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1° Texto do livro História e Verdade – Cap: A Relação Cognitiva, o processo do conhecimento, a verdade. Shaff trata em seu texto não da história escrita com fins de propaganda, mas da história estritamente científica. Ele questiona que mesmo limitados pelo método, ainda assim historiadores percebem e apresentam os fatos de diferentes formas. Dessa forma estas questões nos empurra para os braços da Filosofia. De tal forma que a filosofia não pode ser separada nem das ciências exatas , pois posta fora da porta, volta pela janela. Em resumo, apesar das opiniões de numerosos historiadores, o trabalho dos filósofos neste domínio ganha consideravelmente em importância e em responsabilidade. Com efeito não se podendo excluir a filosofia da ciência da história, se pelo contrário a teoria precede a história. Shaff inicia uma reflexão através de 3 modelos do processo do conhecimento. É a tradicional tríade: 1- O sujeito que conhece; 2- O objetivo do conhecimento 3- O conhecimento como produto do processo cognitivo O 1° modelo conhecido po mecanicista é de tal forma que o sujeito sendo um agente presente ao fato, um agente contemplativo, o conhecimento é o reflexo sobre o historiador. É uma definição clássica da verdade e que não é consequentemente correta e completa. No 2° modelo, aceito por Marx, onde há uma superioridade do idealismo, o objeto do conhecimento desaparece, mas o papel do sujeito ganha mais importância. O 3° modelo é contrário ao 1° mecanicista, e difere do 2° pois não deixa dominar pelo idealismo do sujeito. É então uma troca de relação cognitiva entre sujeito e objeto que mantêm sua existência objetiva e real. É o modelo assumido por Shaf, conhecido como teoria do reflexo. O indivíduo humano é biologicamente determinado e introduz esta determinação no processo do conhecimento por intermédio do seu aparelho perceptivo. Sahff ao meditar sobre a relação sujeito e objeto encontra na tese VI de Marx um ponto de partida. 1° - O homem é na sua realidade o conjunto das relações sociais; e se abstrai deste conteúdo social da pessoa humana, pé falso que os únicos laçõs que subsistem entre os homens são os que a natureza estabelece, para Marx, o homem é o conjunto das relações sociais. É portanto evidente que a relação não é e nem pode ser passiva, o sujeito é sempre ativo e introduz algo de si no conhecimento, que é então um processo subjetivo-objetivo. Shaff tem o propósito de demonstrar que o sujeito não é um aparelho registrador passivo e que o conhecomento do mundo sensível é uma atividade prática. Este 2 elemntos são necessários para decifrar e compreender o 3° modelo. Shaff questiona a adjeitovo “objetivo” e procura analisar sob um ótica filosófica, mas tende em mente que o que importa é considerar o conhecimento ciêncitfico praticado de maneira competente e com a intenção de descobrir a verdade objetiva. A objetividade é uma propriedade apenas relativa do conhecimento, o objeto é objetivo, o conhecimento do sujeito é subjetivo dentro do seu papel ativo. As anáçises sobre modelos da relação cognitiva conduzem-nos diretamente aos problemas da verdade e do conhecimento veradeiro. Shaff esclarece que entende por verdade um juízo verdadeiro ou proposição verdadeira, limita-se nitidamente a extenção semantica do termo verdade. Em relação a relatividade da verade, se refere ao fato que o conhecimento humano é cumulativo e se desenvolve no tempo, não que uma verade relativa seja falsidade. Um juiza pode ser um processo, mas existem tambem verdades parciais absolutas que podem ser imutáveis como por exp: 2*2=4 e Luiz XIV foi executado em 1793. A conclusão de Shaff sobre a qual apoia a tese de Marx – Oreflexo- é que foi construida sobre o modelo objetivo-ativista da relação cognitiva. Sendo então o objeto do conhecimneto é infinito quer se trate do objeto considerado como a totalidade do real, ou do objeto percebido como um fragmento. Neste caso atinge-se o conhecimento real, através de analises exaustivas sobre o objeto, tendendo ao infinito, assim como na matematica. O conhecimento é pois um processo infinito mas acumulativo de verdades parciais que a humanidade estabelece nas diversas fases do seu desenvolvimento histórico. Estudo do texto 2 : livro A história Pensada – Cap: Sobre a tarefa do historiador 1821 de Humboldt Segundo Humboldt a tarefa do historiador consiste na exposição do acotecimento. Ele deve buscar a verade por traz dos eventos. O historiador tem uma função ativa e cabe a lele reconstruir os eventos por meio da exposição. Para se aproximar da verdade histórica, 2 caminhos precisam ser percorridos. 1°, tem-se a fundamentação crítica e imparcial dos acontecimentos, em 2° plano há de se articular os resultados da pesquisa, para aí, sim, dar forma ao que realmente é, ou seja, a verade do acontecimento baseia-se na complementação do historiador. Assim como a filosofia busca o fundamento, a arte busca a beleza, a historia persegue a imagem do destino humano em sua verade autentica. E para o historiador alcaçar este estágio ele deve cumpri a sua tarefa mais próxima que é a exposição do aconteceimento. A história deve sempre produzir esse efeito interno, não importando, no caso, se o seu objeto é uma teia de eventos ou uma narrativa de um fato singular. O historiador deve expor cada evento com parte de um todo, ou, a cada evento dar forma na histporia. Se o historiador reproduz os fatos somente pela aparencia com que se mostram, não atribui uma ordem rígida ao contexto, não aprimora a visão das forças atuante não si em busca de articulação contemporanea, ele de fato, só reproduzirá caricaturas da história. Humboldt critica a filosofia, pois esta em sua busca pr causas finais deduzidas da essencia do homem ou natureza, falsifica toda a visão livre sobre a ação das próprias forças. Portanto o historiador deve debruçar-se sobre forças vitais, ativas e criadoras e dessa empreita, dar forma ao labirinto da história mundial, imersa em sua própria alma. Humboldt expressa um nacionalismo ao afirmar que qt mais profundo for o sentimento da alma de uma nação por tudo que é humano, melhores são as condições para q esta nação produza em autêntico historiador. O autor afirma que a historia do mundo é movida por um impulso ativo livre quew impulciona a aparente movimentação mecânica do mundo e chama de as paixões humanas , forças propulsora dos acotecimentos e devem ser analisadas com cautela , pois levam o historiador a isolar elementos e enfatizar o indivíduo. As ideias não se situam no plano finito, porém organizam e dominam a histporia mundial em cada uma de suas partes. Para o auotr o objetivo da historia pode ser a atualização de ideias representadas e em todas as formas nas quais seja possível artucular a forma finita coma a ideia qd 2 fromas finita e ideia não tiverem mais condições de se relacionarem. O oficio do historiador em sua resposta definitiva e simples é a exposição da aspiração de uma ideia, a conquista de sua existencia na realidade. Por isso o historiador não pode largar o domínio da ideia porque ela existe em tudo que acontece, logo, ao limitar a procurar a meteria abjetiva ele deve deixar espaço para a ideia e se precaver de não atribuir à realidade suas próprias ideias individuais em prol de um contexto totalizante. Estudo do texto 3: Aquele Sonho Nobre – Beard Beard em seu texto responde ao artigo de Smith lido no encontro da
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