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PROVA DE CONCURSO PEDAGOGIA - (98)

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ESTADO DA PARAÍBA 
PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA DOS ÍNDIOS 
* ATENÇÃO - CONFIRA SE ESTA PROVA CORRESPONDE AO CARGO QUE VOCÊ CONCORRE 
 * Neste Caderno de Questões, você encontra: 
- 28 questões ESPECÍFICAS 
- 12 questões de Português 
 
* Só inicie a prova após a autorização do Fiscal de Sala. 
* Duração da prova: 3 horas. O Candidato só poderá retirar-se do recinto das provas após 01 hora, contada a partir do seu efetivo início. 
* O candidato só terá o direito de levar o caderno de prova após 02:00 horas do início dos trabalhos, e deixará apenas o Cartão de Respostas. 
* Caso o candidato opte em sair antes de 02:00 horas do início dos trabalhos; NÃO será permitido a anotação do gabarito seja qual for a 
forma. 
* Os Fiscais de Sala não estão autorizados a prestar quaisquer esclarecimentos sobre a resolução das questões; esta tarefa é obrigação do 
candidato. 
* Não é permitido que os candidatos se comuniquem entre si. É proibida também a utilização de quaisquer equipamentos eletrônicos. 
* O candidato receberá do Fiscal de Sala, 01 (hum) Cartão de Respostas correspondente às questões objetivas. 
* Assinale apenas uma opção em cada questão. Não deixe questão em branco, nem assinale mais de uma opção, para seu Cartão não ter 
questões anuladas. 
* O seu Cartão de Respostas é pessoal e insubstituível. Portanto, CUIDADO, não rasure, dobre ou amasse seu Cartão de Respostas pois 
em hipótese alguma ele será substituído, salvo por erro do fiscal ou por falha de impressão. Confira seus dados, leia as instruções para 
seu preenchimento e assinale no local indicado. 
* A assinatura no Cartão de Respostas é obrigatória. Assine o seu Cartão de Respostas (Gabarito). Cartão de Respostas 
sem assinatura acarretará na desclassificação do candidato. 
* O Gabarito desta prova estará disponível no dia 16/05/2016, no site www.conpass.com.br. 
* Para exercer o direito de recorrer contra qualquer questão, o candidato deve seguir as orientações constantes da Cláusula XII do Edital 
do Concurso Público nº 001/2016 da PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA DOS ÍNDIOS, de 07/03/2016. 
 * Após o término da prova, o candidato deverá deixar a sala e em hipótese alguma poderá permanecer no estabelecimento onde realizou 
a mesma. 
 
BOA PROVA!! 
 
CONCURSO PÚBLICO 
PROVA PARA CARGO DE: 
PEDAGOGO DO CREAS 
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PARTE I – PEDAGOGO 
 
01 - O principal serviço ofertado pelos Centros de 
Referência de Assistência Social (CRAS) e Centros 
Comunitários é o Serviço de Proteção e Atendimento 
Integral à Família (PAIF). Este é um trabalho de caráter 
continuado que visa: 
A) atender os usuários que manifestam a necessidade de 
alimentos por encontrarem-se em situações de risco 
social, única forma de resgatar os seus vínculos 
familiares 
B) fortalecer a função protetiva das famílias, 
prevenindo a ruptura de vínculos, promovendo o 
acesso e usufruto de direitos e contribuindo para a 
melhoria da qualidade de vida 
C) garantir o pleno emprego a pelo menos um dos 
membros das famílias em situação de risco 
D) promover o acesso das famílias das classes 
trabalhadoras o usufruto de direitos básicos como 
alimentação, saúde, segurança, dentre outros que 
garantem a elevação de uma vida de qualidade 
E) garantir o ingresso de todos os jovens em programas 
educativos, de acordo com as altas habilidades 
demonstradas nas manifestações culturais e 
esportivas 
 
02 - O CRAS e Centros Comunitários acionam diversos 
direitos, dentre eles os serviços socioeducativos, 
sociocomunitários. O pedagogo deve planejar e executar 
atividades lúdico-educativas focadas no convívio 
comunitário, fortalecimento de vínculos e crescimento 
pessoal, por meio de: 
A) aulas de dança, arte culinária e empreendedorismo 
B) reuniões socioeducativas, Grupos de Apoio a 
pessoas viciadas 
C) ações assistencialistas que favoreçam a inclusão dos 
deficientes visuais 
D) ações assistencialistas que garantam a integração dos 
usuários na sociedade 
E) oficinas de Convivência, reuniões socioeducativas e 
Grupos de Apoio 
 
03 - Dentre os benefícios oferecidos pelo CRAS, merecem 
destaque os benefícios emergenciais ou eventuais como: 
A) apoio a Família, por meio de atividades de geração 
de trabalho e renda 
B) ações curativas, por meio de atendimento médico 
qualificado 
C) atendimento sobre vulnerabilidades, de acordo com 
os riscos de pobreza 
D) aquisições de residências, por meio do 
assistencialismo da União 
E) aquisição de vestimenta e da cesta básica 
mensalmente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
04 - Cabe ao CRAS e aos Centros Comunitários desenvolver e 
articular ações para a Proteção Social Básica, ou seja, 
prevenção de situações de risco pessoal e social, por meio: 
A) do desenvolvimento de potencialidades e acesso a 
direitos e pelo fortalecimento de vínculos familiares e 
comunitários 
B) da acomodação das famílias sem teto e garantia da 
aquisição de um apartamento pelo Programa Minha 
casa, minha vida 
C) da manutenção dos familiares que perderam o emprego 
e a assistência progressiva, conforme as suas demandas 
D) da manutenção da homogeneidade existente no âmbito 
das relações sociais cotidianas 
E) da garantia da participação de usuários que façam parte 
das mesmas etnias, gêneros, dentre outros 
 
05 - O pedagogo do CRAS deve considerar o cuidado, como 
uma forma de respeitar os cidadãos e as famílias 
reconhecendo-os como sujeitos de sua própria história, dotados 
de experiências e valores e capazes de construir 
mudanças. Nessa perspectiva a proteção tem por princípios: 
A) o assistencialismo, se limitando a ser uma extensão 
do órgão gestor municipal, uma vez que tem como 
garantia a cesta básica mensal 
B) garantir as concepções tradicionais e idealizadoras de 
família, reconhecendo as carências e constantes 
conflitos pela falta de educação 
C) a segurança do desenvolvimento da autonomia 
individual, familiar e social, a segurança de 
sobrevivência a riscos circunstanciais, dentre outros 
D) acompanhar a situação escolar do adolescente, 
desenvolvendo atividade de reforço negativo que 
garante a sua inserção e permanência na escola 
E) reconhecer que a hereditariedade é determinante no mal 
comportamento do usuário e que só o assistencialismo 
é suficiente para modificar o mesmo 
 
06 - O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família 
(PAIF) está associado a função de gestão territorial, o qual é 
um serviço exclusivo dos CRAS. Para um bom 
desenvolvimento do trabalho com famílias é essencial 
conhecer sua formação na sociedade contemporânea a fim de 
que: 
A) o pedagogo leve em consideração que há uma única 
forma ou modelo de organização familiar constituída 
por pai, mãe e filhos 
B) o pedagogo reconheça que a família é uma instituição 
estática e inalterável, respeitada socialmente ao longo 
da história 
C) o núcleo familiar não passe por constantes 
transformações, nem receba a influência de 
determinantes sociais, culturais, políticos e religiosos 
D) o atendimento seja dirigido essencialmente as famílias 
constituídas por mãe e filhos que residem em 
territórios de vulnerabilidade social 
E) não ocorram ações pautadas em valores do senso 
comum e em uma concepção conservadora sobre o que 
é família 
 
 
 
 
 
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07 - O pedagogo deve construir uma relação democrática e 
participativa com as famílias e toda a comunidade de 
referência do CRAS, reconhecendoa igualdade e respeitos, 
presentes desde a postura dos profissionais, linguagem e 
atitudes até o local de atendimento, devendo este ser um 
ambiente designado para o acolhimento aos usuários, 
criando uma relação que se desenvolve de forma: 
A) hierárquica 
B) horizontal 
C) excludente 
D) inibidora 
E) partidária 
 
08 - Dentre as atribuições do pedagogo do CRAS destaca-
se a orientação pedagógica e o acompanhamento às 
avaliações dos trabalhos desenvolvidos. Esse trabalho deve 
provocar reflexões e ações em âmbito coletivo e individual, 
onde as famílias sejam motivadas a participar deste 
processo: 
A) como meros receptores dos benefícios e orientações 
pedagógicas 
B) reconhecendo a importância da ajuda, tutela e do 
paternalismo 
C) como pessoas fragilizadas e com sentimento de 
inadequação 
D) de forma ampla, por meio da construção da 
heteronomia 
E) na busca de sua transformação como sujeitos de suas 
escolhas 
 
09 - O fortalecimento de vínculos familiares é um dos 
serviços realizados em grupos, organizado a partir de 
percursos, de modo a garantir: 
A) mudanças na postura dos usuários, posicionando-se 
de maneira hieráquica na relação com os usuários 
iniciantes no Programa e no envolvimento com as 
atividades propostas, por meio de constantes 
depoimentos de sucesso com os seus próprios filhos 
B) que as ações pedagógicas visem consertar as 
vulnerabilidades das pessoas, em suas limitações, na 
busca em despertar para a manutenção dos valores 
da sociedade e construir um projeto de vida, nessa 
perspectiva 
C) a manutenção das crenças e valores sociais dos 
grupos que ascenderam socialmente, por meio do 
paradigma de culpabilização da família por sua 
apatia que favoreceu uma situação de pobreza, 
desemprego, dentre outras 
D) aquisições progressivas aos seus usuários, de 
acordo com o seu ciclo de vida, por meio de 
situações desafiadoras que estimulem e orientem 
os usuários na construção e reconstrução de 
suas histórias e vivências individuais e coletivas, 
na família e no território 
E) a dependência dos usuários aos programas o que 
garante a ascensão política dos governantes que 
implantam e implementam os mesmos, elevando o 
nível sócio emocional das famílias atendidas 
 
 
 
 
 
10 - Para a Pedagogia social a educação não-formal é aquela que 
ocorre: 
A) em locais formais onde há processos sistemáticos e 
intencionais visando a continuidade de estudos dos 
usuários em universidades públicas 
B) nas escolas, com conteúdos previamente demarcados e 
exames classificatórios que favorecem a ascensão 
intelectual dos grupos 
C) nas escolas confessionais com a intenção de garantir a 
inserção do usuário em uma determinada religião 
D) em espaços educativos localizados em territórios que 
acompanham as trajetórias de vida dos grupos e 
indivíduos, fora das escolas 
E) em instituições particulares, por meio de bolsa escolar, 
patrocinada pelo PROUNI 
 
11 - No campo da Pedagogia Social a educação não-formal é 
aquela que trabalha com: 
A) os pais, principais educadores que utilizam os espaços 
das escolas, as quais regulamentam e certificam os 
cursos, organizados segundo a Lei de Diretrizes e Bases 
nacionais (LDB 9394/96) 
B) os processos de construção de aprendizagens e saberes 
construídos coletivamente, segundo diretrizes de dados 
grupos, onde geralmente a participação dos indivíduos é 
optativa 
C) objetivos relativos ao ensino e a aprendizagem de 
conteúdos historicamente sistematizados, normatizados 
por leis, visando formar o indivíduo como um cidadão 
ativo para desenvolver competências várias 
D) a finalidade de desenvolver hábitos, atitudes, 
comportamentos, modos de se expressar no uso da 
linguagem, segundo valores e crenças dos grupos que 
pertencem por herança, desde o nascimento 
E) objetivos dados a priori, gerando um processo educativo 
e um modo de educar que surge como resultado da 
situação social em que o indivíduo está inserido 
 
12 - Uma das características básicas da educação não-formal é: 
A) sistematizar de forma sequencial as atividades e o 
processo disciplinador dos grupos sociais, conforme 
regulamentadas em leis educacionais, na academia, 
órgãos superiores, dentre outros que, usualmente, 
dividem as turmas pelo nível de conhecimento 
B) atuar no campo das emoções e dos conhecimentos 
sistematizados, repassados a partir das práticas e 
experiências de pessoas mais amadurecidas, usualmente 
pertencentes a famílias estruturadas 
C) ajudar na construção da identidade coletiva do grupo, 
colaborando para o desenvolvimento da auto-estima e do 
empowerment do grupo, criando o que alguns analistas 
denominam, o capital social de um grupo 
D) organizar os grupos de acordo com a idade/demandas 
específicas atuando sobre aspectos subjetivos e 
formando a cultura política para fortalecer os laços de 
amizade de forma homogênea 
E) garantir uma aprendizagem efetiva que capacite os 
indivíduos a prosseguir para graus mais avançados e 
mesmo que os resultados não sejam esperados, eles 
consideram o desenvolvimento individual 
 
 
 
 
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13 - Na educação não-formal, as metodologias operadas no 
processo de aprendizagem partem da cultura dos indivíduos e 
dos grupos. O método nasce da problematização da vida 
cotidiana e os conteúdos emergem: 
A) dos modos de agir dos grupos dirigentes do país, cujos 
valores e conteúdos são dados a priori 
B) da motivação das pessoas que participam e são 
subordinadas às estruturas burocráticas, tendo em vista a 
formação integral dos indivíduos 
C) dos objetivos estratégicos que não se alteram diante da 
provisoriedade dos procedimentos que seguem as 
marcas que singularizam a direção central 
D) das metas idealizadas pelo grupo dirigente e 
operacionalizadas por meio dos agentes mediadores no 
processo de manutenção da sociedade capitalista 
E) dos temas que se colocam considerando as necessidades, 
carências, desafios, obstáculos ou ações empreendedoras 
a serem realizadas 
 
14 - A pedagoga Emanuela coordena as reuniões sistemáticas, 
acompanha o processo de avaliação do CRAS, nas diferentes 
áreas do conhecimento, conhece a totalidade do processo 
pedagógico, detectando as possíveis inadequações, no sentido de 
dar continuidade aos estudos relacionados com os desafios 
cotidianos, com profissionalismo. Na perspectiva construtivista 
é preciso que ela considere como ponto de partida: 
A) a avaliação diagnóstica que visa classificar os usuários 
para a formação de grupos homogêneos e considera o 
nível sócio econômico dos mesmos 
B) a sua intervenção pedagógica, visando modificar o modo 
de agir de cada profissional parceiro, o conteúdo que 
domina e atender as exigências de uma proposta 
assistencialista 
C) a reflexão em torno de suas práticas educativas, do 
modelo de gestão e de organização, vivenciado em nível 
institucional, que contribuem para o aperfeiçoamento 
dos procedimentos pedagógicos e da aprendizagem de 
todos 
D) o conteúdo que ela já domina, diante de um modelo de 
gestão autocrático, imposto pela profissional competente 
que ela é, sem considerar os conhecimentos prévios dos 
usuários do CRAS 
E) a proposta e o modelo de gestão gerencial imposto por 
ela na instituição em foco, visando a evolução na 
aprendizagem de todos nesta perspectiva 
 
15 - Uma das funções do/a pedagogo/a é articular redes de 
aprendizagem que instalem e sustentem processos de formação e 
(auto) formação nas reuniões socioeducativas. Assim é necessário: 
A) organizar os meios para que esse processo ocorra 
efetivamente e respeite os valores relacionados ao 
projeto político-cultural do grupo 
B) participar das discussões conforme a política partidária 
do dirigente do CRAS, único responsável pelo sucesso 
do Programa 
C) assegurara apropriação dos conhecimentos 
assistemáticos, a fim de garantir uma pedagogia para a 
autonomia 
D) assegurar a manutenção do senso comum e o acesso ao 
domínio do patrimônio cultural acumulado pela 
humanidade, por meio do controle das práticas 
assistencialistas 
E) desenvolver atividades formativas e inspecionar a sua 
aplicação em nível central 
16 - A educação crítica apresenta um discurso que vê a 
pedagogia como uma forma de política cultural. Nessa direção a 
perspectiva emancipatória que caracteriza as reflexões 
científicas, supõe a possibilidade de uma linguagem capaz de 
fazer com que os educadores levem a sério o papel que a 
escolarização desempenha na vinculação de conhecimento e 
poder, oferecendo novas alternativas para: 
A) subverter os processos de socialização, permitindo uma 
postura pedagógica assistencialista engendrada no meio 
educacional 
B) implantar modelos pedagógicos que tornam a formação 
dos grupos diferenciados, segundo as aptidões 
individuais e as classes sociais 
C) a implantação da abordagem funcionalista que só 
considera os conteúdos e saberes incorporados nos 
programas e cursos das universidades 
D) o desenvolvimento de relações sociais que estabelecem 
elos entre o político e o pedagógico, a fim de incentivar 
práticas democráticas 
E) o desenvolvimento de relações sociais autocráticas que 
estabelecem elos entre o saber científico e o 
assistencialismo necessário as classes populares 
 
17 - As teorias científicas oferecem modelos lógicos e categorias 
de raciocínio, num painel de objetos de estudo - fenômenos 
naturais e modos de realizar transformações no meio - que são: 
A) horizontes para o educador planejar e respeitar os valores 
dos usuários relacionados ao projeto político-cultural do 
grupo 
B) constituídos por metodologias formalizadas para garantir 
a manutenção do senso comum 
C) formadas por meio de uma ciência neutra que mantêm as 
concepções de uma tecnologia que pretende assegurar a 
manutenção da sociedade vigente 
D) os processos de estruturação do pensamento científico e 
dos saberes prévios das classes populares 
E) necessários a manutenção dos repertórios construídos 
pelos familiares dos alunos, com as suas crenças, 
estereótipos e conceitos 
 
18 - O coordenador do CRAS que faz sistematicamente o 
acompanhamento e a avaliação da concretização do 
planejamento participativo deve: 
A) colaborar com os demais profissionais, assumindo uma 
postura colaborativa e reflexiva que favoreça as decisões 
assumidas em grupo, contribuindo no aperfeiçoamento 
das práticas sócio educativas 
B) observar esse processo apenas com os profissionais com 
mestrado, mesmo sem a permissão dos auxiliares de 
creche, de modo a garantir a operacionalização dos 
objetivos elaborados pela equipe técnica 
C) intervir pedagogicamente para elevar a qualidade total 
dos serviços assistencialistas, independente da adesão 
dos demais profissionais do CRAS 
D) informar apenas a gestão central sobre as demandas dos 
grupos e reelaborar o planejamento a ser executado pelos 
docentes, visando a elevação dos índices e resultados 
previstos nas metas 
E) contemplar apenas o plano de trabalho da equipe 
dirigente, tendo como foco o seu plano, sempre 
excluindo os determinantes curriculares e institucionais 
 
 
 
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19 - A coordenadora do CRAS ao desenvolver ações como 
formadora, deve colocar-se como parceira dos demais 
profissionais que vivenciam as ações sócio educativas. A 
dimensão subjetiva dessa formação deve levar em conta a 
importância de: 
A) enfrentar os desafios pontuais, contrariando os princípios 
postos nas Normas Operacionais do Sistema Único da 
Assistência Social (NOB/SUAS) 
B) colocar objetividade nos encaminhamentos isolados e 
motivação por meio do assistencialismo aos usuários 
C) estabelecer um vínculo que favoreça o respeito recíproco 
entre profissionais e usuários e a colaboração no 
enfrentamento dos desafios cotidianos 
D) contrariar a pedagogia da autonomia que nega a 
dimensão humana nesse processo 
E) discriminar e negar os saberes docentes para a 
transformação social, haja vista que a educação formal 
utilizada no CRAS é diferente do ensino escolar 
 
20 - Numa obra consagrada ao estudo da “relação com o saber”, 
se evidencia a aquisição dos conhecimentos que permitem obter 
certo domínio do mundo em que se vive, comunicar-se com os 
outros seres e dividir com eles o próprio mundo o que favorece 
ao indivíduo se tornar melhor, mais seguro de si, mais 
independente. Nesse sentido a relação com o saber escolar deve 
ser definida como: 
A) uma prática predominantemente técnica e instrumental 
que visa a manutenção da sociedade de classes e 
contribui para o usuário do CRAS assumir uma posição 
ascendente na comunidade 
B) um direito à educação pelas classes subalternas, 
garantida exclusivamente pelos Programas nacionais 
que visam suprir as carências das crianças das classes 
populares 
C) uma forma de ressaltar as questões relacionadas à 
alteridade e à indiferença com a formação de novos 
arranjos familiares e com a diversidade 
D) uma forma de relação com os processos (ato de 
aprender), com os produtos (onde os saberes são vistos 
como competências adquiridas, como objetos 
institucionais, culturais e sociais) e com situações de 
aprendizagem 
E) uma das estratégias de inclusão dos alunos menos 
preparados para prosseguirem em seus estudos, a fim de 
garantirem o primeiro emprego 
 
21 - A pedagoga Luzia desenvolveu uma oficina Pedagógica, 
fornecendo os elementos necessários para que o usuários do 
CRAS pudessem de apropriar dos preceitos relativos aos direitos 
à educação e justiça social. Este processo formativo e 
participativo deve levar em conta: 
A) que as oficinas pedagógicas fortalecem visões 
estereotipadas e assim contribuem para o enfrentamento 
das questões atuais do desenvolvimento da humanidade 
B) as identidades culturais dos usuários do CRAS tendo em 
mente que a necessidade de uma construção mais 
homogênea da sociedade, o que evita as lutas de classes 
C) as articulações das equipes gestoras que fomentam as 
transformações sociais e fomentam as desigualdades 
sociais e culturais, evidenciadas nas manifestações 
culturais 
D) as diferentes identidades culturais, as condições 
socioeconômicas dos participantes, como também suas 
raízes étnicas e culturalmente diferenciadas 
E) a eleição direta dos dirigentes dos Programas Sociais, 
com a participação dos diversos segmentos 
institucionais, garantida por meio de um amplo 
movimento de resistência as definições contidas na 
legislação vigente 
 
22 - O coordenador no CRAS deve colaborar com os demais 
profissionais, no sentido de construir/dinamizar o projeto 
político-pedagógico da instituição. Nesse processo 
democrático ainda deve ele assumir: 
A) a reflexão sobre o papel das instâncias colegiadas, 
tendo como base o enfoque no planejamento 
participativo-dialógico 
B) o seu empoderamento respaldado pelo poder central 
e nomeação políticamente partidária, que permite 
relevar o planejamento participativo 
C) a responsabilidade pelo assistencialismo social, 
podendo modificar todas as definições coletivas, 
utilizando aspectos pontuais da legislação vigente 
D) a concentração de informações conforme os seus 
interesses pessoais, por sentir-se uma pessoa 
estudiosa e brilhante, a quem cabe especialmente a 
elaboração dos documentos oficiais 
E) a função fiscal delegada pelo poder central, por ser o 
único responsável pela aprovação da prestação de 
contas da instituição 
 
23 - Ao participar do Plano de Trabalho do CRAS o pedagogo 
Luís colaborou com a elaboração do cronograma de atividades 
e teve a adesão dos diversos segmentos, comprometidos com a 
participação efetiva desse processo. As mudanças qualitativas 
dos Programas, na perspectivademocrática, demandam: 
A) sensibilização para garantir a copilação do Plano 
desenvolvido em um estado do Sul do país que tem 
características e naturezas diversificadas 
B) a formulação de questionamentos objetivos, a análise 
da realidade condizente com os valores e concepções 
de uma educação autocrática 
C) a análise situacional da instituição e o desenvolvimento 
dos demais passos de acordo com um modelo de Plano 
padronizado 
D) uma análise da realidade e a formação de um Colegiado 
que dê legitimidade as transferências de participantes 
insubordinados e modificações no Programa 
E) momentos de sensibilização por meio de argumentos 
bem articulados, persistência, tolerância com as 
limitações de alguns participantes, execução e 
avaliação permanentes do trabalho executado 
 
24 - A produção coletiva de um Plano de Trabalho, respaldado 
pelas Diretrizes do CREAS e pela legislação vigente deve: 
A) indicar a perda da autoridade da equipe gestora no 
momento em que prevalecem as definições coletivas 
em consenso com a legislação 
B) ser elaborado por um pequeno grupo dirigente por ser 
considerado como mais um documento oficial para 
prestar contas a União 
C) espelhar a identidade da instituição, sendo adaptado de 
acordo com as necessidades evidenciadas 
D) fazer parte do memorial da instituição, de difícil acesso 
e insubstituível 
E) servir para honrar o prazo estabelecido pela União, 
exclusivamente 
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25 - Uma das atribuições do pedagogo do CRAS é acompanhar 
as atividades propostas pela equipe multidisciplinar do 
CREAS, com ênfase nas famílias e grupos comunitários. Nessa 
perspectiva ele necessita criar estratégias para: 
A) garantir a exclusão dos alunos indisciplinados por meio 
do poder dos colegiados, com base nas representações 
sociais da comunidade 
B) oportunizar a participação dos líderes de bairro, 
exclusivamente quando tiverem influência política 
partidária na comunidade 
C) acatar as definições administrativas dos familiares dos 
alunos, promovendo reuniões com líderes de partidos 
que residem na comunidade mais próxima 
D) realizar palestras pontuais persuadindo as lideranças 
comunitárias a participarem dos eventos que 
promovem a credibilidade dos monitores do CRAS 
E) favorecer a participação efetiva da comunidade nas 
decisões pedagógicas, especialmente por meio dos 
representantes dos vários segmentos da instituição 
 
26 - O Estado brasileiro, isto é, o poder público, seja ele 
federal, estadual ou municipal, tem o dever de formular 
políticas e realizar ações e atividades que protejam e 
promovam aquela parcela da população que: 
A) funciona como liderança autocrática na comunidade 
e tem acesso aos gabinetes executivos 
B) se encontra em situação de vulnerabilidade, 
permitindo a esta parcela alcançar a plena cidadania 
C) tem acesso aos líderes de bairro que tem influência 
política para conseguir o Bolsa Família para toda a 
comunidade carente 
D) possui filhos com transtornos globais de 
desenvolvimento, deficiência, mesmo sem laudo 
médico 
E) tenha efetivado a matrícula de todos os filhos, no 
período próprio da chamada escolar 
 
27 - O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família 
(PAIF) e o Serviço de Convivência e Fortalecimento de 
Vínculos (SCFV) são os serviços que, juntamente com o 
Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para 
pessoas com deficiência e idosas, com os programas, os 
projetos e os benefícios socioassistenciais, materializam: 
A) a oferta do assistencialismo necessário a 
heteronomia de seus usuários 
B) os serviços que asseguram o bem estar dos 
trabalhadores rurais 
C) as ações da proteção social básica da Política de 
Assistência Social 
D) as metas que garantem o assistencialismo para 
manter os meninos na rua 
E) as metas que garantem a manutenção dos privilégios 
da classe média 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 - Embora o coordenador do CRAS tenha um papel 
fundamental na gestão territorial, a equipe técnica também 
desempenha uma importante função na articulação do PAIF 
com os demais serviços, programas, projetos e benefícios da 
Proteção Social Básica, haja vista que essa equipe é 
responsável por promover a integração do PAIF com: 
A) as ações presentes no território de abrangência ou no 
próprio CRAS por meio de reuniões sistemáticas, 
visitas às unidades, entre outras estratégias 
B) os líderes políticos que encaminham as pessoas ao 
atendimento no CRAS por meio de auxílios as suas 
necessidades primárias 
C) as instituições responsáveis pela oferta de matrícula 
em salas especiais e a execução dos serviços de 
Proteção aos deficientes 
D) o gestor municipal ou Federal de assistência social 
que coordena as reuniões periódicas com as famílias 
e instituições que compõem a rede 
E) o dirigente Federal de assistência social, para 
apresentar as coordenadas e instituir a rotina de 
atendimento 
 
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PARTE II - PORTUGUÊS 
 
As questões de 29 a 32 referem-se ao texto seguinte: 
 
PAZ SOCIAL 
 
Está provado que a violência só gera mais violência. A 
rua serve para a criança como uma escola preparatória. Do 
menino marginal esculpe-se o adulto marginal, talhado 
diariamente por uma sociedade violenta que lhe nega 
condições básicas de vida. 
Por trás de um garoto abandonado existe um adulto 
abandonado. E o garoto abandonado de hoje é o adulto 
abandonado de amanhã. É um círculo vicioso, em que todos 
são, em menor ou maior escala, vítimas. São vítimas de uma 
sociedade que não consegue garantir um mínimo de paz 
social. 
Paz social significa poder andar na rua sem ser 
incomodado por pivetes. Isso porque num país civilizado 
não existe pivete. Existem crianças desenvolvendo suas 
potencialidades. Paz é não ter medo de sequestradores. É 
nunca desejar comprar uma arma para se defender ou querer 
se refugiar em Miami. É não considerar normal a ideia de 
que o extermínio de crianças ou adultos garanta a segurança. 
Entender a infância marginal significa entender por que 
um menino vai para a rua e não à escola. Essa é, em 
essência, a diferença entre o garoto que está dentro do carro, 
de vidros fechados, e aquele que se aproxima do carro para 
vender chicletes ou pedir esmola. E essa é a diferença entre 
um país desenvolvido e um país de Terceiro Mundo. 
É também entender a História do Brasil, marcada por um 
descaso das elites em relação aos menos privilegiados. Esse 
descaso é simbolizado por uma frase que fez muito sucesso 
na política brasileira: caso social é caso de polícia. 
A frase surgiu como uma justificativa para o tratamento 
dado ao trabalhador no começo do século. Em outras 
palavras, é a mesma postura que as pessoas assumem hoje 
em relação à infância carente e aos meninos de rua. 
Gilberto Dimenstein. O cidadão de papel: a 
infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. 
16 ed. São Paulo: Ática, 1993. 
 
29 - Das afirmações seguintes: 
I. O primeiro argumento do texto que apoia a afirmação de 
Gilberto Dimenstein “a violência só gera mais violência” é 
que a rua serve para o menino abandonado como preparação 
para o adulto marginal. 
II. Segundo o articulista “paz social” significa viver sem 
sentir pavor de tudo e de todos, tanto de crianças que 
roubam ou agridem, quanto de bandidos que sequestram. 
III. De acordo com o texto apenas os menores abandonados 
são vítimas da sociedade. 
A) Estão corretos apenas os itens I e III. 
B) Estão corretos apenas os itens II e III. 
C) Todos estão corretos. 
D) Estão corretos apenas os itens I e II. 
E) Apenas o item II está correto. 
 
 
 
 
 
 
30 - Das afirmações seguintes: 
I. Segundo o texto, o Brasil se insere entre os países 
desenvolvidos. 
II.O artigo se refere à rua no primeiro e no último parágrafo. 
III. O texto é composto de seis parágrafos e o segundo 
parágrafo afirma que paz social é achar anormal o 
extermínio de adultos e crianças, é desejar mudar de país e 
viver sem tranquilidade. 
A) Estão corretos apenas os itens I e II. 
B) Estão corretos apenas os itens II e III. 
C) Todos estão corretos. 
D) Apenas o item I está correto. 
E) Apenas o item II está correto. 
 
31 - Assinale o item cuja consequência não corresponde a 
causa da violência citada no texto: 
A) Garoto abandonado de hoje Adulto de 
sucesso de amanhã. 
B) Há violência Deseja-se arma, mudança de 
espaço ou extermínio de crianças e adultos. 
C) Não há sequestradores Há paz. 
D) Há pivetes Não dá para andar na rua 
tranquilamente. 
E) Sociedade sem paz social Vítimas: garoto e 
adulto abandonados. 
 
32 - Das afirmações seguintes: 
I. Segundo o texto o problema da violência no Brasil é um 
problema social, pois o descaso com as crianças carentes 
gera adultos marginais. 
II. Observando a linguagem do texto, a variante linguística 
predominante é a norma urbana de prestígio. 
III. Para o autor, a paz pode ser garantida se as crianças 
tiverem a possibilidade de desenvolver suas potencialidades 
e, assim, tornarem-se adultos participantes da sociedade. 
A) Estão corretos apenas os itens I e II. 
B) Estão corretos apenas os itens I e III. 
C) Todos estão corretos. 
D) Estão corretos apenas os itens II e III. 
E) Apenas o item III está correto. 
 
A questão 33 refere-se a tira seguinte: 
 
33 - A oração presente no segundo quadrinho “Assim, para 
aliviar seu fardo...” classifica-se como: 
A) subordinada adverbial consecutiva 
B) subordinada substantiva subjetiva 
C) principal da oração subordinada adverbial 
D) subordinada adjetiva explicativa. 
E) subordinada adverbial final 
 
 
 
 
 
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34 - A frase a seguir juntamente com a imagem é exemplo 
da seguinte figura de linguagem 
 
 
A) metonímia 
B) catacrese 
C) eufemismo 
D) hipérbole 
E) prosopopeia 
 
35 - Assinale a alternativa cujo emprego da vírgula está 
incorreto: 
A) Ler era difícil, poucos dominavam a técnica. 
B) Embora se esforçasse muito, não conseguiu o 
resultado desejado. 
C) Havia, contudo, um proposta em contrário. 
D) Não encontramos os livros, que nos encomendaram. 
E) Ansioso, ele aguardava a divulgação dos resultados. 
 
36 - Escolha a alternativa que substitui corretamente os 
asteriscos presentes no período seguinte: 
“Perdi o fôlego. Respirei e ofereci trinta contos. Ele baixou 
para setenta e mudamos de conversa. Quando tornamos * 
barganha, subi * trinta e dois. Padilha fez o abate para 
sessenta e cinco e jurou por Deus do céu que era * última 
palavra”. (Graciliano Ramos) 
A) a – a – à 
B) à – à – a 
C) a – à – a 
D) à – a – à 
E) à – a – a 
 
37 - Assinale a alternativa cuja frase não apresenta desvio 
em relação à linguagem formal. 
A) É preferível combater os males a intimidar as 
próprias emoções. 
B) A perda do cartão de consumo implica numa multa 
de R$ 100,00. 
C) Ele aspira uma posição de maior destaque. 
D) Este é certamente um direito que não assiste estas 
pessoas. 
E) Venha assistir os debates em minha sala. 
 
 
 
 
 
 
 
 
A questão 38 refere-se a tira seguinte: 
 
 
 
38 - A função sintática do termo “a flechas” no 2º quadrinho 
é: 
A) objeto direto 
B) objeto indireto 
C) predicativo 
D) complemento nominal 
E) aposto 
 
39 - Assinale a alternativa em que a palavra SE tem a função 
sintática de sujeito de infinitivo: 
A) A criança imaginou-se flutuar no espaço. 
B) Fala-se nesse recinto. 
C) Ele se deu um tempo para pensar. 
D) O mecânico abaixou-se para olhar embaixo do 
carro. 
E) As crianças se lavaram no pequeno riacho. 
 
40 - Assinale a alternativa que apresenta um vocábulo 
exemplo do processo de formação de palavra “hibridismo”: 
A) otorrino 
B) pingue-pongue 
C) surfista 
D) fidalgo 
E) incomunicável 
 
 
 
 
 
O pé da mesa estava quebrado. 
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