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COMBO – CARREIRAS JURÍDICAS 
por Concur se iro Fora da C ai xa 
AMOSTRA 
Combo – Carreiras Jurídicas 
C o nc u rse i ro F o ra da Cai x a 
Atenção! Está é uma amostra. Os tópicos completos estão nos respectivos resumos. concurseiroforadacaixa.com.br | 01 
Sumário 
Direito Administrativo.................................................................................................................................................................................................2 
Direito Constitucional ..................................................................................................................................................................................................3 
Direito Civil......................................................................................................................................................................................................................4 
Direito Processual Civil ................................................................................................................................................................................................5 
Legislação Civil Especial ..............................................................................................................................................................................................7 
Direito Penal ....................................................................................................................................................................................................................8 
Direito Processual Penal...............................................................................................................................................................................................9 
Legislação Penal Especial .......................................................................................................................................................................................... 10 
Direitos Humanos....................................................................................................................................................................................................... 11 
Direito da Criança e do Adolescente ...................................................................................................................................................................... 12 
Direito Ambiental ....................................................................................................................................................................................................... 13 
Direito do Consumidor .............................................................................................................................................................................................. 14 
Direito Eleitoral ........................................................................................................................................................................................................... 15 
Direito do Trabalho .................................................................................................................................................................................................... 16 
Direito Processual do Trabalho ............................................................................................................................................................................... 17 
Direito Empresarial .................................................................................................................................................................................................... 18 
Direito Previdenciário ............................................................................................................................................................................................... 19 
Direito Tributário ....................................................................................................................................................................................................... 20 
Impostos Municipais.................................................................................................................................................................................................. 22 
Impostos Estaduais (Leis Complementares) ....................................................................................................................................................... 23 
Direito Econômico (AFO) .......................................................................................................................................................................................... 24 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Combo – Carreiras Jurídicas 
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DIREITO ADMINISTRATIVO 
L EI 8.429/ 92 – L EI D E I MP R O BI DA D E AD MI N SI TRA TI VA (P ENA S) 
TÓPICO JÁ ATUALIZADO CONFORME A LEI 14.230/21 (“Nova Lei de Improbidade”) 
 
• As sanções previstas na LIA podem ser aplicadas ISOLADA ou CUMULATIVAMENTE (dependendo da gravidade) 
• Só poderão ser executadas APÓS o trânsito em julgado da sentença condenatória 
• A aplicação das sanções INDEPENDE de dano ao patrimônio público, SALVO pena ressarcimento e prejuízo ao erário 
• A aplicação das sanções INDEPENDE de aprovação ou rejeição das contas pelo Tribunal / Conselho de Contas 
• Menor ofensa aos bens jurídicos tutelados: apenas multa, sem prejuízo do ressarcimento do dano e perda dos valores obtidos 
 
Enriquecimento 
Ilícito 
Prejuízo ao 
Erário 
Atentam contra 
Princípios 
Perda de bens ou valores acrescidos ilicitamente APLICÁVEL 
APLICÁVEL, se 
acréscimo ilícito 
– 
Perda da função pública 
Aplicável apenas após trânsito em julgado 
Atinge apenas o vínculo que o agente detinha na época do 
cometimento da infração. 
APLICÁVEL, 
podendo atingir 
demais vínculos 
APLICÁVEL – 
Suspensão dos direitos políticos 
Aplicável apenas após trânsito em julgado 
Para contagem do prazo, computa-se retroativamente o 
intervalo entre a decisão colegiada e o trânsito em julgado. 
Até 14 anos 
(limite: 20 anos) 
Até 12 anos 
(limite: 20 anos) 
– 
Multa civil 
Pode ser aumentada até 2x pelo juiz, caso situação econômica 
do réu seja ineficaz p/ reprovação e prevenção de improbidade. 
Equivalente ao 
acréscimo 
patrimonial 
Equivalente ao 
valor do dano 
Até 24x 
remuneração 
Proibição de contratar ou de receber benefícios 
fiscais ou creditícios 
Excepcionalmente e por motivos relevantes, pode extrapolar o 
ente público lesado, preservando a função social da PJ 
Até 14 anos 
(limite: 20 anos) 
Até 12 anos 
(limite: 20 anos) 
Até 4 anos 
(limite: 20 anos) 
Ressarcimento integral do dano patrimonial 
APLICÁVEL, se 
efetivo dano 
APLICÁVEL 
APLICÁVEL, se 
efetivo dano 
No caso de continuidade de ilícito, o juiz promoverá a maior sanção aplicada, aumentada de 1/3, ou a soma das penas, 
o que for mais BENÉFICO ao réu. 
 
A autoridade JUDICIAL poderá determinar AFASTAMENTO DO CARGO se necessário à instrução processual 
ou para evitar novos ilícitos. 
o Até 90 dias prorrogáveis uma única vez por igual prazo 
o Sem prejuízo da remuneração 
 
 
 
 
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DIREITO CONSTITUCIONAL 
SU P R EM O TRI BUN AL F ED ERA L – STF 
 
11 
MinistrosBrasileiro nato + 
35 < idade < 70 
Notável saber jurídico e reputação 
ilibada – não precisa ser bacharel em 
direito. 
Nomeados pelo Presidente, após 
aprovação pela maioria absoluta do 
Senado – arguição pública e voto secreto 
 
R ECU R SO EX TR A O RD IN Á R IO ( R E) 
RECORRENTE deverá demonstrar a repercussão geral das questões CONSTITUCIONAIS (questão deve ultrapassar os 
interesses subjetivos da causa), nos termos da lei, a fim de que o STF examine sua admissão, SOMENTE podendo RECUSÁ-LO 
pela manifestação de 2/3 de seus membros. 
Hipóteses de cabimento. Cabe RE nas causas decididas em única ou última instância, quando a decisão recorrida: 
1) Contrariar dispositivo da CF 
2) Declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei FEDERAL 
3) Julgar válido ATO de governo local contestado em face da CF 
4) Julgar válida LEI local em face da CF ou lei FEDERAL 
STF (Súmula 733): não cabe RE contra decisão proferida no processamento de precatórios. 
STF (Súmula 735): não cabe RE contra acórdão que defere medida liminar – afinal, não houve decisão de mérito. 
SÚ M UL A S V IN CUL A N TES 
F
o
rm
a
 De ofício ou provocação, aprovada por 2/3, após reiteradas decisões sobre MATÉRIA CONSTITUCIONAL. 
Aprovação, revisão e cancelamento: mesmos legitimados a propor ADI + Defensor Geral + Qualquer Tribunal do 
Judiciário + Municípios que sejam parte no processo. 
O
b
je
ti
v
o
 
Verificar a validade, a interpretação e a eficácia de normas determinadas, acerca das quais haja controvérsia atual 
entre órgãos judiciários ou entre esses e a Adm. Pública que acarrete GRAVE insegurança jurídica e RELEVANTE 
multiplicação de processos sobre questão idêntica. 
V
in
cu
la
 
Órgãos do JUDICIÁRIO e à Adm. Direta e Indireta, em TODAS as esferas de governo. 
Atenção, pois NÃO vinculam o próprio STF nem o Legislativo (federal, estadual ou municipal) em suas atividades 
TÍPICAS (julgar e legislar). 
R ECL A M A ÇÃO 
Hipóteses: 
1) Preservar a COMPETÊNCIA do STF (algum juiz ou tribunal a tenha usurpado) – Vale para TODOS tribunais 
2) Garantir a autoridade de suas DECISÕES (monocráticas ou colegiadas) – Vale para TODOS tribunais 
3) Garantir a autoridade de Súmulas VINCULANTES, contrariada por decisões Adm. ou Judicial. 
Objeto: atos administrativos OU decisões judiciais. 
 
Julgando-a procedente, anulará o ato ou cassará a decisão, e determinará que outra seja proferida com ou sem a 
aplicação da súmula. 
Cuidado! Questões adoram confundir o candidato falando que cabe reclamação contra Lei ou ato normativo com mesma ou 
superior estatura. Isso é FALSO! Nesse caso, cabe ADI! 
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DIREITO CIVIL 
D A SU CESSÃ O L EGÍ TI MA 
O R D EM DA V O CA ÇÃ O HER ED I TÁ RI A 
 
Atenção! Esse é, de longe, o assunto mais cobrado dentro do tópico “Direito Das Sucessões”. 
 
A sucessão legítima defere-se na ORDEM seguinte (art. 1.829): 
 
Obs: Cônjuge Sobrevivente = Cônjuge Supérsite 
STF (RE 878.694): No sistema constitucional vigente, é inconstitucional a distinção de regimes sucessórios entre 
cônjuges e companheiros, devendo ser aplicado, em ambos os casos, o regime estabelecido no art. 1.829 do CC/2002. 
1 
Cônjuge x Descendente (art. 1.832) 
▪ Cabe ao cônjuge quinhão igual aos do que sucederem por cabeça 
▪ Quota NÃO pode ser inferior a ¼ se cônjuge for ascendente dos herdeiros (= se for mãe / pai deles) 
2 
Cônjuge x Ascendente 1º grau [= pai e/ou mãe] (art. 1.837): 
▪ Dois ascendentes: cônjuge tem direito a UM TERÇO 
▪ Um só ascendente: cônjuge tem direito a METADE 
3 
Apenas Irmãos Unilaterais: cada um herda partes iguais (art. 1.842) 
Irmãos Bilaterais x Unilaterais: cada unilateral herdará METADE do que cada bilateral herdar (art. 1.841) 
DESCENDENTES, em concorrência com o CÔNJUGE SOBREVIVENTE [Filho >> Neto]
- Comunhão Universal: cônjuge não concorre
- Separação Obrigatória: cônjuge não concorre
- Comunhão Parcial (falecido NÃO deixa bens particulares): cônjuge não concorre
- Comunhão Parcial (falecido DEIXA bens particulares): cônjuge concorre em relação a tais bens
ASCENDENTES, em concorrência com o CÔNJUGE
CÔNJUGE SOBREVIVENTE (sucessão por inteiro)
COLATERAIS até 4º grau
1 
2 
3 
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DIREITO PROCESSUAL CIVIL 
A P ELA ÇÃ O ( A R TS. 1.009 A 1.01 4) 
Cabimento: contra SENTENÇA (definitiva ou terminativa) 
Questões resolvidas na fase de conhecimento, se a decisão a seu respeito não comportar AI, não são cobertas pela 
preclusão e devem ser suscitadas em preliminar de AP ou nas contrarrazões. 
P R O CESSO 
 
Efeito 
Suspensivo 
É a REGRA, porém há exceções, casos em que a sentença produz efeitos imediatamente: 
 Decreta a interdição; 
 Homologa divisão ou demarcação de terras; 
 Condena a pagar alimentos; 
 Extingue sem resolução do mérito ou julga improcedentes os embargos do executado; 
 Julga PROCEDENTE o pedido de instituição de arbitragem; 
 Confirma, concede ou revoga tutela provisória; 
Efeito 
Devolutivo 
Apelação devolve ao tribunal o conhecimento da matéria impugnada. 
 Tribunal aprecia e julga TODAS as questões, ainda que não tenham sido solucionadas, 
desde que relativas ao capítulo impugnado. 
 Tribunal reforma sentença que reconhece decadência ou prescrição. Se possível, julgará 
o mérito, sem determinar retorno ao juízo de 1º grau. 
 Questões de FATO não propostas no juízo inferior poderão ser suscitadas na AP, se a 
parte provar que deixou de fazê-lo por motivo de força maior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A G R A VO D E IN STR U M EN TO ( A R TS. 1.015 A 1.02 0) 
Cabimento: contra decisões INTERLOCUTÓRIAS. 
Prazo: 15 dias contados da intimação da decisão. 
Julgamento: prazo não superior a 1 mês da intimação do agravado 
 
A petição de AI será instruída, OBRIGATORIAMENTE com: 
• Petição Inicial 
• Contestação 
• Petição que ensejou agravo 
• Decisão agravada 
• Procurações dos advogados do agravante e do agravado 
• Certidão de intimação ou outro documento oficial que 
comprove tempestividade 
Na falta de cópia de qualquer peça ou caso algum vício que comprometa a admissibilidade do AI, o relator concederá o 
prazo de 5 dias para sanar. 
A G R A VO IN TER N O ( A R T. 1.021) 
Cabimento: contra decisão proferida pelo RELATOR para o respectivo órgão COLEGIADO. 
Petição: recorrente impugnará ESPECIFICADAMENTE os fundamentos da decisão agravada. 
 
 
 
HIPÓTESES
CABIMENTO
Tutelas Provisórias
Mérito do processo
REJEIÇÃO da alegação de convenção de arbitragem
Incidente de desconsideração de PJ
REJEIÇÃO / REVOGAÇÃO de pedido de gratuidade - Pegadinha! Falar "acolhimento"
Exibição ou posse de documento ou coisa
EXCLUSÃO de litsconsórcio - Pegadinha! Falar "inclusão"
Admissão / inadimissão de intervenção de terceiros
Concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos de execução
Redistribuição do ônus da prova
Proferida na liquid. / cumprimento de sentença no proc. execução e no de inventário
NÃO 
CABIMENTO
Decisão que determina emenda à inicial
Sobre competência absoluta ou relativa
REJEIÇÃO de prova pericial
Quebra de sigilo bancário
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LEGISLAÇÃO CIVIL ESPECIAL 
L EI 13.300/ 1 6 – M A N DA D O D E IN JUN ÇÃ O 
Sempre que a falta TOTAL OU PARCIAL1 de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades 
constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania (art. 2º). 
1Parcial: quando forem insuficientes as normas editadas (parágrafo único). 
 
Petição, Deferimento e seus Efeitos 
 
 
Da decisão do relator que INDEFERIR a petição inicial, caberá AGRAVO, em 5 dias (art. 6º, parágrafo único) 
 
 
A injunção será DEFERIDA para (art. 8º): 
1. Determinar PRAZO RAZOÁVEL para que o impetrado promova a edição da norma regulamentadora, sendo DISPENSADO 
quando comprovado que o impetrado deixou de atender, em MI anterior, ao prazo estabelecido para a edição da norma. 
 
2. Estabelecer as CONDIÇÕES em que se dará o exercício dos direitos, das liberdades ou das prerrogativas reclamados ou, se for o 
caso, as condições em que poderá o interessado promover ação própria visando a exercê-los, caso não seja suprida a mora 
legislativa no prazo determinado. 
 
Eficácia da Decisão 
 
 
Regra: eficácia subjetiva LIMITADA ÀS PARTES, até advento da norma regulamentadora (art. 9º). 
 
Eficácia ultra partes ou erga omnes (art. 9º, §1º) 
Quando INDISPENSÁVEL ao exercício do direito, liberdade ou 
prerrogativa objeto da impetração. 
Trânsito em Julgado da decisão (art. 9º, §2º) 
Efeitos poderão ser ESTENDIDOS aos casos análogos por decisão 
monocrática do relator. 
Indeferimento por insuficiência de prova (art. 9º, §3º) 
NÃO IMPEDE a renovação da impetração fundada em outros 
elementos probatórios. 
 
Norma Regulamentadora Superveniente 
 
 
Produzirá efeitos EX NUNC (= não retroativos) em relação aos beneficiados por decisão transitada em julgado, 
SALVO se a aplicação da norma editada lhes for mais favorável (art. 11º). 
E se a norma for editada ANTES da decisão? Ficará PREJUDICADA a impetração, caso em que o processo será extinto sem 
resolução de mérito (art. 11º, parágrafo único). 
 
Mandado de Injunção Coletivo – MIC 
 
São competentes para promover o MIC (art. 12): 
1. Ministério Público e Defensoria Pública 
2. Partido com Representação no Congresso 
3. Organização Sindical, entidade de classe ou associação em funcionamento há pelo menos 1 ano | DISPENSADA AUTORIZAÇÃO 
 
 
MIC não induz litispendência em relação aos individuais, mas os efeitos da coisa julgada não beneficiarão o 
impetrante que não requerer a desistência da demanda individual no prazo de 30 dias a contar da ciência 
comprovada da impetração coletiva (art. 13, parágrafo único) 
 
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DIREITO PENAL 
P A R TE ESP ECI AL – CR IM ES CO N TR A O P A TR I M ÔN IO ( R OU BO ) 
 
1 
STJ (Súmula 582): CONSUMA-SE o crime de roubo com a inversão da posse do bem mediante emprego de violência ou 
grave ameaça, ainda que por breve tempo e em seguida à perseguição imediata ao agente e recuperação da coisa roubada, 
sendo prescindível (dispensável) a posse mansa e pacífica ou desvigiada 
2 
STJ (Súmula 443): O aumento na terceira fase de aplicação da pena no crime de roubo circunstanciado exige 
fundamentação concreta, não sendo suficiente para a sua exasperação a mera indicação do número de majorantes. 
3 
STF (Súmula 610): Há crime de latrocínio, quando o homicídio se consuma, ainda que não realize o agente a subtração 
de bens da vítima. 
SUBTRAÇÃO MORTE LATROCÍNIO 
Consumada Consumada Consumado 
Tentada Tentada Tentado 
Tentada Consumada Consumado 
Consumada Tentada Tentado 
 
ROUBO
Art. 157 Subtrair coisa móvel alheia, 
para si ou para outrem, mediante GRAVE 
AMEAÇA ou VIOLÊNCIA a pessoa, ou 
depois de havê-la, por qualquer meio, 
reduzido à impossibilidade de resistência
Reclusão 4-10 anos + multa
Mesma 
Pena
Roubo Impróprio
Quem, logo DEPOIS de subtraída a coisa, 
emprega violência ou grave ameaça, a 
fim de ASSEGURAR A IMPUNIDADE ou a 
detenção da coisa para si ou para terceiro
Aumento 
de Pena
Roubo Circunstanciado: 1/3 a 1/2
1) Concurso de 2+ pessoas
2) Vítima em serviço de transporte de valores
3) Subtração de veículo automotor 
transportado para outr Estado ou exterior
4) Agente mantém a vítima em seu poder, 
restringindo sua liberdade
5) Subtração de substâncias explosivas ou de 
acessórios que possibiltem fabricá-los
6) Emprego de arma BRANCA (NOVIDADE)
AUMENTA EM 2/3
1) Emprego de ARMA DE FOGO
2) Emprego de EXPLOSIVO ou de artefato 
análogo que cause perigo comum
PENA EM DOBRO
Emprego de ARMA DE FOGO de uso restrito 
ou proibido (NOVIDADE)
Roubo 
Qualificado
Resulta lesão corporal GRAVE 
 Reclusão 7-18 anos + Multa
LATROCÍNIO - resulta morte
 Reclusão 20-30 anos + Multa
 Trata-se de crime hediondo
 3 
 1 
NÃO SE 
APLICA 
Colaboração da vítima: dispensável 
 2 
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DIREITO PROCESSUAL PENAL 
D O P R O CEDI M EN TO D A P R I SÃO EM F L AG R AN TE 
 
1 
Caso não haja testemunhas: NÃO há impedimento do auto de prisão em flagrante, bastando que o condutor e mais 2 
pessoas assinem que testemunharam a apresentação do preso à autoridade. 
2 
Acusado se recusa / não sabe / não pode assinar o auto de prisão: o auto será assinado por 2 testemunhas que tenham 
ouvido a leitura do auto na presença do acusado 
3 
STJ (CC 168.522/19): NÃO é cabível a realização de audiência de custódia por meio de videoconferência. 
Agente reincidente ou integra organização criminosa armada ou milícia, ou que porta arma de fogo de uso restrito? Juiz 
DEVERÁ denegar a liberdade provisória, com ou sem medidas cautelares. 
4 
O que ocorre caso não seja realizada audiência de custódia, sem motivação idônea, no prazo de 24h? 
1) Autoridade que deu causa responde administrativa, civil e penalmente 
2) Prisão considerada ILEGAL, a ser relaxada pela autoridade competente, sem prejuízo da possibilidade de 
imediata decretação de prisão preventiva. 
 
 
 
 
 
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LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL 
L EI 8.072/ 90 – CR I M ES HED I O N D O S 
 
• São insuscetíveis de anistia, graça, indulto e fiança 
• Pena cumprida em regime inicialmente FECHADO [Declarado inconstitucional pelo STF, no ARE 1.052.700] 
• Prisão temporária terá prazo de 30 dias prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade 
• No caso de condenação, juiz decidirá se o réu poderá apelar em liberdade 
 
C
R
IM
E
S
 H
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D
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N
D
O
S
HOMICÍDIO
Por grupos de extermínio, ainda que por um só agente
Qualificado
LESÃO CORPORAL
Dolosa GRAVÍSSIMA
Seguida de morte
ROUBO
Circunstanciado pela restrição de liberdade da vítima
Com arma de fogo OU arma de fogo de uso restrito ou proibido
Resultado lesão corporal grave ou morte
EXTORSÃO
Qualificada pela restrição de liberdade
Ocorrências de lesão corporal ou morte
Mediante sequestro e na forma qualificada
ESTUPRO e estupro de vulnerável
EPIDEMIA com resultado morte
FALSIFICAÇÃO, corrupção, adulteração ou alteração de produto p/ fins terapêuticos ou medicinais
FAVORECIMENTO da prostituição / expliração sexualde crianças, adolescentes ou vulneráveis
FURTO qualificado pelo emprego de explosivo ou análogo que cause perigo comum
GENOCÍDIO
POSSE ou PORTE ilegal de arma de fogo de uso proibido
COMÉRCIO ilegal de armas de fogo
TRÁFICO internacional de arma de fogo, acessório ou munição
ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA, quando direcionado à prática de crime hediondo ou equiparado
 2 
Contra agentes de seg. pública, 
integrantes do sistema prisional e da 
Força Nacional, no exercício da função 
ou em decorrência dela e seus parentes 
até 3º grau, em razão dessa condição. 
 
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DIREITOS HUMANOS 
CL A SSI F I CA ÇÃ O D O S D IR EI TO S HUM A NO S 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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n
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Teoria do Status de Jellinek
Status subjectionis (passivo): SUJEIÇÃO da pessoa em relação ao 
Estado
Status libertatis (negativo): pessoa detém tão somente a prerrogativa 
de exigir uma ABSTENÇÃO do Estado
Status civitatis (positivo): pessoa tem a possibilidade de exigir 
PRESTAÇÕES do Estado
Status activus (ativo): pessoa poderá PARTICIPAR na formação da 
vontade do Estado
Classificação do caso Lüth
TODOS os direitos possuem um viés negativo e positivo ao mesmo 
tempo. O que varia é a carga entre uma e outra, de modo que os 
direitos ditos prestacionais possuem tão somente uma carga 
prestacional mais significativa, ao passo que os direitos negativos, 
possuem uma carga abstencionista mais intensa.
Estrutura dos DH segundo 
André Carvalho Ramos
Direito-pretensão: direito de exigir algo devido pelo Estado ou por 
outroa pessoa. Gera uma obrigação para a outra parte.
Direito-liberdade: impõe a ABSTENÇÃO ao Estado ou a terceiros, ou 
seja, de não atuarem.
Direito-poder: possibilita à pessoa exigir a sujeição do Estado ou de 
outrem para que esses direitos sejam observados
Direito-imunidade: IMPEDE que uma pessoa ou o Estado haja no 
sentido de interferir nesse direito
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DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 
A P UR A ÇÃ O D E A TO I NF R A CI ON AL A TRI BUÍ D O A A D OL ESCENTE 
 
Após apresentado à autoridade policial, e comparecendo qualquer dos pais ou responsável há 2 possibilidades (art. 174 cc 175): 
1. Adolescente prontamente LIBERADO, sob termo de compromisso e responsabilidade de sua apresentação ao MP; ou 
2. Adolescente permanece sob INTERNAÇÃO dada a gravidade do ato e sua repercussão social. 
a. Delegado encaminha para apresentação imediata ao MP. 
b. Se não for possível, encaminha para entidade de atendimento, que o apresentará ao MP em 24h. 
c. Se não houver entidade, o próprio delegado fará a apresentação ao MP. 
Uma vez que o adolescente é apresentado ao MP, este procederá imediata e informalmente à sua OITIVA e, em sendo possível, 
de seus pais ou responsável, vítima e testemunhas (art. 179). 
Em caso de NÃO apresentação, MP notifica os pais ou responsável para apresentação, podendo requisitar o concurso 
das polícias civil e militar (§único). 
Após a oitiva, o representante do MP poderá: 
 
 Arquivar os autos OU conceder remissão 
 
o Homologado: autoridade judiciária determinará cumprimento da medida (art 181, §1º) 
o Discordando: autoridade judiciária remete autos ao PGJ para que este (art 181, §2º): 
1. Promova representação; 
2. Designe outro membro para apresentá-lo, ou; 
3. Ratificará o arquivamento / remissão (obriga autoridade judiciária a homologar) 
 
 Representar à autoridade judiciária 
 
INDEPENDE de prova pré-constituída da autoria e materialidade (art. 182, §2º). Autoridade judiciária designará audiência de 
apresentação do adolescente, decidindo, desde logo, sobre a decretação ou manutenção da internação (art. 184). 
 Adolescente não comparece: autoridade determina nova data e condução coercitiva (art. 187) 
 Advogado ou defensor, no prazo de 3 dias após audiência, oferecerá defesa prévia e rol de testemunhas (art. 186, §3º) 
Apreensão de 
Adolescente
Por força de Ordem 
Judicial (art. 171)
Será, desde logo, encaminhado à autoridade 
JUDICIÁRIA
Em flagrante de ato 
infracional (art. 172)
1. Encminhado à autoridade POLICIAL (preferência 
delegacia especializada)
2. BOLETIM DE OCORRÊNCIA CIRCUNSTANCIADO
Em flagrante de ato 
mediante violência ou 
grave ameaça (art. 173)
1. Encaminhado à autoridade POLICIAL (preferência 
delegacia especializada)
2. AUTO DE APREENSÃO
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DIREITO AMBIENTAL 
R ESP O N SA BIL I DA D E CI VI L A M BI EN TAL 
 
 
Diz ainda a CF/88 em seu art. 225, § 3º: condutas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas FÍSICAS ou 
JURÍDICAS, às sanções penais e administrativas independentemente da obrigação de reparar o dano causado. 
 
 
JURISPRUDÊNCIAS 
Súmula 467, STJ 
Prescreve em cinco anos, contados do término do processo administrativo, a pretensão da 
Administração Pública de promover a execução da multa por infração ambiental. 
Súmula 613, STJ Não se admite a aplicação da teoria do fato consumado em tema de Direito Ambiental. 
Súmula 618, STJ A inversão do ônus da prova aplica-se às ações de degradação ambiental. 
Súmula 623, STJ 
As obrigações ambientais possuem natureza propter rem, sendo admissível cobrá-las do proprietário 
ou possuidor atual e/ou dos anteriores, à escolha do credor. 
Súmula 629, STJ 
Quanto ao dano ambiental, é admitida a condenação do réu à obrigação de fazer ou à de não fazer 
cumulada com a de indenizar. 
Súmula 652, STJ 
A responsabilidade civil da Administração Pública por danos ao meio ambiente, decorrente de sua 
omissão no dever de fiscalização, é de caráter solidário, mas de execução subsidiária. 
Súmula 619, STJ 
A ocupação indevida de bem público é mera detenção de bem, inexistindo indenização por 
benfeitorias. 
STF, RE 654.833/20 É imprescritível a pretensão de reparação civil de dano ambiental 
 
 
 
 
 
R
E
S
P
O
N
S
A
B
IL
ID
A
D
E
CIVIL
(Lei 6.938/81 - PNMA)
OBJETIVA | Risco Integral (independentemente de dolo ou culpa)
É o poluidor obrigado, independentemente de culpa, a indenizar ou reparar 
os danos causados ao meio ambiente e a terceiros (art. 14, §1º).
POLUIDOR: pessoa FÍSICA ou JURÍDICA, de direito público ou privado, 
responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de 
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL (art. 3º, IV).
O MPU e o MPE terão legitimidade para propor ação de responsabilidade 
CIVIL e CRIMINAL, por danos causados ao meio ambiente (art. 14, §1º).
ADMINISTRATIVA SUBJETIVA (dolo ou culpa)
PENAL Sempre SUBJETIVA
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DIREITO DO CONSUMIDOR 
P R Á TI CA S CO M ER CI A I S 
D I SP O SI ÇÕ ES G ER AI S 
✓ Equiparam-se a consumidores TODAS as pessoas determináveis ou não, expostas às práticas nele previstas (art. 29) 
✓ Fornecedor é SOLIDARIAMENTE responsável pelos atos de seus prepostos ou representantes autônomos (art. 34) 
O F ER TA 
Informações 
 
▪ Toda informação ou publicidade suficiente precisa OBRIGA o fornecedora dela se utilizar e integra o contrato (art. 30) 
▪ A oferta deve conter informações corretas, claras e precisas, em português, sobre as características e riscos (art. 31) 
▪ No caso de produtos refrigerados, as informações deverão ser indeléveis = não se apagam (art. 31, §único) 
Peças de Reposição 
 
Em quanto houver fabricação / importação do produto, deve-se assegurar a oferta de componentes e peças de reposição. 
Ainda que CESSADA, a oferta deve ser mantida por tempo razoável (art. 32 cc §único). 
P U BLI CI DA D E 
 
➢ O ônus da prova da veracidade e correção da informação ou comunicação publicitária cabe a quem as patrocina (art. 38). 
➢ PROIBIDA a publicidade por telefone, quando a chamada for onerosa ao consumidor (art. 33, §único). 
 
 
 
 
 
 
Publicidade 
Ilícita
ENGANOSA (art. 37, §§ 1º e 3º)
Publicidade, inteira ou parcialmente FALSA, ou, mesmo por omissão, capaz de induzir 
em ERRO a respeito de quaisquer dados sobre produtos e serviços. Também é 
enganosa quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço.
ABUSIVA (art. 37, §2º)
Dentre outras a publicidade:
1. Discriminatória de qualquer natureza
2. Incite à violência, 
3. Explore o medo ou a superstição
4. Se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança
5. Desrespeita valores ambientais
6. Induz o consumidor a comportamento prejudicial à sua saúde / segurança
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DIREITO ELEITORAL 
TSE – TR I BU NA L SUP ER I O R EL EI TO RA L 
 
Composição: no MÍNIMO 7 membros, sendo: 
3 
juízes dentre os Ministros do STF 
 2 
juízes dentre os Ministros do STJ 
 2 
juízes dentre 6 advogados1, indicados pelo STF 
Eleição, voto SECRETO Eleição, voto SECRETO Nomeação do Pres. República 
 
Presidente e Vice do TSE: eleito pelo TSE, dentre os Ministros do STF 
Corregedor Eleitoral: eleito pelo TSE, dentre os Ministros do STJ 
Procurador Geral: exercerá a função, junto ao TSE, o PGR 
 
1Não pode ser cidadão 
 Que ocupe cargo público demissível ad nutum 
 Que exerça mandato político ou que seja 
 Que seja diretor, proprietário ou socio de empresa que possuam benefícios junto à Adm. Pública 
CO M P ETÊN CI A S 
 
A lista de competências é enorme, com diversos incisos. Analisando cuidadosamente as questões, percebemos que 
o custo x benefício de trazer todas é muito baixo. Assim, listamos abaixo apenas as mais cobradas em prova. 
 
 
 
Compete ainda, privativamente, aos TSE: 
▪ Expedir as instruções que julgar convenientes à execução do Código Eleitoral 
▪ Fixar a diária do Corregedor Geral, dos Corregedores Regionais e auxiliares em diligência fora da sede 
▪ Expedir as instruções1 que julgar convenientes à execução do Código Eleitoral 
▪ Responder, sobre matéria eleitoral, às CONSULTAS que lhe forem feitas em tese por autoridade com jurisdição, federal ou 
órgão nacional de partido político – Atenção! Consultas possuem caráter vinculante 
1Novidade 2021 (art. 23-A): A competência normativa regulamentar restringe-se a matérias especificamente 
autorizadas em lei, sendo VEDADO ao TSE tratar de matéria relativa à organização dos partidos políticos. 
Compete 
ao TSE
Processar e julgar 
originariamente
Os conflitos de jurisdição TRE vs juizes eleitorais de Estados diferentes
A suspeição ou impedimento aos seus membros, ao Procurador Geral e aos 
funcionários da sua Secretaria
As reclamações relativas a obrigações impostas por lei aos partidos 
políticos, quanto à sua contabilidade e à apuração da origem dos seus 
recursos (competência tanto TSE quanto TRE)
Os membros do TSE não podem ter 
parentesco entre si até 4º grau 
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DIREITO DO TRABALHO 
R ESP O N SA BIL I DA D E TR A BA L HI STA 
Q U A D RO - R ESUM O 
Responsabilidade SOLIDÁRIA 
o Sócio retirante (se constatada fraude) 
o Sucessor com Sucedido (se constata fraude) 
o Contratante temporário (no caso de falência) 
o Grupo Econômico 
X 
Responsabilidade SUBSIDIÁRIA 
o Sócio retirante 
o Contratante temporário 
o Terceirização 
G R U PO ECO N Ô MI CO 
Elementos (art. 2º, §§ 2º e 3º) 
 
1. Uma ou mais empresas 
2. Cada empresa com personalidade jurídica própria 
3. Estiverem sob controle ou administração de outra 
 
 
NÃO caracteriza grupo econômico a mera identidade de sócios, sendo necessárias, para a configuração do grupo: 
Interesse integrado + Efetiva comunhão de interesses + Atuação conjunta das empresas 
 
TST (Súmula 129): a prestação de serviços a mais de uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma 
jornada de trabalho, não caracteriza a coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário. 
SU CESSÃ O TR A BA L HI STA 
Ordem de preferência na retirada de sócio (art. 10-A): 
1º Responsável é a EMPRESA. 
 
2º Respondem os SÓCIOS ATUAIS. 
 
3º 
Sócios RETIRANTES 
• Obrigações relativas ao período em que figurou como sócio. 
• Somente ações ajuizadas até 2 anos após averbada modificação do contrato. 
• Se fraude na alteração societária, responde SOLIDARIAMENTE com os demais. 
 
Sucessão empresarial (arts. 448 e 449-A) 
 
 
Sucessão
Típica Responsabilidade da SUCESSORA
Com fraude na 
transferência
Sucedida responde SOLIDARIAMENTE com a sucessora
Responsabilidade trabalhista SOLIDÁRIA 
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DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 
P R O V A S 
Ô N U S DA P RO V A 
O ônus da prova incumbe (art. 818): 
RECLAMANTE quanto ao fato CONSTITUTIVO de seu direito 
 
RECLAMADO quanto à existência de fato IMPEDITIVO, MODIFICATIVO ou EXTINTIVO do direito do reclamante 
 
Inversão do Ônus 
• Impossibilidade ou excessiva dificuldade de cumprir o encargo; 
• Maior facilidade de obtenção da prova do fato contrário. 
Juízo PODE atribuir o ônus da prova de modo diverso, desde que o faça por decisão fundamentada, caso em que deverá dar à 
parte a oportunidade de se desincumbir do ônus que lhe foi atribuído (§1º) 
A decisão deverá ser proferida antes da abertura da instrução e, a REQUERIMENTO da parte, implicará o ADIAMENTO 
da audiência e possibilitará provar os fatos por qualquer meio em direito admitido (§2º). 
D EP O IM EN TO 
 
Uso de INTÉRPRETE nomeado pelo juiz ou presidente (art. 819): 
• Partes e testemunhas que não falem língua nacional. 
• Depoimento de surdo-mudo ou mudo que não saiba escrever. 
• Despesa: corre por conta da parte sucumbente, SALVO beneficiário de justiça gratuita. 
 
As partes e testemunhas serão inquiridas pelo juiz ou presidente, podendo ser REINQUIRIDAS, por seu intermédio, a 
requerimento dos vogais, das partes, seus representantes ou advogados (art. 820). 
TESTEM U N HA S 
 
• Comparecimento: INDEPENDENTEMENTE de notificação ou intimação (art. 825). 
• NÃO comparecimento: INTIMADA, ficando sujeita à condução coercitiva (art. 825, §único). 
• Testemunha NÃO poderá sofrer qualquer desconto pelas faltas ao serviço (art. 822). 
 
 Quantidade de Testemunhas 
 
Procedimento Comum 
(art. 821) 
Inquérito para apurar falta grave 
(art. 821) 
Procedimento Sumaríssimo 
(art. 852-H, §2º) 
Até 3 testemunhas para cada parte Até 6 testemunhas para cada parte. Até 2 testemunhas para cada parte 
 
D O CU M EN TO S 
 
O documento em cópia oferecido para prova PODERÁ serdeclarado autêntico pelo próprio 
advogado, sob sua responsabilidade pessoal (art. 830). 
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DIREITO EMPRESARIAL 
SO CI ED A D E LI M I TA D A - L TD A 
D EL I BER A ÇÕ ES D O S SÓ CI O S 
A reunião ou a assembleia tornam-se dispensáveis quando TODOS os sócios decidirem, por escrito, sobre a matéria que seria 
objeto delas (art. 1.072, §3º) 
• Reunião: se até 10 sócios (regras previstas no contrato. Se omisso, regras da Assembleia). 
• Assembleia: obrigatoriedade se nº de sócios maior que 10. 
A SSEM BL EI A 
Instalação de Assembleia: 
1ª convocação 
¾ do Capital Social 
2ª convocação 
QUALQUER número 
 
Quóruns de deliberação cobrados em prova 
 
Unanimidade do 
capital social 
(100%) 
▪ DISSOLUÇÃO da sociedade que funcione por prazo determinado 
▪ TRANSFORMAÇÃO da sociedade 
No mínimo 2/3 
do capital social 
(67%) 
▪ NOMEAÇÃO de administrador NÃO-SÓCIO, se capital social não totalmente integralizado 
Mais da metade 
do capital social 
(+50%) 
▪ NOMEAÇÃO de administrador NÃO-SÓCIO, se capital social totalmente integralizado 
▪ NOMEAÇÃO administrador SÓCIO 
▪ DESTITUIÇÃO dos administradores (sócio ou não) 
▪ MODIFICAÇÃO do CONTRATO SOCIAL – Cuidado! na S/S é pela unanimidade. 
▪ Incorporação, fusão e dissolução, ou cessação do estado de liquidação 
▪ Modo de remuneração dos administradores, quando não estabelecido no contrato 
▪ Pedido de recuperação judicial 
▪ Dissolução da sociedade que funcione por prazo indeterminado 
▪ Exclusão do Sócio Remisso 
▪ Exclusão de minoritário por justa causa. 
Maioria dos 
votos presentes 
▪ Aprovação das CONTAS da administração 
▪ Nomeação e destituição dos liquidantes e julgamento das suas CONTAS 
▪ Demais assuntos 
 
Observação: 
▪ Mais da metade do capital social = Maioria Absoluta 
▪ Maioria do voto dos presentes = Maioria Simples 
 
 
 
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DIREITO PREVIDENCIÁRIO 
D EP EN D EN TES 
 
 
1 
Cônjuge e Ex-cônjuge 
Os cônjuges são marido e esposa. Perda de qualidade: 
1. Divórcio, separação judicial / de fato, enquanto não assegurada a prestação de alimentos. 
2. Anulação do casamento 
3. Sentença judicial transitada em julgado 
4. Óbito 
Ex-cônjuges também podem ser dependentes quando recebam alimentos ou auxílio. 
Cônjuge separado / divorciado que recebia pensão de alimentos vai concorre em igualdade com os demais da 1ª 
classe. 
Companheiro(a) e Ex-companheiro(a) 
Companheiro(a) é a pessoa que, sem ser casada, mantém UNIÃO ESTÁVEL (inclui união entre pessoas do mesmo sexo). 
A perda da qualidade ocorre pela cessação da união estável, enquanto não assegurada a prestação de alimentos 
Filhos e equiparados 
Para ser considerado dependente, o filho deve ser: 
NÃO emancipado e menor de 21 anos 
(= maioridade previdenciária) 
OU 
Inválido ou com deficiência (pré-existente à 
maioridade previdenciária), de qualquer idade 
Perda da qualidade: ao completarem 21 anos (salvo invalidez anterior) OU emancipados. 
EC 103/19: O enteado e o menor tutelado (inclusive o “menor sob guarda”, conforme STF, ADI 4878/21) 
equiparam-se a filho mediante declaração do segurado e desde que COMPROVADA a dependência econômica. 
2 Pegadinha! “Consideram-se dependentes de 2ª classe os ascendentes” = ERRADA. Ascendentes incluem avós, bisavós, etc. 
3 Para os irmãos valem as mesmas condições aplicáveis aos filhos, inclusive em relação à perda da qualidade. 
CA SO S ESP ECI A I S 
Vínculos conjugais múltiplos: 
• Casamento + União Estável (= concubinato) 
• União Estável + União Estável 
STF (Tema Repercussão Geral 529): NÃO reconhece direitos previdenciários, em virtude da consagração do dever de 
fidelidade e da monogamia pelo ordenamento jurídico-constitucional brasileiro. 
CLASSES DE DEPENDENTES
Primeira Classe (preferenciais)
Dependência Econômica PRESUMIDA
- Cônjuge
- Companheiro(a)
- Filhos (biológicos ou por adoção)
Dependência Econômica COMPROVADA
- Ex-cônjuge
- Ex-companheiro
- Filhos equiparados (enteados e menor sob tutela )
Segunda Classe
- Pais (genitores)
A dependência deve 
ser comprovada
Terceira Classe
- Irmãos
1 2 3 
É excluído definitivamente da condição de dependente o 
condenado criminalmente por sentença transitada em julgado de 
homicídio DOLOSO ou tentativa desse crime, contra o segurado, 
salvo o absolutamente incapaz e os inimputáveis 
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DIREITO TRIBUTÁRIO 
SU SP EN SÃ O , EX TI N ÇÃ O E EX CLU SÃ O D O CR ÉDI TO TR I BU TÁR I O 
Art. 141. CT regularmente constituído SOMENTE se modifica ou extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou excluída, 
nos casos previstos NESTA Lei, sob pena de responsabilidade funcional, a sua efetivação ou garantias. 
STF, na ADI 2405, entendeu que há POSSIBILIDADE de os entes federados criarem por suas próprias leis outras 
modalidades de EXTINÇÃO do CT. 
SUSPENSÃO (Art. 151) 
Mor-De-R Lim-Par 
▪ Moratória 
▪ Depósito integral 
▪ Reclamações e Recursos 
▪ Liminar em MS 
▪ Liminar em outras ações 
▪ Parcelamento 
 
EXTINÇÃO (Art. 156) 
 
EXCLUSÃO 
(Art. 175) 
▪ Isenção 
▪ Anistia 
 ▪ Pagamento 
▪ Compensação 
▪ Transação 
▪ Remissão 
▪ Prescrição e 
Decadência 
▪ Conversão depósito 
em renda 
▪ Pagamento antecipado e a 
homologação 
▪ Consignação em pagamento 
▪ Decisão ADM irreformável 
▪ Decisão judicial passada em 
julgado 
▪ Dação de bens imóveis, forma da 
LEI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Suspensão: impede a COBRANÇA (exigibilidade) do CT, bem como contagem do prazo prescricional. NÃO invalida o 
lançamento e NÃO dispensa o cumprimento das obrigações acessórias relativas ao CT suspenso (art. 151, §único). 
M O R A TÓ RI A 
 
MORATÓRIA: é uma DILAÇÃO DO PRAZO para PAGAMENTO do CT, concedida ou autorizada por LEI. Art. 154. Salvo 
disposição de lei em contrário, a moratória SOMENTE abrange: 
a) Créditos DEFINITIVAMENTE constituídos à data da lei ou do despacho que a conceder, OU 
b) Cujo LANÇAMENTO já tenha sido INICIADO àquela data por ato regularmente notificado ao SP. 
c) NÃO aproveita aos casos de dolo, fraude ou simulação. 
Geral: Art. 152, I - por LEI. GERA direito adquirido e DISPENSA garantias pelo beneficiário 
a) Pela PJ de direito público competente para instituir o tributo a que se refira – Moratória Autônoma 
b) Pela UNIÃO, quanto a tributos dos E, DF e M, quando simultaneamente concedida quanto aos tributos de competência 
federal E às obrigações de direito privado - Moratória Heterônoma → Cuidado! NÃO confundir com concessão de 
isenção, muito cobrado em prova 
 
 
 
 
 
Moratória
Geral
Não precisa de 
despacho, afinal, é geral
Gera direito adquirido (concessão 
não pode ser anulada)
Individual
Despacho da autoridade
Pode ser ANULADA
LEI concessiva ou 
autorizativa
ROL TAXATIVO ROL EXEMPLIFICATIVO 
(STF, ADI 2405) 
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Individual: Art. 152, II - por DESPACHO da autoridade administrativa, desde que autorizada por LEI. NÃO gera direito 
adquirido e PODE exigir garantias.Explicando: A lei estabelece os requisitos a serem cumpridos pelos beneficiários. Uma vez preenchidos, o interessado 
faz a solicitação perante a autoridade administrativa, que a concederá, por despacho. 
Anulação – aplica-se também ao Parcelamento, Remissão, Isenção e Anistia 
ART. 155 (...) NÃO gera direito adquirido e será revogado* de ofício, sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia 
ou deixou de satisfazer as condições OU não cumprira ou deixou de cumprir os requisitos - *Impropriedade terminológica, 
devendo ser entendido como ANULADO. No caso, cobra-se: 
 
CRÉDITO 
TRIBUTÁRIO 
(SEMPRE) 
+ 
JUROS DE MORA 
(SEMPRE) + 
PENALIDADES CABÍVEIS 
(dolo ou simulação do beneficiado, ou terceiro) 
Art. 155, §único: Quando não há dolo ou simulação a 
revogação SÓ pode ocorrer ANTES de prescrito o 
referido direito. 
 
Art. 155, §único: No caso de dolo ou simulação, o tempo 
decorrido entre a concessão e revogação NÃO se computa 
para efeito da prescrição. 
 
 
Lei concessiva ou autorizativa: Art. 153. A lei especificará, sem prejuízo de outros requisitos: 
(i) PRAZO de duração do favor; 
(ii) CONDIÇÕES da concessão do favor em caráter INDIVIDUAL; 
(iii) Sendo caso: 
a) TRIBUTOS a que se aplica; 
b) GARANTIAS que devem ser fornecidas pelo beneficiado se concessão em caráter INDIVIDUAL. 
c) nº de PRESTAÇÕES e seus vencimentos, podendo atribuir a fixação de uns e de outros à autoridade adm., para 
cada caso de concessão em caráter individual [Moratória Parcelada] 
A moratória parcelada NÃO se confunde com o parcelamento, pois este é um instituto corriqueiro de política 
fiscal, e não situações excepcionais, como é o caso da moratória 
Art. 152, §único. A lei concessiva de moratória (geral ou individual) PODE circunscrever expressamente a sua 
aplicabilidade à determinada REGIÃO, OU a determinada CLASSE ou CATEGORIA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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IMPOSTOS MUNICIPAIS 
O P ER A ÇÕ ES M I STA S 
Diz o art. 1º, §2º da LC 116/03 que, ressalvadas as exceções expressas na lista anexa, os serviços nela mencionados não ficam 
sujeitos ao ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias. Há, portanto, 3 situações: 
 
O P ER A ÇÕ ES M AI S CO BR A D A S EM P R OV A 
Item Descrição 
1.09 
ICMS: distribuição de conteúdos pelas prestadoras de Serviço de Acesso Condicionado (= TV a cabo, como Net) 
ISS: disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de áudio, vídeo, imagem e texto por meio da internet, 
respeitada a imunidade de livros, jornais e periódicos ( = streamings, como Netflix) 
7.02 
ICMS: fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador fora do local da prestação dos serviços 
ISS: OBRAS de construção civil, hidráulica ou elétrica e outras semelhantes 
9.01 
ICMS: fornecimento de alimentação e bebidas, se forem cobrados à parte 
ISS: hospedagem de qualquer natureza (inclusive alimentação, bebidas e gorjetas se incluídas na diária) 
14.01 
ICMS: peças empregadas na execução dos serviços 
ISS: basicamente serviços de mecânica e retifica, reparo e conserto em veículo, máquinas e equipamentos 
17.11 
ICMS: fornecimento de alimentação e bebidas. 
ISS: organização de festas e recepções; bufê (serviço). 
 
Hipóteses as quais depende de quem forneceu o material para execução do serviço 
 
Item Descrição Tomador Fornece Prestador Fornece 
7.06 
Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, 
vidros, placas de gesso, etc. 
ISS sobre serviço. 
ICMS de quem vendeu 
para o tomador (“cliente) 
ICMS sobre tudo 
(serviço + mercadoria) 
14.06 
Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e 
equipamentos, inclusive montagem industrial. 
14.09 Alfaiataria e costura, exceto aviamento. 
39.01 Serviços de ourivesaria e lapidação 
 
Operações Mistas
Serviço previsto na LC 116/03, 
SEM RESSALVAS
ISS sobre mercadoria + serviço
Serviço previsto na LC 116/03, 
COM RESSALVAS
ISS sobre serviço
ICMS sobre mercadoria
Serviço não previsto na LC 116/03 
com fornecimento de mercadorias
ICMS sobre mercadoria + serviço
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IMPOSTOS ESTADUAIS (LEIS COMPLEMENTARES) 
L EI CO MP L EM EN TA R 24/ 1975 ( CO N F A Z) 
A P LI CA ÇÃ O D O S CO N V ÊNI O S 
NECESSÁRIA celebração de convênio: 
a) Concessão, revogação, prorrogação e extensão de ISENÇÕES; 
b) REDUÇÃO da BC; 
c) DEVOLUÇÃO, total ou parcial, direta ou indireta, condicional ou não; 
d) Concessão de CRÉDITO PRESUMIDO; 
e) Qualquer redução ou eliminação do ônus; 
f) Definir condições gerais para concessão unilateral de: 
o Anistia 
o Remissão e Transação 
o Moratória e PARCELAMENTO 
o AMPLIAÇÃO do prazo de recolhimento 
 
NÃO NECESSITA de celebração de convênio: 
▪ Saída com suspensão (DIFERIMENTOS) 
▪ PRORROGAÇÃO de prazos para pagamento 
▪ Substituição Tributária 
F L UX O GR A MA PA R A A CEL EBR A ÇÃ O D O S CO N V ÊN I O S 
 
SA N ÇÃ O P EL A I N O BSER VÂ N CIA D A L C 24/ 75 
Acarreta, CUMULATIVAMENTE: 
1. NULIDADE do ato que concedeu o benefício 
2. INEFICÁCIA do crédito 
3. EXIGIBILIDADE do ICMS não pago ou devolvido; 
4. INEFICÁCIA da lei ou ato que conceda remissão; 
+ PRESUNÇÃO de irregularidade das contas do exercício, a juízo do TCU 
 
 
 
 
 
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DIREITO ECONÔMICO ( AFO) 
CO N TR O L E DA D ESP ESA CO M P ESSO A L 
Os Poderes e órgãos deverão apurar, de forma segregada para aplicação dos limites, a integralidade das despesas com pessoal 
dos respectivos servidores inativos e pensionistas, MESMO QUE o custeio esteja a cargo de outro Poder ou órgão. 
ALERTA 
90% 
• TC emitirá aviso ao Poder que ultrapassar 
• NÃO há penalização 
PRUDENCIAL 
95% 
Ao PODER que estourar o limite prudencial, ficará VEDADO: 
1) CRIAÇÃO de cargo, emprego ou função 
2) Alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa 
3) Concessão de vantagem, aumento, reajuste ou adequação [1] 
4) PROVIMENTO de cargo, ADMISSÃO ou CONTRATAÇÃO [2] 
5) Contratação de HORA EXTRA [3] 
[1] EXCEÇÃO: sentença judicial / determinação legal ou contratual, ressalvada a revisão anual (correção 
inflação). 
[2] EXCEÇÃO: reposição decorrente de aposentadoria ou falecimento de servidores das áreas de 
educação, saúde e segurança. 
[3] EXCEÇÃO: convocação extraordinária do CN e as situações previstas na LDO. 
ESTOURO 
> 100% 
Aplicam-se as mesmas medidas do caso de se exceder o limite prudencial, além de: 
1º passo tenta-se eliminar a parte que exceder os 100% nos DOIS quadrimestres seguintes, sendo pelo 
menos 1/3 no primeiro, adotando-se, as providências da CF/881. 
2º passo se a medida não for efetiva, e enquanto perdurar o excesso, o PODER ou ÓRGÃO não poderá: 
1) Obter garantia, direta ou indireta, de outro ente; 
2) RECEBER transferências VOLUNTÁRIAS [1] 
3) Contratar operações de CRÉDITO [2] 
[1] EXCETO aquelas relativas às ações de educação, saúde e assistência social. 
[2] RESSALVADAS as operações de crédito destinadas ao PAGAMENTO da dívida mobiliária e as que visem 
à redução das despesas com pessoal (demissões). 
Obs: a conta é feita pelos Tribunais de Contas. 
1Medida descrita no 1º passo (§§ 3º e 4o do art. 169 da CF) 
 
- Facultada tambéma redução da jornada de trabalho, com adequação dos vencimentos à nova carga horária. 
 
 
Redução em pelo 
menos 20% das 
despesas com cargos 
em comissão e FC
Ineficaz
Exoneração dos 
servidores NÃO 
estáveis
Ineficaz
Exoneração de servidor ESTÁVEL
Servidor fará jus a indenização de 1 
mês de remuneração por ano de 
serviço.
Cargo será considerado extinto, 
VEDADA a criação de outro com 
atribuições iguais ou semelhantes 
por 4 anos.
Lei Federal disporá sobre as 
normas gerais na efetivação da 
medida.
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