Buscar

Av Introdução ao estudo da História

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

12/09/2023, 19:31 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
Disciplina: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA  AV
Aluno: MARCELA OLIVEIRA MONTALVÃO 202103136559
Turma: 9001
CEL0487_AV_202103136559 (AG)   06/07/2021 10:41:26 (F) 
Avaliação: 9,00 pts Nota SIA: 10,00 pts
 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA  
 
 1. Ref.: 674588 Pontos: 1,00  / 1,00
Sobre fontes históricas, é CORRETO a�rmar que:
 as fontes audiovisuais devem ser percebidas como representações da realidade e não interpretadas como
testemunhos diretos e objetivos da história.
na análise de periódicos, o historiador deve se ater ao seu conteúdo, não importando sua aparência física ou
sua forma de circulação.
após o aparecimento da Nova História, a biogra�a passou a não ser mais considerada como fonte histórica.
di�cilmente a cultura material pode ser uma fonte para a história, já que é desprovida de registros escritos
que permitem sua identi�cação.
como a fonte oral é produzida a partir de uma "testemunha ocular da história", o historiador pode con�ar
mais em sua veracidade.
 2. Ref.: 15360 Pontos: 1,00  / 1,00
"História ciência do Homem, ciência do passado humano. E não, de modo nenhum, ciência das coisas e dos
conceitos."
FEBVRE, Lucien. Combates pela historia. Lisboa: Presença, 1989. P. 23
Nesta a�rmativa:
O autor funda um novo paradigma cientí�co, baseado no empirismo, característico das ciências humanas
 O autor defende a história como ciência, ainda que não tenha os mesmos métodos das chamadas ciências
naturais
O autor repudia a idéia de história como ciência, já que esta não pode ser limitada
O autor não reconhece as ciências naturais como ¿ciência¿, já que estão pressas as coisas e aos conceitos
O autor defende o paradigma tradicional de ciência como experimentação
 3. Ref.: 269334 Pontos: 1,00  / 1,00
De acordo com a tradição ocidental, o gênero textual historiográ�co nasceu na Grécia com os escritos de Heródoto
e Tucídides. Entre as opções baixo, assinale aquela que melhor apresenta a principal característica metodológica da
historiogra�a produzida por esses pensadores.
Tanto Heródoto como Tucídides se destacaram nos estudos micro-históricos, o que faz com que ambos
sejam críticos da historia social francesa desenvolvida nos quadros da Escola dos Annales.
Tanto Heródoto como Tucídides podem ser considerados representantes do marxismo. Por isso, eles se
destacaram nos estudos sobre História Econômica.
 Tanto Heródoto como Tucídides utilizaram o recurso da autópsia, o que faz com que o alcance cronológico
das suas narrativas seja limitado à história das experiências vivenciadas pelos autores.
Tanto Heródoto como Tucídides se destacaram pelo recurso à história oral, o que faz com que os autores
sejam representantes da guinada subjetiva.
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 674588.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 15360.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 269334.');
12/09/2023, 19:31 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
Tanto Heródoto como Tucídides se destacaram nos estudos sobre História da África, o que faz com que eles
tenham sido os primeiros a propor uma crítica à historiogra�a eurocêntrica.
 4. Ref.: 2904866 Pontos: 1,00  / 1,00
O século XIX nos apresentará ao menos três grandes vertentes historiográ�cas cujas marcas serão sentidas e/ou
contestadas ao longo do século XX. Estamos falando do:
(E) Liberalismo, Nacionalismo e Niilismo.
(D) Nacionalismo, Pós-Modernismo e Positivismo
(B) Marxismo, Antropocentrismo e Modernismo.
 (A) Historicismo, Positivismo e Marxismo.
(C) Historicismo, Positivismo e Antropocentrismo.
 5. Ref.: 269869 Pontos: 1,00  / 1,00
Quando analisamos o pensamento de Karl Marx e sua relação com a própria construção da história, vimos a
importância desse pensador para a evolução da história e suas re�exões. Marx trouxe grandes inovações para a
história em relação à �loso�a da história e dentre as mais importantes podemos destacar:
O surgimento da micro-história
O desenvolvimento do racionalismo enquanto pensamento ocidental
A criação da Escola dos Annales
O surgimento da temporalidade �losó�ca
 A criação do materialismo histórico
 6. Ref.: 237605 Pontos: 1,00  / 1,00
A Escola dos Annales foi um movimento historiográ�co francês que nasceu em 1929, quando Marc Bloch e Lucien
Febvre fundaram a Revue des annales sociales et económiques. Como o tempo, a Escola dos Annales se tornou o
grupo mais in�uentes dos estudos historiográ�cos ocidentais. Sobre o modelo de análise historiográ�ca
desenvolvido pelos Annales é correto a�rmar que:
tratou-se de uma proposta interessada exclusivamente nos estudos culturais, o que fez com que não
existissem grandes diferenças entre a proposta dos Annales e o estruturalismo antropológico de Claude Lévi
Strauss.
tratou-se de uma proposta interessada exclusivamente nos estudos linguísticos, o que fez com que não
existissem grandes diferenças entre a proposta dos Annales e o estruturalismo linguístico desenvolvido por
Ferdinand de Saussurre.
tratou-se de uma proposta interessada exclusivamente nos estudos econômicos, o que fez com que não
existisse grandes diferenças entre a proposta dos Annales e o materialismo histórico de Karl Marx.
tratou-se de uma proposta interessada exclusivamente nos estudos políticos, o que fez com que não
existissem grandes diferenças entre a proposta dos Annales e a historiogra�a historicista desenvolvida no
século XIX.
 tratou-se de uma proposta analítica caracterizada pela busca da interdisciplinariedade que criticou a
dimensão biográ�ca da história política desenvolvida no século XIX.
 7. Ref.: 741136 Pontos: 1,00  / 1,00
O historiador Fernand Braudel realizou um movimento ao combinar um estudo da longa duração com o de uma
complexa interação entre o meio, a economia, a sociedade, a política, a cultura e os acontecimentos¿. (BURKE, Peter.
A Escola dos Annales, (1929 - 1989): a Revolução Francesa da Historiogra�a, 1997). Com base nessa referência
sobre o historiador francês, é correto a�rmar que Braudel:
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 2904866.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 269869.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 237605.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 741136.');
12/09/2023, 19:31 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
 Elaborou uma explicação da história baseada nas diferentes noções de tempo curto, médio e de longa
duração, ou seja, do acontecimento, da conjuntura e da estrutura.
Pertenceu a linhagem positivista da Escola do Annales, valorizando a documentação política e econômica
como explicação da história.
Foi um historiador marxista que se voltou para a interpretação do meio ambiente articulado com a cultura,
em seus estudos sobre as sociedades africanas.
participou da criação da Escola dos Annales, em 1929, com os historiadores Marc Bloch e Lucien Febvre,
com o interesse de renovar a historiogra�a.
É o autor da obra mais importante da historiogra�a francesa do século XX a respeito da América no tempo
de Felipe II, da Espanha.
 8. Ref.: 9225 Pontos: 1,00  / 1,00
"As novas ciências do homem, bem como a lingüística, introduziram no uso corrente as noções de diacronia e
sincronia (...). Como muitos outros fatos de mentalidade que se situam em um longo período, a atitude diante da
morte pode parecer quase imóvel através de períodos muito longos de tempo. Aparece como acrônica. Entretanto,
em certos momentos intervém mudanças, frequentemente lentas, por vezes despercebidas, hoje mais rápidas e mais
consistentes" Ariès, Philipe. História da morte no ocidente. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.p.25
 
Philipe Ariès é um típico historiador da terceira geração dos Annales porque:
Produziu uma obra que re�ete a busca pela compreensão econômica da sociedade, uma vez que analisa a
morte a partir de uma perspectiva da história demográ�ca.
 Estendeu as fronteiras da história de forma a permitir a incorporação de novos temas, como a morte e a
infância, além de despertar a atençãopara a história das mentalidades.
Possibilita o diálogo entre a história e as ciências econômicas devido a sua visão marxista a respeito dos
fenômenos naturais.
Deu maior destaque ao papel da política na formação das mentalidades, tratando a morte como um
importante fenômeno natural.
Direcionou os seus estudos para a relação entre a política e a economia, classi�cando fenômenos naturais de
acordo com o seu grau de importância.
 9. Ref.: 693481 Pontos: 0,00  / 1,00
A partir da década de 70 a Escola dos Annales começou a receber pesadas críticas. Dentre essas destaca-se:
 A aproximação com a psicologia e antropologia que em detrimento da Geogra�a e da Economia.
A negação tanto da aproximação com as demais Ciências Sociais quanto do conceito de longa duração.
 A História das mentalidades tornava o objeto histórico multifragmentado.
A aproximação dom historiadores americanos percebida como um empobrecimento da História Francesa.
A ausência de estudos quantitativos que possibilitariam maior cienti�cidade aos estudos historiográ�cos.
 10. Ref.: 22495 Pontos: 1,00  / 1,00
Leia o texto de Georges Duby abaixo:
"En�m, eu tentava ver como um acontecimento se faz e se desfaz, já que, a�nal, ele só existe pelo que dele se diz, pois
é fabricado por aqueles que difundem a sua notoriedade. Esbocei, pois, a história da lembrança de Bouvines, de sua
deformação progressiva, pelo jogo, raramente inocente, da memória e do esquecimento."
DUBY, Georges. O domingo de Bouvines. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. p.10-11.
Sobre a história e a memória pode-se a�rmar que:
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 9225.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 693481.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 22495.');
12/09/2023, 19:31 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
Apenas a memória está relacionada a verdade.
 Expressam o movimento que envolve os acontecimentos, conforme são lembrados ou esquecidos.
Ambas sempre são neutras em relação aos acontecimentos do passado.
A história apenas produz acontecimentos quando estes são preservados pela memória.
Uma é sempre o re�exo da outra.

Continue navegando