 2-50/o na for- ma de droga inalterada) e fezes. Ajuste para função hepática e renal. Evitar o uso nos pacientes com doença renal crô- nica e naqueles com cirrose. Efeitos adversos. Tontura, sonolência, ver- tigem, cefaleia, náusea, vômito, dispepsia, flatulência, constipação, anorexia, diarreia, edema. Menos comumente: agranulocito- se, anemia, depressão da medula óssea, trombocitopenia, nefrite tubulointersticial, IRA, hipertensão, reações anafiláticas, he- patite, IH, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epider1noide, eritema multifor- me. Interações. Anticoagulantes e drogas antiplaquetárias em combinação com AINEs podem aumentar o risco de san- gramento. As concentrações de metotre- xato podem ser aumentadas. A eficácia anti-hipertensiva de diuréticos tiazídicos e de alça, de IECAs, de ARA II e de beta- bloqueadores pode ser diminuída. O uso com ácido acetilsalicílico diminui as con- centrações de fenoprofeno. Evitar o con-
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