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PROTEÇÃO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA Considerações Gerais Operação do SEP Falhas nos componentes Interrupções do fornecimento de energia Redução da qualidade do serviço Todo sistema elétrico requer um sistema de proteção, visto que este é uma das partes mais importantes de qualquer sistema de potência. Pois garante uma boa confiabilidade e segurança na operação e fornecimento de energia; A qualidade no fornecimento de energia é influenciada pelo número de interrupções e afundamentos de tensão, é diretamente afetada pelo sistema de proteção. Tipos de falhas Curto circuito: mais comum; eleva o nível da corrente (correntes elevadas); ocorrem em um intervalo de tempo muito rápido; Sobrecarga: são caracterizada pela elevação moderada da corrente, não constituem necessariamente uma falha do sistema mas um procedimento incorreto de sua operação; ocorre em um intervalo de tempo mais “demorado” que os curtos circuitos; Sub e sobretensão: podem ter como origem as descargas atmosféricas, manobras, curtos-circuitos, etc; Sistema de Proteção - Função A principal função de um sistema de proteção é proteger o sistema elétrico de alguma anormalidade fazendo a desconexão do defeito, ou seja, desconectando o sistema ou parte dele do defeito (isola o sistema) até que o problema seja sanado; Esta função é desempenhada pelo sistema de proteção que fazem parte os fusíveis, os relés incorporados necessariamente a um disjuntor, os religadores, os seccionadores; Proteção do Sistema de Distribuição Relé de proteção: dispositivo que “toma decisões”, comparando o valor medido com o valor ajustado previamente; Transformadores de instrumento (TP e TC): têm a função de isolar os circuitos dos relés da alta tensão (redutores de medidas), além de padronizar os valores secundários; Disjuntor: é a parte mecânica responsável pela desconexão do circuito afetado com a fonte supridora; Religador: é um dispositivo interruptor automático de defeitos, que abre e fecha seus contatos repetidas vezes; Seccionalizador: é um dispositivo projetado para operarem em conjunto com um religador, ele “conta” as interrupções abrindo os seus contatos; Proteção do Sistema de Distribuição Estatísticas das Interrupções • Fenômenos naturais: 48%. • Falhas em materiais e equipamentos: 12%. • Falhas humanas: 9%. • Falhas diversas: 9%. • Falhas operacionais: 8%. • Falhas na proteção e medição: 4%. • Objetos estranhos sobre a rede: 4%. • Condições ambientais: 6%. 1 - Causas das interrupções Estatísticas das Interrupções • Linha de transmissão: 68%. • Rede de distribuição: 10%. • Barramento de subestação: 7%. • Transformador de potência: 6%. • Gerador: 1%. • Próprio sistema: 4%. • Consumidor: 4%. 2 - Origem das interrupções Estatísticas das Interrupções • 1 < T ≤ 3 - 57%. • 3 < T ≤ 15 - 21%. • 15 < T ≤ 30 - 6%. • 30 < T ≤ 60 - 4%. • 60 < T ≤ 120 - 3%. • T > 120 - 9%. 3 - Duração das interrupções (T em minutos) Estatísticas das Interrupções • Curto-circuito trifásico: 8%. • Curto-circuito bifásico: 14%. • Curto-circuito fase e terra: 78%. 4 -Tipo de curto-circuito Tipos de curtos-circuitos: Assimétrico e Simétrico Curto circuito Simétrico (equilibrado): Trifásico; Curto circuito Assimétrico (desequilibrado): Monofásico e Bifásico; Forma de onda: Assimetria x Simetria Corrente de curto circuito assimétrica; Corrente de curto circuito simétrica; Requisitos Básicos de Um Sistema de Proteção • Capacidade do dispositivo de proteção mais próximo operar para faltas as quais foram desguiadas a operar. É definida em termos de regiões, zonas de proteção. Seletividade Zonas de proteção Requisitos Básicos de Um Sistema de Proteção • Ato ou efeito de dispor dois ou mais equipamentos de proteção segundo certa ordem, de modo a atuarem numa sequência de operação pré-estabelecida, permitindo o restabelecimento automático para faltas temporárias e seletividade para faltas permanentes. Coordenação • Também chamado de dispositivo de proteção principal. É qualquer dispositivo de proteção automático ou não localizado imediatamente antes do ponto de curto-circuito, considerando o barramento da subestação como origem. Dispositivo protetor: • Também chamado dispositivo de proteção de retaguarda. É qualquer dispositivo de proteção localizado a montante (antes) do dispositivo protetor, considerando o barramento da subestação como origem. Dispositivo protegido: Dispositivo protetor x Dispositivo protegido Coordenação e Seletividade Chaves Fusíveis Chaves Fusíveis – Introdução As chaves fusíveis são equipamento utilizado na proteção contra sobrecorrentes em redes de distribuição de energia elétrica. Sua operação consiste basicamente na fusão de um elemento fusível, quando o mesmo é percorrido por uma sobrecorrente, dentro de um determinado tempo, conforme a sua característica tempo x corrente. Características para especificação: Tensão nominal; Nível básico de isolamento (NBI); Corrente nominal; Corrente de interrupção (capacidade de interrupção); Chaves Fusíveis – Introdução De acordo com sua aplicação as chaves-fusíveis são classificadas em dois tipos: distribuição e força; Chaves-fusíveis de distribuição: são usadas em sistemas de distribuição. As tensões nominais de sistemas de distribuição mais comuns no Brasil são: 11,4kV, 13,2kV, 13,8kV (estas são consideradas da classe 15kV) e 34,5kV; Chaves-fusíveis de força: são empregadas em subestações para proteção de barramentos, trafos, bc, e "bypass" de disjuntores. Possuem NBI para classes de tensões mais elevadas (69kV, 138kV), cujos os Níveis Básicos de Isolação (NBI) são 350kV e 650kV, respectivamente. Geralmente, as capacidades de interrupção são superiores às das chaves- fusíveis de distribuição. Chaves Fusíveis – Introdução Os principais componentes de uma chave-fusível tipo expulsão são : Elo-fusível (liga de material condutor); Cartucho ou canela (tubo de fibra isolante); Isolador (porcelana ou resina epóxi); Base ou dispositivo de fixação (aço zincado). Chaves Fusíveis – Introdução Chaves Fusíveis Religadora – Introdução Elos-fusíveis Os elos-fusíveis são a parte ativa da chave-fusível, ou seja, são os elementos sensores que detectam a sobrecorrente e juntamente com o cartucho, interrompem o circuito; Não devem fundir com a corrente de carga do equipamento ou do circuito protegido e devem obedecer as curvas características tempo x corrente fornecidas pelos fabricante; Ao atingir a fusão ocorre a formação de um arco elétrico que é extinto devido à ação de gases desionizantes, que proporcionam uma elevação da rigidez dielétrica, resultando em uma elevada resistência, provocando assim a interrupção da corrente quando ela passar pelo zero, impedindo a reignição do arco elétrico. Elos-fusíveis Elos-fusíveis O cobre não é indicado para ser utilizado como elemento fusível, uma vez que o seu ponto de fusão é 1083°C e temperatura de trabalho 300°C, causando, portanto uma carbonização do revestimento interno do cartucho; O chumbo que é largamente utilizado em fusíveis de baixa tensão não é apropriado para a média tensão, pois não tem a dureza necessária para evitar queima e de formação; Neste sentido, uma liga de estanho se torna amplamente adequada para ser utilizada como elemento fusível, pois além de ter uma boa resistência mecânica, possui uma temperatura de trabalho menor do que 100°C e ponto de fusão em 230°C; As dimensões do elemento fusível (diâmetro e comprimento) e a resistividade elétrica determinam o seu tempo de fusão em função da corrente passante, sendo este dependente da temperatura ambiente, da corrente, do grau de envelhecimento e do tipo de material utilizado; Elos-fusíveis Os elos-fusíveis são classificados em dois grandes grupos: distribuição e força. Elos-fusíveis de Força: a)Tipo EF - Elos-fusíveis rápidos; b)Tipo ES - Elos-fusíveis lentos Elos-fusíveis de distribuição: a)Tipo K – Elos-fusíveis rápidos; b)TipoT – Elos-fusíveis lentos (são pouco utilizados no Brasil); c)Tipo H – Elos-fusíveis de alto surto, de ação lenta para surtos de corrente (a corrente transitória de magnetização de transformador, por exemplo). São fabricados somente para pequenas correntes nominais. Geralmente, são usados para proteger transformadores de pequenas potências (até 75 kVA) e pequenos bancos de capacitores. Elos-fusíveis Correntes nominais normalmente padronizadas para esses elos-fusíveis (distribuição): Valores preferenciais para os tipos K e T : 1, 2, ,5 , 6 , 10 , 15 , 25 , 40 , 65 , 100 , 140 e 200 A Valores não preferenciais para os tipos K e T: 8 , 12 , 20 , 30 , 50 e 80 A . Valores para os tipo H : 1 , 2 , 3 , 5 A . Os elos-fusíveis K e T, geralmente admitem correntes 50% acima da nominal (corrente admissível) sem causar excesso de temperatura à chave-fusível. Por exemplo, o elo de 10K admite uma corrente de 15A . Isto é, permite uma sobrecarga. Onde : IADM – Corrente admissível; INOM – Corrente nominal; Elos-fusíveis Devido o arco elétrico, em tensões elevadas (classe 15kV, ou superiores, por exemplo), a fusão do elo geralmente não interrompe o circuito. Para interrompe-lo efetivamente, torna-se necessário a extinção do arco; Isso é feito por gases desionizantes produzidos no interior do cartucho, A energia liberada pelo arco vai depender do tempo, da tensão e da corrente; (19) Arco elétrico -YouTube Elos-fusíveis Os fabricantes de elos-fusíveis fornecem curvas características tempo x corrente de fusão e interrupção, conhecidas como: a) Curvas de tempos mínimos de fusão; b) Curvas de tempos máximos de fusão; As curvas de tempos mínimo e máximo de fusão são determinadas em ensaios de fusão de várias amostras; Elos-fusíveis – Seletividade Quando dois ou mais fusíveis são aplicados a um sistema, o dispositivo mais próximo do lado da falta é conhecido como dispositivo protetor e mais próximo da fonte é conhecido como dispositivo protegido. Portanto, a condição de um fusível ser protetor ou protegido dependerá de sua posição em relação ao outro fusível considerado e a carga, como ilustra a figura abaixo. Elos-fusíveis – Seletividade Uma falta em 1: H é o elo protetor e C o ele protegido; Já uma falta em 2: C é o elo protetor e deve agir antes que o religador atue; Dimensionamento (elos-fusíveis) - Transformador Na distribuição aérea primária, a maior aplicação de elo-fusível é na proteção de transformadores e ramais. Para cada caso existem critérios a serem observados: Elos-fusíveis para proteção de transformador: Os elos-fusíveis de proteção de transformador, devem satisfazer aos seguintes requisitos: Operar para curtos-circuitos no transformador ou na rede secundária; Suportar continuamente, sem fundir, a sobrecarga permissível ao transformador. Para transformador de distribuição, admite-se uma sobrecarga de duas vezes a sua carga nominal. Dimensionamento (elos-fusíveis) - Transformador De acordo com a curva de tempos máximos admissíveis para sobrecorrentes em transformador, deverá fundir num tempo inferior a 17s , com correntes de 2,5 a 3 vezes a corrente nominal do transformador; Não deverá fundir para a corrente transitória de energização do transformador, estimada em 8 a 12 vezes a sua corrente nominal (para transformador com potência até 2MVA). Considera-se este transitório com duração em torno de 0,1s; Deve coordenar com as proteções à montante e a jusante do transformador; Deve coordenar com a curva térmica do transformador. Dimensionamento (elos-fusíveis) - Transformador Para facilidade de aplicação, os catálogos de fabricantes fornecem tabelas com os elos-fusíveis apropriados para proteção de transformadores de distribuição. Exemplo – Determinar os elos fusíveis dos transformadores em 13,8kV Dimensionamento (elos-fusíveis) - Ramal Elos-fusíveis para proteção de circuitos primários: Para a proteção de ramais, os critérios para o dimensionamento efetivo da corrente nominal do fusível são dados por: a) Corrente nominal do elo-fusível de um ramal: b) A capacidade nominal do elo-fusível protetor deverá ser, no máximo, um quarto (1/4) da corrente de curto-circuito fase terra mínimo no fim do trecho protegido por ele; Obs.: Em vez de 1,5 pode ser usada a constante k (taxa de crescimento). Exemplo - Dimensionar o elo-fusível e a respectiva chave do sistema de distribuição abaixo Especificação das chaves-fusíveis Para especificar uma chave-fusível, é necessário o dimensionamento da capacidade de interrupção e da corrente nominal. Para isso, deve-se conhecer as correntes de carga e de curto-circuito máximas no ponto de instalação da mesma. Para o dimensionamento deve-se observar os seguintes critérios: Especificação das chaves-fusíveis 1° Critério: Onde: IN,CH – Corrente nominal da chave; I ADM,FUS – Corrente admissível do fusível; IC, MAX – Corrente de carga máxima no ponto de instalação; K – Fator de segurança (sobrecarga), comumente tomado com valor 1,5 . Mas, pode ser qualquer valor entre 1 e 2; Ou pode está relacionado ao crescimento da carga. n – número de anos do planejamento (em sistemas de distribuição é comum se empregar dois anos – n=2); a – taxa de crescimento anual do sistema. Especificação das chaves-fusíveis 2° Critério: Onde: I INT, CH – Maior corrente que a chave é capaz de interromper sem sofrer danos (capacidade de interrupção); I CURTO, ASSIM – Maior corrente de curto-circuito, valor assimétrico, no ponto de instalação. Especificação das chaves-fusíveis A tabela abaixo fornece as chaves mais usadas no Brasil na classe 15kV. Especificação das chaves-fusíveis A tabela ao lado fornece as correntes nominais e admissíveis de elos H e K e as respectivas chaves- fusíveis. Seletividade (elo-fusível) - Coordenação A seletividade entre elos-fusíveis deve obedecer os seguintes critérios: A coordenação deve ser realizada considerando a máxima corrente de curto-circuito e a corrente de curto-circuito fase terra mínima, no ponto de instalação do elo fusível protetor. Se não for possível a coordenação para ambos os valores de corrente, utiliza-se a corrente de curto-circuito fase-terra mínimo, tendo em vista ser este o mais provável de ocorrer (ELETROBRAS,1982). Assim, a seletividade poderá ser perdida para defeitos entre fases; Caso o elo protetor seja o do transformador de distribuição, a coordenação com o elo protegido será desprezada, se essa coordenação acarretar em um valor muito elevado do elo protegido, prejudicando a seletividade da proteção do circuito primário. Seletividade (elo-fusível) - Coordenação Quando existir elevado número de fusíveis em série poderá ser impraticável a seletividade do sistema. Neste caso, deve ser reduzida a quantidade de fusíveis ou ser instalado um religador ou seccionalizador; Elos fusível tipo H não devem ser utilizados na proteção de circuitos primários, reservando-os para a proteção de transformadores de distribuição, pois são lentos e adequados a esse fim. Para proteção de circuitos primários utilizam-se os elos do tipo K e T. A coordenação Fusível-Fusível pode ser obtida por: Tabelas de coordenação preparadas pelos fabricantes de fusíveis; Curvas características de fusíveis; Seletividade (elo-fusível) - Coordenação I. Tabelas de coordenação preparadas pelos fabricantes de fusíveis: É estabelecido o uso de tabelas de coordenação desenvolvidas pelos fabricantes dos fusíveis. Este método é considerado o mais conveniente na coordenação entre fusíveis, sendo geralmente o mais utilizado; As tabelas foram desenvolvidas pela companhia General Electric para os fusíveis rápidos (K) e lentos (T). Essas tabelas mostram a máxima corrente de falta na qual a coordenação entre fusíveis é garantida. Nesse caso, a determinação da curva de tempo total não é necessária já que o valor máximo da corrente de falta para uma determinada combinação de fusíveis em série é dado pelas tabelas; Seletividade (elo-fusível) - coordenaçãoTabelas de coordenação de elos K e H: Tabelas de coordenação de elos T e H: Seletividade (elo-fusível) - coordenação Tabelas de coordenação de elos K: Seletividade (elo-fusível) - coordenação Tabelas de coordenação de elos T: Seletividade (elo-fusível) - coordenação II. Curvas características de fusíveis: Os valores limites de coordenação são determinados pelas curvas tempo x corrente. Para isso, a coordenação é considerada satisfatória quando: “O tempo total de interrupção do fusível protetor não exceder 75% do mínimo tempo de fusão do fusível protegido”. Seletividade (elo-fusível) - coordenação Naturalmente, se não houver nenhuma intersecção entre as duas curvas mencionadas, é obtida uma coordenação completa em termos de seletividade; Entretanto, se houver algum ponto de intersecção entre as duas curvas, o valor da corrente associada a este ponto será o limite de uma coordenação parcial obtida; 1 - Exercício de Aplicação Para o sistema de distribuição (13,8kV) dado na figura abaixo, pede-se fazer o dimensionamento dos elos-fusíveis e das respectivas chaves. Para o caso dos elos, observar a coordenação entre eles. 1 – Exercício - Solução Dimensionamento dos elos dos trafos: Elo1 – Trafo de 75 kVA (13,8kV) 5H Elo2 – Trafo de 45 kVA (13,8kV) 3H Elo3 – Trafo de 30 kVA (13,8kV) 2H Dimensionamento dos elos dos ramais: Elo4 – O elo fusível 4 deve proteger todo o trecho do ramal (até o trafo de 75kVA) Corrente de carga no trecho: 6,3A; Corrente ICC1TMIN = 125A; 1 – Exercício - Solução Dimensionamento dos elos dos ramais: 1,5 · 𝐼 𝐼 𝐼 4 1,5 · 6,3 𝐼 125 4 9,45 𝐼 31,25 Logo, os elos podem ser: 10k; 12k; 15k; 20k; 25k e 30k; Será escolhido o elo 10k, talvez seja preciso mudar quando for feita a coordenação. 1 – Exercício - Solução Dimensionamento dos elos dos ramais: Elo5 – O elo fusível 5 deve proteger todo o trecho do ramal (carga com 6,3A e até o ponto 4) Corrente de carga no trecho: 12,6A; Corrente ICC1TMIN = 130A; 1 – Exercício - Solução Dimensionamento dos elos dos ramais: Elo5 – Logo, os elos podem ser: 20k; 25k e 30k. Será escolhido o elo 20k que poderá ser mudado na coordenação. Coordenação dos elos (5H e 10k): IccMIN = 125A e ICCMAX = 210A; 10k – Elo Protegido e 5H – Elo Protetor (para uma falta no final do trecho). De acordo com a tabela de coordenação entre k e H, os elos 10k e 5H coordena para uma corrente máxima de 45A. A coordenação não é possível, pois a corrente mínima é 125A e a corrente máxima de curto é 210A. O elo 10K será trocado pelo de 12K que coordena com 5H para uma corrente máxima de 220A de acordo com a Tabela. O 12K garante a coordenação com os curtos máximo e mínimo. Se 12K coordena com 5H automaticamente coordena com 3H e 2H. 1 – Exercício - Solução Coordenação dos elos (12k e 20k): IccMIN = 170A e ICCMAX = 275A; De acordo com a tabela de coordenação entre k e k, os elos 20k (protegido) e 12K (protetor) coordena para uma corrente máxima de 320A. Garantindo a coordenação. Elos escolhidos para os ramais 20k e 12k. 1 – Exercício - Solução Para todos os elos será usada uma chave com as seguintes especificações: 2 - Exercício de Aplicação Para o sistema de distribuição (13,8kV) dado na figura abaixo, pede-se fazer o dimensionamento dos elos-fusíveis e das respectivas chaves. Para o caso dos elos, observar a coordenação entre eles. 2 – Exercício - Solução Dimensionamento dos elos dos trafos: Trafo de 75 kVA (13,8kV) 5H Trafo de 125 kVA (13,8kV) 8K Corrente de carga no trafo de 125kVA: 𝐼 125𝑘 3 · 13,8𝑘 5,2 𝐴 Corrente de carga no elo 1: 𝐼 25 5,2 19,8 𝐴 2 – Exercício - Solução Dimensionamento dos elos dos ramais: Elo1 – O elo fusível 1 deve proteger todo o trecho do ramal (até o trafo de 75kVA) Corrente de carga no trecho: 19,8A; Corrente ICC1TMIN = 200A; 1,5 · 𝐼 𝐼 𝐼 4 1,5 · 19,8 𝐼 200 4 29,7 𝐼 50 Logo, os elos podem ser: 30k e 40k; Será escolhido o elo 30k, talvez seja preciso mudar quando for feita a coordenação. 2 – Exercício - Solução Dimensionamento dos elos dos ramais: Elo2 – O elo fusível 2 deve proteger todo o trecho do ramal (carga com 25A e até o ponto do elo 1 e do trafo de 125 kVA) Corrente de carga no trecho: 25A; Corrente ICC1TMIN = 230A; 1,5 · 𝐼 𝐼 𝐼 4 1,5 · 25 𝐼 230 4 ⟺ 37,5 𝐼 57,5 Elo2 – Logo, os elos podem ser: 40k e 50k. Será escolhido o elo 40k que poderá ser mudado na coordenação. 2 – Exercício - Solução Coordenação dos elos (5H e 30k): IccMIN = 200A e ICCMAX = 300A; 30k – Elo Protegido e 5H – Elo Protetor (para uma falta no final do trecho). De acordo com a tabela de coordenação entre k e H, os elos 30k e 5H coordena para uma corrente máxima de 1060A. Garantindo, assim, a coordenação; 2 – Exercício – Solução Coordenação dos elos (40k e 30k): IccMIN = 300A e ICCMAX = 450A; De acordo com a tabela de coordenação entre k e k, os elos 40k (protegido) e 30K (protetor) não coordena. Então, o elo2 será mudado para 50k que coordena com 30k até uma corrente máxima de 850A; Elos escolhidos para os ramais 50k e 30k. 2 – Exercício – Solução Para os elos 5H, 8k e 30k será usada uma chave com as seguintes especificações: INON = 50A; CapINT = 1,2kA;VNOM = 15kV; NBI = 95kV; Para o elo de 50k será usada uma chave com as seguintes especificações: INON = 100A; VNOM = 15kV; NBI = 95kV; Obs.: Para determinar a capacidade de interrupção deve-se calcular a corrente de curto assimétrica; A questão não ofereceu dados para esse cálculo; Exercício Proposto Fazer o estudo de seletividade do sistema mostrado na figura seguinte tomando como base o valor da corrente de curto-circuito mínimo, já que este tipo de defeito é o que ocorre com mais frequência. Note que neste caso poderão ocorrer descoordenações para defeitos trifásicos ou fase- terra. Exercício Proposto Religador e Seccionalizador Introdução Com o advento dos primeiros sistemas de distribuição de energia elétrica, surgiram os fusíveis para proteção contra sobrecorrentes indesejáveis; A maior vantagem dos fusíveis é o preço. No entanto, quando são empregados na proteção de alimentadores radiais longos, pois, apresentam as seguintes desvantagens: Ao fundirem, se faz necessário a ação de uma pessoa para substituí- los, demandando dinheiro e tempo, prejudicando assim a continuidade do serviço; Com o envelhecimento, as suas características corrente x tempo podem ser alteradas, levando-os à fusão em valores de correntes inferiores aos admissíveis; Não fazem a distinção entre defeitos permanentes e transitórios. Introdução Curto circuitos transitórios (auto-extinguível): Galhos de árvores que tocam às fases; Pequenos animais ao subirem às estruturas; Pássaros maiores ao pousarem nas estruturas ou nos condutores; Ventanias fortes que levam os condutores a se tocarem; Materiais metálicos que são atirados contra a rede; Descargas atmosféricas ou surtos de manobra que provocam disrupção nos isoladores, etc; A partir dos problemas das redes aéreas descritos acima é comum o uso de um equipamento que realiza, automaticamente, uma sequência de desligamentos ou disparos e religamentos, a fim de testar se o defeito é permanente ou transitório. Este equipamento, denominado religador, interrompe o circuito quando ocorre um curto-circuito, e religa-o após um pequeno intervalo de tempo (da ordem de segundos ou menos), proporcionando, com isso, alta probabilidade de desaparecimento do defeito. Religador O religador é um dispositivo interruptor automático de defeitos, que abre e fecha seus contatos repetidas vezes na eventualidade de uma falta no circuito por ele protegido. Possui características sofisticadas, podendo ser monofásico ou trifásico (ELETROBRAS,1982;GIGUER,1988); O religador é um dispositivo ideal na medida em que interrompe as faltas transitórias, evitando queima de elos fusíveis ou, se bem coordenado com elos fusíveis, seccionando apenas o trecho sob defeito, permanecendo os demais energizados (GIGUER,1988);Religador Um religador é constituído por um mecanismo automático projetado para abrir e fechar circuitos em carga ou em curto-circuito, comandado por relés de sobrecorrente de ação indireta (alimentados por TCs, geralmente de bucha), que realizam as funções 50 e 51, e por um relé de religamento (função 79). São os chamados religadores microprocessados ou numéricos de multifunção; Para extinguir os arcos elétricos inerentes às operações de chaveamento de circuitos em carga ou curto-circuito, os religadores usam mecanismos e meios de interrupção similares aos disjuntores. Os meios de interrupção mais comuns são: óleo isolante; câmara de vácuo; gás (SF6). Na atualidade, este último é o mais empregado. Religador Religador de Subestação Religador de rede de distribuição Religador O religador ao “sentir” uma condição de sobrecorrente, interrompe o circuito, religando-o automaticamente, após um tempo predeterminado. Se perceber, no momento do religamento, que o defeito ainda persiste, repete a sequência “disparo x religamento” , até três vezes consecutivas. Após o quarto disparo, o mecanismo de religamento é travado, deixando aberto o circuito; A repetição da sequência “disparo x religamento”, permite que o religador teste repetidamente se a falta desapareceu, possibilitando diferenciar um curto transitório de um permanente; Os disparos podem ser rápidos (ou instantâneos) e lentos (ou temporizados). Religador Religador instalado na saída do alimentador na SE. Sequência de operação do religador Dois disparos rápidos ou instantâneos. Dois disparos lentos ou temporizados. Religador Sequência completa de operação do Religador Religador Se a falta for permanente, o religador desenvolverá a sequência completa, isto é, realizará 3 religamentos e 4 disparos. Após o quarto disparo, permanecerá aberto até receber o comando de fechamento, local ou remotamente; Se a falta desaparecer antes do último desligamento, o religador não bloqueará o circuito e, dentro de um certo intervalo de tempo, da ordem de segundos, rearmará ou restabelecerá, ficando preparado para realizar novamente a sequência que está ajustado. Religador: Aplicação e especificação A aplicação básica de religadores é na proteção de alimentadores primários de distribuição. São instalados geralmente na saída de alimentador da subestação; em ponto do tronco que, por razões técnicas, se faz necessário diminuir a zona de proteção do equipamento a montante; em derivações longas e carregadas; em circuitos que passam por áreas muito arborizadas e/ou sujeitas a grande intensidade de descargas atmosféricas; Especificação de um religador: Tensão nominal; Corrente nominal; Capacidade de interrupção; NBI; Correntes e curvas de atuação ajustáveis (ajustes); Coordenação: religador x elo-fusível do lado da carga (elo-fusível a jusante do religador) curva rápida (corrente máxima) curva retardada (corrente mínima) Por segurança, a faixa de coordenação não deve incluir as correntes dos pontos limites (I1 e I2 ), conforme pode ser observado na figura. 𝑡 . Í 𝑘 · 𝑡 . . Á 𝑡 . Á 𝑡 . . Seccionalizadores Os seccionalizadores são dispositivos projetados para operarem em conjunto com um religador, ou com um disjuntor comandado por relés de sobrecorrente dotados da função de religamento (função 79). Portanto, devem ser ligados a jusante destes equipamentos. Seccionalizadores Mecanicamente, se comportam como chaves de manobras automáticas projetadas para aberturas ou fechamentos local ou remota; Não possuem capacidade de interrupção de correntes de curtos- circuitos. As interrupções destas correntes são feitas pelo religador ou disjuntor de retaguarda, comandado por relés com as funções 50, 51 e 79; Cada vez que o religador efetua um disparo ou abertura (desligamento do circuito), interrompendo a corrente de falta, o seccionalizador “conta” a interrupção; após atingir o número de contagens previamente ajustado (uma, duas ou, no máximo, três), o seccionalizador abre os seus contatos, sempre com o circuito desenergizado pelo religador, isolando o trecho defeituoso sob sua proteção, do restante do sistema. Seccionalizadores Uma falta permanente, na zona de proteção do religador e do seccionalizador; o religador está ajustado para quatro disparos; e o seccionalizador está ajustado para três contagens. Portanto, o seccionalizador deverá isolar a área defeituosa (toda a área a jusante), logo após o religador efetuar o terceiro desligamento. Seccionalizadores No momento da abertura do seccionalizador (após a terceira contagem), o circuito está desenergizado pelo religador. Portanto, o mesmo irá limpar a área defeituosa sem a necessidade de interromper a corrente de curto-circuito; Na sua retaguarda deverá estar instalado um religador que realize disparos e religamentos automáticos; A abertura dos contatos pode ser feita de duas maneiras: automaticamente, quando o seccionalizador realiza a função de proteção ou pela a ação do operador, no local ou remotamente. Uma vez abertos, só poderão ser fechados através de comando dado pelo operador; Seccionalizadores São instalados em postes do circuito principal do alimentador ou de derivações longas e carregadas que justifiquem o investimento; É cada vez mais comum a substituição de chave-fusível instalada no alimentador, que está apresentando problema de coordenação com o religador; Estas informações disponíveis são muito relevantes para planejamento, operação, continuidade e qualidade do serviço (melhoramento dos índices DEC e FEC), diminuição das perdas econômicas (quando há interrupção a empresa deixa de vender energia), etc. Coordenação religador x seccionalizador Os seccionalizadores não possuem curva característica de atuação do tipo tempo x corrente. Portanto, não há necessidade de se preocupar com o estudo de coordenação de curvas. A coordenação com o religador fica assegurada desde que as condições a seguir sejam satisfeitas. 1. O número de contagens do seccionalizador deve ser ajustado para uma unidade a menos do que o número de disparos do religador : Coordenação religador x seccionalizador 2. O tempo de ressete do seccionalizador deverá ser maior do que o intervalo de tempo de operação do religador, compreendido entre a primeira e a última contagem do seccionalizador: Exemplo: Anexo – Curvas elos fusível de distribuição. DELMAR ELOS FUSIVEIS DE DISTRIBUIÇÃO / FUSE LINKS Fabrica de Peças Elétricas DELMAR Ltda. - ℡ 55 15 3322-5800 - � 55 15 3251-5271 - � www.delmar.com.br REVISÃO - R04 DATA - 26/09/2006 PAGINA - 1 de 15 Reservamo-nos o direito de alterar nossos produtos sem prévio aviso. We reserve the right to change design and specifications without notice. ELOS FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO MODELO “H”, “K”, “T”, “EF” e “OLHAL” FUSE LINKS “H”, “K” , “T”, “EF” and “OPEN-LINK” DELMAR ELOS FUSIVEIS DE DISTRIBUIÇÃO / FUSE LINKS Fabrica de Peças Elétricas DELMAR Ltda. - ℡ 55 15 3322-5800� 55 15 3251-5271 - � www.delmar.com.br REVISÃO - R04 DATA - 26/09/2006 PAGINA - 2 de 15 Reservamo-nos o direito de alterar nossos produtos sem prévio aviso. We reserve the right to change design and specifications without notice. ELOS FUSÍVEIS TIPO “H”, K” , “T”, “EF” e “OLHAL” FUSE LINKS “H”, “K” , “T”, “EF” and “OPEN-LINK” ELOS FUSÍVEIS Utilizado em chave fusível para proteção de equipamentos e ramais das redes de distribuição e subestação de energia. Desenvolvido para proteção contra sobrecargas e interrupção de correntes de alta intensidade. Disponível nas curvas H, K e T para redes de distribuição e EF para subestação. Projetados de acordo com as normas ABNT / ANSI / IEC. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS � Botão fixo, removível ou olhal. � Elementos de liga cobre ou liga de prata. � Cordoalhas em cobre eletrolítico estanhado. � Tubo de proteção do elemento fusivel. � Elevada resistênciamecânica. FUSE LINKS DESIGN FEATURES Options � DELMAR ELOS FUSIVEIS DE DISTRIBUIÇÃO / FUSE LINKS Fabrica de Peças Elétricas DELMAR Ltda. - ℡ 55 15 3322-5800� 55 15 3251-5271 - � www.delmar.com.br REVISÃO - R04 DATA - 26/09/2006 PAGINA - 3 de 15 Reservamo-nos o direito de alterar nossos produtos sem prévio aviso. We reserve the right to change design and specifications without notice. CONDITIONS OF SALE ON FUSE LINKS Please contact us: Delmar Ltd. – +55-15-3322-5800 – delmar@delmar.com.br – Brazil FIXED HEAD – 20” LENGHT Type H Type T Type K Catalog Number Ampère Rating Mininum Quantity Catalog Number Ampère Rating Mininum Quantity Catalog Number Ampère Rating Mininum Quantity DMF0H20 0.5A 50 - - DMF1H20 1A 50 DMF1T20 1A 50 DMF1K20 1A 50 DMF2H20 2A 50 DMF2T20 2A 50 DMF2K20 2A 50 DMF3H20 3A 50 DMF3T20 3A 50 DMF3K20 3A 50 DMF5H20 5A 50 - - - DMF6T20 6A 50 DMF6K20 6A 50 - DMF8T20 8A 50 DMF8K20 8A 50 - DMF10T20 10A 50 DMF10K20 10A 50 - DMF12T20 12A 50 DMF12K20 12A 50 - DMF15T20 15A 50 DMF15K20 15A 50 - DMF20T20 20A 50 DMF20K20 20A 50 - DMF25T20 25A 50 DMF25K20 25A 50 - DMF30T20 30A 50 DMF30K20 30A 50 - DMF40T20 40A 50 DMF40K20 40A 50 - DMF50T20 50A 50 DMF50K20 50A 50 - DMF65T20 65A 50 DMF65K20 65A 50 - DMF80T20 80A 50 DMF80K20 80A 50 - DMF100T20 100A 50 DMF100K20 100A 50 - DMF140T20 140A 50 DMF140K20 140A 50 - DMF200T20 200A 50 DMF200K20 200A 50 REMOVABLE HEAD – 20” LENGHT Type H Type T Type K Catalog Number Ampère Rating Mininum Quantity Catalog Number Ampère Rating Mininum Quantity Catalog Number Ampère Rating Mininum Quantity DMR0H20 0.5A 50 - - DMR1H20 1A 50 DMR1T20 1A 50 DMR1K20 1A 50 DMR2H20 2A 50 DMR2T20 2A 50 DMR2K20 2A 50 DMR3H20 3A 50 DMR3T20 3A 50 DMR3K20 3A 50 DMR5H20 5A 50 - - - DMR6T20 6A 50 DMR6K20 6A 50 - DMR8T20 8A 50 DMR8K20 8A 50 - DMR10T20 10A 50 DMR10K20 10A 50 - DMR12T20 12A 50 DMR12K20 12A 50 - DMR15T20 15A 50 DMR15K20 15A 50 - DMR20T20 20A 50 DMR20K20 20A 50 - DMR25T20 25A 50 DMR25K20 25A 50 - DMR30T20 30A 50 DMR30K20 30A 50 - DMR40T20 40A 50 DMR40K20 40A 50 - DMR50T20 50A 50 DMR50K20 50A 50 - DMR65T20 65A 50 DMR65K20 65A 50 - DMR80T20 80A 50 DMR80K20 80A 50 - DMR100T20 100A 50 DMR100K20 100A 50 - DMR140T20 140A 50 DMR140K20 140A 50 - DMR200T20 200A 50 DMR200K20 200A 50 Please Note: ∗ Minumum order is one standard carton for each type of fuse link ∗ The standard lenght is 20” (500mm); for longer links, change last two numbers from “20” to one of the following options: 23” (581mm), 26” (660mm), 28” (710mm), 31” (787mm). For e.g., DMR140T28. DELMAR ELOS FUSIVEIS DE DISTRIBUIÇÃO / FUSE LINKS Fabrica de Peças Elétricas DELMAR Ltda. - ℡ 55 15 3322-5800� 55 15 3251-5271 - � www.delmar.com.br REVISÃO - R04 DATA - 26/09/2006 PAGINA - 4 de 15 Reservamo-nos o direito de alterar nossos produtos sem prévio aviso. We reserve the right to change design and specifications without notice. D1 M 1 .0 0D2 D3 L 1 3 2 4 3 D1 M D3 1 D1 M L L D3 D1 D2 1 3 4 4 4 3 D1 7 7 6 5 5 6 Itens Itens 1. Botão de cobre estanhado 2. Arruela de liga de cobre estanhado. 3. Tubo em fenolite. 4. Cordoalha de cobre estanhado. 5. Anel de aço bicromatizado. 6. Rebite em liga de cobre estanhado. 7. Ilhós de travamento. 1. Tin plated copper button head 2. Tin plated copper alloy washer. 3. Phenolic tube. 4. Tin plated copper stranded conductor. 5. Galvanized steel ring. 6. Tin plated copper alloy rivet. 7. Copper alloy tube retainer CARACTERÍSTICAS e DIMENSÕES ELOS FUSÍVEIS FUSE LINKS DIMENSIONS and CHARACTERISTICS Tipo Amperes Dimensões ( mm ) Type Amperes Dimensions ( mm ) D1 D2 D3 L M 1~50 12.5 19.0 7.8 2.0 65 ~ 100 19.0 10.0 H, K, T 140 ~200 25.0 500,5814, 660,710 4.0 1 ~50 28.0 7.8 65 ~100 28.0 10.0 690, 1.200, 1500 EF 125 ~200 28.0 6.0 OLHAL OPEN-LINK OJAL 1 ~50 34.0 17.0 7.8 190, 350 H, K e T H,K,and T EF OLHAL OPEN-LINK Detalhe do Elo Fusível acima de de 65A. Button head above 65A. Detalle de la lamina fusible por en cima de 65A. DELMAR ELOS FUSIVEIS DE DISTRIBUIÇÃO / FUSE LINKS Fabrica de Peças Elétricas DELMAR Ltda. - ℡ 55 15 3322-5800� 55 15 3251-5271 - � www.delmar.com.br REVISÃO - R04 DATA - 26/09/2006 PAGINA - 5 de 15 Reservamo-nos o direito de alterar nossos produtos sem prévio aviso. We reserve the right to change design and specifications without notice. ELOS - FUSÍVEIS TIPO “H”, “K” e “T” (CABEÇA REMOVÍVEL) FUSELINK “H”, “K” and “T” ( REMOVABLE HEAD) 3 3 B B E E A 4 4 A Superfície Recartilhada Rosca 1/4" 28 f p p Rosca 1/4" 28 f p p Superfície Recartilhada 1 1 F F C D 2 " AA " " BB " Itens Itens 1. Botão de cobre estanhado 2. Arruela de liga de cobre estanhado. 3. Tubo em fenolite. 4. Cordoalha de cobre estanhado. 1. Tin plated copper button head. 2. Tin plated cooper alloy washer. 3. Phenolic tube. 4. Tin plated cooper conductor. CARACTERÍSTICAS e DIMENSÕES ELOS FUSÍVEIS FUSE LINKS DIMENSIONS and CHARACTERISTICS Tipo Amperes Dimensões ( mm ) Type Amperes Dimensions ( mm ) Ø A Ø B Ø C D E F H 0,5 ~ 5 1 ~ 50 5.0 12.7 19.0 1.0 1.6 AA 65 ~ 100 8.0 19.0 -- -- 2.6 K e T 140 ~ 200 9.5 25.0 -- -- 3.0 500 584 660 710 BB Superfície Recartilhada Grooved Surface Superfície Recartilhada Grooved Surface Rosca / Thread ¼” 28 f.p.p. Rosca / Thread ¼” 28 f.p.p. DELMAR ELOS FUSIVEIS DE DISTRIBUIÇÃO / FUSE LINKS Fabrica de Peças Elétricas DELMAR Ltda. - ℡ 55 15 3322-5800� 55 15 3251-5271 - � www.delmar.com.br REVISÃO - R04 DATA - 26/09/2006 PAGINA - 6 de 15 Reservamo-nos o direito de alterar nossos produtos sem prévio aviso. We reserve the right to change design and specifications without notice. SELECIONE AS CONFIGURAÇÕES DISPONIVEIS ABAIXO SELECT FROM THE AVALIABLE CONFIGURATIONS LISTED BELOW DM BOTÃO F = Fixo R = Removível CORRENTE 0 = 0,5A 1 = 1A 2 = 2A 3 = 3A 5 = 5A 6 = 6A 8 = 8A 10 = 10A 15 = 15A 20 = 20A 25 = 25A 30 = 30A 40 = 40A 50 = 50A 65 = 65A 80 = 80A 100 = 100A 140 = 140A 200 = 200A CURVA H = tipo H / Type H K = tipo K / Type K T = tipo T / Type T COMPRIMENTO 20 = 20” ou / or 500mm 23 = 23” ou / or 584mm 26 = 26” ou / or 660mm 28 = 28” ou / or 710mm 31 = 31”ou / or 787mm Complementos / Long - AG (prata) / Silver DELMAR ELOS FUSIVEIS DE DISTRIBUIÇÃO / FUSE LINKS Fabrica de Peças Elétricas DELMAR Ltda. - ℡ 55 15 3322-5800� 55 15 3251-5271 - � www.delmar.com.br REVISÃO - R04 DATA - 26/09/2006 PAGINA - 7 de 15 Reservamo-nos o direito de alterar nossos produtos sem prévio aviso. We reserve the right to change design and specifications without notice. EF BOTÃO EF CORRENTE 1 = 1A 2 = 2A 3 = 3A 5 = 5A 7 = 7A 10 = 10A 12 = 12A 15 = 15A 20 = 20A 25 = 25A 30 = 30A 40 = 40A 50 = 50A 65 = 65A 80 = 80A 100 = 100A 125 = 125A 150 = 150A 200 = 200A CURVA EF COMPRIMENTO 690mm 1200mm 1500mm DELMAR ELOS FUSIVEIS DE DISTRIBUIÇÃO / FUSE LINKS Fabrica de Peças Elétricas DELMAR Ltda. - ℡ 55 15 3322-5800� 55 15 3251-5271 - � www.delmar.com.br REVISÃO - R04 DATA - 26/09/2006 PAGINA - 8 de 15 Reservamo-nos o direito de alterar nossos produtos sem prévio aviso. We reserve the right to change design and specifications without notice. ELOS FUSÍVEIS PARA TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO FUSE LINKS FOR DISTRIBUTION TRANSFORMERS Sistema Trifásico a 3 fios / Three phase Potencia do Transformador ( kVA) 2.3kV 3.8kV 6.6kV 11.4kV 13.2kV 22kV 25kV 34.5kV 3 1 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 5 2 H 1 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 10 3 H 2 H 1 H 0.5 H 0.5H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 15 5 H 3 H 2 H 1 H 0.5 H* 0.5 H 0.5 H 0.5 H 25 6 K* 5 H 3 H 2 H 1 H 0.5 H* 0.5 H 0.5 H 30 8 K 5 H 3 H 2 H 2 H 1 H 1 H 0.5 H 37.5 10 K 6 K 3 H 2 H 2 H 1 H 1 H 1 H 45 12 K 8 K 5 H 2 H* 2 H 1 H* 1 H 1 H 50 12 K* 8 K 5 H 3 H 2 H 1 H* 1 H 1 H 75 20 K 12 K 6 K* 5 H 3 H* 2 H 2 H 1 H 100 25 K 15 K 10 K 5 H 5 H 3 H 2 H 2 H 112.5 30 K 20 K 10 K 6 K 5 H 3 H 3 H 2 H 150 40 K 25 K 15 K 8 K 6 K* 5 H 5 H 3 H 200 50 K 30 K 20 K 10 K 10 K 5 H 5 H 5 H 225 50 K* 40 K 20 K 12 K 10 K 6 K 5 H* 5 H 250 65 K 40 K 25 K 15 K 12 K 6 K* 6 K 5 H 300 80 K 50 K 30 K 15 K 15 K 8 K 8 K 5 H 400 100 K 65 K 40 K 20 K 20 K 10 K 10 K 8 K 500 100 K* 80 K 50 K 25 K 20 K 12 K 12 K 10 K 600 140 K* 100 K 65 K 30 K 25 K 15 K 15 K 12 K Sistema Bifásico a 2 fios / Two phase Potencia do Transformador ( kVA) 2.3kV 3.8kV 6.6kV 11.4kV 13.2kV 22kV 25kV 34.5kV 3 2 H 1 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 5 3 H 2 H 1 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 7.5 3 H 2 H 1 H 0.5 H* 0.5 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 10 5 H 3 H 2 H 1 H 1 H 0.5 H 0.5 H 0.5 H 15 6 K* 5 H 2 H 2 H 1 H* 0.5 H* 0.5 H* 0.5 H 25 12 K 6 K 5 H 2 H 2 H 1 H 1 H 1 H 30 15 K 8 K 5 H 3 H 2 H* 1 H* 1 H* 1 H 37.5 20 K 10 K 6 K 3 H 3 H 2 H 2 H 1 H Sistema Monofásico à Terra / Single phase Potencia do Transformador ( kVA) 2.3kV 3.8kV 6.6kV 11.4kV 13.2kV 22kV 25kV 34.5kV 3 3 H 2 H 1 H 0,5 H 0,5 H 0,5 H 0,5 H 0,5 H 5 5 H 3 H 1 H* 1 H 0,5 H* 0,5 H 0,5 H 0,5 H 7.5 6 K 3 H* 2 H 1 H 1 H 0,5 H 0,5 H 0,5 H 10 8 K 5 H 3 H 2 H 2 H 1 H 1 H 0,5 H 15 12 K 8 K 5 H 3 H 2 H 1 H 1 H 1 H 25 20 K 12 K 6 K 5 H 3 H 2 H 2 H 1 H 30 25 K 15 K 8 K 5 H 5 H 3 H 2 H 2 H 37.5 30 K 20 K 10 K 6 K 5 H 3 H 3 H 2 H * Elo fusível para cargas e sobrecargas normais. Em caso de queima freqüente devido a altas correntes transitórias, usar o elo fusível imediatamente superior. * Fuse link for normal load and overload. In case of frequent melting due to high transient currents use the next rating. Notas: Notes: � Utilizar todos os EPI e EPC necessários. � Armazenar o elos-fusíveis em local seco e fechado, mantendo sua embalagem intacta. � Após instalação, cortar a sobra de cordoalha e jamais enrolar o excesso ou colocar dentro do cartucho. � Follow all safety procedure � Keep the fuse link in a dry and closed area � After the installation cut the conductor excess. Do not roll it or introduce it inside the tube of the fuseholder. D E L M A R E L O S F U S IV E IS D E D IS T R IB U IÇ Ã O / F U S E L IN K S F ab ri c a d e P eç as E lé tr ic as D E L M A R L td a . - ℡ 5 5 1 5 3 3 2 2 -5 8 0 0 � 5 5 1 5 3 2 5 1 -5 2 7 1 - � w w w .d el m ar .c o m .b r R E V IS Ã O - R 04 D A T A - 2 6/ 09 /2 00 6 P A G IN A - 9 d e 15 R es er va m o- no s o di re ito d e al te ra r no ss os p ro du to s se m p ré vi o av is o. W e re se rv e th e ri gh t to c ha n ge d e si g n an d sp ec ifi ca tio ns w ith ou t no tic e. C U R V A S T E M P O X C O R R E N T E T IM E X C U R R E N T C U R V E S 0, 5H - 1 H - 2 H - 3 H - 5 H T em p o s em s eg u n d o s / T im e in s ec o n d s Corrente em Amperes / Current in Amper / Corriente en Amperes 700 600 500 400 300 200 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 .9 .8 .7 .6 .5 .4 .3 .2 .1 .09 .08 .07 .06 .05 .04 .03 .02 .01 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 1 0 0 0 9 0 0 8 0 0 7 0 0 6 0 0 5 0 0 4 0 0 3 0 0 2 0 0 1H 2H 3H 5H0,5H C U R V A M ÍN IM A D E F U S Ã O M IN IM U M M E LT IN G C U R V E C U R V A M Á X IM A D E F U S Ã O M A X IM U M M E LT IN G C U R V E D E L M A R E L O S F U S IV E IS D E D IS T R IB U IÇ Ã O / F U S E L IN K S F ab ri c a d e P eç as E lé tr ic as D E L M A R L td a . - ℡ 5 5 1 5 3 3 2 2 -5 8 0 0 � 5 5 1 5 3 2 5 1 -5 2 7 1 - � w w w .d el m ar .c o m .b r R E V IS Ã O - R 04 D A T A - 2 6/ 09 /2 00 6 P A G IN A - 1 0 de 1 5 R es er va m o- no s o di re ito d e al te ra r no ss os p ro du to s se m p ré vi o av is o. W e re se rv e th e ri gh t to c ha n ge d e si g n an d sp ec ifi ca tio ns w ith ou t no tic e. 1K - 2 K - 3 K - 5 K T em p o s em s eg u n d o s / T im e in s ec o n d s Corrente em Amperes / Current in Amper / Corriente en Amperes 700 600 500 400 300 200 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 .9 .8 .7 .6 .5 .4 .3 .2 .1 .09 .08 .07 .06 .05 .04 .03 .02 .01 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 1 0 0 0 9 0 0 8 0 0 7 0 0 6 0 0 5 0 0 4 0 0 3 0 0 2 0 0 1K 2K 3K 5K C U R V A M ÍN IM A D E F U S Ã O M IN IM U M M E LT IN G C U R V E C U R V A M Á X IM A D E F U S Ã O M A X IM U M M E LT IN G C U R V E D E L M A R E L O S F U S IV E IS D E D IS T R IB U IÇ Ã O / F U S E L IN K S F ab ri c a d e P eç as E lé tr ic as D E L M A R L td a . - ℡ 5 5 1 5 3 3 2 2 -5 8 0 0 � 5 5 1 5 3 2 5 1 -5 2 7 1 - � w w w .d el m ar .c o m .b r R E V IS Ã O - R 04 D A T A - 2 6/ 09 /2 00 6 P A G IN A - 1 1 de 1 5 R es er va m o- no s o di re ito d e al te ra r no ss os p ro du to s se m p ré vi o av is o. W e re se rv e th e ri gh t to c ha n ge d e si g n an d sp ec ifi ca tio ns w ith ou t no tic e. 6K - 1 0K - 1 5K - 2 5K - 4 0K - 6 5K - 1 00 K T em p o s em s eg u n d o s / T im e in s ec o n d s Corrente em Amperes / Current in Amper / Corriente en Amperes 700 600 500 400 300 200 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 .9 .8 .7 .6 .5 .4 .3 .2 .1 .09 .08 .07 .06 .05 .04 .03 .02 .01 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 2 0 0 3 0 0 4 0 0 5 0 0 6 0 0 7 0 0 8 0 0 9 0 0 1 0 0 0 1 0 .0 0 0 9 0 0 0 8 0 0 0 7 0 0 0 6 0 0 0 5 0 0 0 4 0 0 0 3 0 0 0 2 0 0 0 6K 10K 15K 25K 40K 65K 100K 140K 200K C U R V A M ÍN IM A D E F U S Ã O M IN IM U M M E LT IN G C U R V E C U R V A M Á X IM A D E F U S Ã O M A X IM U M M E LT IN G C U R V E D E L M A R E L O S F U S IV E IS D E D IS T R IB U IÇ Ã O / F U S E L IN K S F ab ri c a d e P eç as E lé tr ic as D E L M A R L td a . - ℡ 5 5 1 5 3 3 2 2 -5 8 0 0 � 5 5 1 5 3 2 5 1 -5 2 7 1 - � w w w .d el m ar .c o m .b r R E V IS Ã O - R 04 D A T A - 2 6/ 09 /2 00 6 P A G IN A - 1 2 de 1 5 R es er va m o- no s o di re ito d e al te ra r no ss os p ro du to s se m p ré vi o av is o. W e re se rv e th e ri gh t to c ha n ge d e si g n an d sp ec ifi ca tio ns w ith ou t no tic e. 8K - 1 2K - 2 0K - 3 0K - 5 0K - 8 0K T em p o s em s eg u n d o s / T im e in s ec o n d s Corrente em Amperes / Current in Amper / Corriente en Amperes 700 600 500 400 300 200 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 .9 .8 .7 .6 .5 .4 .3 .2 .1 .09 .08 .07 .06 .05 .04 .03 .02 .01 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 2 0 0 3 0 0 4 0 0 5 0 0 6 0 0 7 0 0 8 0 0 9 0 0 1 0 0 0 1 0 .0 0 0 9 0 0 0 8 0 0 0 7 0 0 0 6 0 0 0 5 0 0 0 4 0 0 0 3 0 0 0 20 0 0 8K 12K 20K 30K 50K 80K C U R V A M ÍN IM A D E F U S Ã O M IN IM U M M E LT IN G C U R V E C U R V A M Á X IM A D E F U S Ã O M A X IM U M M E LT IN G C U R V E D E L M A R E L O S F U S IV E IS D E D IS T R IB U IÇ Ã O / F U S E L IN K S F ab ri c a d e P eç as E lé tr ic as D E L M A R L td a . - ℡ 5 5 1 5 3 3 2 2 -5 8 0 0 � 5 5 1 5 3 2 5 1 -5 2 7 1 - � w w w .d el m ar .c o m .b r R E V IS Ã O - R 04 D A T A - 2 6/ 09 /2 00 6 P A G IN A - 1 3 de 1 5 R es er va m o- no s o di re ito d e al te ra r no ss os p ro du to s se m p ré vi o av is o. W e re se rv e th e ri gh t to c ha n ge d e si g n an d sp ec ifi ca tio ns w ith ou t no tic e. 1T - 2 T - 3 T - 5 T T em p o s em s eg u n d o s / T im e in s ec o n d s Corrente em Amperes / Current in Amper / Corriente en Amperes 700 600 500 400 300 200 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 .9 .8 .7 .6 .5 .4 .3 .2 .1 .09 .08 .07 .06 .05 .04 .03 .02 .01 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 1 0 0 0 9 0 0 8 0 0 7 0 0 6 0 0 5 0 0 4 0 0 3 0 0 2 0 0 1T 2T 3T 5T C U R V A M ÍN IM A D E F U S Ã O M IN IM U M M E LT IN G C U R V E C U R V A M Á X IM A D E F U S Ã O M A X IM U M M E LT IN G C U R V E D E L M A R E L O S F U S IV E IS D E D IS T R IB U IÇ Ã O / F U S E L IN K S F ab ri c a d e P eç as E lé tr ic as D E L M A R L td a . - ℡ 5 5 1 5 3 3 2 2 -5 8 0 0 � 5 5 1 5 3 2 5 1 -5 2 7 1 - � w w w .d el m ar .c o m .b r R E V IS Ã O - R 04 D A T A - 2 6/ 09 /2 00 6 P A G IN A - 1 4 de 1 5 R es er va m o- no s o di re ito d e al te ra r no ss os p ro du to s se m p ré vi o av is o. W e re se rv e th e ri gh t to c ha n ge d e si g n an d sp ec ifi ca tio ns w ith ou t no tic e. 8T - 1 2T - 2 0T - 3 0T - 5 0T - 8 0T T em p o s em s eg u n d o s / T im e in s ec o n d s Corrente em Amperes / Current in Amper / Corriente en Amperes 700 600 500 400 300 200 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 .9 .8 .7 .6 .5 .4 .3 .2 .1 .09 .08 .07 .06 .05 .04 .03 .02 .01 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 2 0 0 3 0 0 4 0 0 5 0 0 6 0 0 7 0 0 8 0 0 9 0 0 1 0 0 0 1 0 .0 0 0 9 0 0 0 8 0 0 0 7 0 0 0 6 0 0 0 5 0 0 0 4 0 0 0 3 0 0 0 2 0 0 0 8T 12T 20T 30T 50T 80T C U R V A M ÍN IM A D E F U S Ã O M IN IM U M M E LT IN G C U R V E C U R V A M Á X IM A D E F U S Ã O M A X IM U M M E LT IN G C U R V E D E L M A R E L O S F U S IV E IS D E D IS T R IB U IÇ Ã O / F U S E L IN K S F ab ri c a d e P eç as E lé tr ic as D E L M A R L td a . - ℡ 5 5 1 5 3 3 2 2 -5 8 0 0 � 5 5 1 5 3 2 5 1 -5 2 7 1 - � w w w .d el m ar .c o m .b r R E V IS Ã O - R 04 D A T A - 2 6/ 09 /2 00 6 P A G IN A - 1 5 de 1 5 R es er va m o- no s o di re ito d e al te ra r no ss os p ro du to s se m p ré vi o av is o. W e re se rv e th e ri gh t to c ha n ge d e si g n an d sp ec ifi ca tio ns w ith ou t no tic e. 6T - 1 0T - 1 5T - 2 5T - 4 0T - 6 5T - 1 00 T - 1 40 T - 2 00 T T em p o s em s eg u n d o s / T im e in s ec o n d s Corrente em Amperes / Current in Amper / Corriente en Amperes 700 600 500 400 300 200 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 .9 .8 .7 .6 .5 .4 .3 .2 .1 .09 .08 .07 .06 .05 .04 .03 .02 .01 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 0 1 0 0 2 0 0 3 0 0 4 0 0 5 0 0 6 0 0 7 0 0 8 0 0 9 0 0 1 0 0 0 1 0 .0 0 0 9 0 0 0 8 0 0 0 7 0 0 0 6 0 0 0 5 0 0 0 4 0 0 0 3 0 0 0 2 0 0 0 800 6T 10T 15T 25T 40T 65T 100T 140T 200T C U R V A M ÍN IM A D E F U S Ã O M IN IM U M M E LT IN G C U R V E C U R V A M Á X IM A D E F U S Ã O M A X IM U M M E LT IN G C U R V E
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