TRABALHO DE COE 2

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ESCOLA E FACULDADE DE TECNOLOGIA
SENAI “ MARIO AMATO “
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA
MARCELA MARIA ARAÚJO
NATHALIA MARTINS BEIRO
RAFAELA DE OLIVEIRA FRANCO
RENAN DOS SANTOS FARAT
VITOR AUGUSTO MARTOS
RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA
São Bernardo do Campo
2019
MARCELA MARIA ARAUJO
NATHALIA MARTINS BEIRO
RAFAELA DE OLIVEIRA FRANCO
RENAN DOS SANTOS FARAT
VITOR AUGUSTO MARTOS
VISITA AO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
Relatório apresentado à Faculdade e Escola SENAI “Mario Amato”, no Curso Técnico em Química, como requisito da unidade curricular de Comunicação Oral e Escrita Profa. Cilene Cláudia Diógenes.
São Bernardo do Campo
2019
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a todos os contribuintes para a realização desse relatório, primeiramente a professora Rosiane por disponibilizar a visita ao Laboratório de Microbiologia e pela explicação sobre os equipamentos e suas funções.
RESUMO
 SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	10
2 DESENVOLVIMENTO..................................................................................11
2.1 Descrição técnica do laboratório de microbiologia	12
2.2 Descrição técnica do microscópio óptico	13
2.3 Reestruturação do laboratório	15
3 CONCLUSÃO	16
 REFERÊNCIAS	17
 
1 INTRODUÇÃO
 
2 DESENVOLVIMENTO
A sala foi dividida em dois grupos para a visita técnica ao laboratório de microbiologia, localizado na escola e faculdade de tecnologia SENAI “Mario Amato” no bloco B. Foi realizado a descrição técnica desse laboratório e de seus principais equipamentos, como o microscópio e suas funções. Também serão apresentadas ideias para melhorar a estruturação desse ambiente, tornando-o mais prático e seguro. 
2.1 DESCRIÇÃO TÉCNICA DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA.
O laboratório localizado no bloco B da Escola e Faculdade SENAI “Mario Amato” tem aproximadamente 12x8 metros de extenção, duas das paredes que o compõe são divisórias de cor bege e uma contem 8 janelas de aquário e duas delas são de concreto sendo que uma delas tem janelas por todo seu comprimento, que permitem ventilação quando necessário, também para este fim existem dois ventiladores na parte superior das paredes. Há 20 lâmpadas fluorescentes de mercúrio, o chão é feito de piso frio de granilite. O laboratório dispõe de 18 meses, 10 microscópios, 8 contadores de colônia dispostos entre as bancadas, uma câmara de fluxo laminar, 2 mini placas aquecedoras, 2 agitadores de soluções. 
O teto é composto de materiais antitérmicos e anti-chamas, e por toda a lateral do laboratório há armários e gavetas numerados. Sendo que o primeiro contém álcool, e os demais contém respectivamente: vidrarias, tubos de ensaio, tampas metálicas, papel kraft, algodão, frascos tipo schoot, meios de cultura, papel toalha, reagentes, frascos plásticos autoclaváveis, material estéril para aula. 
Além de sacos para autoclavagem, placas de petri 90x15cm, membrana filtrante, contador de colônias, balança semi-analítica, estante para tubos de ensaio, material para microscopia, béquer autoclavável, contador de colônias, espátulas, placas de petri 49x13cm, balão de fundo chato, erlenmeyer, kitassato, proveta, béquer de diferentes medidas, funil, chapa de aquecimento, bomba de vácuo, centrífuga, manifold, material para aulas de micro, bandejas, frascos de leite, e o armário da Professora Rosiane. 
E os conteúdos das gavetas contém respectivamente: tubos de ensaio com tampa de rosca, manutenção sistemática de equipamentos, manual de equipamentos, FISPQS, e materiais diversos. 
Há um quadro branco para uso da professora em aulas. A parte superior dos armários é uma bancada onde há uma pia, e ao seu redor tem produtos para limpeza como: detergentes, álcool etílico 70%, etanol, água destilada, sabonete comum e antisséptico, buchas e um suporte rudimentar de escovas para lavagem de vidrarias, baldes, rodo para pia e papel para secagem.
Dispostas nas bancadas do laboratório, há uma estante para pipetas, torneiras de gás GLP (amarelo) e de água (verde). E nas paredes existem tomadas para o uso dos equipamentos, e lixos específicos para descarte de luvas e materiais possivelmente infectados.
2.2 DESCRIÇÃO TÉCNICA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
O microscópio óptico é geralmente utilizado em laboratórios de análise para observar estruturas dificilmente podem ser vistas a olho nu, pois ele permite a observação de detalhes de até 200 nanômetros, e combina métodos de resolução de imagens com princípios de aumento de resolução. Exemplos deste tipo de microscópio são: o microscópio ultravioleta, o de fluorescência, de contraste de fase e o de polarização.
Esse equipamento é composto basicamente por: braço, oculares, tubo ou canhão, objetivas, revólver, platina, macrométrico, micrométrico, condensador, pé ou base, diafragma, fonte de luz, botão liga/desliga, charriot, botão de intensidade luminosa e por uma pinça.
O Braço é fixo na base do microscópio e serve de suporte para as demais partes do microscópio. Também ajuda no deslocamento do microscópio de um lugar a outro em segurança. 
As oculares são dois sistemas de lentes, sendo que em microscópios mais simples há apenas uma, que tem poder de aumento de até 10x e é por meio delas que podemos enxergar a imagem ampliada e invertida. 
O tubo ou o canhão está localizado embaixo das oculares servindo de apoio para elas, e sua posição pode ser ajustada.
As objetivas são geralmente três ou quatro, são lentes de maior poder de ampliação, são feitas de cristal e revestidas com aço, sua ampliação varia de uma para outra, sendo a menor delas 2,5x10 e a maior 100x10 sendo esta de imersão.
O revólver é uma peça giratória acoplada na parte superior do braço que comporta as objetivas.
A platina é o suporte onde é colocado a lâmina, ela pode ser levantada ou baixada para regular o foco, utilizando-se os parafusos macrométricos e micrométricos.
O macrométrico é um parafuso responsável pela regulação da altura da platina, fazendo movimentos amplos para um ajuste grosso, e é ligado diretamente a lateral do braço.
O micrométrico é também um parafuso que permite movimentos verticais de pequena amplitude e também que possibilita um foco mais preciso.
O condensador é cilíndrico e tem a função de regularizar a passagem de luz que atravessa o diafragma.
A função do diafragma é regular a intensidade da luz que incide sobre a lâmina.
A Fonte de Luz é um compartimento localizado na lateral do microscópio que possui uma lâmpada fluorescente que possibilita a visualização da lâmina.
O botão liga/desliga é o responsável por ligar e desligar a lâmpada.
O Charriot fica localizado na platina e permite a movimentação da lâmina para que possa ser feito a varredura e localização do campo de visão desejado.
E a pinça, que é responsável por prender a lâmina a platina parra que ela não se mova durante a observação.
O microscópio óptico pode ser encontrado em qualquer laboratório de análise ou pesquisa por ser de extrema importância nesse meio.
2.3 Processo de Utilização do Microscópio
O microscópio óptico combina métodos tradicionais de formação de imagem com princípios de aumento de resolução, permitindo a observação de detalhes de até 200 nanômetros de estruturas invisíveis ou difíceis de serem observadas a olho nu. É composto por uma parte ótica que permite a ampliação das imagens e por uma parte mecânica que suporta o sistema ótico e realiza a focagem. Este tipo de microscópio é o mais utilizado em pesquisas e análises e é de extrema importância na área da química.
Para utilizar um microscópio óptico é necessário primeiramente liga-lo, e então preparar a lâmina limpando-a com álcool, em seguida recolher o material que será observado e o dispor sobre a lâmina, e se necessário utilizar o método de coloração simples, adicionar uma gota de corante (podendo variar dependendo da amostra que será analisada). 
Com uma lâminula esterelizada com álcool, fixar o material a lâmina a colocando em cima da amostra, espalhando assim o corante (sem formar bolhas) para uma melhor visualização.Após feito isso, deve-se encaixar a lâmina ao microscópio e prende-la com a pinça para que não se mexa durante a observação. 
O microscópio deve ser ligado e a análise deve sempre começar com a objetiva de menor poder de ampliação, e passar para as de maior ampliação gradualmente até se obter o resultado esperado. A varredura sempre deve ser feita dentro do limite delimitado da amostra, para que obtenha-se a visualização de todas as células e/ou materiais presentes, para realizar a varredura deve-se utilizar o charriot.
Este procedimento deve ser seguido para que seja realizada uma boa análise da amostra, para que a lâmina não seja infectada e se obtenha os melhores resultados possíveis.
2.4 REESTRUTURAÇÃO DO LABORATÓRIO
Para uma melhor estrutura dentro do laboratório, foi sugerido um novo suporte para escovas para lavagem de vidrarias, pois o atual não é totalmente eficiente por ser feito de cabos improvisados de vassoura, não sendo o adequado para um laboratório técnico. 
Além do conserto da Câmara de Fluxo Laminar (CFL) ou a substituição da mesma, pois já ocorreu o mal funcionamento da ventilação durante um experimento por conta de um problema no motor da capela, que é o responsável pela circulação do ar, e que faz com que ele passe pelo filtro HEPA.
Outro ponto que pode ser melhorado é a falta de espaço para trabalho no ambiente onde está a autoclave, sendo possível que apenas poucas pessoas consigam entrar de uma só vez, impossibilitando demonstrações dos professores em relação a determinados equipamentos.
As mesas presentes no laboratório para o uso dos alunos contém uma elevação na parte inferior que muitas vezes atrapalha o estudante quando há a necessidade se fazer uma visualização em microscópio, pois não é possível sentar alinhado ao centro da mesa por conta dessa pretuberância desnecessária.
 
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS