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PROVA 2 DIREITO DE FAMILIA GABARITO

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
	DISCIPLINA: DIREITO CIVIL - FAMÍLIA PESO: 30 Pontos
	PROFESSORA: ELIETE VANESSA SCHNEIDER
	NOME DO ALUNO (A): 
	DATA: 21/10/2022 SEM/ANO:2.2022
OBSERVAÇÕES: I) Todas as questões totalizam a nota final 30 pontos; II) Questões objetivas rasuradas serão anuladas; III) A prova deverá ser respondida à caneta; IV) A prova é individual; V) Não é permitido o uso de celular ou de qualquer aparelho eletrônico, bem como é vedada a ausência de sala de aula durante a prova; VI) O penúltimo aluno a terminar a prova somente poderá sair da sala após o último aluno entregar a prova; VII) A interpretação das questões faz parte da prova; VIII) É permitido a utilização da legislação; IX) Descumprimento das regras acarretará nota ‘zero’. BOA PROVA!!!!
1 –Rogério, 40 anos, e Priscila, 45 anos, vivem há quinze anos em união estável. O casal tem dois filhos e se preparam para a chegada do terceiro. No entanto, não celebraram contrato escrito acerca das questões patrimoniais envolvendo a sua união. Nesse caso, deve ser aplicado o regime de:
a) comunhão parcial de bens;
b) comunhão universal de bens;
c) participação final nos aquestos; 
d) separação legal de bens;
e) separação convencional de bens. 
Gabarito: A
Art. 1.725. Na união estável, salvo contrato escrito entre os companheiros, aplica-se às relações patrimoniais, no que couber, o regime da comunhão parcial de bens.
· regra: comunhão parcial de bens;
· exceção: outro regime que estiver disposto em contrato escrito estabelecido;
Como a questão foi muito clara ao colocar " ... não celebraram contrato escrito acerca das questões patrimoniais envolvendo a sua união.", logo, aplica-se a regra.
2–A união estável tem previsões expressas acerca de sua configuração e consequências jurídicas pelos Arts. 1.723 a 1.727 do Código Civil, bem como outras delimitações esparsas pelo mesmo diploma. Diante da proteção jurídica conferida à relação, assinale a alternativa que contenha procedimento inaplicável à união estável.
a) A união estável pode ser convertida em casamento. 
b) As relações pessoais entre os companheiros obedecerão aos deveres de lealdade, respeito e assistência, e de guarda, sustento e educação dos filhos.
c) Na união estável, ainda que existente contrato escrito entre os companheiros, aplica-se às relações patrimoniais, no que couber, o regime da comunhão parcial de bens.
d) Caracteriza-se união estável a relação entre o viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros, se adjetivada pela convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família.
GABARITO: C
LETRA A - Art. 1.726. A união estável poderá converter-se em casamento, mediante pedido dos companheiros ao juiz e assento no Registro Civil.
LETRA B - Art. 1.724. As relações pessoais entre os companheiros obedecerão aos deveres de lealdade, respeito e assistência, e de guarda, sustento e educação dos filhos.
LETRA C - Art. 1.725. Na união estável, salvo contrato escrito entre os companheiros, aplica-se às relações patrimoniais, no que couber, o regime da comunhão parcial de bens.
LETRA D - Art. 1.523. Não devem casar: I - o viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros;
*Acredito que o examinador tentou causar confusão no candidato, pois se trata de hipótese de susensão do casamento. Ocorre que tal hipótese não necessariamente impede o casamento, caso seja demonstrada ausência de prejuízo ao herdeiro (CC. 1.523, parágrafo único) ou, mesmo que de qualquer forma ocorrendo, seja adotado o regime de separação obrigatória (CC. 1.641, I). Nesse contexto, não impediria, portanto, a caracterização de união estável, desde que respeitadas as mencionadas regras.
3 –Celso e Maria se casaram pelo regime da comunhão parcial de bens. Na constância do casamento, Celso herdou um apartamento e comprou um sítio, enquanto Maria recebeu de doação uma fazenda e ganhou um prêmio de loteria. Com base nessas informações, em caso de divórcio, devem ser partilhados: 
a) o sítio e a fazenda;
b) o apartamento e o prêmio de loteria;
c) o apartamento e a fazenda;
d) o sítio e o apartamento; 
e) o sítio e o prêmio de loteria.
GABARITO E - Código Civil:
Art. 1.658. No regime de comunhão parcial, comunicam-se os bens que sobrevierem ao casal, na constância do casamento, com as exceções dos artigos seguintes.
Art. 1.659. Excluem-se da comunhão:
I - os bens que cada cônjuge possuir ao casar, e os que lhe sobrevierem, na constância do casamento, por doação (fazenda) ou sucessão (apartamento) e os sub-rogados em seu lugar;
II - os bens adquiridos com valores exclusivamente pertencentes a um dos cônjuges em sub-rogação dos bens particulares;
[...]
Art. 1.660. Entram na comunhão:
I - os bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso, ainda que só em nome de um dos cônjuges; (sítio)
II - os bens adquiridos por fato eventual, com ou sem o concurso de trabalho ou despesa anterior; (prêmio de loteria)
Art. 1.659. Excluem-se da comunhão: 
I - os bens que cada cônjuge possuir ao casar, e os que lhe sobrevierem, na constância do casamento, por doação ou sucessão, e os sub-rogados em seu lugar;
II - os bens adquiridos com valores exclusivamente pertencentes a um dos cônjuges em sub-rogação dos bens particulares;
III - as obrigações anteriores ao casamento;
IV - as obrigações provenientes de atos ilícitos, salvo reversão em proveito do casal;
V - os bens de uso pessoal, os livros e instrumentos de profissão;
VI - os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge;
VII - as pensões, meios-soldos, montepios e outras rendas semelhantes
4 –Murilo, de setenta e um anos de idade, tem um relacionamento com Estefânia, de sessenta e quatro anos de idade, que é sua vizinha há longos anos. Ambos são solteiros e Estefânia tem uma filha, Laura, de um antigo relacionamento. Como Laura vai mudar de cidade, Murilo e Estefânia decidiram se casar.
De acordo com as disposições do Código Civil, Murilo e Estefânia devem se casar
a) preferencialmente pelo regime da separação de bens, tendo em vista a idade de Estefânia.
b) obrigatoriamente pelo regime da separação de bens, em razão da idade de Murilo.
c) obrigatoriamente pelo regime de comunhão parcial de bens, em razão da idade de Murilo.
d) preferencialmente pelo regime de comunhão parcial de bens, tendo em vista a idade de Estefânia. 
e) pelo regime de comunhão universal de bens, não sendo relevantes as idades dos futuros cônjuges.
GABARITO: B
Art. 1.641. É obrigatório o regime da separação de bens no casamento: [...]
II – da pessoa maior de 70 (setenta) anos;
Jurisprudência atualíssima do Superior Tribunal de Justiça:
A mens legis do art. 1.641, II, do Código Civil é justamente conferir proteção ao patrimônio do idoso que está casando-se e aos interesses de sua prole, impedindo a comunicação dos aquestos. Por uma interpretação teleológica da norma, é possível que o pacto antenupcial venha a estabelecer cláusula ainda mais protetiva aos bens do nubente septuagenário, preservando o espírito do Código Civil de impedir a comunhão dos bens do ancião. O que não se mostra possível é a vulneração dos ditames do regime restritivo e protetivo, seja afastando a incidência do regime da separação obrigatória, seja adotando pacto que o torne regime mais ampliativo e comunitário em relação aos bens. REsp 1.922.347-PR, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, por unanimidade, julgado em 07/12/2021, Dje 01/02/2022.
STJ: Excluí da regra se havendo união estável anteriormente, no mesmo sentindo o enunciado 261 do CJF
5 –José Machado e Ana Maria conheceram-se na faculdade em 2004, como alunos do curso de Administração, e casaram-se em 2006. Na época, nenhum dos dois era titular de um patrimônio expressivo e pretendiam empreender juntos, constituindo uma sociedade empresária. Por esse motivo,entenderam mais adequado celebrar o casamento sob o regime da comunhão parcial de bens, compartilhando os sucessos e fracassos da nova atividade. Contudo, os planos alteraram-se. Em 2009, José Machado iniciou o curso de Direito e em 2021 recebeu a notícia da aprovação no concurso para Auditor-Fiscal. Já Ana Maria tornou-se uma empresária de sucesso e prepara-se para iniciar um negócio de altíssimo risco na área de inovação. Diante das vidas profissionais muito distintas, com diferentes expectativas de ganhos financeiros, José pretende modificar o regime de bens do casamento para a separação convencional. Sobre a hipótese, assinale a afirmativa correta.
a) A alteração de regime de bens durante o casamento é permitida, bastando-se fazer um novo pacto antenupcial, sendo desnecessária a autorização judicial.  
b) A alteração de regime de bens é permitida, desde que haja autorização judicial postulada pelo casal, sendo despicienda a motivação, desde que não cause prejuízo a terceiros
c) O regime de bens do casamento poderá ser alterado, desde que haja autorização judicial postulada por qualquer um dos cônjuges, sendo necessário motivar o pedido e demonstrar que a mudança não causa prejuízo a terceiros. 
d) A alteração de regimes é permitida, desde que haja autorização judicial a ser concedida diante de um pedido motivado, o qual deve ser feito por ambos os cônjuges, bem como o resguardo de direitos de terceiros.
e) A alteração de regime não é permitida, visto que a função do patrimônio comum é a garantia de credores e a mudança configura fraude contra credores.
GABARITRO LETRA D
Art. 1.639. É lícito aos nubentes, antes de celebrado o casamento, estipular, quanto aos seus bens, o que lhes aprouver.
§ 2  É admissível alteração do regime de bens, mediante autorização judicial em pedido motivado de ambos os cônjuges, apurada a procedência das razões invocadas e ressalvados os direitos de terceiros.
Princípio da mutabilidade justificada
6. Ano: 2022 Banca: FCC Órgão: DPE-PB Prova: FCC - 2022 - DPE-PB - Defensor Público
Felipe e Paulo vivem em união estável desde 2010 e não firmaram pacto de convivência. Em 2012, Paulo adquiriu um veículo para facilitar sua locomoção ao trabalho. No ano de 2018, Felipe recebeu R$ 200.000,00 de sua genitora a título de doação. Considerando que os dois são civilmente capazes e têm menos de 70 anos, na situação hipotética de dissolução da união estável e partilha de bens, 
Alternativas
a) Paulo terá direito à meação do valor recebido a título de doação sem a necessidade de prova de esforço comum. Em contrapartida, Felipe não fará jus à partilha do veículo, o qual foi adquirido para facilitar a locomoção de Paulo ao trabalho e, portanto, excluído da comunhão no regime de bens aplicável à relação.
b) Paulo não fará jus à partilha do valor recebido a título de doação, por se tratar de bem excluído da comunhão no regime de bens aplicável à relação. Por sua vez, Felipe também não fará jus à partilha do veículo, o qual foi adquirido para facilitar a locomoção de Paulo ao trabalho e, portanto, excluído da comunhão no regime de bens aplicável à relação.
c) em ambos os casos, será necessário prova de esforço comum para a partilha de bens, por se tratar de sociedade de fato. 
d) Felipe terá direito à meação do veículo adquirido sem a necessidade de prova de esforço comum. E Paulo fará jus à partilha do valor recebido a título de doação, por se tratar de numerário sujeito à comunhão no regime de bens aplicável à relação.  
e) Felipe terá direito à meação do veículo adquirido sem a necessidade de prova de esforço comum. Por outro lado, Paulo não fará jus à partilha do valor recebido a título de doação, por se tratar de bem excluído da comunhão no regime de bens aplicável à relação.
7. Ano: 2022 Banca: MPE-SP Órgão: MPE-SP Prova: MPE-SP - 2022 - MPE-SP - Promotor de Justiça Substituto
Duas pessoas vêm mantendo, há dez anos, uma união estável, com coabitação atual, não estando, portanto, separadas de fato. Ocorre que, há sete anos, uma delas passou a ter, concomitantemente, um segundo relacionamento, com pessoa diversa, igualmente público, duradouro e contínuo. Conforme recentemente definiu a nossa Corte Suprema 
Alternativas
a) se poderá reconhecer o segundo relacionamento como união estável para fins familiares e sucessórios.
b) não se reconhece o segundo relacionamento como união estável.
c) se poderá reconhecer o segundo relacionamento como união estável para fins previdenciários.
d) se poderá reconhecer o segundo relacionamento como união estável desde que se dê no domicílio declarado como principal pela pessoa que com ambos mantém relacionamento.
e) prevalecerá o relacionamento daquele que for escolhido mediante declaração unilateral de vontade, produzida mediante instrumento público, pela pessoa que com ambos mantém relacionamento. 
8 – O que significa dizer que o divórcio é direito potestativo? Essa afirmação está correta? 
A afirmação está correta. Sendo potestativo, não admite discussão, tampouco depende da vontade de outra pessoa, além do próprio titular. No caso do divórcio, este será decretado desde que pedido por um dos casados, não dependendo, neste sentido, da anuência/concordância do outro cônjuge. 
9 – O Tabelião possui o direito de, fundamentadamente, negar-se a lavrar a escritura caso visualize insegurança ou indícios de prejuízo quanto a um dos cônjuges. (V)
10 - Mesmo depois do divórcio, nada obsta a busca de alteração de algumas das cláusulas do acordo, como alimentos, regime de convivência com os filhos. (V)
11 - No que diz respeito à partilha de bens, se homologada, não cabem alterações posteriores, a não ser que exista alguma causa que comprometa a sua higidez, a exemplo de vício de vontade ou sonegação de bens. (v) 
12- Ano: 2022. Banca: Fundação Carlos Chagas - FCC. Prova: FCC - MPE PE - Promotor de Justiça - 2022
O ordenamento jurídico brasileiro, no tocante aos filhos, presume como concebidos na constância do casamento os
a) reconhecidos por escritura pública, até 180 dias depois de estabelecida a convivência conjugal.
b) nascidos nos 360 dias subsequentes à nulidade do casamento.
c) havidos por inseminação artificial heteróloga, desde que tenha prévia autorização do marido.
d) nascidos nos 300 dias, pelo menos, depois de estabelecida a convivência conjugal.
e) nascidos nos 360 dias subsequentes à morte do marido.
13 - Ano: 2020 Banca: Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista - VUNESP Prova: VUNESP - AVAREPREV - Procurador Jurídico - 2020
Cristiano casou-se com Joana e com ela teve duas filhas antes de se divorciarem. Após o divórcio, Cristiano casou- se com Matilde e teve 1 filho, Leonardo, e, após dez anos de casamento, em meio a uma discussão, Matilde afirmou que o filho do casal, Leonardo, era, na verdade, filho de João, colega de trabalho de Matilde.
Diante da situação hipotética e o previsto expressamente no Código Civil, assinale a alternativa correta.
a) Basta a confissão de Matilde para excluir a paternidade de Cristiano. 
b) A prova da impotência de Cristiano, para gerar, à época da concepção, ilide a presunção da paternidade.
c) Cabe a Cristiano contestar a paternidade de Leonardo e, no caso de morte de Cristiano, a ação será extinta, não sendo possível às filhas de Cristiano prosseguir com a ação.
d) Contestada a filiação, os herdeiros do impugnante não têm direito de prosseguir na ação.
e) Se iniciada a ação de prova de filiação por Leonardo, os eventuais herdeiros poderão continuá-la, mesmo após extinto o processo.
14 – Cite pelo menos 2 (dois) efeitos jurídicos da separação de fato:
· Cessa o regime de bens entre os cônjuges;
· Cessa os deveres do casamento, a exemplo da fidelidade, tanto que os separados de fato podem constituir união estável, só não podem casar;
· Cessam os direitos sucessórios;
· Em sede de direito securitário, impede o cônjuge separado de ser beneficiário legal em seguro;
· Desaparece o efeito impeditivo/suspensivo da prescrição; 
15 – Disserte acerca do princípio da igualdade no direito das famílias:Resposta adaptada de uma das duplas que realizaram a prova: 
O princípio da igualdade está substanciado na CF, e divide-se em 3 importantes temas: a igualdade entre os filhos, a igualdade entre cônjuges e companheiros e igualdade no poder familiar. No que se refere à igualdade entre os filhos, o art. 227, § 6º dispõe que os filhos havidos ou não do casamento ou adoção, terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação. Ademais, a igualdade entre cônjuges e companheiros, dispões que será dado mesmo tratamento do casamento à união estável. Também em relação ao poder familiar este será exercido em direitos e deveres referentes à sociedade conjugal igualmente por ambos os cônjuges, com a participação dos filhos. Destarte, o princípio da igualdade é importante marco no que concerne às relações familiares, e que possui como base fundamental o princípio da dignidade da pessoa humana. 
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