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Casos concretos 6 a 11 - Civil V

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Direito Civil V - Plano de aula 6 
Questão objetiva 1: 
(Magistratura PE ? FCC/2011) 
Sendo o casamento realizado sob o regime da comunhão parcial de bens, entram na comunhão 
aqueles adquiridos na constância da sociedade conjugal, 
R: (E) por fato eventual, com ou sem o concurso de trabalho ou despesa anterior. 
 
Questão objetiva 2: 
(Ministério Público/SP 2011) Um cônjuge, casado sob o regime de comunhão parcial de bens e 
em estado de solvência, firma contrato de fiança em favor de terceiro, sem a necessária outorga 
uxória. Pode (m) pedir a decretação de anulabilidade: 
R: (B) o cônjuge que não firmou o contrato. 
 
Questão objetiva 3: 
(MP/MS XXI) Qual o tipo de regime de bens que é admissível a alteração, mediante autorização 
judicial em pedido motivado de ambos os cônjuges, apurada a procedência das razões invocadas 
e ressalvados os direitos de terceiros? Assinale a resposta CORRETA. 
R: (D) todas as alternativas estão corretas. 
 
Questão subjetiva: 
João e Maria são casados sob o regime da comunhão parcial de bens. João, pretendendo vender 
ou doar um bem particular, que lhe pertence com exclusividade, necessitará da anuência da sua 
esposa? (GAGLIANO e PAMPLONA FILHO, 2018) 
R: Sim. Mesmo sendo um bem particular, é necessário solicitar a anuência de sua esposa 
conforme disposto nos artigos 1647 e 1656 do Código Civil. 
 
Direito Civil V - Plano de aula 7 
Questão objetiva 1: 
(DPE/TO - CESPE - 2013) Acerca do regime de bens entre cônjuges, assinale a opção correta. 
(A) O regime de comunhão universal implica a comunicação de todos os bens presentes e 
futuros dos cônjuges e suas dívidas passivas, com exceção, entre outras, dos bens doados ou 
herdados com a cláusula de incomunicabilidade e os sub-rogados em seu lugar. 
R: Não são todas as dívidas que comunicam, apenas algumas. 
(B) O regime de participação final nos aquestos foi revogado do Código Civil, haja vista que o seu 
desuso desde a entrada em vigor do referido diploma legal demonstrou que os demais regimes 
de bens existentes eram suficientes para reger as relações patrimoniais entre os cônjuges. 
R: Errado. 
(C) No casamento celebrado sob o regime da separação de bens, enquanto não sobrevier a 
separação ou divórcio, a administração dos bens é conjunta dos consortes, que não poderão 
aliená-los ou gravá-los de ônus real sem a anuência do outro. 
R: Errado. 
(D) É obrigatório o regime da separação de bens no casamento das pessoas que o contraírem 
com inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento; da pessoa maior de 
sessenta anos e, ainda, de todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial. 
R: A idade é acima dos 70 anos. 
(E) No regime de comunhão parcial de bens, comunicam-se os bens que sobrevierem ao casal 
na constância do casamento, denominados bens aquestos, sem qualquer exceção. 
R: Há exceções. 
Questão objetiva 2: 
(OAB/XX Exame de Ordem Unificado/Fundação Getúlio Vargas/2016) Juliana é sócia de uma 
sociedade empresária que produz bens que exigem alto investimento, por meio de 
financiamento significativo. Casada com Mário pelo regime da comunhão universal de bens, 
desde 1998, e sem filhos, decide o casal alterar o regime de casamento para o de separação de 
bens, sem prejudicar direitos de terceiros, e com a intenção de evitar a colocação do patrimônio 
já adquirido em risco. Sobre a situação narrada, assinale a afirmativa CORRETA. 
R: c) A alteração do regime de bens mediante autorização judicial, com pedido motivado de 
ambos os cônjuges, apurada a procedência das razões invocadas e ressalvados os direitos de 
terceiros, é possível. 
Questão subjetiva: 
No regime da comunhão universal de bens existe previsão de exclusão da comunhão dos bens 
doados ou herdados com a cláusula de incomunicabilidade, e os correspondentes sub-rogados 
(art. 1.668, I, CC). Esse bem gravado com a incomunicabilidade pode ser vendido ao outro 
cônjuge? (TARTUCE, 2017, p. 183). 
R: Os bens serão considerados particulares, não se comunicam, mas podem ser vendidos entre 
os cônjuges. (Art. 499 CC) 
 
Direito Civil V - Plano de aula 8 
Questão objetiva 1: 
(OAB/Exame de Ordem Unificado 2009.3/CESPE/UNB/2010) João e Maria, às vésperas do 
casamento, firmaram documento particular, e não por escritura pública, por meio do qual 
optaram pelo regime da separação de bens. Eles viveram aparentemente bem durante dez anos, 
mas, no início de 2006, Maria requereu separação litigiosa fundamentada em provas 
irrefutáveis, que foi julgada procedente. Na situação hipotética apresentada, na fase da partilha 
dos bens, o juiz deve 
R: c) declarar nulo o pacto particular e aplicar as regras do regime da comunhão parcial de bens. 
Questão objetiva 2: 
(Titular de Serviços de Notas e de Registros/TJ/PB IESES/2014) Sobre os regimes de bens no 
Brasil pode-se afirmar: 
I. No regime da separação de bens não se comunicam os adquiridos onerosamente na 
constância do casamento, salvo quando registrados na forma de condomínio. II. Na comunhão 
universal integram a massa de bens comuns os recebidos em doação ou sucessão ainda que por 
apenas um dos cônjuges. III. No regime da participação final nos aquestos presumem-se da 
propriedade do cônjuge devedor os bens móveis. IV. Na comunhão parcial de bens excluem-se 
da comunhão os frutos e rendimentos dos bens particulares. 
R: (A) Estão corretas apenas as assertivas I, II e III. 
Questão objetiva 3: 
(TJSC/Juiz de Direito/Fundação Carlos Chagas/2015) Analise as seguintes assertivas sobre o 
regime de bens do casamento. 
I. No regime da comunhão parcial de bens excluem-se da comunhão os proventos do trabalho 
pessoal de cada cônjuge. II. No regime da separação de bens, salvo disposição em contrário no 
pacto antenupcial, ambos os cônjuges são obrigados a contribuir para as despesas do casal 
apenas na proporção dos rendimentos de seu trabalho. III. No regime da comunhão universal 
de bens, são excluídos da comunhão os bens herdados com a cláusula ‘de inalienabilidade’. IV. 
Nos regimes da comunhão parcial e da comunhão universal de bens, recusando-se um dos 
cônjuges à outorga para alienação de bem imóvel, cabe ao juiz supri-la, se não houver motivo 
justo para a recusa. V. Salvo no regime da separação de bens, é nula a fiança concedida por um 
dos cônjuges sem a autorização do outro. 
É correto o que se afirma APENAS em 
R: e) I, III e IV. 
Questão subjetiva: 
Priscila e Reginaldo casaram sob o regime da separação convencional de bens, pois pretendiam 
ter exclusividade de administração sobre seu patrimônio pessoal, podendo livremente aliená-lo 
ou gravá-lo de ônus real. Durante a constância do casamento adquiriram um imóvel financiado 
em nome de Reginaldo, pelo Banco Crediamigo, onde residem atualmente, e cujas parcelas são 
pagas em rateio pelos consortes. Advindo a separação do casal, como fica a situação de Priscila? 
R: Casados em regime de separação de bens, viveram em sistema de condomínio dividindo as 
parcelas mensalmente, o que concede à Priscila direito a sua parte de contribuição - Súmula 377 
STF. 
 
Direito Civil V - Plano de aula 9 
Questão objetiva 1: 
Em relação à união estável, assinale a alternativa correta. 
R: (C) Não há presunção legal de paternidade no caso de filho nascido na constância da união 
estável. 
Questão objetiva 2: 
(Analista Judiciário/DPE/DF – FGV/2014) Fernanda e Ricardo mantêm uma relação de namoro. 
Ricardo reside com seus pais e Fernanda mora com sua avó. Acontece que após seis anos de 
relacionamento, Fernanda engravidou, ficando confirmada a paternidade de Ricardo, mas os 
dois continuaram com suas residências originais, mantendo o relacionamento nos moldes 
anteriores à gravidez. É correto afirmar que: 
R: (A) em momento algum se configurou uma união estável. 
Questão subjetiva: 
Tício, residente na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, vive em união estável, nessacidade, com Maria Antônia, desde o ano de 2002. A união apresenta todos os requisitos 
constantes na lei civil. Toda a sociedade local reconhece a existência da entidade familiar, 
tratando os companheiros como se casados fossem. Todavia, Tício é viajante e, desde o ano de 
2003, encontra-se com Maria Figueiredo todas as segundas-feiras, na cidade de Franca, onde 
mantém um escritório. A relação também se enquadra nos termos do art. 1.723 do CC/2002. 
Tício e Maria Figueiredo têm um filho comum: João Henrique, de um ano de idade. Tício mantém 
ainda uma união pública, notória e contínua com Maria Augusta, na cidade de Batatais, para 
onde vai todas as quintas-feiras vender seus produtos. Aliás, Maria Augusta é dona de um 
estabelecimento comercial em que Tício consta como sócio. Ambos têm um negócio lucrativo 
naquela cidade do interior paulista. O relacionamento amoroso existe desde 2004. Por fim, Tício 
tem um apartamento montado na cidade de São Paulo, onde vai ocasionalmente, de quinze em 
quinze dias, a fim de comprar produtos para vender no interior paulista. Nesse apartamento 
reside Maria Carmem, com quem Tício tem um relacionamento desde o final do ano de 2004. 
Essa sua convivente está grávida e espera um filho seu. No caso hipotético, uma Maria não sabe 
da existência da outra como convivente de seu companheiro, até que, um dia, o pior acontece 
e o mundo desaba. Cada um destes relacionamentos constitui uma união estável, nos termos 
do que consta do Código Civil e da Constituição? (TARTUCE, 2017, p. 354-355) 
R: Se uma não sabe da outra, farão parte da partilha como se cada uma tivesse sua união 
estável com Tício configurada. 
 
Direito Civil V - Plano de aula 10 
Questão objetiva 1: 
(JUIZ DE DIREITO/TJ-SP - VUNESP - 2013) No que concerne ao bem de família, assinale a resposta 
correta consoante a Lei n.º 8.009 e a jurisprudência do STJ. 
R: (D) É impenhorável o único imóvel residencial do devedor que esteja locado a terceiros, desde 
que a renda obtida com a locação seja revertida para a subsistência ou a moradia da sua família. 
Questão objetiva 2: 
(Magistratura DF – 2011) Bem de família obrigatório ou legal é aquele que resulta diretamente 
da lei, de ordem pública, que tornou impenhorável o imóvel residencial, próprio do casal, ou da 
entidade familiar, daí por que não poderá ser objeto de penhora por dívida de natureza civil, 
comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza, salvo nas hipóteses expressamente 
previstas nos artigos 2.º e 3.º, I a VII, da Lei n.º 8.009, de 29 de março de 1990. Assim, considere 
as proposições abaixo, assinalando a incorreta: 
R: (B) ao viúvo, ao contrário, não se aplica tal regra, máxime quando seus descendentes hajam 
constituído outras famílias; 
Questão objetiva 3: 
(MAGISTRATURA/AC – CESPE/2012) No que se refere ao enfrentamento jurisprudencial do bem 
de família, assinale a opção correta. 
R: (B) O terreno não edificado não caracteriza bem de família, pois não serve à moradia familiar. 
Questão objetiva 4: 
(DPE/AM – FCC/2013) O divórcio 
R: (D) pode dar ensejo à obrigação de prestar alimentos, a qual se extingue com novo casamento 
do alimentante. 
Questão objetiva 5: 
(Juiz de Direito/TJPR – UFPR – 2013) No que concerne ao poder familiar, assinale a alternativa 
correta. 
R: (A) O pai ou a mãe que estabelecer nova união estável, não perde, quanto aos filhos do 
relacionamento anterior, os direitos do poder familiar, exercendo-os sem qualquer interferência 
do novo companheiro. 
 
Direito Civil V - Plano de aula 11 
Questão objetiva: 
(Magistratura/TJ/RJ – VUNESP/2014) Mãe que possui a guarda unilateral de dois filhos, 
menores de 12 anos, oriundos de casamento anterior, contrai nova união. Tal fato 
R: (B) não repercute no direito de a mãe ter os filhos do leito anterior em sua companhia, salvo 
quando houver comprometimento da sadia formação e do integral desenvolvimento da 
personalidade destes. 
Questão subjetiva: 
Carmen e Henrique mantiveram um matrimônio por 15 (quinze) anos do qual advieram dois 
filhos: Clara e João Pedro. Ocorre que as dificuldades diárias e os desentendimentos 
constantes fizeram com que os cônjuges optassem por encerrar o vínculo conjugal através do 
divórcio. Por serem menores os filhos, era necessário que decidissem como seria estabelecida 
a guarda, questão este que foi levada à apreciação do Poder Judiciário. Durante a primeira 
audiência, o Magistrado percebeu o clima de discórdia existente entre o casal, que travava 
discussões por aspectos insignificantes e não chegava a um consenso no tocante ao interesse 
dos filhos menores. Diante desta situação, na qualidade de julgador desta demanda, você 
concederia a guarda compartilhada? 
R: Em regra, a guarda deve ser compartilhada, no entanto, como o casal não entra em 
consenso com relação à educação das crianças, deverá ser concedida guarda unilateral 
pensando no bem estar dos mesmos.

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